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6
FACULDADE MULTIVIX
FRANCYENZO PABLO GIL LOUREIRO
GABRIELA MARQUES DE OLIVEIRA
GREICE KELLY FERREIRA NORBIATO ADAME
MAYARA GAZONI DE CASTRO MIRANDA
RAYNER MACHADO ALMEIDA
RHAISSA BONADIMAN OLIOSA
LEVANTAMENTO SOBRE A SITUAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICO E TEORICO SOBRE A ERLIQUIOSE CANINA NA POPULAÇÃO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO
CASTELO-ES
2020
FRANCYENZO PABLO GIL LOUREIRO
GABRIELA MARQUES DE OLIVEIRA
GREICE KELLY FERREIRA NORBIATO ADAME
MAYARA GAZONI DE CASTRO MIRANDA
RAYNER MACHADO ALMEIDA
RHAISSA BONADIMAN OLIOSA
LEVANTAMENTO SOBRE A SITUAÇÃO DO CONHECIMENTO PRÁTICO E TEORICO SOBRE A ERLIQUIOSE CANINA NA POPULAÇÃO DO ESTADO DO ESPIRITO SANTO
Pesquisa apresentada como requisito de obtenção de nota na matéria de Práticas de Extensão Interdisciplinar, no curso de Medicina Veterinária sob orientação da Prof. Iliani Bianch Brioschi
CASTELO-ES
2020
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO	4
2.OBJETIVOS E COMPLEMENTAÇÕES	5
3. MATERIAIS E MÉTODOS	5
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO	10
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
6. REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO
A Erliquiose Canina no Brasil vem se mostrando crescente em clínicas veterinárias, constituindo-se como uma das principais doenças transmissíveis na clínica de pequenos animais, sobre tudo pela erguida infestação do carrapato vetor, não existência de vacina, não existência de imunidade adquirida eficiente, e pela complexidade, e muitas vezes ineficiência, dos protocolos terapêuticos (BULLA et al., 2004; 2003; MACHADO; COSTA; BALDANI, 2008). A erliquiose tem como agente etiológico a Ehrlichia canis, bactéria intracelular que parasita os leucócitos mononucleares. Trata-se de um parasito intracelular obrigatório, ordenado em conjuntos nomeados mórulas (HIBLE et al., 1986; STILES, 2000). Propagada essencialmente pela saliva contaminada do carrapato da espécie Rhipicephalus sanguineus. A existência do vetor no animal define grave fator de risco para ocorrência da doença (LABRUNA & PEREIRA, 2001). A transmissão da doença é feita através do repasto sanguíneo do carrapato Rhipicephalus sanguineus, que, inocula secreções salivares contaminadas pelo parasito no cão (TROY & FORRESTER, 1990). O tempo de incubação é de 8 a 20 dias onde o animal infectado pode vir a manifestar sinais moderados a fortes ou mesmo não apresenta, vai da fase da patologia (GARCIA FILHO et al., 2010.)
Os sinais clínicos mais comuns vistos em animais acometidos são: apatia, anorexia e emaciação. A doença possui três estádios: fase aguda, na qual decorre a bacteremia, suas principais alterações hematológicas e a anemia, trombocitopenia e leucopenia. Fase subclínica, quando se ver altos números de anticorpos, com alterações hematológicas mais discretas, porém sem sintomatologia. Fase crônica, que ocorre quando o sistema imunológico do animal não consegue combater a infecção e apresenta alterações clínicas e laboratoriais mais severas (ANDEREG & PASSOS, 1999; NAKAGHI et al., 2008). A doença é descrita por ser multissistêmica, de sintomatologia complicada, que muda de acentuação com forme as fases da doença: aguda, assintomática e crônica. Em animais infectados, é difícil estabelecer a fase da patologia doença, sabendo que a apresentação clínica e os achados laboratoriais são similares e a duração e severidade dos sinais é variável (HARRUS et al., 1997; SANTARÉM, 2003).
A diagnose da erliquiose canina pode ser realizada pela pesquisa de inclusões em esfregaços sanguíneos e papas de leucócitos, pelo isolamento do agente por cultivo celular, por técnicas sorológicas como imunofluorescência indireta (IFI), ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA), western blotting e, mais recentemente, por técnicas moleculares como a reação da polimerase em cadeia (PCR) (IQBAL & RIKIHISA, 1994; TAKAHIRA et al., 2003; MYLONAKIS et al., 2004; MORAIS et al., 2004). Nos dias de hoje, a disseminação da erliquiose é extensa (VIEIRA et al., 2011). A primeira vez em território brasileiro, foi descrita pela primeira em Belo Horizonte – MG por COSTA et al. (1973). A diante foi descrita, infectando cães acolhidos em clínicas de diversos estados (ARAÚJO, 2003).
A presente pesquisa possuiu como objetivo geral, avaliar a realidade de informação sobre a Erliquiose Canina na população do Espírito Santo, avaliando-se o quanto a população sabe é o seu acesso a essas informações sobre a Erliquiose Canina.
2. 
OBJETIVOS E COMPLEMENTAÇÕES
A confecção de um levantamento sobre os níveis de informações sobre a Erlichiose canina na população do estado do Espírito Santo através de pesquisa aplicada em 197 pessoas em diferentes cidades, observando assim seu grau de informação é conhecimento da patologia em questão, sendo possível a avaliação da aplicação de campanhas de conscientização nas regiões. 
3. MATERIAL E MÉTODOS 
A pesquisa será efetuada pela plataforma: formulários Google, onde serão disponibilizadas 10 questões de múltipla escolha, quais os entrevistados poderão responder online. O resultado da pesquisa será usado para a confecção de gráficos que juntos serão avaliados é interpretados em busca de um levantamento do conhecimento prático e teórico da Erliquiose Canina na população do Espírito Santo. Sendo possível a partir desse resultado a elaboração de um canal de conscientização e informação entre população é profissionais capacitados a prevenção e tratamento da patologia em questão.
4. PROCEDIMENTOS
Foi confeccionado um questionario com 10 questoes que foi aplicado do dia 14 de abril de 2020 a 22 de abril de 2020, sendo respondidas por 197 pessoas de 47 cidades diferentes do Espirito santo. Sendo perguntas relacionadas ao conhecimento e informação sobre a Erliquiose Canina (imagem 1).
Em conjunto foi realizada a criação de uma pagina na rede social instagram para a divulgação de informações e conscientização do publico através da internet (imagem 2).
 (
IMAGEM 1:
 Perguntas aplicada no questionário.
)
 (
IMAGEM 3
: Imagem da pagina criada com objetivo de consientização.
)
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O questionário aplicado teve 197 participantes de 47 cidades do 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERÊNCIAS 
AGUIAR, Daniel Moura et al. -Diagnóstico sorológico de erliquiose canina com antígeno brasileiro de Ehrlichia canis- Ciência Rural, v.37, n.3, mai-jun; 2007.
AMARAL, Lauriana Silva; SAMPAIO, Lucas Moura; AKAMATSU, Angela- Diagnóstico da erliquiose canina por meio de teste sorológico e da pesquisa de hemoparasitas no esfregaço sanguineo- VII Congresso de iniciação científica da FEFI.
DANTAS TORRES, F; FIGUEREDO, L. A; BRANDÃO FILHO, S. P. Rhipicephalus sanguineus (Acari: Ixodidae), the brown dog tick, parasitizing humans in Brazil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical v.39 n.1 p.64-67, jan-fev, 2006. 
FERREIRA, Gabriel Bento et al.- Avaliação eletrocardiográfica em cães com erliquiose monocítica- Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP / Journal of Continuing Education in Animal Science of CRMV-SP. São Paulo: Conselho Regional de Medicina Veterinária, v. 15, n. 2, p. 38-44; 2017.
FIGUEIREDO, Monica Ramos- Babesiose e Erlichiose canina- Pós-Graduação em Clínica Médica de Pequenos Animais; 2011
LEMOS, L.et al. Erlichiose canina: Uma abordagem Geral. Centro Universitário de Mineiros- Uniformes- Maio de 2017.
MENESES, Íris Daniela Santos - Perfil clínico-laboratorial da erliquiose monocítica canina em cães de Salvador e região metropolitana, Bahia- Rev. Bras. Saúde Prod. An., v.9, n.4, p. 770-776, out/dez; 2008.
OLIVEIRA, Gabriel Chereguini; CAMPOS, Aline Gomes- Atuação da morinda citrifolia (NONI) associada ao tratamento convencional de cães portadores de erlichiose localizados no canil do hospital veterinário da FRAFAM- VII Congresso de Iniciação Científica da Fundação Educacional de Ituverava; 2018.
QUEIROZ, StephannyErings- Alterações morfológicas gerais em cães diagnosticados com Erlichia Canis por pcr ou sorologia- Universidade Santo Amaro; 2019.
SÁ, Ritamária et al. -Erliquiose canina: Relato de caso- PUBVET; 2018
SAITO, T.B. Estudo da Erlichiose em cãesexpostos a carrapatos Rhipicephalus sanguineus experimentalmente infectados. Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia - São Paulo 2009.
SANTOS, M.A.D.M.D et. al. Estudo retrospectivo das alterações hematológicas nos casos de erlichiose em cães atendidos no Distrito Federal. Revista Científica de Medicina Veterinária da UNICEPLAC- Outubro de 2019.
SILVA, Marcos Vinícius Mendes et al.- Erlichiose Canina: Revisão de Literatura- Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, Umuarama, v. 14, n. 2, p. 139-143, jul./dez; 2011

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