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CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 1 Administração da Produção e Serviços Aula 1 Profa. Gilvane Marchesi CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 2 Conversa Inicial Olá, caro aluno! Seja bem-vindo à primeira aula da disciplina Administração da Produção e Serviços! Você sabe quais são as definições de Organização, Administração e Produção? E Produção enxuta? Neste encontro, veremos conceitos relacionados a cada um desses termos e, ainda, abordaremos as funções gerenciais, a evolução dos sistemas produtivos e a distinção entre produtos. No material on-line, você irá conhecer a professora Gilvane Marchesi, que nos ensinará esses e outros importantes temas no decorrer de nossas aulas! Contextualizando O termo país desenvolvido é sinônimo de país industrializado. As nações que atingiram altos níveis de industrialização apresentam, também, as maiores rendas per capita, ou seja, são os países mais ricos, com condições de oferecer uma vida melhor para seus cidadãos em termos de saúde, educação e infraestrutura. A evolução não seria possível sem uma ordenação dos esforços coletivos de pessoas trabalhando com um objetivo comum, ou seja, por meio de uma organização. A mudança do trabalho individual realizado por um artesão, para um trabalho feito por um grupo de pessoas, trouxe importantes consequências: de um lado, o trabalhador é separado do produto de seu trabalho, de outro, acontece uma radical alteração na produtividade. Assim, pela associação de várias pessoas realizando parte de um todo, o custo do produto final fica reduzido a níveis que propiciam sua venda em massa. Acesse o material on-line para conhecer um pouco mais sobre os conteúdos que veremos neste encontro! CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 3 Pesquise Conceitos: Organização X Administração X Produção O mundo moderno é feito de organizações. Mas você sabe qual é a definição de organização? De acordo com David Hampton, é uma “combinação intencional de pessoas e de tecnologia para atingir um determinado objetivo”. Se este objetivo é atingido ou não, ou se foi eficientemente alcançado, isso dependerá da forma como esse esforço foi coordenado, fator que concerne à administração. Chiavenato afirma que a tarefa da administração é “interpretar os objetivos propostos pela empresa e transformá-los em ação empresarial por meio de planejamento, organização, direção e controle de todos os esforços realizados em todas as áreas e em todos os níveis a empresa, a fim de atingir tais objetivos”. Petrônio (1999) comenta que a função produção é entendida como “um conjunto de atividades que levam a transformação de um bem tangível em outro com maior utilidade, acompanha o homem desde sua origem.". A produção, portanto, pode ser entendida como um conjunto de atividades que levam à transformação de uma ideia, objeto ou serviço em um bem com maior utilidade/valor. A Administração da Produção e Operações é o campo de estudo dos conceitos de técnicas aplicáveis à tomada de decisões na função de Produção (empresas industriais) ou Operações (empresas de serviços). A Administração da Produção pode ser definida como sendo o processo empresarial que administra o fluxo de recursos materiais, humanos e informacionais entre um sistema predefinido, no qual esses recursos são reunidos e transformados, de uma forma controlada, a fim de agregar valor, de acordo com os objetivos da organização. Este processo é mostrado na figura a seguir: CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 4 Tais atividades, na tentativa de transformar insumos em produtos acabados e/ou serviços, consomem recursos e nem sempre agregam valor ao produto final. O objetivo da Administração de Produção e Operações é a gestão eficaz dessas atividades. Assista à videoaula deste tema em seu material on-line, para conhecer aspectos relacionados ao conceito de Administração da Produção. Tema 2 – Funções Gerenciais em Produção A Administração da Produção e Operações preocupa-se com o Planejamento, a Organização, a Direção e o Controle das operações produtivas, de modo a se harmonizarem com os objetivos da empresa. O Planejamento dá as bases para todas as atividades gerenciais futuras ao estabelecer linhas de ação que devem ser seguidas para satisfazer objetivos estabelecidos, bem como estipula o momento em que essas ações devem ocorrer. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 5 A Organização é o processo de juntar (combinar) os recursos produtivos: pessoal (mão de obra), matérias-primas, equipamentos e capital. Os recursos são essenciais à realização das atividades planejadas, mas devem ser organizados coerentemente para um melhor aproveitamento. A Direção é o processo de transformar planos que estão no papel em atividades concretas, designando tarefas e responsabilidades específicas aos empregados, motivando-os e coordenando seus esforços. O Controle envolve a avaliação do desempenho dos empregados, de setores específicos da empresa e dela própria como um bloco, e a consequente aplicação de medidas corretivas se necessário. O Planejamento e as tomadas de decisão que lhes são inerentes podem ser classificados em três grandes níveis, segundo a abrangência que terão dentro da empresa, afetando fatias maiores ou menores da companhia: Nível Estratégico Neste nível, planejamento e tomada de decisões são mais amplos em escopo, envolvendo políticas corporativas (grandes políticas da organização), escolha de linhas de produtos, localização de novas fábricas, armazéns ou unidades de atendimento, projeto de processos de manufatura etc. Os níveis estratégicos envolvem, necessariamente, horizontes de longo prazo e altos riscos. Nível Tático Este nível é mais estreito em escopo que o anterior e envolve, basicamente, a alocação e a utilização de recursos. Em indústrias, o planejamento tático ocorre em nível de fábrica, envolve médio prazo e moderado risco. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 6 Nível Operacional O planejamento e a tomada de decisões operacionais têm lugar nas operações produtivas, envolvem curtos horizontes de tempo e riscos relativamente menores. Para saber mais acerca das funções gerenciais da produção, não deixe de assistir à videoaula deste tema em seu material on-line! TEMA 3 – Evolução dos Sistemas Produtivos Antes do Século XVIII (até 1.764) A função produção acompanha o homem desde sua origem com a coleta de alimentos, passando pela caça, agricultura ou pastoreio. Quando polia a pedra a fim de transformá-la em utensílio mais eficaz, o homem pré-histórico estava executando uma atividade de produção. Nesse primeiro estágio, as ferramentas e utensílios eram utilizados por quem as produzia, não existindo o conceito de comércio. Com o passar do tempo, por meio da especialização de CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 7 algumas pessoas na produção de um bem, a produção teve início conforme as solicitações e especificações apresentadas por terceiros. Surgiam, então, os artesãos como a primeira forma de produção organizada, que tinha as principais características de: Prazo de entrega Fixavam preços Especificações Davam preferência para clientes Revolução Industrial (Séculos XVIII E XIX) Com a descoberta da máquina a vapor em 1764 por James Watt, tem início o processo de substituição da força humana pela força da máquina. Os artesãos começaram a ser agrupados nas primeiras fábricas. Essa revolução trouxe drásticas mudanças sociais: Criação de fábricas Utilização intensiva de máquinas Movimentos sindicais Separação do trabalho manual do intelectual Problemas sociais Mudanças na maneiracomo os produtos eram fabricados Padronização de produtos Padronização de processos Treinamento e habilitação de mão de obra Hierarquias de comando interno Desenvolvimento de técnicas de administração CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 8 Administração Científica de Taylor (Séc. XIX) No fim do século XIX surgiram, nos EUA, os trabalhos de Frederick W. Taylor, considerado o pai da Administração Científica. Surge, então, o conceito de produtividade, isto é, a procura incessante por melhores métodos de trabalho e processo de produção, com o objetivo de se obter a melhoria da produtividade com o menor custo possível e a relação input/output. São ideias básicas do que ficou conhecido como Taylorismo: Administrar cientificamente Racionalização da produção Estudo dos tempos Divisão de trabalho Especialização Pagamento por peças Aborda aspectos principalmente de dimensão técnica Visão limitada do ser humano Na mesma época de Taylor, Fayol, na França, desenvolveu estudos que tinham foco nos aspectos administrativos e no processo, formulando os 14 princípios básicos que os norteiam. As teorias de Taylor e Fayol compõem o que ficou conhecida como a Teoria Clássica da Administração. 14 princípios universais: Divisão do trabalho Autoridade e responsabilidade Disciplina Unidade de comando Unidade de direção Subordinação Remuneração do pessoal Centralização de decisões CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 9 Hierarquia Ordem Equidade Iniciativa Estabilidade do pessoal Início do Século XX Na década de 1910, Henry Ford cria a linha de montagem seriada, revolucionando os métodos e processos produtivos até então existentes. Surge o conceito de produção em massa caracterizada por meio da padronização de todos os elementos que envolvem o processo produtivo: máquinas, materiais, matéria-prima, equipamentos, mão de obra e produtos, tornando esses veículos acessíveis às classes populares no início do século XX. Para Ford, deveria haver uma economia de movimento e de pensamento do operador, onde deveria fazer somente uma coisa com um só movimento. Essa busca da melhoria da produtividade por meio de novas técnicas definiu o que se denominou engenharia industrial. Novos conceitos foram introduzidos, tais como: Linha de montagem Posto de trabalho Estoques intermediários Monotonia do trabalho Arranjo físico Balanceamento de linha Produtos em processo Motivação Sindicatos Manutenção preventiva Controle estatístico da qualidade Fluxogramas de processos CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 10 Modelo Japonês de Produção – Toyotismo (A partir da década de 50) Após o final da Segunda Guerra, o Japão saiu devastado, sem recursos para investimentos para produção em massa, tal qual o modelo de Henry Ford. Além disso, o mercado interno era pequeno e demandava uma grande variedade de veículos: grandes (autoridades), pequenos (cidades lotadas) e caminhões (agricultura e indústrias). O sindicato se organizou e se fortaleceu, exigindo garantias de emprego. Além disso, conseguiu restringir os direitos das empresas de demitir, fato que ocorria com frequência em uma produção em massa. Para conseguir competir, então, nos grandes mercados, a Toyota precisaria modificar e simplificar o sistema da empresa americana Ford. Na procura por soluções para esse encaminhamento, Toyota e seu especialista em produção, Taichi Ohno, iniciaram um processo de desenvolvimento de mudanças na produção. Técnicas foram desenvolvidas para que fosse possível alterar as máquinas rapidamente durante a produção, de modo a ampliar a oferta e a variedade de produtos, pois, para eles, era onde se concentrava a maior fonte de lucro. Obtiveram excelentes resultados com essa ideia e esta passou a ser a essência do modelo japonês de produção. A partir de então, regras criteriosas foram incorporadas gradativamente à produção, caracterizando o que passou a ser chamado Toyotismo, (ou Ohnismo, devido aos nomes Toyota e Ohno). Esse princípio parte da ideia de que qualquer elemento que não agregasse valor ao produto deveria ser eliminado, pois era considerado desperdício. Este foi classificado da seguinte maneira: Tempo que se perdia para consertos ou refugo Produção maior do que o necessário Produção antes do tempo necessário Operações desnecessárias no processo de manufatura Transporte Estoque Movimento humano e espera CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 11 Esse modelo tem como características: Automatização Just-in-time Trabalho em equipe Administração por estresse Flexibilização da mão de obra Gestão participativa Controle de qualidade Subcontratação Para conhecer mais detalhes a respeito do sistema Toyota de produção e o histórico de produção, veja o texto indicado em seu material on-line, bem como a videoaula preparada pela professora Gilvane Marchesi! Produção enxuta Produção Enxuta (do original em inglês, “lean manufacturing”) é um termo cunhado no final dos anos 1980 por pesquisadores do MIT, para definir um sistema de produção muito mais eficiente, flexível, ágil e inovador do que a produção em massa fordista; habilitado a enfrentar melhor um mercado em constante mudança. Trata-se de um poderoso sistema de gerenciamento da produção, cujo objetivo é o aumento do lucro por meio da redução dos custos. Esse objetivo, por sua vez, só pode ser alcançado através da identificação e eliminação das perdas, isto é, atividades que não agregam valor ao produto. Em um mercado altamente competitivo, uma companhia não pode ter lucro, a menos que as perdas sejam absolutamente eliminadas. A Produção Enxuta introduziu, entre outros, os seguintes conceitos: a) Just-in-time: Processo que gerencia a produção, objetivando o maior volume possível, usando o mínimo de matéria-prima, embalagens, CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 12 estoques intermediários, recursos humanos, no exato momento que requerido, tanto pela linha de produção, quanto pelo cliente. É necessário um controle rígido para que o abastecimento aconteça exatamente quando solicitado, com qualidade, evitando-se gerar estoque em excesso, escassez ou desperdício do produto. b) Engenharia Simultânea: Conceito que se refere à participação de todas as áreas funcionais da empresa no desenvolvimento do projeto do produto. Tanto os clientes quanto os fornecedores são também envolvidos, com o objetivo de reduzir prazos, custos e problemas na fabricação e comercialização. c) Tecnologia de Grupo: Uma filosofia de engenharia e manufatura que identifica as similaridades físicas dos componentes com roteiros de fabricação semelhantes agrupando-os em processos produtivos comuns. d) Células de Produção: Unidade de manufatura e/ou serviços que consiste em uma ou mais estações de trabalho, com mecanismos de transporte e de estoques intermediários entre elas. As estações de trabalho são geralmente dispostas em forma de “U”, com o objetivo de haver maior velocidade de produção. Exige que o funcionário seja polivalente, ou seja, participe de todo o processo com todos os funcionários estabelecendo a integração da equipe de trabalho. Visa à melhoria de controle da qualidade: o defeito pode ser detectado e corrigido na própria estação. e) Consórcio modular: É uma formatação de processo em que os diversos parceiros de uma indústria trabalham juntos dentro de uma planta, nos seus respectivos módulos, para a montagem do produto final. Ao trabalharem juntos, é necessário que haja uma padronização e especificação dos processos, uma vez que existem várias empresas com CCDD – Centro deCriação e Desenvolvimento Dialógico 13 culturas organizacionais distintas. Cada parceiro deve especificar os processos, prover recursos materiais, peças necessárias para a montagem, ferramentas e controles utilizados. Como principais vantagens, o consórcio modular permite a redução nos custos de produção e investimentos. Diminui, ainda, os estoques e o tempo de produção, aumentando a eficiência e a produtividade. f) TQC (Total Quality Control): O TQC (controle de qualidade total) tem como papel principal a satisfação total de ambas as partes. De um lado, fabricantes. De outro, os clientes, num ciclo mercadológico em que fatores diversos influirão neste ciclo de satisfação. O uso do TQC se dá em qualquer empresa ou estabelecimento que queira a otimização do serviço, por meio de técnicas de relacionamento, aperfeiçoamento, controle, padronização, entre outras que seguem no trabalho visando o aumento do lucro. g) Sistemas Flexíveis de Manufatura: Conjunto de máquinas de controle numérico interligadas por um sistema central de controle e por um sistema automático de transporte. Para saber mais sobre o sistema Lean Manufacturing e analisar exemplos da implementação de conceitos e ferramentas da produção enxuta, leia os textos indicados no material on-line desta aula. Aproveite para assistir à explicação deste tema com a professora Gilvane Marchesi! CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 14 Tema 5 – Distinção entre Produtos e Serviços A atividade industrial, em sua forma mais característica, implica na fabricação de um produto físico, tangível. Por sua vez, um serviço é prestado e implica em uma ação, embora meios físicos possam estar presentes para facilitar ou justificar o serviço. Para que produtos e serviços sejam oferecidos ao público, as atividades correspondentes devem ser planejadas, organizadas e controladas. Ramos tão diferentes podem ser estudados em conjunto. Em ambos os casos, é necessário determinar o tamanho da fábrica, do hospital ou da escola, a capacidade, o local e, finalmente, são comuns as atividades de programação da rotina diária e do seu controle. Algumas das diferenças mais marcantes entre produtos e serviços são: 1. A natureza do que se oferece ao cliente e do seu consumo A atividade de serviços obriga a um contato muito mais estreito com o cliente, se comparada à atividade industrial. A prestação de serviço pode se confundir com o seu consumo. No caso da indústria, existe, via de regra, uma separação maior entre a produção de um produto e o seu consumo. Produtos podem ser estocados, serviços não, embora os meios físicos para sua consecução possam implicando e haver uma distinção também nas técnicas de controle de estoque para cada tipo. 2. A uniformidade dos insumos necessários Na indústria, cada produto tem uma lista de insumos necessários, tais como matérias-primas e certas habilidades humanas e é possível controlar com algum rigor a qualidade desses insumos. Já nos serviços, com bastante frequência é muito variável dependendo da demanda do cliente. CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 15 3. As possibilidades de mecanização A área de serviços é caracterizada “intensiva em mão de obra”, ou seja, mais dependente do trabalho humano, com tarefas mais difíceis de serem mecanizadas. 4. O grau de padronização daquilo que é oferecido, independentemente do cliente considerado. O próprio fato de as indústrias serem mais passíveis de mecanização faz com que os produtos oferecidos sejam mais padronizáveis que serviços em geral. Por outro lado, não há grande possibilidade de se prestar duas vezes o mesmo serviço exatamente da mesma maneira. O sistema de operações de serviços, em comparação com o sistema de manufatura, apresenta dificuldades especiais, como exemplificadas a seguir: a) Quanto à intangibilidade do serviço: Pouca objetividade na avaliação da qualidade Baixa padronização Descrição dependente da comunicação verbal Forte influência da imagem do prestador do serviço Pouca segurança antes da aquisição CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 16 b) Quanto à necessidade de participação do cliente: Espera pelo serviço Eventuais deslocamentos do cliente Presença do cliente Eventual uso obrigatório de tecnologia c) Quanto à simultaneidade entre produção e o consumo do serviço: Impossibilidade de estocar o serviço Balanceamento da demanda com a capacidade Ações corretivas na qualidade Interação com os prestadores do serviço Estas dificuldades típicas das operações de serviços exigem cuidados especiais, tanto no projeto, quanto na operação do sistema de serviço. As operações de uma empresa possuem interfaces com as diversas áreas da empresa, não envolvem muita movimentação de materiais; por outro lado, elas exigem maior interação entre pessoas de áreas funcionais distintas. Reconhecer quais são essas interações facilitam o projeto e o controle da qualidade do serviço. Que tal, agora, aprofundar seus conhecimentos sobre a distinção entre produtos e serviços? Para isso, assista à explicação da professora Gilvane Marchesi em seu material on-line! Trocando ideias Acesse o fórum desta disciplina, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e compartilhe com seus colegas exemplos já vivenciados da aplicação dos temas que vimos nesta aula. Esta troca facilitará a fixação dos conteúdos e agregará mais conhecimentos sobre cada uma das temáticas! CCDD – Centro de Criação e Desenvolvimento Dialógico 17 Na Prática Acesse o material on-line para testar seus conhecimentos a respeito dos temas vistos nesta aula! Síntese Chegamos ao fim deste encontro! Hoje pudemos aprender as definições de Organização, Administração, Produção e Produção enxuta. Também estudamos as funções gerenciais, a evolução dos sistemas produtivos e a distinção entre produtos. Compartilhe com seus conhecidos os conteúdos vistos hoje e dissemine as informações que puder, para que todos conheçam a importância destes temas! Referências MARTINS, P. G.; LAUGENI, Fernando Piero. Administração da Produção. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 1999. MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Cengage Learning, 2006. PARANHOS FILHO, M. Gestão da Produção Industrial. 1 ed. Curitiba: Ibpex, 2007. SLACK, N.; CHAMBERSISON, S; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
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