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AULA 03 RDU- Alunos

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Projeto de Rede de Distribuição Urbana
Norma de Projetos de RDU
Objetivo
– Estabelecer critérios para a elaboração de projetos de rede de distribuição urbana, primária, aérea, condutores nus e protegidos em cruzetas, nas tensões de 15 e 36,2 kV e rede secundária aérea isolada para 1 kV.
Rede de Distribuição Urbana
Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada dentro do perímetro urbano de uma cidade, vila ou povoado. (NBR-5460 da ABNT).
Contrato de Concessão 010/97 - COELBA
Na condição de delegada do poder concedente, a concessionária gozará na prestação dos serviços públicos que lhe são concedidos, das seguintes prerrogativas:
Utilizar, durante o prazo da concessão e sem
ônus,	os
estabelecer
terrenos
sobre
de	domínio
eles	estradas,
público		e vias	ou
caminhos de acesso e as servidões que se tornarem necessárias à exploração dos serviços concedidos, com sujeição aos regulamentos administrativos.
Art. 122 da Resolução 456/ANEEL
A	concessionária
deverá	observar	o
todas	as
da	isonomia	em que		lhe	forem
princípio decisões nesta
Resolução,
facultadas adotando
procedimento único para toda a área de concessão outorgada.
Zona de agressividade salina
Deve	ser
considerada	como	zona	de
agressividade salina, uma faixa compreendida entre o limite de preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo:
Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3 vezes a altura do postre
Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 03 vezes a altura do poste;
Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos).
Faixa Litorânea
	Constitucional	Disposições transitórias - CF
	- bens da União: Art. 20, VII, CF	- enfiteuse: Art. 49, § 3º, ADCT - CF
Te
Faixa lacustres	o
da preamar méd
Os terrenos de marinha integr
e	se	dividem	em	acrescidos	e	reser
são	aqueles	formados	natural	ou	artif dentro do mar ou do rio, a partir da linha de pre
Reservados são aqueles destinados a ser logradou
servidões.
Ponto de Entrega
Ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento.
Postes Padronizados
Postes para redes de baixa tensão
– Postes Tipo DT ou R - 9/200 – 9/400 – 9/600 – 9/1000
Postes para redes de alta tensão
Postes Tipo DT:
– 11/200	–	11/400	–	11/600	–	11/1000	–	11/1500	-	12/300	– 12/400 – 12/600 – 12/1000 – 12/2000
Postes Tipo R:
– 11/200 – 11/400 – 11/600 – 11/1000 – 11/1200 - 11/1500	- 12/300	–	12/400	–	12/600	–	12/1000	–	12/1200	–	12/1500	-
12/2000
Locação de Postes
Os postes devem se locados nas calçadas, preferencialmente em frente às divisórias dos lotes.
Os postes devem ser implantados o mais perto possível do meio fio de modo a deixar na calcada um espaço livre para circulação de no mínimo 1,2 m
Em ruas não retilíneas com posteação simples, os postes devem ser locados na calçada ou no passeio mais afastado do centro de curvatura.
A Rede de distribuição urbana deve ser projetada de forma que o vão máximo seja 40 m
Locação de Postes
Os postes devem ser locados de tal forma que os vãos livres dos ramais de ligação sejam no máximo 30 metros e permitam a ligação de todas as unidades consumidoras previstas no projeto;
Em caso de projetos de rede exclusivamente primária com condutores nus, podem ser utilizados vãos de 80m prevendo-se futura intercalação de postes para lançamento da rede secundária
Locação da rede elétrica
A rede elétrica primária aérea deve ser montada em estruturas padronizadas para tal fim e divididas nas categorias: Normal e Beco
As estruturas tipo normal: N1; N2; N3 e N4; devem ser utilizadas de maneira geral em avenidas ou ruas cujas calçadas tenham largura mínima de 2,50 m e sejam respeitadas as distâncias de segurança para sacadas, janelas, etc
Em ruas cujas calçadas tenham largura inferior a 2,50 m devem ser utilizadas estruturas tipo beco: B1, B2, B3 e B4;
Locação da rede elétrica
As redes elétricas devem ser projetadas evitando-se proximidade de sacadas janelas e marquises, mesmo respeitadas as distâncias mínimas de segurança que são: 1,7 metros na horizontal e 3,5 metros na vertical.
A rede primária deve ser preferencialmente projetada seguindo o modelo da ”espinha de peixe”.
A rede deve ser projetada por ruas ou avenidas com traçado aprovado pelas prefeituras municipais
Lançamento de postes
Definições
Carga Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts .
Demanda
É a média das potências elétricas instantâneas solicitadas ao sistema elétrico durante um período de tempo especificado
Demanda
Demanda Máxima
É	a	maior	demanda	verificada	durante	um intervalo de tempo especificado .
Uso da Demanda Máxima
Dimensionamento do ramal de ligação
Dimensionamento do Padrão de Ligação
	Tabela Para Dimensionamento de Instalações Individuais – Sistema 220/127 V e 254/127 V												
	Faixa	Motor (CV)			Condutor (mm² )			Duto (mm)		Disjun tor.(A)	Aterr. (mm²)	Medi dor	Tipo da Caixa
		FN	2F	3F	Aéreo	Subt.	Emb.	PVC	Aço				
	Ligações Monofásicas (Carga Instalada em kW-Tensão 127 V)												
	0 - 1,5	-	-	-	6	6	4	32	25	15-16	4	100 A	Monofá sica
	1,6 - 5	1	-	-	6	6	6	32	25	40	6		
	5,1-10	2	-	-	10	16	16	32	25	60-63	10		
	Ligações Bifásicas (Carga Instalada em kW – Tensão 254/127 V ou 220/127 V)												
	0 - 15	2	3	-	16	16	16	40	32	60-63	10	120 A	Polifá sica
	15,1-20	2	5	-	35	25	25	40	32	70-80	10		
	Ligações Trifásicas (Demanda em kVA – Tensão de 220/127 V)												
	0 - 15	1	2	5	10	10	10	40	32	40	10	120 A	Polifá sica
	15,1-22	2	2	15	16	16	16	40	32	60-63	10		
	22,1-26	2	5	20	16	25	25	40	32	70-80	16		
	26,1-38	3	7,5	25	35	35	35	50	40	100	25		
	38,1-47	5	7,5	30	35	50	50	60	50	125	35	200 A	Metá lica
	47,1-57	7,5	10	40	70	70	70	75	65	150	35		
	57,1-75	7,5	10	40	70	95	95	85	80	200	50		
	75,1-85	7,5	10	40	-	150	120	110	100	225	50	Medi ção Indireta	Painel para TC
	85,1-95	7,5	10	40	-	150	150	110	100	250	50		
	95,1-112,5	7,5	10	40	-	185	185	110	100	300	50		
Demanda
Demanda Média
É o quociente entre a demanda das unidades consumidoras de uma classe, calculada por agrupamento de suas cargas, e o número de unidades consumidoras dessa mesma classe ;
Uso da Demanda Média
Cálculo do consumo de unidades consumidoras a partir da carga instalada;
Demanda
Demanda Diversificada Média
É o quociente entre a demanda das unidades consumidoras de uma classe, calculada por agrupamento de suas cargas, e o número de unidades consumidoras dessa mesma classe .
Uso da Demanda Diversificada Média
Projeto da Rede de Distribuição.
Fatores
Fator de Carga
Relação entre a demanda média e a demanda máxima verificadas no mesmo intervalo de tempo
Fator de Coincidência
Relação entre a demanda máxima de um grupo de consumidores ou cargas e a soma das demandas máximas individuais de cada unidade
Fator de Demanda
Relação entre a demanda máxima e a carga instalada correspondente .
Fatores
Fator de Potência
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado
Fator de Sazonalidade
Fator de correção da demanda diversificada média dos consumidores residenciais e comerciais, com o objetivo de excluir a possibilidade de que a demanda medida não corresponda à máxima anual .
Classificação das Unidades Consumidoras
Unidade consumidora tipo A é aquela que pode possuir:
geladeira comum;
TV pequena;
Som;
Ferro elétrico simples.
Liqüidificador;
5 lâmpadas.
– Carga Instalada = 1.320 W
Unidade consumidora tipo B
É aquela que além do que possui o tipo A, pode possuir a mais:
Um ventilador;
Um chuveiro elétrico simples;
Outro eletrodoméstico
Outra TV pequena c/ vídeo cassete
Um secador de cabelo;
Outras 5 lâmpadas.
– Carga Instalada = 6.820W.
Unidade consumidora tipo C
01 computador com impressora;
01 Freezer;Uma máquina de lavar;
Um forno	micro-ondas;
Assadeira tipo	gril;
Um aparelho de ar condicionado;
Uma cafeteira elétrica;
Outro chuveiro elétrico;
Uma TV grande;
Outro mini-sistem.
– Carga Instalada = 18.470W.
Unidade consumidora tipo D
É	aquela	que	além	do	que	possui	o	TIPO	C, possui a mais:
Um aquecedor elétrico;
Banheira de hidromassagem;
Dois aparelhos de ar condicionado;
Máquina de lavar louça;
Secadora de roupas;
1,5 kW de iluminação externa;
Carga Instalada = 39.550W
Demanda Diversificada
Demanda Diversificada
5
10
15
20
0
1	2	3	4	5	6	7	8	9	10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 M
Núm ero de Unidades
Dem anda em KVA
Tipo A
Tipo B
Tipo C Tipo D
	Número	Tipo A	Tipo B	Tipo C	Tipo D
	1	1,26	4,86	8,68	17,79
	2	0,81	3,16	5,61	11,49
	3	0,61	2,35	4,21	8,62
	4	0,49	1,91	3,41	6,98
	5	0,42	1,61	2,89	5,91
	6	0,38	1,46	2,61	5,34
	7	0,35	1,37	2,41	4,93
	8	0,32	1,23	2,21	4,52
	9	0,31	1,19	2,12	4,35
	10	0,29	1,14	2,02	4,19
	11	0,28	1,11	1,96	4,01
	12	0,27	1,05	1,88	3,87
	13	0,26	1,01	1,81	3,69
	14	0,25	0,96	1,74	3,55
	15	0,24	0,94	1,68	3,45
	16	0,24	0,92	1,64	3,37
	17	0,24	0,91	1,63	3,33
	18	0,24	0,91	1,62	3,32
	19	0,23	0,91	1,61	3,31
	Mais	0,23	0,91	1,61	3,29
Rede Secundária
A escolha	dos condutores é função de:
Condutores Padronizados: Alumínio Isolado.
–	Alumínio Isolado: 25mm², 35mm², 70mm² e 120mm².
b) Critério da Corrente Máxima Admissível
–
Imax ≤ 0,8 Inominal
c)	Critério da Queda de Tensão no Secundário.
–	ΔV = Z . I = ( R + jX ).I ≤ 3,5%.
d) Cargas Perturbadoras
3 	f
15
V % 
Transformadores
Fator de Utilização do Transformador
Quociente entre a demanda máxima e a potência nominal do equipamento
Limite Térmico do Transformador
Temperatura do conjunto que compõe as partes condutoras e isolantes a partir da qual o transformador começa a perder vida
Transformadores
Em caso de transformadores trifásicos a rede secundária deve ser projetada a quatro fios em toda a sua extensão ou a três fios quando se tratar de transformadores monofásicos com três buchas de baixa tensão.
Transformadores monofásicos com duas buchas na baixa tensão destinam-se exclusivamente às unidades isoladas, portanto não devem possuir rede secundária.
Transformadores
Sempre que possível os transformadores devem ser localizados no centro de carga e de forma que nenhum ponto significativo do circuito possua no horizonte de projeto queda de tensão maior que 3,5% para novas instalações ou 5% para circuitos existentes.
Independentemente da queda de tensão, nenhuma carga pode situar-se a mais de 400 (quatrocentos) metros do transformador na tensão de 380/220 V nem a 200 metros do transformador na tensão de 220/127 V .
Ao longo do caminhamento de redes urbanas trifásicas não devem ser instalados transformadores monofásicos
Curva de Carga de Transformadores
Transformadores
Fator de Utilização de transformadores.
	Fator de Utilização	Emprego
	0,9<Fu<1,1	Áreas sem Potencial de
crescimento
	0,8<Fu<1,0	Áreas com médio potencial de
crescimento
	0,7<Fu<0,9	Áreas com alto potencial de
crescimento
Transformadores
Carregamento dos Transformadores
Área Residencial.
Curva de Carga ---- Dmax < 150%
Área Comercial
Curva de Carga ---- Dmax < 130 %
Transformadores
Não devem ser instalados transformadores em postes com derivação primária.
Deve ser evitada a instalação de transformadores em postes de ângulo, esquina e final de linha primária ou secundária.
Transformadores com potência até 112,5 kVA podem ser instalados em postes com esforço mínimo, na face de instalação, de 400 daN.
Transformadores com potência de 150 kVA podem ser instalados em postes de 600daN somente para ligações provisórias de eventos .
Transformadores
Em	Redes	Urbanas
não	devem	ser	utilizados
transformadores monofásicos com retorno pela terra.
Em áreas com baixa densidade de carga, ou residenciais de baixa renda devem ser utilizados transformadores de 10,15, 30 e 45 kVA.
Transformadores de 75, 112,5 , 150 e 225 kVA devem ser utilizados em áreas tipicamente comerciais, com alta densidade de carga ou nos casos de atendimento a edificações de uso coletivo.
Diretrizes para a rede secundária
Os condutores neutros dos diversos transformadores de uma área urbana devem ser interligados de forma que a continuidade do neutro seja mantida em toda a extensão .
Ruas com alta densidade de carga, canteiro central ou com largura superior a 20 m devem ter posteação nos dois lados de modo a eliminar o cruzamento de ramais de ligação .
Opções do Projetista
Condutores nus de Alumínio:
– 4 CAA; 1/0 CA, 4/0 CA e 336,4 CA.
Condutores nus de Cobre:
– 16 mm², 25mm2, 35 mm², 70 mm² e 95 mm².
Condutores Protegidos para 15kV.
35 mm², 70 mm² e 185 mm² ( Alumínio).
Condutores Protegidos para 34,5 kV.
70 mm² e 195 mm² (Alumínio).
Condutores isolados para 1 kV.
– 25 mm², 35 mm², 70 mm² e 120 mm².
Transformadores
Avaliação de Cargas
No cálculo da demanda diversificada média dos consumidores comerciais e industriais devem-se utilizar os fatores percentuais de coincidência para as unidades consumidoras trifásicas do mesmo circuito secundário conforme quadro 14 seguinte .
	Fatores de Coincidência para Unidades Consumidoras Trifásicas																				
	Nº	1	2	3	4	5	6	7	8	9	10	11	12	13	14	15	16	17	18	19	20
	Fc	100	92	88	82	79	77	75	74	73	72	72	71	71	71	71	71	71	70	70	70
Avaliação de Cargas
As	cargas	trifásicas	pontuais	devem	ser	corrigidas aplicando-se os seguintes fatores .
Quanto à correção sazonal, se a carga do transformador foi medida.
Quanto à menor diversidade dos consumidores ao longo do circuito considerado.
Quanto ao aumento de demanda em função ao acréscimo na tensão.
Quanto ao crescimento
Queda de Tensão
As tensões de contrato das unidades consumidoras devem atender aos limites estabelecidos por legislação específica através da resolução 505/ANEEL;
Visando obedecer aos limites estabelecidos pela legislação, a tensão de leitura no ponto de entrega para unidades do grupo B deve está compreendida entre 91,4% e 104% da tensão nominal.
Deve ser aplicado o fator de diversidade de 0,85% para as quedas de tensão máximas dos diversos componentes do sistema elétrico desde o barramento da subestação até o ponto de entrega
Queda de Tensão
Deve ser distribuída no horizonte do projeto ente a rede primária e secundária, a queda percentual máxima de 8,8% , deixando-se 6,02% para os demais componentes da rede elétrica.( Subestação -Transformador e Ramal);
Em caso de indisponibilidade do valor da queda de tensão na rede primária, deve ser aplicada , em novos projetos na rede secundária a queda máxima de 3,5% ;
O cálculo da queda de tensão em baixa tensão com condutores nus deve ser efetuado utilizando-se os coeficientes unitários de queda de tensão padronizados;
	VALORES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO EM BT PARA 100 kVA x m										
	Tensão	220/127 Volts			380/220 Volts			254/127 V		440/220 V	
	Nº fase	3F	2F	1F	3F	2F	1F	2F	1F	2F	1F
	4 CA	0,3229	0,7245	1,9195	0,1079	0,2428	0,6395	0,4799	1,9195	0,1599	0,6395
	2 CA	0,2156	0,5870	1,2811	0,0723	0,1626	0,4269	0,3203	1,2811	0,1067	0,4269
	1/0 CA	0,1514	0,3407	0,8827	0,0507	0,1142	0,2941	0,2207	0,8827	0,0735	0,2941
	2/0 CA	0,1255	0,2825	0,7404	0,0421	0,0947	0,2467	0,1851	0,7404	0,0617	0,2467
	16 CU	0,2637	0,5934	1,5698	0,0884	0,1989	0,5231	0,3925	1,5698	0,1308	0,5231
	25 CU	0,1871	0,4210	1,1005	0,0627	0,1411	0,3667	0,2751	1,1005	0,0917	0,3667
	35 CU	0,1445	0,3251	0,8548	0,0484	0,1090	0,2848	0,2137	0,8548	0,0712	0,2848
	50 CU	0,1127	0,2536	0,6637	0,0378	0,0850	0,2211	0,1659	0,6637	0,0553	0,2211
	70 CU	0,0904	0,2035	0,5299	0,0303	0,0682	0,1766	0,1325	0,5299	0,0441	0,1766
	95 CU	0,0754	0,1696	0,4397	0,0253	0,0569	0,1465	0,1099	0,4397	0,0366	0,1465
	Mult 25	0,2390	0,6129	1,43420,0801	0,1802	0,4779	0,3585	1,4342	0,1195	0,4779
	Mult 35	0,1816	0,4086	1,1897	0,0609	0,1369	0,3631	0,2724	1,1897	0,0908	0,3631
	Mult 50	0,1356	0,3052	0,8141	0,0455	0,1023	0,2713	0,2035	0,8141	0,1356	0,2713
	Mult 70	0,0970	0,2182	0,5820	0,0325	0,0731	0,1939	0,1455	0,5820	0,0485	0,1939
	Mul 120	0,0621	0,1396	0,3725	0,0208	0,0468	0,1241	0,0931	0,3725	0,0310	0,1241
	35 1kV	0,1772	0,2638	0,7036	0,0393	0,0884	0,2345	0,1759	0,7036	0,0586	0,2345
	50 1kV	0,0860	0,1935	0,5163	0,0288	0,0649	0,1721	0,1291	0,5163	0,0430	0,1721
	70 1kV	0,0649	0,1461	0,3896	0,0218	0,0490	0,1298	0,0974	0,3896	0,0325	0,1298
	95 1kV	0,0471	0,1060	0,2827	0,0158	0,0355	0,0942	0,0707	0,2827	0,0236	0,0942
	120 1kV	0,0426	0,0959	0,2557	0,0143	0,0321	0,0852	0,0639	0,2557	0,0213	0,0852
	150 1kV	0,0364	0,0819	0,2184	0,0122	0,0274	0,0728	0,0546	0,2184	0,0182	0,0728
	240 1kV	0,0273	0,0614	0,1638	0,0091	0,0206	0,0546	0,0410	0,1638	0,0136	0,0546
Planilha de Queda de Tensão
	Cálculo da Queda de Tensão														
	Processo de Origem:											Localidade:			
	Código do Transformador:				Endereço:										
	Tensão Primária:		Tensão Secundária:				Alimentador:			Subestação:		Período da Carga:			
	Representação Gráfica do Circuito do Transformador														
	Trecho			Carga no fim do trecho		Momento Elétrico		Condutor projetado no trecho	Unitária do condutor		Queda de Tensão ( % )				
	Designação	Extensão									No Trecho (%)			Total (%)	
	AB	Hectômetro		kVA		kVA x hm			% / kVA x hm		kVA x hm x Unit			 dos trechos	
															
															
															
															
															
															
															
															
															
															
															
															
															
															
															
															
	Dimensionamento do Transformador														
	Porte da Residência	Quantidade		Demanda Diversificad		Sub Total Residencial		Cargas Comerciais			Iluminação Pública				kVA. Total
								Tipo	Demanda						
	Tipo A										Quantidade				
	Tipo B										Pot. Lâmp.				kVA% -Trafo
	Tipo C										kVA da Iluminação				
	Tipo D														
	Trecho	Hm	kVA	kVA.Hm	Cabo	Unit.	ΔV%V	∑ΔV%
	T-A							
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
	Trecho	Hm	kVA	kVA.Hm	Cabo	Unit.	ΔV%V	∑ΔV%
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
	Trecho	Hm	kVA	kVA.Hm	Cabo	Unit.	ΔV%V	∑ΔV%
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
								
Avaliação das Cargas
O método recomendado para cálculo da demanda das edificações de uso coletivo (De), deve considerar a diferença entre as curvas de carga para áreas residencial e comercial.
A demanda para a área residencial (Dr) deve ser calculada pelo critério da área útil.
A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo critério da potência instalada.
Aterramento do Neutro
O neutro da rede deve ser aterrado com uma haste de 16x2400mm, de acordo com os seguintes critérios.
Em todo final de linha;
Na origem das instalações dos consumidores;
Nas mudanças de bitola de condutores;
A cada 200 m de rede secundária;
Aterramento de equipamentos
Todas	as
partes	metálicas	como	massa	de
equipamentos,	mecanismo
painéis	e	outros,	sujeitos
de		manobra,	quadros, à	contatos	diretos	ou
indiretos,	devem	possuir	aterramento	próprio	e	ser interligados ao neutro da rede secundária;
Os	equipamentos
de	distribuição	incluindo	os
transformadores devem ser aterrados no mínimo através de uma malha composta por três hastes de 16 x 2400 mm;
Aterramento de equipamentos
A resistência de aterramento dos transformadores não deve ser superior a 20 Ω (vinte Ohm), em qualquer época do ano;
A malha de terra para os demais equipamentos de distribuição deve ser dimensionada de forma a manter a resistência compatível com as necessidades técnicas do equipamento e pode ser calculada pelo método proposto no anexo B;
Cálculo da demanda de unidades de MT.
A demanda máxima das unidades consumidoras atendidas em média tensão, deve ser obtida a partir dos seguintes itens:
Contrato de fornecimento de energia;
Carga instalada;
Informações do gerenciador do sistema.
Medições diretas;
Correlação: KVA = 0,0085 kWh 0,9243
	Tabela de Perdas para iluminação Pública		
	Tipo da Lâmpada	Potência Nominal das Lâmpadas.	Perdas no Reator
	Vapor de Mercúrio	80 W	11 W
		125 W	14 W
		250 W	27 W
		400 W	37 W
		700 W	46 W
		1000 W	65 W
		2000 W	100 W
	Vapor de Sódio	70 W	15 W
		150 W	26 W
		250 W	37 W
		444 W	54 W
		360 W	40 W
		700 W	78 W
		1000 W	111 W
	Vapor Metálico	400 W	27 W
		1000 W	65 W
		2000 W	100 W
Cargas de Iluminação Pública
Proteção da Rede Primária
A	proteção	através	de	chaves	fusíveis	deve	ser utilizada nos seguintes casos:
Pontos de derivação com Demanda Média Futura inferior a 25 A.
Na proteção primária de transformadores de distribuição.
Na	proteção	primária	de	banco	de	capacitores	de distribuição até 600 KVAR.
Como	derivação	intermediária	a	cada	6	km	de	trecho
série	 não e	não
contínuo	quando	o	número	de	chaves	em ultrapassar	o	número	máximo	permitido comprometer a coordenação da proteção.
Proteção da Rede Primária
A corrente nominal de um elo fusível deve ser no máximo 66,67% da corrente correspondente à demanda máxima, medida ou avaliada no ponto considerado, para pico de demanda de até 3 horas.
A corrente nominal do elo fusível deve ser de 100% da corrente correspondente à demanda máxima para pico de demanda com duração acima de 3 horas. O valor da demanda a considerar engloba as correntes resultantes de manobra, quando for o caso
Proteção da Rede Primária
Os elos fusíveis das derivações devem ser dimensionados tomando-se com base a corrente da demanda máxima admissível que deve ser igual ou maior que a corrente da demanda máxima futura.
Proteção da Rede Primária
O dimensionamento de chaves e elos fusíveis deve ser precedido por consulta ao Estudo de Coordenação da Proteção existente nas Unidades de Planejamento Regionais, visando coordenar os elos projetados com a proteção de retaguarda. e obter os valores das correntes de curto-circuito.
Proteção da Rede Primária
Proteção através de chaves fusíveis deve ser utilizada nos seguintes casos:
Pontos de derivação com Demanda Média Futura inferior a 25A.
Entrada de unidades consumidoras primárias com demanda contratada inferior a 20A, e que não tenha disjuntor geral de média tensão.
Na proteção primária de transformadores de distribuição.
Na proteção primária de banco de capacitores de distribuição até 900 KVAR.
Proteção da Rede Primária
Nos pontos com Demanda Média Futura maior que 25A, não devem ser utilizadas chaves fusíveis, e sim analisada a possibilidade de aplicar outros equipamentos de proteção.
Em nenhuma hipótese devem ser instaladas chaves fusíveis em derivações com demanda superior a 40A, em trechos de interligação entre alimentadores, a montante de religadores, reguladores de tensão e seccionalizadores automáticos.
Proteção da Rede Primária
	Coordenação de Elos Fusíveis Tipo K							
	Elo Protetor	Elo Fusível Protegido						
		10 K	12 K	15 K	20 K	25 K	30 K	40 K
	6K	190	350	510	650	840	1060	1340
	8 K	-	210	440	650	840	1060	1340
	10 K	-	-	300	540	840	1060	1340
	12 K	-	-	-	320	710	1050	1340
	15 K	-	-	-	-	430	870	1340
	20 K	-	-	-	-	-	500	1100
	25 K	-	-	-	-	-	-	660
Tensão Contratada
Sistemas com Tensão Nominal -34,5 kV
Próximo a SE = 34,5 kV
Afastado da SE = 33 kV
Sistemas com Tensão Nominal -13,8 kV
Próximo a SE -	TC = 13,8 kV.
Afastado da SE - TC =13,2 kV.
Sistemas com Tensão Nominal -11,9 kV
–	TC = 11,4 kV
Cálculo elétrico
Dimensionamento em função	de:
Corrente admissível
Queda de Tensão
Corrente de Curto Circuito
Meio Ambiente (Arborização)
Características da Atmosfera
Aspectos Estéticos
Rede Primária
	Unitárias de Queda de Tensão em %/MVA x Km								
	Seção do Condutor			3 fases - ee = 1,34m					
				11,95 Kv		13,8 Kv		34,5Kv	
				CAA	CA	CAA	CA	CAA	CA
	4 AWG			1,180		0,880		0,140	
	2 AWG *			0,840	0,768	0,630	0,576	0,100	0,092
	1/0 AWG			0,620	0,540	0,498	0,400	0,075	0,065
	4/0 AWG			0,400	0,346	0,300	0,260	0,049	0,042
	336,4AWG			0,265	0,270	0,200	0,200	0,032	0,039
	477 AWG			-	0,230	-	0,170	-	0,028
	25mm² *		COBRE	0,650		0,486		0,078	
	35mm²			0,530		0,400		0,064	
	70mm²			0,345		0,260		0,040	
	120mm²			0,260		0,195		0,031	
	4AW
G	2-2,2m		4,510	4,289	3,364	3,199	0,492	0,468
		1-1,2m		7,742	7,359	5,557	5,489	0,845	0,804
		MRT		-	-	3,428	-	-	-
Parâmetros dos Condutores
	Bitola	Formação	Sessão mm².	Diâmet mm	Massa Kg/Km	Carga Ruptura	Resist.
Ohm x Km	Corr. Admis.
	4 CAA	6x2,12+1x2,12	24,66	6,36	35,4	830 daN	1,351	140 A
	2.CAA *	6x2,67+1x2,67	21,15	8,01	135,9	1265 daN	0,851	180
	1/0 CAA	8x3,37+1x3,37	62,47	10,11	216,1	1940 daN	0,535	230 A
	4/0 CAA	6x4,77+1x4,77	125,06	14,31	433,3	3820 daN	0,287	340 A
	336,4CAA	26x2,89+7x2,25	198,30	18,31	18,31	5375 daN	0,169	530 A
	#25 CU *	7 x 2,14	25	6,42	222,5	908 daN	0,727	190 A
	#35 CU	7 x 2,52	35	7,58	311,2	1120 daN	0,524	235
	#70.CU	19 x 2,14	70	10,70	622,3	2199 daN	0,268	370
	#120 CU	37 x 2,03	120	14,21	1088,8	3890 daN	0,153	520
	P-35 mm²	Protegido-6F	35	7,5/15,5	210	455 daN	0,868	140
	P-70 mm²	Protegido-12F	70	10,0/18,0	340	910daN	0,433	220
	P-185mm²	Protegido-30F	185	19,0/24,5	750	2405daN	0,164	400
Alimentadores
Carregamento de Alimentadores
Circuito Radial Simples.
Corrente Limite dos Condutores = 0,5% < I < 0,8%
Regulação	< 7,5 %
Circuitos Interligados
Função das “ Transferências de Carga ”
Regulação	< 7,5 %
Horizonte de Projetos
Áreas	com	crescimento	normal	devem	ser projetadas com as seguintes taxas:
Redes Secundárias aéreas	H	 5 anos.
Redes Primárias aéreas	H  10 anos.
Redes Subterrâneas de baixa tensão H  10 anos.
Redes Subterrâneas de alta tensão	H  20 anos.
Taxa de crescimento vegetativo.	i  5%.
Fórmula para projeção da carga: Cf = Ca ( 1+i )H. Onde: Cf = Carga Futura	e	Ca = Carga Atual.
Diagrama Unifilar
Alimentadores e Derivações - Dimensionamento
Instalação de Para Raios
Os pára-raios devem ser dimensionados em função da tensão de operação, do sistema de aterramento considerado e da coordenação do isolamento.
Devem	ser	instalados
em	todos	os
transformadores	em
pára-raios áreas
urbanas	com
predominância de edificações horizontais.
Em áreas com predominância de edificações verticais, não devem ser instalados pára-raios em transformadores localizados entre pára-raios adjacentes, cuja distância seja inferior a 500 m, em qualquer direção da rede.
Utilização de Pára-raios
	Pára Raios Recomendados para Redes de Distribuição		
	Tensão Nominal do Sistema	Descrição do pára- raios-	Código do SAP
	11,95 kV	Pára-raios RD 12,0 kV 10 kA	0400025
	13,8 kV	Pára-raios RD 15,0 kV 10 kA	0400043
	36,2 kV	Pára-raios RD 33,0 kV 10 kA	0401024
Dimensionamento de Estruturas
Cabos Suspensos
Equação dos Cabos Suspensos
Equação dos Cabos Suspensos
Equação da Catenária
y=T/p cosh	( px/To) - 1
Equação da Parábola
y = p/2T .	x²
f = p v²/8T	onde:
•
•
f = flecha v = vão
T = tração
Efeito do Peso dos Cabos
Estruturas Alinhadas
Sobrecargas Adicionais
Esforço devido ao vento
F=k S V2	( Fórmula empírica )
Fvc=0,0045 V² 	d	v
Fvp=0,0075 V² 	
– V = 90 km/h
   Coeficiente de efetividade = (  )
A = área do poste
d = diâmetro do condutor
v = vão entre as estruturas
Exercício
Fvc = 0,0045 V2   v
Cabo 4/0 Ca	- Vão de 80m
fv = 0,0045 x 902 x 0,8 x 13,25 /1000 x 80
fv = 30,9	--	Trifásico = 3 x 30,0 = 92,7daN
fv = 0,0075 x 902 x S
fv = 169,5 daN---56,5daN
149,2 daN
Variação da Temperatura
Exercício
Binômio da Dilatação Linear
L2 = L1 ( 1 + 
C1 = v + 8f2/3v
)
para: v = 400m	e	f1 = 15m
C1 = 400 + 8 x 152 / 3 x 400	=	401,5m
=23,04/1000000	=(50-5)=45
C2=401,5(1+23,04x45/106)=401,916m
C2= v + 8f2/3a
401,916=400+8f2/3 x 400
1,916x400x3=8f2	f2 = 16,95m	f2-f1  2m
Variação com a Elasticidade
LEI	DE	HOOKE
F/S = E	.	L / L1
F2 - F1 / S = E . ( L2 - L1 ) / L1
L1 (F2 - F1) / E x S	= ( L2 - L1 )
( L2 - L1 ) = L1 (F2 - F1) / E x S
Cabo 4 CAA  F2-F1 = 100 kg  S =24,66mm2
 L2-L1=400 x 100 / 8075x 24,66=0,20
C2= v + 8f2/3a
C2= 401,5 +0,2
401,7 = 400 + 8f2/ 3 x 400
 f2=15,97 m	como	f1=15,0 m  F = 0,97 m
Tabela de Flechas
	Flechas em Metros para Condutores Nus de Cobre								
	Temperatura	Vãos em metros							
		10m	20m	30m	40m	50m	60m	70m	80m
	5°C	0,14	0,28	0,43	0,59	0,76	0,92	1,08	1,25
	10°C	0,15	0,30	0,46	0,63	0,79	0,96	1,14	1,31
	15°C	0,15	0,32	0,48	0,66	0,84	1,01	1,19	1,37
	20°C	0,16	0,34	0,51	0,70	0,87	1,05	1,24	1,42
	25°C	0,17	0,35	0,53	0,72	0,91	1,10	1,29	1,49
	30°C	0,18	0,37	0,50	0,75	0,95	1,14	1,34	1,53
	35°C	0,19	0,38	0,58	0,78	0,98	1,18	1,39	1,59
	40°C	0,20	0,40	0,60	0,81	1.02	1,22	1,43	1,63
	45°C	0,20	0,41	0,63	0,84	1,05	1,27	1,48	1,70
	50°C	0,21	0,43	0,64	0,87	1,09	1,30	1,51	1,75
	55°C	0,21	0,45	0,66	0,89	1,12	1,34	1,57	1,80
	Tração de Projeto em daN															
	Vão	Condutores Nus de Alumínio							Condutores Nus de Cobre							
		4 CAA	2 CA		1/0CA	4/0CA		336,4	16		25	35	70		95	120
	40 m	68	81		115	211		319	68		98	139	265		364	485
	80 m	129	137		232	419		637	134		195	279	528		726	970
	Cabos Multiplexados de Alumínio Isolados para 1 kV															
	Vão	1x25+1x25		2x35+1x35			3x35+1x35			3x50+1x50*		3x70+1x70		3x120+1x70		
	40m	145		306			306			454		529		529		
	60m	145		313			313			454		529		Vão  50m		
	Cabos Singelos de Alumínio Protegidos para Média Tensão															
	Vão	35 Al - 15kV		70 Al - 15kV			185 Al-15kV			70 Al - 35kV		120 Al-35kV		185 Al - 35kV		
	40m	158		252			556			270		460		765		
		V65m - 195		V70m - 309			Vão75m
- 817			Vão50m
-270		Vão55m
- 460		Vão60m - 765		
Dimensionamento de Estruturas
Estruturas em Ângulo
Utilização de Postes
Momento resistente dos postes tipo R
Momento resistente dos postes DT
Variação do momento resistente dos postes DT em função do Ângulo da Solicitação.
Fundações
Fundação Normal
Cava em Rocha
Base de Concreto
Sapata para Pântanos
Utilização do Poste DT
Conceitos
–Postes	“ de tangente”
–Postes	“de ângulo”.
–Postes	“de amarração”.
Dimensionamento de Postes tipo R
Postes	de amarração em alinhamento.
Postes	de tangência em ângulo.
Postes de amarração em ângulo.
Dimensionamento de Postes R
Dimensionamento de Postes DT

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