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SAPATA RÍGIDA

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SAPATA RÍGIDA: Sapata Isolada é quando a mesma não tem associação com nenhuma outra sapata e é dimensionada em função dos esforços de um só pilar. Sapata rígida é aquela em que o angulo com a horizontal, da biela da diagonal mais inclinada, é maior ou igual a 30º.
Classificação das sapatas quanto à rigidez : Quanto à rigidez as sapatas podem ser classificadas como sapatas rígidas o u flexíveis. Segundo a NBR 6118:2003, item 22.4.1, uma sapata é rígida quando:
Dimensões para verificar a rigidez de uma sapata isolada (NB R 6118:2003). Em uma sapata existe a possibilidade de haver punção causada pelo pilar, mas apenas nas flexíveis, pois nas rígidas a sapata fica inteiramente dentro do cone hipotético de punção ( como se ver á na seção 3.3.2). Na Figura abaixo são mostrados, esquematicamente, a punção de uma placa, uma sapata rígida (inteiramente dentro do cone de punção) e outra flexível ( com possibilidade de punção ) todas sob a carga de um pilar. O ângulo comanda basicamente a definição da rigidez da sapata e também est á ligado ao grau de compacidade do concreto a ser usado. Nessa figura as linhas tracejadas indicam a superfície teórica de ruptura. Para facilitar a concretagem é conveniente e que o ângulo de inclinação da sapata seja em torno de 30°, que é aproximadamente o ângulo de atrito interno do concreto ( ângulo de t alude natural) de compacidade média; isso permite usar apenas fôrmas laterais com altura h0, pois não haverá deslizamento do concreto . Dessa maneira, para antepr ojeto e para determinar a altura total h da sapata, considera-se como rígidas as sapatas em que o ângulo é igual ou superior a 30°, e flexíveis quando é menor que 30°.
Caso a condição anterior não seja atendida a sapata é considerada flexível.
· Carregamentos: Os carregamentos da sapata são aqueles provenientes do pilar, isto é, esforço Normal (N), momento fletor (M) e esforço e cortante (V).
· Definições Geométricas da sapata: As peças de concreto armado à mudança de direção do
das tensões internas bielas se faz segundo um ângulo, variando entre 30º a 60º.
Desse modo o angulo da biela da diagonal mais inclinada com a horizontal deve ser maior ou igual a 30º.
· Definição de rigidez: As sapatas serão consideradas rígidas quando a altura (h)
respeitar as seguintes condições:
A altura também deve permitir a ancoragem dos “arranques” dos pilares. A Norma, determina :
h maior ou igual á 25
Altura da base da sapata: 
Inclinação da laterais da sapata: 20ºβ≤, para dispensar o uso de formas nas laterais.
· Tensão máxima no solo 
A área da base da sapata (a x b) deve ser tal que a tensão máxima aplicada ao solo seja menor do que a tensão admissível para aquele tipo de solo, isto é 
A tensão máxima no solo é função da distribuição das tensões na superfície de contato solo/sapata. Esta distribuição não é uniforme: Dentre outros fatores, esta distribuição é função das características solo, da rigidez e dimensões da sapata, da rigidez da superestrutura; da intensidade do carregamento externo; da profundidade de assentamento, tempo de carregamento, etc.
Dimensões para verificar a rigidez de uma sapata isolada (NB R 6118:2003) .
Em uma sapata existe a possibilidade de haver punção causada pelo pilar, mas apenas nas flexíveis, pois nas rígidas a sapata fica inteiramente dentro do cone hipotético de punção ( como se verá na seção 3.3. 2). Na Figura 1 são mostrados, esquematicamente, a punção de uma placa, uma sapata rígida (inteiramente dentro do cone de punção) e out r a flexível ( com possibilidade de punção ) t o das sob a carga de um pilar. O ângulo comanda basicamente a definição da rigidez da sapata e também está ligado ao grau de compacidade do concreto a ser usado. Nessa figura as linhas tracejadas indicam a superfície teórica de ruptura. Para facilitar a concretagem é conveniente que o ângulo  de inclinação da sapata seja em torno de 30o, que é aproximadamente o ângulo de at rito interno do concreto ( ângulo de t alude natural) de compacidade média; isso permite usar apenas fôrmas laterais com altura h°, pois não haverá deslizamento do concreto . Dessa maneira, para antepr ojeto e para de terminara altura t o t al h da sapata, considera-se como rígidas as sapatas em que o ângulo é igual ou superior a 30°, e flexíveis quando é menor que 30°.
Pilares apoiados em placa, em sapata isolada, rígida e em sapata flexível.
Sapatas isoladas rígidas submetidas a cargas axiais Uma sapata rígida isolada submetida a uma carga axial centrada causa tensões no solo (que por sua vez reage sobre ela) com distribuição que depende do tipo do solo (argiloso ou arenoso) , conforme indicado na Figura 8; o conhecimento dessas tensões é importante para que a tensão admissível do solo não seja ultrapassada e para calcular os esforços na sapata. A NBR 6118:2003, item 22.4.1, indica que nas sapatas rígidas, excetuando-se o caso de apoio em rochas, vale a hipótese de distribuição plana de tensões no solo e no caso, por tanto , a distribuição é uniforme me. No caso das sapatas flexíveis deverá ser considerada a falta de linearidade na distribuição de tensões no solo.

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