U2 - Metodologia da Pesquisa (2)

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Metodologia da Pesquisa 
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Pesquisa Quantitativa 
e Qualitativa 
Após a leitura e o estudo dos conteúdos você será capaz 
de: 
Conhecer as principais características das modalidades de 
pesquisa quantitativa e qualitativa.
Diferenciar os passos lógicos e estruturais num projeto de 
pesquisa.
Conhecer as principais características do tema, problema e 
objetivos num projeto de pesquisa.
Conhecer as características estruturais de um projeto de 
pesquisa.
 
Seção 1 - A Pesquisa Quantitativa
Seção 2 - A Pesquisa Qualitativa
Seção 3 – A Estruturação da Pesquisa Científica
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Existem na literatura duas grandes 
referências que norteiam a produção do 
conhecimento: o aspecto qualitativo e o 
quantitativo. Muito se discutiu e debateu sobre estas modalidades de 
investigação entre os defensores de cada uma delas. 
Entretanto, o que se considera hoje, para muitos pesquisadores, é 
que estas formas de investigar não são rivais nem opostas, e nem mesmo 
uma é melhor que a outra. Elas são complementares, pois criaram modos 
diferentes de investigação. Cabe ao pesquisador, por suas inclinações 
teóricas e metodológicas, no seu projeto de pesquisa, e/ou pela indicação 
do orientador, julgar e escolher qual será mais útil para a investigação.
Embora exista esta “divisão” entre o qualitativo e o quantitativo, 
cada vez mais aparecem pesquisas que procuram unir estas duas 
metodologias. 
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SEÇÃO 1 - A PESQUISA QUANTITATIVA
A pesquisa quantitativa tem por objetivo conhecer, através de 
números, algumas características de uma população. É aquela que se 
caracteriza pelo emprego de instrumentos estatísticos, tanto na coleta como 
no tratamento dos dados, e que tem como finalidade medir relações entre as 
variáveis. No estudo quantitativo, por sua vez, o pesquisador parte de um 
plano preestabelecido com hipóteses e variáveis claramente definidas. 
Procura medir e quantificar os resultados da investigação, elaborando-os em 
dados estatísticos. 
A pesquisa quantitativa busca em uma amostra de uma população as 
características que deveriam pertencer a todos: quantos desejam votar no 
candidato X, quantos por cento confiam mais no candidato Y, e quantos 
por cento da população não votaria nunca no candidato Z. Essas 
informações, que são dadas através de números, só poderiam ter sido 
obtidas graças à pesquisa quantitativa. 
Procura medir e quantificar os resultados da investigação, 
elaborando-os em dados estatísticos.
Exemplos: 
Perfil dos consumidores considerando o sexo, a faixa etária, o nível 
educacional, o nível socioeconômico, e a localização, em relação ao 
consumo da cerveja sem álcool na cidade Mafra-SC. 
Análise da contribuição do Curso de Administração da 
Universidade do Contestado para o desenvolvimento de 
competências empreendedoras nos formandos de 2016. 
 
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SEÇÃO 2 - A PESQUISA QUALITATIVA
A pesquisa qualitativa objetiva investigar casos particulares, 
privilegiando uma profundidade do entendimento a partir de um ou poucos 
sujeitos. Saber quantas pessoas tem ou não algum comportamento não seria 
tão importante; o que vale é conhecer a profundidade e o peculiar de cada 
uma das pessoas que participam da pesquisa. 
A pesquisa qualitativa, de acordo com Minayo (2010), busca 
questões muito específicas e pormenorizadas, preocupando-se com um 
nível da realidade que não pode ser mensurado e quantificado. Atua com 
base em significados, motivos, aspirações, crenças, valores, atitudes, e outras 
características subjetivas próprias do humano e do social que correspondem 
às relações, processos ou fenômenos e não podem ser reduzidas à variáveis 
numéricas.
Os defensores da pesquisa qualitativa afirmam que existem 
fenômenos que fogem da estatística, que são únicos e individuais, não sendo 
abarcados pelo delineamento quantitativo de pesquisa. Exemplos disto são 
os fenômenos como o amor, o medo e a preocupação. 
Podemos dizer que o amor e o medo são fenômenos humanos 
porque dependem de uma pessoa que os sinta. Não tem sentido nenhum 
dizer “amor” por si só, pois o amor só existe se houver alguém que sinta o 
amor. Então, a pesquisa qualitativa investiga, ao mesmo tempo, o 
“fenômeno” amor e a pessoa que sente o amor, ou seja, o “sujeito”. 
O objetivo da pesquisa qualitativa é conhecer em profundidade. 
Para isto, é mais adequado em termos de tempo e de custos investigar um 
número menor de pessoas. Os principais instrumentos da pesquisa 
qualitativa são as entrevistas, onde são levantadas as informações que serão 
posteriormente analisadas a partir do método escolhido. 
A relação entre o mundo e o fato a ser investigado não se traduz em 
números. 
• O pesquisador busca se aprofundar em questões subjetivas do 
fenômeno. 
• Os dados podem ser coletados por entrevistas, observações, 
narrativas e documentos. 
• Analisa opiniões, não é representativa e tem caráter exploratório. 
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• Feita com amostras pequenas.
• Não utiliza métodos estatísticos.
Esse tipo de análise tem por base conhecimentos teórico-empíricos 
que permitem atribuir-lhe cientificidade. Exemplos
de pesquisa qualitativa:
 Estudo sobre a expressão da criatividade nos grupos 
folclóricos da festa de São João no Município de Curitibanos-SC. 
 
Na busca por resultados científicos, mais de um tipo de condução 
metodológica pode ser compartilhado e utilizado.
SUGESTÕES!! 
Assita aos Filmes: 
 
- “Em nome da Rosa” 
O filme destaca o poder da igreja sobre o saber na Idade Média e o 
Movimento Renascentista do séc. XVI contra esse poder.
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-“ Ponto de Mutação”
O filme destaca as bases do saber moderno no séc. XVII e os novos 
caminhos da ciência moderna. 
 
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SEÇÃO 3 - A ESTRUTURAÇÃO DA PESQUISA CIENTIFICA 
Um projeto de pesquisa é o primeiro passo que deve ser montado 
para a realização de uma pesquisa científica. 
É comum dividir a pesquisa científica em duas partes: o projeto e o 
relatório de pesquisa. O projeto diz respeito à intenção, ao planejamento 
dos passos que serão executados. Já o relatório refere-se à uma “prestação 
de contas” daquilo que foi executado no projeto. 
É preciso perguntar:
O QUE PESQUISAR? 
O que pesquisar compreende a escolha do assunto/tema, o 
levantamento de dados, a delimitação e problematização do tema de 
pesquisa e a elaboração da revisão da base teórica conceitual. 
Assim, definido o tema que será pesquisado, é preciso conhecer o 
que os autores dizem sobre ele, o que existe de publicação científica e quais 
as últimas pesquisas desenvolvidas (artigos científicos). Para isso é 
necessário fazer um levantamento de dados, isto é, buscar na literatura as 
contribuições teóricas já produzidas, verificar as opiniões similares e 
diferentes a respeito do tema ou de aspectos relacionados ao tema ou ao 
Você já viu que toda pesquisa tem como finalidade 
. Para alcançar esse objetivo, é 
preciso planejar a investigação, decidindo: o que 
pesquisar; por que pesquisar; para que pesquisar; 
como pesquisar; e quando pesquisar. 
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problema de pesquisa, obter informações sobre a situação atual do tema ou 
problema pesquisado.
A revisão de literatura refere-se à fundamentação teórica que você 
irá adotar para tratar o tema e o problema de pesquisa. Por meio da análise 
da literatura publicada você irá traçar um quadro teórico e fará a 
estruturação conceitual que dará sustentação ao desenvolvimento da 
pesquisa. 
Delimitar o tema é colocar uma moldura, fazer um recorte, é focar o 
tema em um ângulo específico, dizer o que fica dentro e o que fica fora do 
estudo, é a colocação de fronteiras em relação às variáveis, ao tempo, ao 
objeto de estudo e às pessoas que participarão da pesquisa, ou ainda a 
definição da amostra. 
Assim, depois de escolhido o assunto de pesquisaé preciso ainda 
afunilá-lo, circunscrevê-lo. Diversos estudantes ou pesquisadores podem 
abordar um mesmo assunto, o que não significa que todos tratarão do 
mesmo tema. Podemos dizer que o tema é o assunto delimitado. 
Deve-se buscar restringir o máximo o objeto de estudo. 
Por exemplo: investigar a “A violência nas torcidas de futebol” está 
bem mais amplo do que “A violência das torcidas de futebol em finais de 
campeonato paulista na década de 1980”. O primeiro se chamaria tema e o 
segundo, sua delimitação.
Após a definição do tema, é preciso formular um problema de 
pesquisa, isto é, problematizá-lo, pois o processo de pesquisa desencadeia-
se a partir de uma dúvida, um questionamento. O problema de pesquisa é 
também chamado por alguns autores de “questão norteadora da pesquisa” 
ou simplesmente questão de pesquisa.
Escolhido o tema, o passo seguinte 
é a delimitação e problematização.
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POR QUE PESQUISAR? 
Justificativa:
Apresenta-se em forma de um texto, com 
argumentos que demonstrem a relevância 
do tema e da problemática. 
Apresentam-se as razões pelas quais a 
pesquisa merece ser desenvolvida. 
Por quais razões se escolheu o tema?
Deve-se responder com argumentos racionais, fundados em 
evidências e não em sentimentos pessoais.
PARA QUE PESQUISAR? 
Objetivo Geral: 
Apresenta a finalidade intelectual (de aprendizado) da pesquisa. 
Enuncia-se sempre com verbo no infinitivo, como por exemplo: Verificar... 
Comparar... Compreender... Analisar... Avaliar... Interpretar... 
COMO? QUANDO? ONDE? COM QUEM? 
Metodologia:
• É a enunciação das técnicas de pesquisa que já se sabe serão utilizadas
• É a definição do delineamento experimental ou não 
• Método de coleta de dados; de abordagem dos dados de interpretação 
dos dados (sistemática) etc 
É para este tópico que os livros de metodologia devem ser 
consultados! 
E a ética na pesquisa 
A ética na pesquisa implica: 
consentimento livre e esclarecido dos sujeitos envolvidos (tratá-los 
com dignidade, respeitá-los em sua autonomia e defendê-los em sua 
vulnerabilidade); 
ponderação entre riscos e benefícios tanto atuais como individuais 
ou coletivos; e 
relevância social da pesquisa com vantagens significativas 
para os sujeitos da pesquisa e com justiça e equidade; 
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aprovação do projeto pelo Comitê de Ética.
COMO? 
Objetivos Específicos:
• São instrumentais e, por isto, respondem a questão “Como 
pesquisar?”. 
Os objetivos específicos representam os passos necessários para se 
alcançar o objetivo geral. 
Também devem ser redigidos utilizando verbos no infinitivo e 
devem expressar uma só ação por objetivo. 
Para cada objetivo específico serão definidas atividades e a divisão 
de responsabilidade para a execução das mesmas ao longo do período de 
execução do projeto.
Eles são capazes de mostrar as estratégias, as metodologias que 
serão utilizadas para execução da pesquisa. Para cada objetivo específico 
devemos citar a metodologia para o mesmo ser executado. 
QUANDO? 
Cronograma: 
• É a distribuição das atividades da pesquisa no tempo disponível para 
sua execução. 
• Deve-se levar em consideração os limites e possibilidades pessoais e 
institucionais vigentes. 
• Usualmente é expresso através de uma tabela.
 
a) Estrutura lógica e formal do projeto de pesquisa
Já sabemos que a pesquisa científica possui uma estrutura. Isso quer 
dizer que existem partes que compõem o projeto de pesquisa: resumo, 
abstract, introdução, justificativa, questão norteadora, problema, objetivo 
geral e objetivos específicos, fundamentação teórica ou revisão bibliográfica, 
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metodologia (sujeito, instrumentos, procedimentos, questões éticas, análise 
das informações), cronograma e referências bibliográficas.
Esse é um esquema geral de qualquer projeto de pesquisa. Mas, 
quando estamos montando o projeto, nós não começamos a escrevê-lo pelo 
resumo, abstract, introdução, etc. etc, seguindo o mesmo roteiro que foi 
proposto acima.
Existe, então, uma diferença entre o que podemos chamar de 
estrutura lógica da pesquisa e a estrutura formal. A estrutura lógica é a 
pesquisa em suas ideias. Por exemplo, a primeira coisa que devemos ter em 
mente quando vamos fazer nossa pesquisa é sobre o que vamos pesquisar, 
ou seja, o tema. Em seguida, montamos o problema, ou seja, aquilo que 
desejamos que a pesquisa responda: assim, temos também os objetivos de 
nossa investigação. Após isto, é necessário saber quem vamos investigar 
(sujeitos), como obteremos as informações (instrumentos, métodos) e os 
passos da pesquisa (procedimentos). 
A estrutura formal é a forma como iremos apresentar a pesquisa, ou 
seja, o seu formato. Nessa etapa entram as normas que regem o padrão do 
texto (apresentação das partes da pesquisa, espaço das margens, tamanho da 
fonte, como fazer as referências bibliográficas, etc.).
b) Estrutura lógica da pesquisa 
Ouve-se alunos dizerem: “Tenho horror à pesquisa”, “Não sei 
montar um projeto”, ou algo assim. Isto se deve, muitas vezes, ao fato de 
que não há uma compreensão clara sobre a finalidade da pesquisa, e, 
portanto, fazer um projeto torna-se algo difícil. 
Existem alguns passos no planejamneto da pesquisa que, se forem 
seguidos na ordem sugerida, podem dar uma orientação bem clara para o 
aluno que está realizando um projeto. Assim, o projeto poderá ser 
elaborado de uma forma bem mais tranquila e mais clara. 
c) Estrutura formal da pesquisa
Veja, no quadro abaixo, as diferenças entre a colocação da estrutura 
lógica (ou seja, como construímos um projeto de pesquisa) e a estrutura 
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formal (referência: Manual Metodologia Científica da UnC, disponível em 
(https://www.unc.br/manual-de-metodologia/): link – Pesquisa e 
Inovação.
Estrutura lógica Estrutura formal
Tema da pesquisa Capa (título, autor, orientador, data, 
instituição) 
Problema Folha de rosto 
Objetivo geral e específicos Sumário
Sujeitos, Amostra Resumo/abstract 
Instrumento, Método Apresentação do tema (introdução) 
Procedimentos Problema
Análise das informações Justificativa 
Questões éticas Objetivos (geral e específicos) 
Fundamentação teórica Revisão da literatura (fundamentação 
teórica)
Cronograma/Recursos Procedimentos metodológicos 
Referências bibliográficas Cronograma 
Justificativa Recursos 
Introdução Referências bibliográficas 
Resumo/Abstract Apêndice
Anexos 
Título
Apêndice/anexos 
Com certeza a parte mais trabalhosa da pesquisa é a montagem da 
estrutura lógica. À parte formal do texto, ou seja, a forma como os tópicos 
serão organizados, porém estes já estão formulados no Manual de 
Metodologia Científica da UnC. 
Depois de feita a estrutura lógica da pesquisa, a montagem na 
estrutura formal é apenas uma questão de adequação às normas técnicas.
https://www.unc.br/manual-de-metodologia/):
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No final desta apostila há um material de leitura complementar. 
Procure o artigo intitulado: Ou Isto ou Aquilo? A Integração entre Pesquisa 
Qualitativa e Quantitativa em Estudos Organizacionais no Brasil. Autoria: Vanessa 
Brulon Soares, Diana Costa de Castro. Leia o artigo e depois escreva um 
breve comentário sobre as diferenças entre cada um dos tipos de pesquisa.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Você verificou que: 
- Existem basicamente duas formas de investigar: através de um 
delineamento quantitativo ou qualitativo. 
- O delineamento quantitativo utiliza algum tipo de transformação dos 
dados em números, e submete estes dados ao tratamento estatístico.
- O delineamento qualitativo procura investigar fenômenos humanos 
através de uma análise da linguagem, não utilizando números nem o 
tratamento estatístico para isto. 
- Ambos possuem alcancese limitações. 
- As limitações da pesquisa quantitativa refere-se à incapacidade em lidar 
com os sujeitos individualmente, e seu alcance está em conseguir identificar 
o comportamento de uma amostra como um todo. 
- As limitações da pesquisa qualitativa referem-se a não conseguir trabalhar 
com um grande número de sujeitos, de forma que seu alcance está na 
capacidade em analisar em profundidade os fenômenos que os participantes 
vivem. 
- A pesquisa se divide em dois momentos: o projeto de pesquisa, com a 
intenção de desenvolvimento, a execução do projeto e o relatório, com os 
resultados e discussões.
- A estrutura lógica de uma pesquisa é diferente da estrutura formal. A 
estrutura lógica diz respeito à ordem de importância dos elementos na 
montagem de um projeto.
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APRESENTAMOS A VOCÊS SUGESTÕES DE LEITURAS 
COMPLEMENTARES:
 
Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências 
Sociais. Valdete Boni e Sílvia Jurema Quaresma.
file:///C:/Users/Ead/Downloads/18027-56348-1-PB.pdf 
 
A produção científica brasileira no feminino. Hildete Pereira de 
Melo e André Barbosa Oliveira.
www.researchgate.net/profile/Andre_Barbosa8/publication/22861
6500_A_producao_cientifica_brasileira_no_feminino/links/550825
d70cf27e990e091ec7/A-producao-cientifica-brasileira-no-
feminino.pdf
 
 
OUTRAS SUGESTÕES PARA CONSULTA
 
»» Domínio Público – Biblioteca digital desenvolvida em software livre: 
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
»» Editora UNESP/Cultura acadêmica – coleção PROPG Digital: e-books 
para download gratuito:
http://www.culturaacademica.com.br/catalogo.asp
»» FIC: fonte de informação científica na internet:
http://www.ficweb.blogspot.com.br
http://www.researchgate.net/profile/Andre_Barbosa8/publication/22861
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
http://www.culturaacademica.com.br/catalogo.asp
http://www.ficweb.blogspot.com.br
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»» Scielo – biblioteca científica eletrônica:
http://www.scielo.org/php/index.php 
»» Portal CNPQ – Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e 
Tecnológico: 
http://www.cnpq.br
»» PubMed – NCBI: 
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
»» Revista de Administração e Inovação:
http://www.revistarai.org/rai
http://www.scielo.org/php/index.php
http://www.cnpq.br
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed
http://www.revistarai.org/rai
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REFERÊNCIAS
MINAYO, M. C. de S. (Org.). et al. Pesquisa social: Teoria, método e
criatividade. 30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 
ANEXO: 
Ou Isto ou Aquilo? A Integração entre Pesquisa Qualitativa e 
Quantitativa em Estudos Organizacionais no Brasil
Autoria: Vanessa Brulon Soares, Diana Costa de Castro 
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