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Projeto de RDR Norma de Projetos de RDR 1. OBJETIVO Estabelecer os critérios para elaboração de projeto de rede aérea rural em média tensão até 36,2 kV, utilizando-se condutores nus Norma de Projetos de RDR Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicita a concessionária o fornecimento de energia elétrica e assume a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de adesão. Definição Grupo “A” Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tensão inferior a 2,3 kV a partir de sistema subterrâneo de distribuição e faturada neste Grupo, caracterizado pela estruturação tarifária binômia. Definição composto de unidades Grupo “B” Grupamento consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tensão superior a 2,3 kV e faturadas neste Grupo, caracterizado pela estruturação tarifária monômia. Definição Horizonte do projeto Período de tempo futuro em que, com as informações atuais, o sistema foi simulado. Mapa chave urbano (planimétrico) Mapa correspondente à representação das áreas urbanas dos centros populacionais, na escala de 1:5000 ou suas múltiplas, até o limite de 1:25000. Definição Planta em perfil Planta com o caminhamento da rede rural, desenhada em papel milimetrado, nas escalas de 1:5000 na horizontal, 1:500 na vertical e planta baixa da faixa de servidão na escala 1:5000, além de informações sobre as propriedades interceptadas, natureza do solo, natureza da vegetação, pontos de destaque e cruzamentos efetuados. Definição Rede de distribuição rural – RDR Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada fora do perímetro urbano de uma cidade, vila ou povoado Rede primária Rede de média tensão com tensões nominais de operações de 11,9 kV; 13,8 kV ou 34,5 kV. Definição . Zona de agressividade industrial Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto gerador da poluição, com um raio de 500m. Definição Unidade consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.. Zona de agressividade salina Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o limite de preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo: Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3 vezes a altura do postre Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 03 vezes a altura do poste; Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos). Contrato de Concessão 010/97 - COELBA Na condição de delegada do poder concedente, a concessionária gozará na prestação dos serviços públicos que lhe são concedidos, das seguintes prerrogativas: Utilizar, durante o prazo da concessão e sem ônus, os estabelecer terrenos sobre de domínio eles estradas, público e vias ou caminhos de acesso e as servidões que se tornarem necessárias à exploração dos serviços concedidos, com sujeição aos regulamentos administrativos. Faixa Litorânea Constitucional Disposições transitórias - CF - bens da União: Art. 20, VII, CF - enfiteuse: Art. 49, § 3º, ADCT - CF Te Faixa lacustres o da preamar méd Os terrenos de marinha integr e se dividem em acrescidos e reser são aqueles formados natural ou artif dentro do mar ou do rio, a partir da linha de pre Reservados são aqueles destinados a ser logradou servidões. Disposições Gerais O Caminhamento da rede deve margear rodovias favorecendo a manutenção do sistema. O Caminhamento deve aproveitar o sistema viário de loteamentos, pequenos povoados e sistemas urbanos existentes ao longo da diretriz As estruturas devem ser locadas preferencialmente a 1,5 m do limite, dentro da faixa de domínio das rodovias A distância mínima entre os condutores de duas redes paralelas de mesma tensão, na condição de máximo deslocamento deve ser de 0,5 m Disposições Gerais A distância horizontal entre as estruturas de redes paralelas na mesma faixa de servidão, é função do deslocamento horizontal dos condutores e deve superar 5 metros por necessidades operacionais. A locação de estruturas deve ser escolhida de modo a evitar-se proximidade de barrancos, rios e fontes, principalmente nas estruturas de ângulo. O caminhamento da rede deve evitar ângulos obtusos e preferencialmente contornar obstáculos com poligonal formada por ângulos inferiores a 60°. Disposições Gerais Apesar da recomendação de linearidade, a diretriz da rede deve contornar os seguintes obstáculos: Mata densa, plantações de grande porte, áreas alagáveis, nascentes, olhos d’água, terrenos impróprio para fundações, locais sujeitos a erosão, terrenos muito acidentado, terrenos com acentuada inclinação transversal e os “cones de aproximação de aeródromos”. Disposições Gerais Em caso da diretriz da rede interferir com áreas de Reservas Biológicas, Parques Nacionais e Estaduais, Áreas de Proteção Ambiental, Áreas de Mata Atlântica e Manguezais, deve ser obtida licença do órgão responsável pela aprovação da interferência, antes da efetivação do projeto executivo Critérios de Projeto Os cabos nus de alumínio com alma de aço devem ser projetados em caráter geral, sempre que não existam impedimentos à sua utilização Cabos de cobre devem ser utilizados em área com atmosfera considerada agressiva por efeitos salinos ou industriais Na escolha do tipo do condutor e das estruturas de redes que cortam áreas tombadas ou de proteção ambiental, devem ser consultados os órgãos responsáveis pelo uso do solo Critérios de Projeto Material e Seções Preferenciais Cabos de Alumínio com Alma da Aço 4CAA,1/0 CAA, 4/0 CAA e 336,4 CAA • Cabos de Cobre Eletrolítico 25mm², 35mm2, 70mm2 e 95mm² Critérios de Projeto Deve ser prevista a instalação de chaves secionadoras no início do alimentador, em cada trecho de no máximo 6 km de comprimento do circuito tronco, além de chaves fusíveis nas derivações . Na rede primária, o número de chaves fusíveis em série com o equipamento de proteção da subestação não deve exceder a 3 (três), por problemas de seletividade . A chave fusível da derivação para um ramal pode ser dispensada, se o ramal possuir apenas único vão e um transformador. Disposições Gerais A potência instalada nas derivações ou ramais bifásicos não pode ser superior a 138 kVA em 13,8 kV ou 345 kVA em 34,5 kV, visando limitar o desequilíbrio de cargas no sistema. Derivações ou ramais monofásicos e bifásicos devem ser interligados alternando-se as fases, de modo a balancear o carregamento do circuito tronco . Em redes trifásicas não devem ser instalados transformadores monofásicos . Em derivações devem ser usados “Grampos de Linha Viva” para cargas até 50 Ampères. Devem ser instalados pára-raios Final de linha; Lado fonte e carga dos banco de reguladores de tensão, banco de capacitores, seccionador automático e religadores quando instalados ao longo da RDR; Em cada trecho de 5 km das RDRs em 15 kV e 3 km em RDRs de 36,2 kV; Transformadores de Distribuição; Conjuntos de medição. Cálculo Elétrico O dimensionamento dos circuitos elétricos deve ser efetuado com base nos: parâmetros dos condutores padronizados, no horizonte estabelecido pelo planejamento, nos índices informados pelo mercado, nas cargas medidas, nas cargas informadas ou estimadas de acordo com o plano de expansão do sistema elétrico para a área em estudo Queda de Tensão A queda de tensão máxima permitida em RDR deve ser tal que, adicionada às pertinentes aos componentes de geração e transmissão, em nenhuma hipótese, situe no horizonte do projeto, a tensão de fornecimento fora dos limites estabelecidos pela legislaçãovigente. (O carregamento ótimo de um condutor está na faixa dos 40% do limite térmico e a queda de tensão ótima está em torno de 5%.). Cálculo Mecânico dimensionada A estrutura inicial de uma para suportar a RDR deve ser maior solicitação provocada pelo fim de linha dos condutores . As interligações entre os postes do tronco da RDR e os postes das derivações devem ser executadas através de vãos de no máximo 40 metros e os condutores com tração de rede urbana. O dimensionamento das estruturas para redes bifásicas e trifásicas deve obedecer às cartas de aplicação padronizadas para os respectivos condutores da RDR . Cálculo Mecânico No dimensionamento considerado que a maior das estruturas solicitação deve ser ocorre na temperatura mínima de 5ºC sem vento ou com vento máximo de 90km/h na temperatura de 15°, enquanto que o período de maior duração ocorre na temperatura de 25° sem vento, conforme tabelas de flechas e trações. O dimensionamento dos postes estaiados previu uma sobrecarga de até 30% nos esforços nominais dos postes durante o período de maior solicitação Cálculo Mecânico As estruturas de amarração significativos devem utilizar ou com 02 (dois) ângulos estais longitudinais no sentido do caminhamento da rede e de modo semelhante às estruturas de tangência, um estai transversal na bissetriz do ângulo, como medida preventiva nas condições previstas nas cartas de aplicação As estruturas U1 e N1 devem ser montadas respectivamente com o pino de aço ou a cruzeta no lado do poste que estiver voltado para a fonte supridora de energia elétrica na configuração normal Cálculo Mecânico As estruturas utilizadas das redes com cabo 336,4 CAA, quando estaiadas longitudinalmente, devem ser com estais duplos ( 2 x 2 estais ). Tr=3160daN. O projeto deve utilizar gabaritos com vão básico de 140 metros para vãos da RDR até 200 metros e gabarito com vão básico de 400 metros para vãos até 600 metros. Cálculo Mecânico O vão máximo permitido entre duas estruturas diferentes está limitado pela média aritmética entre os vãos máximos permitidos para as estruturas, obtidos em condições semelhantes . Não é permitido estruturas de tangência submetidas a esforços de arrancamento. O arrancamento pode ser eliminado utilizando-se estruturas de amarração espaçadas de no máximo 80 metros . Cálculo Mecânico Os postes tipo DT com estrutura de amarração em ângulos devem ser instalados de forma que a face de maior resistência fique voltada para a maior força entre a ruptura de um condutor ou a resultante dos esforços A maior força referida no item acima, foi calculada e plotada em curvas específicas para cada condutor e cada esforço nominal do poste nas cartas de aplicação das estruturas Os postes de ângulo devem ter as estruturas montadas com cruzetas na bissetriz do ângulo Vão regulador Vão fictício, com desempenho equivalente ao de uma sucessão de vãos contínuos pertencentes a determinada seção de tensionamento O Vão Equivalente ou Vão Regulador deve ser calculado pela seguinte fórmula: Cálculo Mecânico Os postes tipo DT com estrutura de amarração em ângulos devem ser instalados de forma que a face de maior resistência fique voltada para a maior força entre a ruptura de um condutor ou a resultante dos esforços. Os postes tipo DT quando instalados em tangente devem possuir a face de maior resistência voltada para o vento transversal ao sentido dos condutores. Devem ser calculados os vãos reguladores de todas as seções de tensionamento e seus valores escritos de forma legível no projeto entre as estruturas de amarração consideradas. Cálculo Mecânico Após locação preliminar das estruturas deve ser verificado se existe alguma situação de arrancamento, utilizando-se a curva de temperatura mínima do gabarito . Deve ser evitada a utilização de postes com altura superior a 12metros . Cálculo Mecânico Deve ser previsto no mínimo uma estrutura de amarração a cada 1,5 km de RDR visando limitar a seção de tensionamento. Não deve ser utilizada a estrutura N3 em fins de linha para os cabos 4/0 CAA e 336,4 CAA, em função de necessitarem de postes especiais com elevado esforço. Em caso de fins de linha de redes rurais trifásicas com os cabos acima citados deve ser utilizado uma estrutura U3 por fase Cálculo Mecânico . Distância Mínima Entre os Condutores e o Solo Natureza do Terreno Comunicação U 1 kV 1 < U 15 kV 15<U36,2 k Área rural A(Exclusiva a Pedestre) 3.000 mm 4.500 mm 5.500 mm 5.500 mm Área rural B(Transito de máquinas) 4.500 mm 5.000 mm 6.000 mm 6.000 mm Rodovias 6.000 mm 6.000 mm 7.000 mm 7.000 mm Ruas e avenidas 5.000 mm 5.500 mm 6.000 mm 6.000 mm Entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos 4.000 mm 4.000 mm 6.000 mm 6.000 mm Ruas e Vias Exclusivas de Pedestre 3.000 mm 3.500 mm 5.500 mm 5.500 mm Ferrovias 6.000 mm 6.000 mm 9.000 mm 9.000 mm Cálculo Mecânico Em travessias entre redes eletrificadas, a rede de tensão mais elevada deve situar-se em nível mais elevado em relação ao solo. Os condutores no vão de cruzamento entre duas RDRs distintas, devem respeitar na situação mais desfavorável, o espaçamento vertical de 2 (dois) metros entre as RDRs. Deve ser evitado paralelismo com distância inferior a 30m entre redes rurais e linhas de transmissão. Cálculo Mecânico As travessias de terrenos cujo solo possui pouca resistência mecânica deve ser executada com estruturas em tangente. As cercas que utilizam materiais condutores de eletricidade devem ser secionadas e aterradas em 2 pontos quando houver cruzamento com redes elétricas. Em caso de paralelismo com distância inferior a 30m, entre o eixo da rede aérea e cercas que utilizem materiais condutores de eletricidade, as cercas devem ser secionadas e aterradas a cada 250m. Cálculo Mecânico Em sistemas MRT deve ser utilizado o cabo 4CAA para atmosfera normal ou 16mm² de cobre para agressiva. A única potência transformadora padronizada para redes MRT é 10KVA. Devem existir aterramentos distintos entre o enrolamento primário e o enrolamento secundário dos transformadores monofásicos com retorno pela terra. A distância mínima entre os aterramentos do primário e de qualquer secundário é de 25 metros. Com o propósito de garantir a distância acima, o sistema MRT não deve ser utilizado em redes urbanas Carta de aplicação de estruturas Gráfico cartesiano onde são plotadas curvas relativas ao dimensionamento mecânico das estruturas padronizadas para as redes de distribuição rural; No dimensionamento dos postes recomendados nas cartas de aplicação, não foi considerada a possibilidade da instalação de transformadores em postes de amarração; O olhal para parafuso ou a porca olhal não devem ser utilizados para fixação de estais de solo; Curvas das Cartas de Aplicação Topo do poste Denominação da face de maior momento resistente dos postes com seção transversal duplo T – ( DT ). Curva do topo – (Topo Bis) Gráfico cartesiano formado pelos pontos que representam os ângulos máximos que os postes podem suportar com a face de maior esforço voltada para o caminhamento da rede rural. Curvas das Cartas de Aplicação Carta de Aplicação 1/0CA - N3 e N4 - 36,2kV 60 50 40 30 20 10 0 80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 Vão em Metros Declinação em Graus Topo_Bis Poste600 Estai400 Estai1000 Poste400 Poste1000 Estai600 LimElet_36 Curvas das Cartas de Aplicação Curva do poste Gráfico cartesiano formado pelos pontos que representam os ângulos limites mecânicos para uso de determinado poste; Curva do estai. Gráfico cartesiano formado pelos pontos que representam os valores a partir dos quais os postes necessitam do estai transversal para suportar os esforços produzidospelos condutores e pelo vento. Carta de Aplicação 80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 Vão em Metros Declinação em Graus Carta de Aplicação 4CAA - N1 e N2 - 15kV N1-200 N1-400 Est.Trv-600 N2-600 50 40 30 20 10 0 Carta de Aplicação Carta de Aplicação 4CAA - N3 e N4 - 15kV 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 Vão em Metros Declinação em Graus Topo N4-600 Est.400 N4=N3-1000 N4-400 N33-1000 Est.600 N33-1500 Carta de Aplicação Carta de Aplicação 4CAA - TE - 15kV 60 50 40 30 20 10 0 80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 Vão em Metros Declinação em Graus Topo TE-600 Est.Trv-400 Est.Trv-600 TE-400 TE-1000 Carta de Aplicação 60 55 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0 80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 404 Vão em Metros Declinação em Graus Carta de Aplicação 4CAA - U1 e U2 - 15 kV U1-200 U1-400 U2-400 Carta de Aplicação Carta de Aplicação 4CAA - 3 x U4 e 3 x U33 - 15 kV 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 404 Vão em Metros Declinação em Graus 3xU4=3U3-400 Topo 3xU33-400 Est.Trv-400 3xU33-600 Carta de Aplicação 40 35 30 25 20 15 10 5 0 80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 Vão em Metros Declinação em Graus Topo Carta de Aplicação 4/0CAA - TE - 15kV Est.Trv-1000 TE-1000 Est.Trv-1500 TE-1500 Carta de Aplicação Carta de Aplicação 1/0CAA - N1 e N2 - 36,2kV 2 2 1 1 1 0 9 9 8 8 8 7 7 16 16 16 15 15 14 14 23 23 22 22 22 21 20 20 13 6 31 31 30 30 30 29 28 42 42 42 41 41 40 39 287 50 50 49 49 49 48 60 60 60 60 57 50 41 0 10 20 30 40 50 60 80 88 97 129 142 156 106 117 Vão em Metros Declinação em Graus N1-1000 N1-200 Estai1000 N1-400 N2-1000 Estai600 Estai1500 N1-600 N2-1500 Carta de Aplicação Carta de Aplicação 1/0CAA - N3 e N4 - 36,2kV 14 13 13 13 13 12 12 12 11 14 13 13 121 110 20 16 20 16 20 16 19 15 19 15 18 14 17 16 15 14 13 31 31 30 30 30 29 28 27 27 26 25 42 42 42 41 41 40 39 38 37 36 50 50 49 49 49 48 47 46 45 43 60 60 60 60 60 56 46 3343 0 10 20 30 40 50 60 80 88 97 106 156 171 189 207 117 129 142 Vão em Metros Declinação em Graus Est.1000 Topo Bis N4-1000 60 Est.600 Est.1500 N4-600 N3 ou N4-1500 60 60 Carta de Aplicação Carta de Aplicação 1/0CAA - TE - 36,2kV 13 12 12 11 10 16 14 16 13 16 13 15 13 15 14 13 13 11 10 20 20 20 19 19 18 14 12 17 16 15 14 121 13 12 1101 01 9 9 8 31 31 30 30 30 29 28 27 27 26 25 24 23 22 42 42 42 41 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 50 50 49 49 49 48 47 46 45 43 42 41 40 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 59 57 53 42 39 25 21 60 50 40 30 20 10 0 80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 Vão em Metros Declinação em Graus TE-1000 Topo Bis Est.1500 Est.600 TE-600 Est.1000 TE-1500 Carta de Aplicação Carta de Aplicação 4/0CAA - N1 e N2 - 36,2kV 4 4 4 4 3 3 3 8 8 8 7 7 7 7 11 11 11 11 11 10 16 16 15 15 15 15 14 10 14 10 6 2 22 21 21 21 21 25 25 25 25 25 24 20 24 20 33 33 33 32 32 32 31 26 24 20 35 30 25 20 15 10 5 0 80 88 97 129 142 156 106 117 Vão em Metros Declinação em Graus Estai1000 N1-400 N2 1000 Estai600 Estai1500 N1 600 N2 1500 Carta de Aplicação 16 16 16 16 16 15 15 15 14 13 13 25 25 25 25 25 24 24 24 23 23 22 34 34 34 34 33 33 33 32 32 31 31 35 30 25 20 15 10 5 0 80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 Vão em Metros Declinação em Graus Carta de Aplicação 4/0CAA - N4 - 36,2 kV Topo Bis N4-1000 Est.1500 N4-1500 Carta de Aplicação 17 17 16 16 16 16 15 15 14 14 13 13 12 11 11 23 23 23 22 22 22 21 21 21 20 20 19 18 17 17 27 27 27 27 26 26 26 25 25 24 24 23 22 22 37 37 36 36 36 36 35 35 34 34 33 32 32 31 23 21 10 15 20 25 30 35 40 5 0 80 88 97 106 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 Vão em Metros Declinação em Graus Carta de Aplicação 4/0CAA - TE - 36,2kV Topo Bis Est.1000 TE-1000 Est.1500 TE-1500 Carta de Aplicação 17 17 16 16 16 16 16 16 16 16 15 15 15 15 14 14 14 13 52 51 51 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 37 60 59 58 86 86 85 84 83 82 81 80 79 78 76 75 74 72 9807 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 90 85 78 71 62 57 51 72 71 71 71 70 69 68 67 66 65 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 60 51 50 49 64 630 620 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0 117 129 142 156 171 189 207 228 251 276 304 334 368 404 445 489 538 592 Vão em Metros Declinação em Graus Topo Carta de Aplicação 4/0CAA - 3xU3 e 3xU4 e 36,2kV Est.1000 U4-1000 Est.1500 U33-1500 U33-1000 Isoladores Recomendados Isoladores Recomendados Tipo de Rede Material Descrição Código Rede nua classe 15 kV Porcelana (Orla) Isolador pilar porc 24,2 kV/150kV 2314002 Porcelana ( Normal ) Isolador Pino Porc P3- 125-1 2310007 Composto polimérico Isolador de suspensão polim 15,0 kV GO 2322005 Rede Nua classe 36,2 kV Porcelana (Orla ou não) Isolador pilar porc 36,2 kV/170 kV 2314001 Composto polimérico Isolador de suspensão polim 36,2 kV GO 2322006 FIM
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