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Portifólio Uma Indústria de Pão de Queijo

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ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 
 
 
GISLEY APARECIDA FERREIRA VICENTE 
LUCAS HENRIQUE DE SOUZA 
PATRICIA TIAGO LEITE 
POLIANY DE FREITAS LAGE 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR: Uma Indústria 
de Pão de Queijo 
 
 
 
 
 
 
 
 
Itabira 
2020 
 
GISLEY APARECIDA FERREIRA VICENTE 
LUCAS HENRIQUE DE SOUZA 
PATRICIA TIAGO LEITE 
POLIANY DE FREITAS LAGE 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR: Uma Indústria 
de Pão de Queijo 
 
 
 
 
 
Trabalho de produção textual interdisciplinar em grupo 
– PTG apresentado como requisito parcial para a 
obtenção de média bimestral nas disciplinas de 
Comportamento Organizacional, Planejamento, 
Programação e Controle da Produção, 
Desenvolvimento de Produto, Gestão de Projetos e 
Pesquisa Operacional: Simulação do curso de 
Engenharia de Produção 
 
Orientadores: Ana Céli Pavão; 
João Antônio De Freitas Coelho; 
Henrique Gabriel Rovigatti Chiavelli; 
Natália Martinêz Ambrogi Woitas; 
 
 
 
 
 
 
 
Itabira 
2020 
 
LISTA DE TABELAS 
Tabela - 1 ...............................................................................................................19 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ILUSTRAÇÕES 
 
Figura 1 – PDCA....................................................................................................15 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 6 
 
2 DESENVOLVIMENTO ........................................................................................ 7 
2.1. PASSO 1 – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL ................................. 7 
2.2. PASSO 2 – PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA 
PRODUÇÃO ............................................................................................................ 9 
2.3. PASSO 3 – DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO ..................................... 11 
2.4. PASSO 4 – GESTÃO DE PROJETOS ........................................................ 16 
2.5. PASSO 5 – PESQUISA OPERACIONAL: SIMULAÇÃO ............................. 21 
 
3 CONCLUSÃO ................................................................................................... 23 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
1 INTRODUÇÃO 
A fim de tender aos requisitos do portfólio de grupo da universidade 
Unopar decorrente à elaboração da produção textual interdisciplinar, a temática foi 
“Uma indústria de Pão de Queijo” sendo a empresa analisada “Indústria de Pão 
de Queijos CheeseUai!” no estado do Paraná, tratando de uma padaria fundada 
pelo Sr. Edmundo, mais conhecido como Teco, nascido no estado de Minas Gerais 
e com uma enorme visão empreendedora. Dinte da nova onda de produtos “fitness” 
Teco, percebeu outra oportunidade de negócio o consumindo alimentos integrais, e 
para atender a esse público pensou em desenvolver um novo produto, um pão de 
queijo integral. 
Diante deste contexto, o presente trabalho ter por objetivo auxiliar o 
Teco a desenvolver este projeto de um novo produto (o pão de queijo integral), de 
modo que a indústria “CheeseUai” consiga atender as necessidades de seus 
clientes. 
Dentro dos processos e teorias estudadas este semestre 
desenvolvemos a pesquisa tendo de base as abordagens e sugestões disponíveis, 
foram estudados: os estilos de liderança e as novas abordagens acerca da 
liderança; planejamento, programação e controle da produção; estudo acerca do 
desenvolvimento de produto; gestão de projeto objetivando o gerenciamento de 
riscos e pesquisa operacional. 
Este trabalho foi elaborado com o objetivo de aprofundar os 
conhecimentos obtidos através das disciplinas aplicadas durante o semestre do 
curso Bacharelado em Engenharia de Produção e tem como características 
principais a identificação e análise geral da empresa mencionada e suas 
implicâncias no aprendizado dos conteúdos, como também a formulação dos pré-
requisitos da qualificação necessária aos futuros profissionais de Engenharia de 
Produção. 
 
 
7 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
O desafio é apresentar à indústria CheeseUai considerando os 
aspectos pertinentes às disciplinas de Comportamento Organizacional, 
Planejamento, Programação e Controle da Produção, Desenvolvimento de Produto, 
Gestão de Projetos e Pesquisa Operacional: Simulação. Agora que vocês já sabem 
desta missão, elaborem um relatório dessa análise a ser entregue à diretoria e aos 
investidores, em que deverá ser apresentado obrigatoriamente os passos descritos 
a seguir. 
 
2.1. PASSO 1 – COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL 
Ao que tudo indica, Teco apresenta um forte perfil para liderança, 
pois o líder é aquele que inspira as pessoas a segui-lo por meio de sua influência 
interpessoal e não somente pelo poder de sua posição profissional. Todo o 
empreendimento precisa de líderes eficazes para inspirar seus colaboradores a 
criarem visões de futuro que façam seu negócio crescer no mercado e, assim, 
alcançar o sucesso e a vantagem competitiva. 
Como Teco ainda está começando em sua fábrica e já tem 
vislumbrado novas oportunidades de negócio, levando-o a trabalhar em um novo 
projeto, o que certamente, aumentará seu quadro de colaboradores, é fundamental 
que ele desenvolva competências para a liderança. 
Diante disso, dentre os estilos de liderança e as novas abordagens 
acerca da liderança que hoje conhecemos, descreva qual dentre eles/elas (ou 
quais) seria mais apropriado para o desenvolvimento de Teco enquanto líder eficaz 
nesse cenário empreendedor, apontando suas características, que justifiquem essa 
opção. 
Além disso, selecione duas competências comportamentais 
imprescindíveis aos líderes eficazes às quais Teco precisará desenvolver, 
descrevendo os principais aspectos que compõem essas competências. 
Segundo Botelho e Krom (2011), diante da integração do meio 
tecnológico de informação, a concorrência entre as empresas para a disputa de uma 
parte do mercado está crescendo de maneira extraordinária e a tendência é 
8 
 
aumentar cada vez mais com o avanço da tecnologia. Contudo isso exige agilidade 
e precisão na hora da tomada de decisão, com a intenção de que isso ocorra tem 
requerido líderes mais qualificados e atualizados para que suas decisões agreguem 
positivamente nas organizações, e não abale as equipes operacionais, pois cada 
vez mais os resultados das organizações vêm dependendo do bem-estar de 
funcionários no ambiente de trabalho. 
 Diante disso é notório que as mudanças no ambiente de trabalho 
têm aumentado com muita frequência, isso tem atingido o processo produtivo de 
uma forma considerável, e para reduzir o choque nas equipes, necessita-se de 
líderes mais preparados para lidar com as mudanças gerencias de empresas para 
que o processo continue sendo rentável e organizado. 
Segundo Arruda, Chrisóstomo e Rios (2010), os líderes têm um elo 
muito importante com a empresa, pois tendem a influenciar diretamente nos 
resultados de desempenho, já que são eles os responsáveis pela comunicação e 
motivação de suas equipes afim de traçar um único objetivo coletivo. 
Chiavenato (2014) aponta a pesquisa de Kurt Lewin, em 1930, na 
Universidade de Iowa, como o primeiro estudo acerca dos estilos de liderança, nele 
foram definidos três estilos de liderança: 
a) Liderança autocrática – poder centralizado no líder, que toma 
todas as decisões e as impõe aos colaboradores, que devem 
acatar sem questionar. 
b) Liderança liberal ou laissez-faire – dá total liberdade aos 
colaboradores, exercendo participação mínima nas decisões 
da equipe, ou regulando as ações do grupo. 
c) Liderança democrática – o líder esboça suas ideias e as 
expõe aos colaboradores,incentivando todos a participarem 
das decisões, conduzindo e orientando a equipe. 
Diante deste estudo e aplicação no trabalho, o estilo de liderança 
mais apropriado à Indústria de Pão de Queijos CheeseUai, é a Liderança 
democrática, esse estilo foi definido após estudo do perfil do Teco. 
Pode se observar que é o método que se utiliza das características 
dos dois tipos de liderança tanto a liberal quanto a autocrática, explorando os pontos 
positivos de cada um para que possa safar-se dos danos aos funcionários que os 
causam, buscando um determinado equilíbrio na hora de dirigir uma equipe. O 
9 
 
principal aspecto da liderança democrática é que há um espaço em que o líder se 
uni e descreve as atividades e os objetivos aos funcionários, os quais dão sugestões 
para a realização e o líder analisa quais as mais viáveis e a utiliza na prática, este 
exemplo de atitude gera satisfação, integração de equipe, e principalmente eleva o 
nível motivacional de todos. 
Dentre a novas abordagens acerca da liderança o que mais se 
encaixa no perfil do Teco é a liderança carismática, pois ele consegue inspirar e 
motivar seus colaboradores de forma natural, ele tem um objetivo bem definido com 
isso consegue estimular e impulsionar sua equipe. Esse tipo de líder passa 
confiança aos colaboradores. 
Dentre as competências comportamentais destacada se nas 
pesquisas a competência interpessoal que se encaixa perfeitamente no perfil do 
Teco, essa competência refere-se à “habilidade de lidar eficazmente com relações 
interpessoais, de lidar com outras pessoas de forma adequada às necessidades de 
cada um e às exigências da situação” (MOSCOVICI, 1997, p. 35). Essa 
competência será se suma a importancia para Teco, poís diz respeito à forma como 
se comunica, nos relacionamentos e trabalhos com as outras pessoas no dia a dia. 
Outra competência interpessoal essencial é a percepção. Essa 
competência e a forma como percebe se o mundo, os outros e os fatos que afetam 
diretamente a forma como agir, a ação parte de “dentro para fora”. Para isso é 
necessário um bom nível de autoconhecimento afim de ter uma visão apurada das 
situações. O desenvolvimento do autoconhecimento Teco pode ser por meio da 
reflexão, do feedback ou, até mesmo, de treinamentos vivenciais ou processos 
terapêuticos; com isso ele irá desenvolver a autopercepção, autoconscientização e 
a autoaceitação. 
 
2.2. PASSO 2 – PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA 
PRODUÇÃO 
A empresa pretende crescer devido ao lançamento do pão de queijo 
integral, que de acordo com a pesquisa de mercado encomendada pelo seu 
proprietário, Teco, este novo produto tem uma projeção de venda estimada em 23% 
do volume previsto para o pão de queijo tradicional que já é produzido pela empresa. 
10 
 
A demanda prevista de pão de queijo tradicional foi calculada e estipulada de acordo 
com o quadro abaixo: 
 
Demanda Jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 
Previsão (kg) 19.000 18.500 18.000 18.750 19.800 20.000 21.300 24.000 22.000 20.900 19.800 21.000 
 
A linha de pão de queijo tradicional produz 125 kg/h, já a nova linha, 
que irá produzir o pão de queijo integral está projetada para produzir 50 kg/h, devido 
ao processo ser um pouco mais demorado. 
Com as informações acima, ajude ao Teco entender um pouco mais 
da sua empresa e das necessidades que terá de linha de produção. Para isso, você 
deve responder os seguintes questionamentos: 
1- Qual será a previsão de demanda do pão de queijo integral com 
base na previsão do tradicional? 
 
2- Quantas horas serão gastas da linha de produção do tradicional 
e do integral, de acordo com as demandas dos dois produtos? 
 
3- Quantos dias de produção serão necessários para cada linha de 
produção atender as previsões, sabendo que a empresa trabalha em um único turno 
de 8 horas por dia. 
 
11 
 
2.3. PASSO 3 – DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO 
A indústria CheeseUai está querendo lançar um novo produto (pão 
de queijo integral) de modo a conquistar novo mercado. Logo, é importante que a 
indústria lance um produto que satisfaça seus consumidores e também obtenha 
eficiência em sua produção nesse novo produto. Assim, Teco vai realizar, 
primeiramente, um projeto para o desenvolvimento desse novo produto. 
Portanto, diante desse novo projeto você deve especificar o que 
deve ser realizado em cada etapa das fases do Desenvolvimento de Produto: 
 
PRÉ-DESENVOLVIMENTO 
Planejamento estratégico de produtos: 
Segundo Akkari, Carpi (2009, pg.49), o planejamento estratégico é 
a etapa que se realiza um estudo de viabilidade do produto, realizando análises 
financeiras e de mercado baseado no portfólio de produtos já existentes na 
empresa. Esse planejamento é utilizado para mostrar se a ideia do novo produto 
está alinhada com os objetivos estratégicos para o futuro, ou seja, se está alinhado 
com a missão, visão e valores da organização. 
 
Planejamento de projeto: 
O planejamento do projeto é a etapa que se realiza o planejamento 
de um ou mais projetos, em que o resultado de cada um irá concluir o 
desenvolvimento. Neta etapa será planejado o escopo, cronograma, custos, 
qualidade, recursos humanos, comunicações, riscos, aquisições e partes 
interessadas de cada projeto (AKKARI; CARPI, 2009, p.49). 
 
DESENVOLVIMENTO 
Projeto Informacional: 
Na fase do projeto informacional é o momento onde é realizado uma 
pesquisa de coleta de todas as informações e requisitos solicitados pelo cliente para 
o desenvolvimento do novo produto. Este novo produto deve conter um pacote de 
valores atraentes para o consumidor, pois o preço é diferente de valor. Na sua 
maioria consumidores compram considerando o preço do produto (que é um dos 
valores), porém muitos buscam encontrar o pacote de valores que melhor supre 
12 
 
suas necessidades (AKKARI; CARPI, 2009, p.50). 
Segundo Las Casas (2007), a oferta de valor é um diferencial 
percebido pelo consumidor tanto na aquisição de um produto como em um serviço 
e este diferencial deixa o cliente satisfeito. 
Para o projeto informacional você deve seguir os seguintes passos: 
- Revisão e atualização do escopo do produto se necessário; 
- Identificar requisitos e detalhar o ciclo de vida do produto; 
- Definir os requisitos do produto; 
- Definir as especificações do produto e monitorar sua viabilidade 
econômica; 
- Avaliar e aprovar o projeto; 
- Realizar reunião de lições aprendidas para verificar pontos fortes 
e fracos das etapas com o objetivo de melhoria contínua. 
 
Projeto conceitual: 
Segundo Akkari; Carpi (2009, p.51), na fase do projeto conceitual 
deve ser criada a concepção do produto para simular e validar os passos até o 
processo de fabricação. De forma similar a um processo produtivo deve se desenhar 
uma cadeia de valor, simulando desde a entrada das informações e matéria- -prima, 
escolhendo a ferramenta ou atividades que irão transformar estas entradas em 
saídas do processo. 
O projeto conceitual, desenvolvendo a arquitetura, ergonomia e 
estética do produto e o projeto detalhado, no qual ocorre um detalhamento dos 
sistemas, decisões entre fazer ou comprar, testar e homologar o produto (AKKARI; 
CARPI, 2009, p.51). 
 
Para o projeto conceitual você deve seguir os seguintes passos: 
- Modelar o produto funcionalmente; 
- Definir soluções para as funções do produto; 
- Desenvolver as alternativas de soluções; 
- Definir a arquitetura do produto; 
- Definir a ergonomia, estética, analisar os SSC´s e se necessário, 
definir parcerias de codesenvolvimento; 
- Selecionar concepções alternativas e monitorar sua viabilidade 
13 
 
econômica; 
- Avaliar e aprovar o projeto; 
- Realizar reunião de lições aprendidas para verificar pontos fortes 
e fracos das etapas com o objetivo de melhoria contínua. 
 
Projeto Detalhado: 
O projeto detalhado tem o objetivo de desenvolver e finalizar as 
especificações do produto.São analisados os chamados “SSC” compostos por 
sistemas, subsistemas e componentes (AKKARI; CARPI, 2009, p.52). 
Segundo Gobe et al. (2004), temos 3 ciclos para o projeto 
detalhado: 
Ciclo de detalhamento: como primeiro passo buscamos reutilizar 
os SSC´s da própria empresa para o desenvolvimento do produto. Caso seja 
possível, podemos passar diretamente para o ciclo de otimização. 
Ciclo de aquisição: caso não seja possível reaproveitar SSC´s da 
empresa é realizado o ciclo de aquisição que vai analisar e definir o que deve ser 
produzido internamente e o que será comprado fora de um fornecedor. A isso 
damos o nome de “make or buy”. 
Ciclo de otimização: é a fase onde os SSC´s são construídos 
através de protótipos e também avaliados, preparando e planejamento o processo 
de fabricação para lançamento do produto. 
Para o projeto detalhado você deve seguir os seguintes passos: 
- Detalhar, documentar e configurar os Sistemas, Subsistemas e 
Componentes (SSC); 
- Decidir se cada item será feito internamento ou comprado fora 
(make or buy); 
- Se comprado fora desenvolver e qualificar fornecedores; 
- Planejar o processo de fabricação e montagem; 
- Planejar possíveis recursos para fabricação; 
- Otimizar o processo e confirmar se todos os SSC estão validados 
para início da próxima etapa; 
- Criar a embalagem; 
- Testar e homologar o produto; 
- Monitorar sua viabilidade econômica; 
14 
 
- Avaliar e aprovar o projeto; 
- Realizar reunião de lições aprendidas para verificar pontos fortes 
e fracos das etapas com o objetivo de melhoria contínua. 
 
Preparação da produção: 
A fase de preparação para produção, é o momento onde é realizada 
a produção de um primeiro lote, onde se realiza a capacitação dos colaboradores e 
planejamento da manutenção caso necessária (AKKARI; CARPI, 2009, pg.53). 
De acordo com Akkari; Carpi (2009, p.53), nessa fase do projeto 
detalhado é o momento que possibilita homologar o produto com base no protótipo, 
avaliando e aprovando sua funcionalidade, seus requisitos e conhecendo seus 
riscos. Contudo é importante homologar o processo, definindo o fluxo e tempo de 
produção do produto, validando também se o custo de fabricação previsto foi 
alcançado. Validado o custo, é possível a formação de preço para a fase de 
lançamento. 
Lançamento do produto: 
Durante a etapa de lançamento do produto é o momento de planejar 
e estimar as vendas, marketing e logística, acompanhando a evolução do produto 
em sua fase inicial do ciclo de vida na qual este ainda é uma incógnita. Nesta etapa 
a equipe do projeto pode ser dispensada ou retornar aos postos originais de 
trabalho, tendo agora um novo produto na empresa (AKKARI; CARPI, 2009, p.53). 
 
PÓS-DESENVOLVIMENTO 
Acompanhamento do produto: 
Durante a fase de acompanhamento do produto e processo, o 
produto é acompanhado através de um controle que irá analisar seu desempenho 
no mercado e também possíveis melhorias por intermédio das reclamações de 
clientes (AKKARI; CARPI, 2009, p.53). Um método conhecido que pode ser utilizado 
nesta fase é o PDCA, mostrado na Figura 1 a seguir: 
 
 
 
 
 
15 
 
 Figura 1 – PDCA 
 
 Fonte: Google (2020) 
 
Segundo Akkari; Carpi (2009, p.54), o ciclo começa do PDCA se 
inicia com o “P” de “Plan” (Planejamento) sendo que nesta etapa são planejadas 
todas as atividades de acompanhamento do produto. Logo após essa etapa é 
realizado o “D” de “Do” (Executar), no qual são executadas todas as atividades e 
são gerados relatórios para análise. De base nesses relatórios é possível realizar o 
“C” de “Check” (Checar, monitorar), nesta etapa são checados todos os possíveis 
desvios que ocorreram em um período de tempo em relação ao planejado. E por 
fim através destes desvios é possível realizar o “A” de “Act” (Agir), etapa na qual faz 
se o controle e tomando de ações corretivas para solucionar os problemas. 
Após realizada toda esta análise, deve se registrar todas as lições 
aprendidas, processando o que aconteceu de bom e ruim durante o ciclo de vida 
para ser utilizado em próximos desenvolvimentos. 
 
Descontinuidade do produto: 
De acordo com Akkari; Carpi (2009, p.54), nesta fase de 
descontinuidade do produto é o momento onde é realizada a retirada do produto do 
mercado e encerramento do seu ciclo de vida. Nessa etapa são coletadas todas as 
lições aprendidas documentando os pontos fortes e fracos visando a melhoria 
contínua do processo. É de suma a importância nesse momento dar atenção 
especial à sustentabilidade e reciclagem ao retirar o produto do mercado. Todos os 
dados coletados durante o tempo do produto no mercado deve ser levado em 
16 
 
consideração para mensurar possíveis impactos ambientais, considerando os 
valores que a sociedade possui acerca deste tema. Caso a retirada de mercado 
ocorra de forma inadequada pode acarretar processos judiciais para a empresa no 
futuro. 
Outro ponto muito importante a ser salientado é que neste momento 
está ocorrendo uma transição da descontinuação deste produto e o 
desenvolvimento e lançamento de um novo que irá substituir o antigo. 
Vale ressaltar que a empresa pode estrategicamente decidir 
continuar com o produto em seu mix mesmo que este não seja mais atrativo para 
contribuição na venda de outros produtos da organização. 
2.4. PASSO 4 – GESTÃO DE PROJETOS 
Nenhuma empresa está imune aos riscos que podem acontecer 
dentro de um projeto. Os riscos são iminentes, mas um bom gerente de projetos 
pode se preparar para não ser pego desprevenido, sendo que os riscos podem ter 
impactos positivos ou negativos dentro do projeto. É importante sempre estar atento 
aos cenários internos (dentro da empresa), como seus processos, por exemplo. E, 
os cenários externos (fora da empresa) e se preparar para possíveis adversidades, 
que podem ser previstas! Com base na SGA e em seus conhecimentos da 
disciplina, responda: 
 
1 – Para Teco, o gerenciamento de riscos de um projeto será crucial 
para que seus produtos sejam entregues de forma adequada. Neste contexto, qual 
o objetivo do gerenciamento de riscos de um projeto? 
Segundo Paes; Vilga (2016. Pg. 213), o gerenciamento de riscos do 
projeto tem como objetivo maximizar a ocorrência de eventos positivos e minimizar 
a ocorrência e as consequências de eventos adversos. 
Por isso é de suma a importância de um projeto de gerenciamento 
de risco onde possibilita o gestor ver os aspectos positivos e negativos internos e 
externos a organização. 
Conduto pode se dizer que mediante o gerenciamento de riscos do 
projeto consegue identificar e tratar antecipadamente futuros riscos do projeto, bem 
como mitigar os pontos negativos e aumentar os pontos positivos visando melhorar 
17 
 
continuamente da empresa. 
 
2 - O gerenciamento de riscos possui processos para ser 
implementado. Quais são estes? 
Segundo Paes; Vilga (2016. p. 213), o plano de gerenciamento de 
riscos - PMI (2009) define seis processos para realizar o gerenciamento de riscos, 
sendo eles: 
Planejar o gerenciamento dos riscos 
Na etapa de planejar o gerenciamento dos riscos é o momento de 
definição de como conduzir as atividades de gerenciamento dos riscos de um 
projeto. Nessa primeira fase é necessário determinar a metodologia a ser utilizada, 
ou seja, a forma como os riscos serão identificados, registrados, acompanhados e 
tratados do início ao final do projeto; o orçamento para realizar o gerenciamento dos 
riscos do projeto, onde são estimados os fundos das reservas para contingencias, 
bem como são elaborados os protocolos para a aplicação dessas reservas; as 
responsabilidades dentro da equipe de projetos pela realização das tarefas 
envolvidas no gerenciamento dos riscos; e os prazos (ou frequência) para que o 
processo de gerenciamento de riscos seja realizado (PAES; VILGA, 2016. p. 213). 
Identificar os riscos: 
De acordocom Paes; Vilga (2016. p. 213), a identificação dos riscos 
e o processo que determina os riscos, que podem afetar o projeto visando a 
antecipação deles, como da documentação de suas características. O resultado 
obtidos nessa fase é a elaboração de uma lista de riscos refinada e atualizada do 
projeto, ou seja esta deverá ser revisada e atualizada durante toda a execução do 
mesmo. Uma forma comumente utilizada para se identificar os riscos e discutir 
ideias em que o gerente de projetos envolve os principais membros da equipe para 
identificar os riscos do empreendimento. Dessa forma, cada um pode trazer sua 
experiência, ajudando no desenvolvimento de uma listagem abrangente de riscos, 
as técnicas comumente utilizadas para identificação de novos riscos são: 
Brainstorming; Técnica Delphi e Analise SWOT. 
Pode ser utilizada como outra forma de identificação dos riscos a 
informação histórica de projetos anteriores similares. Neste caso, para cada risco 
identificado, os impactos potenciais devem ser previstos. 
 
18 
 
Realizar análise qualitativa dos riscos: 
Segundo Paes; Vilga (2016. p. 215), a realização da análise 
qualitativa dos riscos é a etapa onde é fornecido informações mais detalhadas e 
mais confiáveis para tomada de decisões. Durante este tipo de análise, são 
priorizados riscos identificados com base na intuição e experiência pessoal de cada 
indivíduo envolvido no processo, sobre os quais são estipulados a probabilidade de 
eles acontecerem e os impactos que serão vistos. Na sua maioria a escala dos 
impactos é feita com os termos: muito baixo, baixo, moderado, alto e muito alto, 
enquanto que a escala das probabilidades traz as porcentagens da ocorrência do 
risco. 
Para que ações possam ser tomadas de acordo com a prioridade 
de resoluções dos riscos é utilizada a combinação das probabilidades e dos 
impactos de cada um dos riscos levantados e comparada com uma matriz de 
probabilidade e impactos existentes na empresa. 
 
Realizar a análise quantitativa dos riscos: 
Na etapa de realização da análise quantitativa de risco é a fase de 
analise, de forma matemática, a probabilidade de ocorrência de cada risco e de 
seus efeitos no projeto. Decorrente às limitações de orçamentos, mão de obra 
disponível, tempo e demais recursos, não é sempre que é possível ou mesmo viável 
a realização da análise quantitativa para todos os riscos identificados, sendo assim, 
uma alternativa para essa limitação é aplicar a análise quantitativa somente nos 
principais riscos identificados na análise qualitativa (PAES; VILGA, 2016. p. 216). 
Diante disso, para a análise quantitativa dos riscos, as duas 
técnicas mais utilizadas são: o EMV (expected monetary value) ou VME (valor 
monetário esperado); e a modelagem e simulação. 
 
Planejar a resposta aos riscos: 
De acordo com Paes; Vilga (2016. p. 218), o planejamento da 
resposta aos riscos é a etapa de desenvolver alternativas e ações a fim de 
maximizar as chances de riscos com impactos positivos acontecerem, bem como 
para minimizar as chances dos riscos negativos se concretizarem. As respostas 
desses riscos podem ser feitas de diversas formas, conforme Tabela 1: 
 
19 
 
Tabela 1 - Respostas aos riscos 
Fonte: Fonte: Keeling (2012). 
 
Monitorar e controlar os riscos: 
Está etapa consiste no processo de rever, sistematicamente, a lista 
de riscos e atualiza-la sempre que ocorrer avanços na execução do projeto. Neste 
período pode ser encerrados riscos que estavam na lista e acrescentados novos 
riscos que não constavam na identificação inicial, mas que surgiram ao longo do 
processo, como resultado das respectivas avaliações qualitativas e/ou quantitativas 
(PAES; VILGA, 2016. p. 219). 
O risco sobre mudas constantemente, decorrente de variáveis 
ambientais, de negócio etc. Contudo, a tabela de respostas aos riscos, que é 
realizada no início do projeto, pode não funcionar mais com o passar do tempo, e a 
lista de riscos e as respostas aos mesmos também podem sofrer mudanças 
(VARGAS, 2010). 
 
20 
 
3- Quais os riscos internos técnicos ao qual este projeto da 
CheeseUai está sujeito? 
Para Salles Jr. et al. (2010), os riscos internos do projeto são 
aqueles ligados ao processo de desenvolvimento do empreendimento, ou seja, são 
inerentes as dificuldades e incertezas encontradas na realização e na gestão dos 
projetos, esses riscos internos podem ser classificados como: não técnicos e 
técnicos. 
Os riscos internos técnicos que o projeto CheeseUai está sujeito 
são: 
- Mudanças ou atualizações de tecnologia; 
- Erros na definição de requisitos; 
- Falta de qualidade; 
- Riscos referentes a tecnologia adotada; 
- Falta de confiabilidade, erros e desvios de desempenho técnico. 
 
4 - Como a CheeseUai auxiliaria Teco a lidar com estes riscos 
internos técnicos encontrados? 
A fim de auxiliar Teco com os riscos encontrados na CheeseUai 
estes riscos devem ser detalha-los, e para realizar esta análise três elementos são 
de suma a importância serem analisados, sendo eles: o evento do risco (no qual 
devem ser identificados a fonte do risco e o seu efeito); uma probabilidade 
associada ao risco (como todo evento e incerto, devera se associar a ele uma 
probabilidade de ocorrência do mesmo, ou seja, qual a chance desse risco 
realmente ocorrer ao longo do projeto); e um impacto (caso o risco ocorra, ele vai 
impactar muito (positiva ou negativamente) o desenvolvimento do projeto?) 
(MEYER et al.,2002 apud CARVALHO; RABECHINI JR, 2015). 
Mediante a essa identificação, deve seguir para a confecção de um 
plano, o plano de gerenciamento de riscos do projeto, que e o processo sistemático 
de identificar, analisar e responder aos riscos do mesmo. O gerenciamento de riscos 
do projeto tem como objetivo maximizar a ocorrência de eventos positivos e 
minimizar a ocorrência e as consequências de eventos adversos. 
21 
 
2.5. PASSO 5 – PESQUISA OPERACIONAL: SIMULAÇÃO 
O Sr. Edmundo (Teco) irá criar um novo produto, o pão de queijo 
integral de modo a atender um novo mercado consumidor. Assim, Teco decidiu criar 
uma nova linha de produção para este novo produto, porém Teco quer que essa 
nova linha de produção funcione da melhor maneira possível, em que os processos 
estejam em equilíbrio evitando “gargalos”. 
Diante disto, você e sua equipe propôs ao Teco que antes de criar 
essa nova linha, vocês poderiam realizar uma simulação e verificar o 
comportamento dessa nova linha de produção. 
Portanto, quais são os benefícios de realizar a simulação? 
É entendido que a simulação implica na modelagem de um 
processo ou sistema, de tal forma que o modelo imite as respostas do sistema real 
numa sucessão de eventos que ocorrem ao longo do tempo (SCHRIBER, 1974 
apud FREITAS FILHO, 2008, p. 21). 
O objetivo de tal simulação é criar um ambiente em que se possa 
conseguir informações sobre ações alternativas através da experimentação, 
permitindo uma análise mais aprofundada do sistema em estudo (MOORE, 2005, 
p. 428). 
Portanto os benefícios da simulação são tentar prever como se 
comportarão os sistemas no futuro, ou seja, uma maneira de antecipar os efeitos 
produzidos por mudanças, ou implantação de novos métodos nas rotinas e 
operações. Utilizando da simulação é possível propor hipóteses e teorias 
considerando as observações do comportamento do modelo construído, o que 
facilita a compreensão e aceitação de resultados (AOKI, 2008, p. 12). 
O principal benefício da utilização do projeto experimental é 
conseguir o maior número de informações possível com o mínimo de 
experimentações, e para isso deve-se projetar experimentos que possam produzir 
as informações necessárias (AOKI, 2018, p.14). 
Contudo, a simulação permite visualizar o comportamento do 
sistema e economiza tempo e recursos, possibilitando ganho de produtividade e 
qualidade (AOKI, 2018, p.14). Além disso, a construção do modelo de simulação é 
bem menorcomplexidade que os modelos matemáticos analíticos, que exigem 
conhecimento avançado de matemática ou simplificações para que sejam possíveis 
22 
 
trata-los matematicamente, podendo prejudicar a representação do sistema real 
que está sendo simulado. E a simulação é, geralmente, mais fácil de aplicar que os 
métodos analíticos (FREITAS FILHO, 2008, p. 26). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
3 CONCLUSÃO 
 
Contudo, o exercício é avaliado como bastante proveitoso para os 
membros do grupo, e diante do que conseguimos desenvolver certamente foi 
adquirido uma boa bagagem teórica e prática quanto às finalidades propostas pelos 
professores, procurando abordar e analisar mediante respostas a essas questões 
apresentadas, um conteúdo pertinente que dará mais embasamento e sabedoria 
para sabermos nos antecipar e lidar com as situações e circunstância futuras no 
mercado de trabalho. 
Vale ressaltar a importância do correto gerenciamento de projetos 
para as organizações, como também a visão nata e informal dos empreendedores 
locais em seu diferencial, assim como vimos no estudo de caso analisado “Indústria 
de Pão de Queijos CheeseUai!”. Vimos a importância dos estilos de liderança e as 
novas abordagens acerca da liderança podendo auxiliar Teco enquanto líder eficaz 
em um cenário empreendedor, bem como a importância de um bom planejamento, 
programação e controle de produção. Obtivemos a oportunidade de demostrar 
nossos conhecimentos quanto ao desenvolvimento de produto, gestão de projetos 
e pesquisa operacional: Simulação, o que proporcionou excelente oportunidade de 
aprendizado e crescimento a esse grupo de alunos. 
O presente estudo realizado incentivou aos alunos que constituem 
esse grupo a terem uma visão ampla e instrutiva dos aspectos da gestão 
organizacional da empresa pesquisada, aplicando os assuntos das disciplinas e 
suas teorias na prática, sendo este estudo de suma a importância para que 
possamos colocar em prática partes importantes do semestre estudado, abrindo 
mais possibilidades e propondo maior poder de fixação de todo o material 
apresentado no período, por isso afirmamos que conseguimos, mesmo com nossas 
limitações, desenvolver o pensamento sistêmico e as capacidades cognitivas a 
partir dessa integração teoria e prática. 
 
 
 
 
 
24 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
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dos efeitos provocados pelo uso de explosivos nas minerações em áreas urbanas: 
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