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UNIVERSIDADE DO VALE DO TAQUARI CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO GALPÃO ENTREGA 01 GRUPO 7 Débora Maciel Júlia Brugalli Lucas Rosa Lajeado, abril de 2020 Débora Maciel Júlia Brugalli Lucas Rosa PROJETO GALPÃO - ENTREGA 01 Projeto da disciplina de Estruturas de Aço e Madeira, do curso de Engenharia Civil, da Universidade do Vale do Taquari - Univates, como parte da exigência para aprovação da disciplina. Orientador(a): Profª Ma. Rebeca Schmitz Lajeado, abril de 2020. SUMÁRIO 1 1 PROPOSTA DO TRABALHO 2 1.1 Objetivo Geral e Específico 3 1.2 Delimitação 3 2 ENTREGA 01 4 2.1 Uso e Geometria do Galpão 4 2.2 Pré-dimensionamento das vigas e pilares 5 2.3 Cargas 6 2.4 Combinações de Carga 9 2.5 Modelo Matemático Ftool 13 Imagem 04 - Modelo matemático da distribuição de cargas no pórtico 13 2.6 Diagramas Ftool 14 2.6.1 Diagrama de Força Axial 14 3 ENTREGA 2 17 4 BIBLIOGRAFIA 24 ANEXO I 25 1 PROPOSTA DO TRABALHO O presente trabalho visa, de forma detalhada e didática, desenvolver as análises, cálculos e diagramas necessários para que se possa garantir a segurança e desempenho estrutural necessários para um galpão de aço. O galpão estudado teve seu projeto arquitetônico e uso definido pelos alunos, seguindo como referência a NBR 8800 - Projeto de Estruturas de Aço e de Estruturas Mistas de Aço e Concreto em Edifícios (ABNT, 2008) para realização dos cálculos e definição dos parâmetros adotados. 2 1.1 Objetivo Geral e Específico O objetivo geral contempla o projeto de um galpão de aço, seguindo as etapas necessárias de análises e cálculos para garantir a segurança e desempenho necessários para a edificação. Quanto aos objetivos específicos, contempla a análise do projeto arquitetônico, de forma a desenvolver um olhar técnico sobre a edificação, tornando assim viável a tomada de decisões que influenciarão na estrutura da construção, tais decisões devem ser tomadas com base na NBR 8800 (ABNT, 2008). 1.2 Delimitação O presente trabalho contempla a análise e cálculos do projeto arquitetônico desenvolvido pelos alunos, sendo este um galpão de aço, executado de forma a criar pórticos. Os perfis utilizados são de fabricação da Gerdau e suas especificações técnicas fornecidas pelo catálogo de perfis estruturais da marca. Conforme orientação, não foram calculadas terças, contraventamentos e elementos de ligação, bem como o estado de limite de serviço da estrutura (ELS). Também não serão apresentados detalhamentos gráficos das peças projetadas. 2 ENTREGA 01 2.1 Uso e Geometria do Galpão O galpão analisado teve seu projeto concebido com base nas diretrizes propostas pela Professora. O mesmo é constituído de pórticos planos, com vigas inclinadas a 10º, formando 3 o caimento do telhado. Seu fechamento lateral é feito com telhas metálicas e a estrutura do galpão é fixada na fundação de concreto com chumbadores. O galpão tem seu uso definido como depósito. Imagem 01 - Planta Baixa 4 Imagem 02 - Corte 2.2 Pré-dimensionamento das vigas e pilares Para fins de pré-dimensionamento, foi realizado o cálculo de pré-dimensionamento baseado no comprimentos das peças necessárias para a construção do galpão com a geometria estabelecida. Os perfis utilizados no projeto são de fabricação da Gerdau, aço A572, listados abaixo: a) Pilares: W360X32,9 Os pilares definidos em projeto tem altura de 5 metros, sendo assim, os perfis escolhidos devem ter altura (H). A altura do perfil escolhido deve ser um valor entre H/50 e H/30. O perfil correspondente escolhido para dar continuidade aos cálculos é W360X32,9. 5 b) Vigas Inclinadas: W150X13,0 As vigas que constituem o telhado, com inclinação de 10º, devem obedecer a regra de pré-dimensionamento, onde a altura do perfil deve levar em consideração o vão (L) do galpão. A altura do perfil deve ser entre L/50 e L/70. O perfil correspondente escolhido para dar continuidade aos cálculos é W150X13,0. c) Vigas Laterais: W250X32,7 As vigas laterais, que fazem a ligação entre os pórticos, devem obedecer a regra de pré-dimensionamento, onde a altura do perfil deve levar em consideração o vão (L) do galpão. A altura do perfil deve ser entre L/50 e L/70. O perfil correspondente escolhido para dar continuidade aos cálculos é W250X32,7. 2.3 Cargas O projeto em questão tratou com três formas de cargas que vieram a impactar de forma significativa no empreendimento depois de estudos realizados. São: as cargas Permanentes, Variáveis e advindas do Vento. 2.3.1 Cargas Permanentes As cargas permanentes contemplam o peso próprio da estrutura, levando em consideração os perfis escolhidos e sua geometria. O peso por metro de cada elemento da estrutura é fornecido pelo fabricante. A seguir os cálculos das cargas permanentes: Pilares: Massa Linear = 32,9 kg/m Altura Pilares = 5m Equação: 6 2, kg/m 5m 164, kg3 9 * = 5 64, kg 1, 45kN1 5 = 6 Vigas Laterais: Massa Linear = 22,5 kg/m Distância entre perfis = 6,6m Equação: 2, kg/m 6, m 148, kg2 5 * 6 = 5 48, kg 1, 85kN1 5 = 4 Elementos periféricos: Carga na área construída = 0,1 kg/m² Distância entre pilares = 5m Equação: , kg/m² 5m 0, kg/m 0 1 * = 5 , kg/m 0, 005 kN /m 0 5 = 0 Por fim, soma se todas as cargas com unidades iguais: (1, 45 kN 1, 85 kN ) / 6, m 0, 005 kN /m 0, 7 kN /m = 6 + 4 6 + 0 = 4 2.3.2 Cargas Variáveis de Uso da Edificação O uso da edificação foi definido como depósito. - Para o presente estudo, levou-se em consideração que o projeto trata de uma cobertura comum e que não possui uma especificação mais rigorosa, então diante disso adotou-se um valor de 0,25 kg/m² em projeção horizontal como característica mínima conforme menciona a NBR 8800 (2008). Cargas Variáveis: Valor adotado: 0,25 kN/m² 7 Distância entre pórticos: 5m Equação: , 5 kN /m² 5m 1, 5 kN /m 0 2 * = 2 2.3.3 Cargas Devidas ao Vento As cargas que afetam a estrutura a partir das forças do ventos atuantes tem como referência a NBR 6123 - Forças devidas ao vento em edificações (ABNT, 1980). O galpão analisado situa-se na cidade de Lajeado/RS, portanto, a velocidade adotada foi de 42 m/s, conforme pode-se analisar na imagem 03 abaixo. Para a definição das forças atuantes na estrutura em função do vento, foi utilizado o software Visual Ventos, considerando, para fins de cálculo, o vento atuando a 0º e 90º na estrutura. O relatório fornecido pelo Visual Ventos está disponível no Anexo 1. Imagem 03 - Mapa Nacional de Distribuição de Ventos - Fonte: NBR 6123 2.4 Combinações de Carga Com base nas cargas calculadas para o projeto, considera-se então as combinações de cargas para a estrutura. Porém, em análise matemática ao Anexo I - Estudo de Vento, 8 pode-se concluir que o caso 2 do estudo de vento não é necessário resolução matemática, pois apresenta todos os valores menores que os demais casos. Com isso, temos as seguintescombinações: C1 - Permanentes + Variáveis; C2 - Permanentes + Vento 1; C3 - Permanentes + Vento 3; C4 - Permanentes + Vento 4. Combinação 1: d1₁ , , 5 , , 5 F = 1 4 * 1 6 + 1 5 * 1 2 d1₁ , 85 KN /m F = 4 1 Combinação 2: Vertical: cobertura direita e esquerda d₂v − , 5) , , 5 os10º F = 1 * ( 1 6 + 1 4 * 3 5 * c d₂v , 85 KN /m F = 4 1 Horizontal: cobertura direita e esquerda d₂h , , 5 en10º F = 1 4 * 3 5 * s d₂h , 6 KN /m F = 0 8 Pilares: pilares direito e esquerdo d₂ , , 5 F = 1 4 * 3 5 d₂ , 7 KN /m F = 4 9 Combinação 3: 9 Vertical: cobertura esquerda d₃v − , 5) , 4, 6 os10º F = 1 * ( 1 6 + 1 4 * 9 * c d₃v , 9 KN /m F = 5 1 Horizontal: cobertura esquerda d₃h , , 6 en10º F = 1 4 * 4 9 * s d₃h , 0 KN /m F = 1 2 Vertical: cobertura direita d₃v − , 5) , , 3 os10º F = 1 * ( 1 6 + 1 4 * 2 1 * c d₃v , 9 KN /m F = 1 2 Horizontal: cobertura esquerda d₃h , , 3 en10º F = 1 4 * 2 1 * s d₃h , 2 KN /m F = 0 5 Pilar Esquerdo: d₃ , , 7 F = 1 4 * 1 7 d₃ , 8 KN /m F = 2 4 Pilar Direito: d₃ , , 6 F = 1 4 * 2 3 d₃ , 0 KN /m F = 3 3 Combinação 4: Vertical: cobertura esquerda d₄v − , 5) , , 9 os10º F = 1 * ( 1 6 + 1 4 * 3 1 * c d₄v , 5 KN /m F = 2 7 10 Horizontal: cobertura esquerda d₄h , , 9 en10º F = 1 4 * 3 1 * s d₄h , 7 KN /m F = 0 7 Vertical: cobertura esquerda d₄v − , 5) , , 5 os10º F = 1 * ( 1 6 + 1 4 * 0 3 * c d₄v , 7 KN /m F = 1 1 Horizontal: cobertura direita d₄h , , 5 en10º F = 1 4 * 0 3 * s d₄h , 8 KN /m F = 0 0 Pilar Esquerdo: d₄ , , 5 F = 1 4 * 3 5 d₄ , 7 KN /m F = 4 9 Pilar Direito: d₄ , , 9 F = 1 4 * 0 5 d₄ , 3 KN /m F = 0 8 11 2.5 Modelo Matemático Ftool O conceito de Swetz (1992, p. 65), “Modelo matemático é uma estrutura Matemática que descreve aproximadamente as características de um fenômeno em questão”. Com isso, podemos definir a Imagem 04 a seguir. Imagem 04 - Modelo matemático da distribuição de cargas no pórtico 12 2.6 Diagramas Ftool 2.6.1 Diagrama de Força Axial Os diagramas de esforços axiais ou esforços normais (como quisermos denominar) determinam as reações da estrutura quando é submetida a uma força que tende a comprimi-la ou a traciona-la. Conforme podemos ver na figura abaixo, o objeto de estudo em questão teve suas reações da seguinte forma: Imagem 05 - diagrama de esforços axiais 13 2.6.2 Diagrama de Força Cortante O diagrama de esforços cortantes, como o próprio nome já diz, tem a intenção de demonstrar como a estrutura em questão se deforme diante dos solicitações de esforços que tendem a “rasgar” ou como o próprio nome já diz, “cortar” as peças que a compõem. Imagem 06 - Diagrama de forças axiais 2.6.3 Diagrama de Momento Fletor 14 O diagrama de momento fletor tem por objetivo apresentar o modo que a estrutura reage quando lhe é solicitado um esforço que causa torção, conforme podemos ver abaixo, o pórtico se comporta da seguinte forma: Imagem 07 - diagrama de momento fletor 15 2.6.4 Resumo dos Esforços ombinação Viga Pilar Normal (kN) Cortante (kN) Momento Fletor (kNm) Normal (kN) Cortante (kN) Momento Fletor (kNm) 1 -15,1 23,7 39,5 -25,1 12,6 39,5 2 23,8 17,6 29,9 19,5 18,7 29,9 3 16,1 25,6 38 26,6 20,8 38 4 5,1 -15 24,6 15,1 24,9 37,8 Tabela 1 - esforços solicitantes em cada caso estudado 3 ENTREGA 2 3.1 Verificação dos perfis aos esforços de tração 16 O cálculo de resistência a tração de uma peça, marca o ponto máximo da curva de tensão-deformação dos materiais. A partir de ensaios de tração, é possível determinar se os materiais apresentam comportamento dúctil ou frágil. Para os perfis escolhidos no presente trabalho, aplicou-se o cálculo de resistência a tração para cada peça, a fim de observar se atende a solicitação da estrutura. Seguem cálculos abaixo: r Ag y)/ϒа N = ( * f onde: Ag: área bruta da seção transversal da peça fy: resistência ao escoamento do aço : ponderador de resistênciaа ϒ Resistência a tração pilares: W360x32,9 r 4210 45)/1, 0 N = ( * 3 1 r 320409, 9N N = 1 0 Resistência a tração vigas: W240x32,7 r 4210 45)/1, 0 N = ( * 3 1 r 320409, 9N N = 1 0 Resistência a tração vigas: W150x13 r 2900 45)/1, 0 N = ( * 3 1 r 09545, 5N N = 9 4 3.2 Verificação dos perfis aos esforços de compressão 17 A força axial de compressão exercida sobre os perfis metálicos pode causar deformações e até mesmo ruptura da estrutura, portanto, a verificação das forças atuantes é de extrema importância para garantir o desempenho e segurança da edificação. Segue abaixo cálculos de verificação dos esforços de compressão para os perfis escolhidos: crdN = ϒа X Q Ag Fy* * * onde: Ag: área bruta da seção transversal da peça fy: resistência ao escoamento do aço : ponderador de resistênciaа ϒ X: fator de redução Q: fator de redução total associado à flambagem local Resistência à compressão pilares: W360x32,9 Qa: a 3, 0 )lim aQ = t b = 5 1 > ( t b → Q = Ag Ag − Σ(b−b ) t ef * ( )lim , 9 = , 9 5, 7 t b = 1 4 * √ EFy → 1 4 * √ 34,5kN /cm²2x10 kN /cm² 4 = 3 8 , 2 1 bef = 1 9 * t * √E * − ] b/tCa * √E , 2 , 8 1 , 8/53, 0 bef = 1 9 * 0 5 * √ 34,5kN /cm²2x10 kN /cm²4 * [ − 0 3 1 * √ ]34,5kN /cm²2x10 kN /cm²4 2, 8bef = 2 6 a 0, 9Q = 42,1 42,1 − Σ(30,8 − 22,68) 0,58* = 8 18 Qs: s , 7 lim sQ = t b = 7 4 < t b → Q = 1 )lim , 6 = , 6 ( t b = 0 5 * √ EFy → 0 5 * √ 3, 834,5kN /cm²2x104kN /cm² = 1 4 a s Q = Q * Q , 9 , 9 Q = 0 8 * 1 = 0 8 ₀ ለ = √ NeQ Ag fy* * ₀ , 6 ለ = √ 468,90,89 42,1 34,5* * = 1 6 Se >1,5, então ₀ ለ , 2X = ለ₀² 0,877 = 1,66² 0,877 = 0 3 crd 76, 5 kNN = ϒа X Q Ag Fy* * * = 1,10 0,32 0,89 42,1 34,5* * * = 3 0 Podemos concluir que o maior valor de esforços de compressão atuantes nos pilares é de 25,1kN. Portanto, o perfil escolhido atende às exigências de projeto. Resistência à compressão vigas: W150x13 a 7, 9 lim aQ = t b = 2 4 < t b → Q = 1 19 lim , 9 , 9 6, 3 t b = 1 4 √ Efy → 1 4 √ 34,52 10⁴* = 3 1 s 0, 0 lim s Q = t b = 1 2 < t b → Q = 1 lim , 6 , 6 13, 8 t b = 0 5 √ Efy → 0 5 √ 34,52 10⁴* = 5 a s Q = Q * Q Q = 1 ex 33, 6 kN N = (K l)²* π² E I* * = (1 613)²* π² 2 10⁴ 635* * * = 3 5 ey 87, 9 kN N = (K l)²* π² E I* * = (1 204,3)²* π² 2 10⁴ 82* * * = 3 7 ₀ , 6 r = √6, 6² , 2² ²1 + 2 2 + 0 = 6 5 ez It N = 1r²√ (K l)²*π² E Cw* * + G = 7 0 , 2 66, 8 16,56²√ (1 204,3)²*π² 2 10 4181* * 4 * + 7 * 1 4 * 1 7 = 7 9 ₀ ለ = √ NeQ Ag fy* * ₀ , 00 ለ = √ 333,561 16,6 34* * = 1 3 ₀ , , x , 58 , 58 , 9ለ < 1 5 = 0 6 (ለ₀²) → 0 6 1300² = 0 4 crd 51, 1kNN = 1,10 0,49 1 16,6 34* * * = 2 4 Resistência à compressão vigas: W250x32,7 a 6, 6 lim a Q = t b = 3 0 < t b → Q = 1 lim , 9 , 9 1, 9 t b = 1 4 √ Efy → 1 4 √ 34,52 10⁴* = 1 7 s , 2 lim s Q = t b = 8 0 < t b → Q = 1 lim , 6 , 6 13, 8 t b = 0 5 √ Efy → 0 5 √ 34,52 10⁴* = 4 20 s 4, 2Q = 42,1 Ag−(146−36,1) 6,4* = 1 9 ex 898, 9kN N = (K l)²* π² E I* * = (1 500)²* π² 2 10⁴ 4937* * * = 3 0 ey 73, 6kN N = (K l)²* π² E I* * = (1 500)²* π² 2 10⁴ 473* * * = 3 4 ₀ ² 1, 3 r = √10, 3² , 5² ²8 + 3 3 + 0 + 0 = 1 3 ez It N = 1r²√ (K l)²*π² E Cw* * + G = 7 0 0, 4 0, 8 111,33²√ (500)²π² 2 10 73,104* * 4* + 7 * 1 4 * 1 4 = 8 3 ₀ ለ =√ NeQ Ag fy* * ₀ , 5 ለ = √ 5001 42,1 34,5* * = 4 2 ₀ , , x , 5 , 48 ለ < 1 5 = 4 2 → 0 0 crd 33, 9 kNN = 1,10 0,048 1 42,1 34,5* * * = 6 7 3.3 Análise das reações de cálculo e solicitações 3.3.1 Tração A resistência calculada para a tração da viga é N e os esforços solicitados 09545, 5 9 4 pelos cálculos de projeto é 23,8 kN. Com isso concluímos que o perfil atende ao projeto. A resistência calculada para a tração do pilar é e os esforços solicitados 20409, 9N 3 0 pelos cálculos de projeto é 26,6 KN. Com isso concluímos que o perfil atende ao projeto. 3.3.2 Compressão 21 A resistência calculada para a compressão da viga é 215,41 kN e os esforços solicitados pelos cálculos de projeto é 15,1 kN. Com isso concluímos que o perfil atende ao projeto. A resistência calculada para a compressão do pilar é 2750,68 kN e os esforços solicitados pelos cálculos de projeto é 25,1 kN. Com isso concluímos que o perfil atende ao projeto. 4 ENTREGA 3 PROJETO 4.1 - FLA, FLM e FLT - Viga 22 4.1.1 Verificação da Flambagem Local da Alma (FLA) Para verificar os esforços exercidos nos perfis das vigas que tendem a exercer o efeito de flambagem na alma do perfil, seguimos os seguintes cálculos: Perfil utilizado: W150x13 Solicitação de carga: , ou admite-se 39,5 kNm que foi o maior valor encontradosdM = 8Q L* 2 dentre as combinações de momento fletor da Viga. Então, devemos calcular e comparar a esbeltez da peça: Esbeltez da Alma = 27,49 Lim. Escoamento = 34,5Mpa Mod. Elasticidade = 20.000 Esbeltez limite = p , 6 λ = 3 7 * √ Efy p 3, 6 λ = 7 * √ 34,520.000 90,53pλ = Esbeltez limite ( ƛp ) >= Esbeltez da alma (ƛ) Por tanto, conforme NBR 8800, peça compacta, não ocorre flambagem e o elemento fica em regime plástico. Com isso, segue-se: rdM = γa1 Mpl pl 6, /34,M = fy Zx = 9 4 5 Zx = 96,4cm³ fy = 1,1(admensional) 23 = 3325,8kNcmplM rdM = 1,1 3325,8 rd 023, 5 kNcm > 30, 3 kNm M = 3 4 − 2 rd = Msd M < Por tanto, a solicitação de carga é maior que a capacidade do perfil, devido a esse fator, o perfil NÃO ATENDE O PROJETO. Foi substituido o perfil W150x13 pelo perfil W200x19,3. Segue cálculos de resistência deste perfil: Esbeltez da Alma = 29,31 Lim. Escoamento = 34,5Mpa Mod. Elasticidade = 20.000 Esbeltez limite = p , 6 λ = 3 7 * √ Efy p 3, 6 λ = 7 * √ 34,520.000 90,53pλ = Esbeltez limite ( ƛp ) >= Esbeltez da alma (ƛ) Por tanto, conforme NBR 8800, peça compacta, não ocorre flambagem e o elemento fica em regime plástico. Com isso, segue-se: rdM = γa1 Mpl plM = fy Zx = 34,5 190,6 24 Zx = 190,6cm³ fy = 1,1 (admensional) = 6575,7kNcmplM rdM = 1,1 6575,7 rd 977, 0kNcm > 59, 8kNm M = 5 9 − 7 rd = Msd M > Então, Mrd > Msd (59,78kNm > 39,5kNm) ; portanto perfil atende a solicitação à flexão. 4.1.2 Verificação da Flambagem Local da Mesa (FLM) Para verificar os esforços exercidos nos perfis das vigas que tendem a exercer o efeito de flambagem na mesa do perfil, seguimos os seguintes cálculos: Perfil utilizado: W200x19,3 Solicitação de carga: , ou admite-se 39,5 kNm que foi o maior valor encontradosdM = 8Q L* 2 dentre as combinações de momento fletor da Viga. Então, devemos calcular e comparar a esbeltez da peça: Esbeltez da Mesa = 7,85 Lim. Escoamento = 34,5Mpa Mod. Elasticidade = 20.000 25 Esbeltez limite = p , 8 λ = 0 3 * √ Efy p 0, 8 λ = 3 * √ 34,520.000 9,15pλ = Esbeltez limite ( ƛp ) <= Esbeltez da alma (ƛ) Por tanto, conforme NBR 8800, peça compacta, não ocorre flambagem e o elemento fica em regime plástico. Com isso, segue-se: rdM = γa1 Mpl plM = fy Zx = 34,5 190,6 Zx = 190,6cm³ fy = 1,1 (admensional) = 6575,7kNcmplM rdM = 1,1 6575,7 rd 977, 0kNcm > 59, 8kNm M = 5 9 − 7 rd = Msd M > Então, Mrd > Msd (59,78kNm > 39,5kNm) ; portanto perfil atende a solicitação à flexão. 4.1.3 Verificação da Flambagem Lateral com Torção (FLT) 26 λ = ry Lb 5, 7λ = 2,14 204,3 = 9 4 p , 6 λ = 1 7 * √ Efy p , 6 2, 7 λ = 1 7 * √=34,52 10⁴* = 4 3 Esbeltez limite (ƛp) <= Esbeltez da peça (ƛ) Passou do regime de plasticidade, calcular ƛr Esbeltez limite (ƛr) iy = 116 (catálogo) J = 4,02 (catálogo) Ry = 2,14 (constante) β1 = Fy = 34,5 σr = 10,35 W = 166,1 β1 = 0,049 Cw = 11.098 (catálogo) 27 ƛr = 134,01 Esbeltez limite (ƛr) >= Esbeltez da peça (ƛ) Ficou dentro do regime de secção semi compacta Ficou-se na opção “B” Mmax = 39,9 - Escolhe-se o pior diagrama de momento. Esse valor é o momento máximo Ma = 28,9 - Escolhe-se o pior diagrama de momento. Divide-se o vão livre em 4 (204,3/4). Pega-se Ma na 1° posição (51,07) Mb = 17,9 - Escolhe-se o pior diagrama de momento. Divide-se o vão livre em 4 (204,3/4). Pega-se Ma na 1° posição (102,15) 28 Mc = 8,4 - Escolhe-se o pior diagrama de momento. Divide-se o vão livre em 4 (204,3/4). Pega-se Ma na 1° posição (153) Mr = 4011,315 plM = fy Zx = 34,5 190,6 Zx = 190,6cm³ fy = 1,1 (admensional) = 6575,7kNcmplM rd .147, 4 M = 8 8 Então, Mrd > Msd (81,47 kNm > 39,5 kNm) ; portanto perfil atende a solicitação à flexão. 4.2 - FLA e FLM e FLT - Pilar 4.2.1 Verificação da Flambagem Local da Alma (FLA) , Para verificar os esforços exercidos nos perfis dos Pilares que tendem a exercer o efeito de flambagem na alma do perfil, seguimos os seguintes cálculos: Perfil utilizado: W360x32,9 29 Solicitação de carga: , ou admite-se 39,5 kNm que foi o maior valor encontradosdM = 8Q L* 2 dentre as combinações de momento fletor do Pilar. Então, devemos calcular e comparar a esbeltez da peça: Segue cálculos de resistência deste perfil: Esbeltez da Alma = 53,10 Lim. Escoamento = 34,5Mpa Mod. Elasticidade = 20.000 Esbeltez limite = p , 6 λ = 3 7 * √ Efy p 3, 6 λ = 7 * √ 34,520.000 90,53pλ = Esbeltez limite >= Esbeltez da mesa (ƛ) Por tanto, conforme NBR 8800, peça compacta, não ocorre flambagem e o elemento fica em regime plástico. Com isso, segue-se: rdM = γa1 Mpl plM = fy Zx = 34,5 547,6 Zx = 547,6cm³ fy = 1,1 (admensional) = 18892,2kNcmplM rdM = 1,1 18.892,2 rd 7174, 2kNcm > 171, 5kNm M = 1 7 − 7 rd = Msd M > 30 Então, Mrd > Msd (171,75kNm > 39,5kNm) ; portanto perfil atende a solicitação à flexão. 4.2.2 Verificação da Flambagem Local da Mesa (FLM) Para verificar os esforços exercidos nos perfis dos pilares que tendem a exercer o efeito de flambagem na mesa do perfil, seguimos os seguintes cálculos: Perfil utilizado: W360x32,9 Solicitação de carga: , ou admite-se 39,5kNm que foi o maior valorsdM = 8Q L* 2 encontrado dentre as combinações de momento fletor da Viga. Então, devemos calcular e comparar a esbeltez da peça: Esbeltez da Mesa = 7,47 Lim. Escoamento = 34,5Mpa Mod. Elasticidade = 20.000 Esbeltez limite = p , 8 λ = 0 3 * √ Efy p 0, 8 λ = 3 * √ 34,520.000 9,15pλ = Esbeltez limite ( ƛp ) <= Esbeltez da mesa (ƛ) Por tanto, conforme NBR 8800, peça compacta, não ocorre flambagem e o elemento fica em regime plástico. 31 Com isso, segue-se: rdM = γa1 Mpl plM = fy Zx = 34,5 547,6 Zx = 547,6cm³ fy = 1,1 (admensional) = 18892,2kNcmplM rdM = 1,1 18.892,2 rd 7174, 2kNcm > 171, 5kNm M = 1 7 − 7 rd = Msd M > Então, Mrd > Msd (171,75 kNm > 39,5 kNm) ; portanto perfil atende a solicitação à flexão.4.2.3 Resistência à Flambagem Lateral com Torção (FLT) Resistência a flexão pilar: perfil W360X32,9 λ = ry Lb 90, 1λ = 5002,63 = 1 1 p , 6 λ = 1 7 * √ Efy p , 6 2, 7 λ = 1 7 * √=34,52 10⁴* = 4 3 32 r λ = ry It B* * 1,38√Iy It* * √1 + √1 + Iy27 cw B* * r 62, 1 λ = 1,38√291 9,15* 2,63 9,15 (6,55 10 )* * * −3 * √1 + √1 + 29127 84111 (6,53 10 )²* * * −3 = 6 1 rdM = γa1 Mcr rd 811, 0 kNcm > 58, 1kNmM = 1,1 6392,44 = 5 3 − 1 <Mplcr M = Lb2 Cb ² E Iy* * * * √ 1 , 39 ) IyCw * ( + 0 0 * ( CwIt Lb* 2 cr M = 5002 1,14 ² (2 10 ) 291* * * 4 * * √ 1 , 39 )29184111 * ( + 0 0 * ( 841119,15 500* 2 cr 392, 4 M = 6 4 B = E It* (fy−0,3fy) wc* , 3 0 cmB = (2 10 ) 9,15* 4 * (34,5−0,3 34,5) 49,5* * = 6 5 * 1 −3 −1 Então, 5811,30<17672,54, o perfil atende a solicitação à flexão.1,1 Mcr < 1,1 Mpl Então, Mrd > Msd (58,11kNm > 39,5kNm) ; portanto perfil atende a solicitação à flexão. 4.3 Cisalhamento 4.3.1 Viga - Perfil W200 X 19,3 33 Para solicitação de carga admite-se 25,6 kN Então, devemos calcular a esbeltez da peça: λ = htw 9, 1 (direto do catálogo) λ = 2 3 Esbeltez Limite ( p):λ , 0 9, 2 λP = 1 1 * √ 34,55,0 2 10⁴* * = 5 2 λ −> V< λp − rd = V pl γa1 kN21, 6V rd = 1,1 243,72 = 2 5 34 , 0V pl = 0 6 * Aw * f y Aw = d * tw 0, , 8 1, 74 Aw = 2 3 * 0 5 = 1 7 , 0 1, 74 4, 43, 2 V pl = 0 6 * 1 7 * 3 5 = 2 7 4.3.2 Pilar - Perfil W360 X 32,9: Para solicitação de carga admite-se 24,9kN. Então, devemos calcular a esbeltez da peça: λ = htw 3, 0 (catálogo) λ = 5 1 Esbeltez Limite ( p):λ , 0 9, 2 λP = 1 1 * √ 34,55,0 2 10⁴* * = 5 2 λ −>< λp − V rd = V pl γa1 35 kN80, 1V rd = 1,1 419,00694 = 3 9 , 0V pl = 0 6 * Aw * f y Aw = d * tw 4, , 8 0, 42 Aw = 3 9 * 0 5 = 2 2 , 0 0, 42 4, 19, 094 V pl = 0 6 * 2 2 * 3 5 = 4 0 4.4 Verificação dos Perfis aos Esforços Combinados VERIFICAÇÃO DE ESFORÇOS COMBINADOS VIGA FLEXÃO + TRAÇÃO Nsd 23,8 Msd 29,9 Nrd 787 Normal Mrd 59,78 FLM/FLA Nsd/Nrd = 0,03024142313 < 0,2 OK Então, usamos: Nsd/(2*Nrd)+Msd/Mrd) = 0,5152879916 < 1 OK VERIFICAÇÃO DE ESFORÇOS COMBINADOS VIGA FLEXÃO + COMPRESSÃO Nsd 15,1 Msd 39,5 36 Nrd 407 Normal Mrd 59,78 Nsd/Nrd = 0,0371007371 < 0,2 OK Então, usamos: Nsd/(2*Nrd)+Msd/Mrd) = 0,6793064743 < 1 OK VERIFICAÇÃO DE ESFORÇOS COMBINADOS PILAR FLEXÃO + TRAÇÃO Nsd 26,6 Msd 38 Nrd 1320 Normal Mrd 58,11 FLT Nsd/Nrd = 0,020151515 15 < 0,2 OK Então, usamos: Nsd/(2*Nrd)+Msd/Mrd) = 0,664007955 1 < 1 OK VERIFICAÇÃO DE ESFORÇOS COMBINADOS PILAR FLEXÃO + COMPRESSÃO Nsd 25,1 Msd 39,5 Nrd 376,05 Normal Mrd 58,11 Nsd/Nrd = 0,066746443 29 < 0,2 OK Então, usamos: Nsd/(2*Nrd)+Msd/Mrd) = 0,713118532 3 < 1 OK 37 De acordo com o item 5.5.1.2 da Norma NRB 8800 (2008) calculamos os esforços combinados para asseguramos que os perfis de Viga e Pilar escolhidos para o respectivo projeto atendam as solicitações dos esforços combinados. Então, seguindo as diretrizes da norma, observamos que os resultados obtidos ficaram todos satisfatórios para ambos os perfis. Com isso, concluímos que os perfis escolhidos para empregar no pórtico do projeto atendem, sendo assim tem-se a liberação para o uso dos mesmos. 4.5 Comparativo Geral Para ficar mais intuitivo, montou-se uma tabela para podermos visualizar melhor os resultados e compará-los de forma mais clara. Segue abaixo tabela comparativa de cálculos de resistência e solicitação de esforços dos perfis. SOLICITAÇÃO COMPARATIVO RESISTÊNCIA VIGA Flexão 39,5 kNm < 59,78 kNm Flexão VIGA Cortante 25,6 kN < 221,56 kN Cortante Combinado Flexão + Tração 63,3 kN > 59,78 kN Combinado Flexão + Tração Combinado Flexão + Compressão 54,6 kN < 59,78 kN Combinado Flexão + Compressão PILAR Flexão 39,5 kNm < 171,75 kNm Flexão PILAR 38 Cortante 24,9 kN < 380,91 kN Cortante Combinado Flexão + Tração 61,6 kN < 171,75 kNm Combinado Flexão + Tração Combinado Flexão + Compressão 64,6 kN < 171,75 kNm Combinado Flexão + Compressão Tabela 4 - Esforços combinados - Flexão + Compressão Em análise a Tabela 04, podemos concluir que o perfil da viga não pode ser empregado neste projeto pois não atendeu aos esforços solicitante combinados de Flexão + Tração. E também podemos observar que o perfil do Pilar está superdimensionado, pois a sua resistência é o dobro da que o projeto está solicitando. Portanto este perfil irá atender, mas ao mesmo tempo irá onerar muito o custo da obra. Indica-se então escolher um perfil menor mas que ainda atenda as solicitações de esforços do projeto. 5 BIBLIOGRAFIA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8800: Projeto de Estruturas de aço e de estruturas de mista de aço e concreto de edifícios, Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: <file:///C:/Users/debor/Downloads/ABNT_NBR_8800.pdf>. Acesso em 07 Abril 2020. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6120: Cargas para cálculo de estruturas de edificações, Rio de Janeiro, 1978. Disponível em: < https://rotaacessivel.com.br/_files/200000332-9e3c79f36d/nbr6120.pdf>. Acesso em 07 Abril 2020. 39 https://rotaacessivel.com.br/_files/200000332-9e3c79f36d/nbr6120.pdf ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 6123: Forças devidas ao vento em edificações, Rio de Janeiro, 1980. Disponível em: <http://www.professormendoncauenf.com.br/crr_nbr_6123_forcasvento.pdf>. Acesso em 07 Abril 2020. SWETZ, Frank.Quando e Como Podemos Usar Modelação? Educação e Matemática. 3º Trimestre Lisboa, Nº 23. 1992. ANEXO I (estudo de vento) Relatório Visual Ventos Observação: Os resultados aqui expostos devem ser avaliados por um profissional com experiência VisualVentos http://www.etools.upf.br Este software está registrado no INPI No. 00062090 Dados Geométricos b = 12,00 m a = 20,00 m b1 = 2 * h b1 = 2 * 5,00 b1 = 10,00m ou b1 = b/2 b1 = 12,00/2 b1 = 6,00m Adota-se o menor valor, portanto b1 = 6,00 m a1 = b/3 40 http://www.professormendoncauenf.com.br/crr_nbr_6123_forcasvento.pdf a1 = 12,00/3 a1 = 4,00m ou a1 = a/4 a1 = 20,00/4 a1 = 5,00m Adota-se o maior valor, porém a1 <= 2 * h 2 * 5,00 = 10,00 m Portanto a1 = 5,00 m a2 = (a/2) - a1 a2 = (20,00/2) - 5,00 a2 = 5,00 m h = 5,00 m h1 = 1,06 m ß = 10,00 ° d = 5,00 m Área das aberturas Fixas Face A1 = 0,00 m² Face A2 = 0,00 m² Face A3 = 0,00 m² Face B1 = 0,00 m² Face B2 = 0,00 m² Face B3 = 0,00 m² Face C1 = 0,00 m² Face C2 = 0,00 m² Face D1 = 0,00 m² Face D2 = 0,00 m² Movéis Face A1 = 0,00 m² Face A2 = 0,00 m² Face A3 = 0,00 m² Face B1 = 0,00 m² Face B2 = 0,00 m² Face B3 = 0,00 m² Face C1 = 0,00 m² Face C2 = 0,00 m² Face D1 = 0,00 m² Face D2 = 0,00 m² 41 Velocidade básica do vento Vo = 42,00 m/s Fator Topográfico (S1) Terreno plano ou fracamente acidentado S1 = 1,00 Fator de Rugosidade (S2) Categoria IV Classe A Parâmetros retirados da Tabela 2 da NBR6123/88 que relaciona Categoria e Classe b = 0,86 Fr = 1,00 p = 0,12 S2 = b * Fr *(z/10)exp p S2 = 0,86 * 1,00 *(6,06/10)exp 0,12 S2 = 0,81 Fator Estático (S3) Grupo 1 S3 = 1,00 Coeficiente de pressão externa Paredes Vento 0° 42Vento 90° Telhado Vento 0° 43 Vento 90° Cpe médio = -0,97 Coeficiente de pressão interno Cpi 1 = 0,20 Cpi 2 = -0,30 Velocidade Característica de Vento Vk = Vo * S1 * S2 * S3 Vk = 42,00 * 1,00 * 0,81 * 1,00 Vk = 34,01 m/s Pressão Dinâmica q = 0,613 * Vk² q = 0,613 * 34,01² q = 0,71 kN/m² Esforços Resultantes 44 Vento 0° - Cpi = 0,20 Vento 0° - Cpi = -0,30 - Desprezado por análise matemática Vento 90° - Cpi = 0,20 Vento 90° - Cpi = -0,30 Sobrecarga: 0,25kN/m² * 5m = 1,25kN/m 45
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