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Resenha do filme politicas publicas

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CENTRO UNIVERSITARIO UNA 
BOM DESPACHO 
EDUCAÇÃO FISICA 1/2020 
 
Disciplina: Políticas de saúde e Epidemiologia 
Prof.ª: Simone Maria Silva Santos. 
Aluna: Analice Ferreira de Azevedo 
 
ANALISE CRITICA DO FILME – HISTÓRIA DA SAUDE PUBLICA NO BRASIL 
1. FICHA TECNICA 
 Políticas de saúde no brasil: um século de luta pelo direito à saúde é um filme do 
gênero de documentário produzido no ano 2006 com a duração de 1 hora e 48 minutos, 
dirigido por Renato Tapajós nascido em Belém do Pará em 1943, iniciou se sua carreira 
como jornalista e, já em São Paulo, começou a trabalhar com cinema até se envolver na 
luta armada, atuando entre a literatura e o cinema, a marca de Tapajós é o engajamento 
político e o inconformismo. Vale lembrar que o autor foi um dos principais 
documentaristas ligado ao sindicalismo operário dos anos 1970. O filme foi realizado por 
iniciativa da Secretaria de Gestão de Saúde Estratégica juntamente com Ministério da 
Saúde, em parceria com a organização Pan-americana da Saúde – OPAS e a Universidade 
Federal Fluminense UFF. 
2. RESENHA 
 O filme tem como objetivo fazer uma reflexão sobre a evolução das políticas de 
saúde no Brasil de 1900 até o ano de 2006, em que a conjuntura se desenvolve sobre 
forte influência econômica, política e social até o surgimento do SUS e como subsidio 
para melhorar nossa compreensão sobre os aspectos históricos que influenciaram o 
desencadeamento da conformação de um sistema de saúde reconhecidamente falho, 
ineficaz e ineficiente dentre o enfrentamento dos problemas de saúde dos cidadãos. O 
mesmo e marcado por músicas, cenas reais, diálogos da época, é bastante esclarecedor 
e informativo através deles percebemos todo o contexto da trajetória da saúde no nosso 
país, todas as dificuldades, as lutas e os problemas enfrentados pelos governadores e 
pelo povo para conquistar o direito a saúde. 
 No século XX começou com uma apresentando uma introdução de expectativas para 
ciência, tecnologia, engenharia e principalmente a medicina, porém surgiram as 
epidemias de doenças transmissíveis por causa da diversidade de estrangeiros 
transportados para o Brasil e gerou um impacto dramático de mortalidade nos estados 
concebendo um prejuízo do comercio e da expansão do capitalismo. Os trabalhadores 
doentes(pobres) não tinham direitos sobre a saúde então eram acolhidos pelas 
benzedeiras e instituições filantrópicas (Confederação de Santas Casas de Misericórdia 
(CMB) são uma dessas entidades que se destinaram a prestar assistência médica às 
pessoas) e os indivíduos com recurso financeiro solicitavam os serviços privados 
(médicos). No meu ver, nessa parte que existiu uma discrepância entre os conjuntos de 
problemas socias e a capacidade do Estado de enfrentá-los. 
 O presidente Rodrigues Alves nomeia Oswaldo Cruz como diretor do Departamento 
Nacional de Saúde Pública, o mesmo criou o controle epidemiológico e liderou a Reforma 
Sanitária Brasileira objetivando sanear as cidades e garantir as exportações agrícolas, 
estabeleceu a vacina contra a varíola obrigatória, a população do Rio de Janeiro não 
adquiriu a medida e se manifestou organizando a revolta da vacina, usaram da força 
militar para acabar com resistência. Na minha opinião o interesse principal nesse 
contexto era a economia, não se preocuparam tanto com a saúde apenas porque sem os 
trabalhadores da classe simples a economia do país iria abaixar mais, a zona rural ficava 
sempre em segundo plano só era importante quando os problemas sanitários interferiam 
na produção agrícola destinada à exportação, as pessoas se revoltaram porque não 
sabiam o quão importante era a prevenção e a promoção da saúde. 
 Com o surgimento do capitalismo no Brasil começaram os movimentos de 
industrialização é isso fez com que crescesse o número de imigrantes. A saúde ainda era 
bastante precária principalmente da maioria porque dizia a respeito dos indivíduos sem 
recurso financeiros. Aconteceram várias revoltas principalmente no estado de São Paulo 
de operários porque buscavam uma melhora significativa nas condições de trabalho e no 
acesso aos serviços de saúde, também no mesmo período houve a gripe espanhola que 
matou milhares de pessoas (No meu ponto de vista o que desencadeou a gripe espanhola 
foi a vinda de imigrantes para o Brasil). É em 1922 o governo para apaziguar ambos os 
problemas instituíram uma solução que resultou na solidificação da Lei Eloy de Chaves 
que sobreveio a criação e a regulamentação das Caixas de Aposentadorias e Pensões 
(CAP’s), que garantia a aposentadoria depois de 30 anos de contribuição e a assistência 
medica. O filme e repleto de contradições e os condicionamentos da política de saúde do 
período que visava sempre o lado econômico da história. 
 Dr. Geraldo Paula Souza criar e instalar os centros de saúde aonde os médicos 
sanitaristas e educadoras sanitárias substituíssem os militares. Surgiu então a revolta 
tenentista que tinha o intuito de reformar o Brasil porque estavam insatisfeitos com a 
política da Primeira República e na minha opinião também pelo fato de desejarem 
substitui-los. 
 Em 1930 Getúlio Vargas assumiu a presidência da república, logo após provocou uma 
série de mudanças no quadro socioeconômico dentre elas a descentralização da política 
café com leite, criação do Ministério da Educação e Saúde Pública e também a 
consolidação das leis trabalhistas (CLT)(houve as expansão dos benefícios que eram 
restritos a pequenos números de empregados de algumas empresas, foram ampliados 
para todos aqueles que trabalhavam no mercado formal.) São Paulo exige a constituição 
de 30 e na minha opinião o Estado não gostou de ter ficado de fora. No meu ponto de 
vista trouxe alguns direitos voltados para a área da saúde mais também vinculado a esse 
viés de produtividade. Getúlio Vargas presenciando a quantidade de dinheiro acumulado 
pelas CAP’s resolve centraliza-los instaurando os institutos de Aposentadorias e Pensões 
(IAP’s) assim o Estado iria gerir os recursos dos CAP’s por meio dos IAP’s que estenderia 
os direitos dos trabalhadores e uniformiza as estruturas de saúde(financiados por 
empregadores, empregados e união).Na minha concepção acredito que isso não 
aconteceu por amor ao governo, mais porque era necessário que as pessoas estivessem 
com uma produtividade em alta, fazendo com que houvesse um retorno para o governo, 
também e importante percebemos que isso enaltece as desigualdades sociais em saúde 
pelo fato que quem tinha trabalho tinha acesso a saúde, quem não tinha trabalho acaba 
não tendo acesso, além disso a Previdência passou a ser um mecanismo de controle dos 
trabalhadores (Política compensatória), pois os trabalhadores pagavam impostos e em 
contrapartida recebiam saúde, como se fosse uma troca comercial. 
 Novo tipo de modelo de saúde e adotado pelo brasil, modelo de saúde publica 
voltado para o trabalhador do mercado. Existia o S.E.S.P(Atividade do Serviços Especiais 
de Saúde Pública no interior do país), era muito importante na época combatia a 
epidemias, com ações preventivas aonde a saúde pública nunca havia chegado, logo 
depois de 1934 essa foi a primeira tentativa de se institucionalizar a Saúde Pública, esse 
serviço especial de saúde era atrelado ao governo, logo após a saúde assume um papel 
de função Social do Estado, é não mais econômica. 
 Em 1945 Vargas renúncia e Dutra assume o poder, gerando avanços na saúde, o 
modelo de saúde nacional sofre influência do modelo americano que era contra o 
método medico assistencialista (Laboratórios Saratudo) agora a saúde recebia 
investimentos, tendo em conta novos hospitais modernos e equipados, médicos 
capacitados em áreas especificas do corpo. Getúlio Vargas e eleito presidente novamente 
e a saúde avança ainda mais, então há a criação do Ministério da saúde 1953, tinha o 
intuito de fortalecera as ações em saúde pública a medicina preventiva. O principal 
objetivo do investimento na medicina preventiva na minha opinião e era o beneficiário 
do plano de saúde conseguir reduzir com os gastos pessoais, medicamentos e 
tratamentos gerando assim o melhoramento no convívio com a sociedade e aumentando 
sua produtividade no trabalho. 
 Getúlio Vargas suicida e Juscelino Kubitschek assumi o poder, na década de 1960, 
Brasília é criada, e o governo brasileiro investe para trazer fábricas automobilísticas, nesse 
período a expansão da medicina de lucro, onde empresas médicas prestam serviços com 
médicos privados e hospitais próprios. Não pensaram nas pessoas que tinha baixa renda, 
e nas desempregadas. 
Em 1964 quando Jânio Quadros assume a presidência da república, ele tenta a reforma 
da saúde, mas os militares tomam o poder, e com o golpe militar instaura-se a ditadura. 
A ditadura e o arrocho salarial levou a classe operaria e a classe media a miséria, o êxodo 
rural estava trazendo para as cidades as populações mais pobres, o que fazia aumentar a 
doença e a mortalidade infantil da época, sucatearam a saúde publica serviços que 
existiam a anos ficaram sem verbas, programas importantes de saneamento básico foram 
abandonados, o governo dava importância apenas para o que poderia ser passado para 
iniciativa privada e a saúde pública era um investimento estatal. Na minha opinião não 
favoreceu a área da saúde, pelo fato desse modelo que foi reforçado nesse período era 
um modelo privado e hospital cênico, portanto a assistência medica era ofertada agora 
por hospitais e ambulatórios financiados pelo governo, sem promoção a saúde de caráter 
curativo. 
Em 1967 realiza-se a unificação de todos os IAP’s, e a criação do INPS (Instituto Nacional 
de Previdência Social), assegurava a Previdência Social aos trabalhadores urbanos e 
rurais, assim como o acesso a saúde e a pratica da medicina curativa. O ministério da 
saúde tinha como responsabilidade a medidas de prevenção e o controle epidemiológico. 
O governo federal anunciou uma série de obras gigantescas e tinha como objetivo de 
impulsionar a economia, e a construção de grandes hospitais privados, permitindo 
fraudes, isso não agradou todos os lados, a população queria que o dinheiro fosse 
investido na saúde, as cidades estavam crescendo muito isso fez com que faltassem 
saneamento básico, faltavam creches, ônibus, a mortalidade infantil estava alta e várias 
outras coisas, censuraram as mídias da época com o intuito de esconder agravos de 
mortes e doenças. Tenho comigo que o dinheiro usado nas construções foi desviado da 
saúde. Se explodiam movimentos sociais e revoltas contra o sistema de saúde. O 
movimento de Saúde em São Paulo e regiões pedia a reforma sanitária, surgiu com 
perspectiva de reformulação do sistema de saúde derrubando a assistência curativa do 
setor privado, lutavam pelo reconhecimento da saúde como direito de todos e dever do 
Estado. Posicionou universalização, integralidade, descentralização e participação social 
como algumas diretrizes. Aconteceu então a 7° Conferencia Nacional de Saúde Tema: 
Extensão das ações de saúde por meio dos serviços básicos, instituiu-se a PREV-SAÚDE 
propondo a atenção primaria a saúde e a participação da comunidade. Depois as ações 
integradas de saúde (AIS) vieram com o objetivo de assistência à saúde integrando ações 
preventivas e curativas, definindo a integridade e expansão desses serviços para a 
população. Ao meu ver o foco da saúde estava principalmente voltado para a preservação 
da força de trabalho, garantindo o crescimento industrial no Brasil. 
O sistema capitalista entra em declínio por causa da crise financeira mundial, isso 
também fez com que crescesse o número de manifestações a favor do direito à liberdade 
de expressão e melhor qualidade de vida no Brasil, dentre eles, as Revolução Sanitarista 
em 1980, que reivindicava saúde para todos, não apenas para trabalhadores com carteira 
assinada, e logo após o movimento: Diretas Já, em 1985, que culminou na eleição de 
Tancredo Neves, marcando o fim do Regime Militar. 
Nascem nessa fase os conselhos populares ansiando ter vez e voz nos serviços já 
conquistados e nas políticas de saúde. Em 1986 ocorreu a 8ª Conferência Nacional de 
Saúde, que lutava pela criação de um sistema único de saúde, igualitário e com controle 
popular, que tinha como temas: Saúde como direito, Reformulação do Sistema Nacional 
de Saúde e Financiamento setorial. Foi aprovado o Sistema Único de Saúde (SUS). Na 
constituição de 1988, o SUS surge com os princípios de: universalidade, Integralidade e 
equidade, com participação popular. A Lei 8.080 foi implantada em 1900 e estabeleceu 
recursos determinados ao SUS. No ano de 1996 as Normas de Operação Básica (NOB) do 
SUS decreta e lança o Programa Saúde da Família (PSF) e Programa de Agentes 
Comunitários (PACS).Logo após, foi concebida a transferência da gestão de serviços 
públicos de saúde para Instituições Privadas e Sem Fins Lucrativos (OSS) A ameaça de 
transformação da infraestrutura pública em Organizações Sociais sem controle público é 
denegada assim com a posse de Lula na presidência da República. Intercorre a Reforma 
Previdenciária, mas o SUS não é prejudicado, porque não e mais depende da Previdência 
Social para se conservar. No ano de 2006 o SUS e disponível igualmente, como uma 
política social pública, popular e democrática. 
Relacionando o sistema de saúde antes com a atual percebemos que mudou muito, a 
história das políticas públicas de saúde do nosso pais e repleta de luta que perpetuou por 
mais de um século, o sus está longe de ser aquilo que todos nós queremos, mas sem 
dúvida foi um dos melhores serviços de saúde estabelecido no nosso país, a realidade 
que vivemos hoje mostra várias filas em hospitais, devido a corrupção que perpetuada, 
mais o que falta hoje no sus só depende de nós mesmo, devemos sempre lembrar que 
vivemos em um país livre e democrático e que podemos cobrar dos nosso governadores 
proposta que visem a melhoria desse sistema assim como o de vários outros. A mudança 
está em nós mesmo, o sus nasceu de movimentos sociais que nós criamos, nós somos 
mais fortes juntos e nunca podemos nós esquecer disso. Antes de 1988 só os indivíduos 
que contribuíam para a Previdência Social poderiam ter acesso ao sistemas de saúde, 
aqueles que não tinha recursos financeiros recorriam as caridades e as instituições 
filantrópicas, era um sistema centralizado e de responsabilidade federal, sem a 
participação dos usuários, havia a assistência médico-hospitalar, saúde era considerado 
a ausência de doenças, poucas pessoas tinham acesso aos serviços hospitalares, já 
atualmente o sistema de saúde e para todos e fazem parte da vida de todos, sem 
discriminações, desde a gestação e por toda nossa vida a atenção integral a saúde e um 
direto, como diz na lei, e um sistema descentralizado, municipalizado e participativo, 
promoção, proteção recuperação e reabilitação, saúde agora é qualidade de vida, 
milhares de pessoas têm apenas o sus para acesso a saúde, vigilância em saúde, sanitária 
e ambiental, registro e fiscalização de medicamentos, assistência farmacêutica, atenção 
básica, distribuição de medicamentos essenciais e antirretrovirais, regulação da saúde e 
bancos de sangue. Apesar de todos os pontos negativos do sus, de cenas de hospitais 
lotados, macas pelos corredores e pessoas esperando a meses por uma consulta com um 
especialista ou por uma cirurgia nos temos poucos países tem, não podemos perder de 
vista que a diferença que existe no Brasil de hoje graças ao SUS, tivemos avanços 
significativos na saúde por causa do sistema, conseguiram erradicar moléstias, projetos 
de vacinas foram criados, campanhas para ajudar as comunidade mais precárias do pais, 
os temos os melhores médicos na frente, farmacêuticos, pediatras e enfermeiros bem 
treinados e capacitadosmedicamentos e consultas sem custos. 
O sus hereditariamente se conserva da mesma maneira mais infelizmente a realidade do 
momento atual não era como todos nós queríamos porque o nosso sistema de saúde 
sofreu com a falta de investimentos devido a isso nem todas as pessoas conseguem ter 
acesso aos serviços de saúde que atendem apenas 75% da população, a administração 
financeira não cumpri com todos os deveres e deveria investir mais na atenção básica 
destinados a unidades de saúde, no atendimento a família entre diversos, que 
desencadearia na evitação de grandes ocupações nos hospitais, sofremos também com 
a falta dos profissionais de saúde em varias regiões do país, é acontece principalmente 
por haver uma grande concentração de médicos nas capitais e através disso gera uma 
grande desigualdade, além disso precisamos lembrar dos desafios que o sus está ligado 
constantemente por meio de doenças alarmantes como novas crises e surtos 
epidemiológicos é uma das maiores epidemias que vivemos e de diabetes, hipertensão e 
obesidade, para esses portadores o sus tem toda uma estrutura que tristemente se 
encontra falha novamente por um sistemas mau gerenciado e o financiamento 
insuficientes, os recursos não são descentralizados de maneira eficiente. É comum o 
paciente esperar horas para ser atendido, hospitais com leitos insuficientes, estrutura 
precária, grandes filas de consultas e tratamentos, infraestrutura defasada com 
equipamentos de péssima qualidade, tecnologia inferior, diagnósticos atrasados. É agora 
se encontra ainda pior porque estamos vivendo uma crise sanitária, ou seja, uma 
pandemia, que tem o nome de corona vírus (Covid-19) isso trouxe diversos 
desdobramentos na economia, politica, sociedade e principalmente na saúde. 
Apreciamos todos os dias estampados nos jornais, em tempo real e nas postagens de 
redes sociais. É preocupante a incidência do coronavírus no Brasil, mais sabemos que o 
sistema de saúde e atendimento e referência para o mundo inteiro, desenvolvido para 
atender a todos o sus tem como base a integralidade, a universalização e a equidade de 
todos os pacientes e trabalhadores, ele foi criado no intuito de democratizar a saúde 
pública e tinha como objetivo oferecer serviços de qualidades no dever de atender a 
todos. Acontece que com o passar dos anos o sistema foi deixado de lado pelos nossos 
governantes e passou a gerar diversos problemas para os profissionais do campo. O 
sistema sofreu alteração significante diante da pandemia do coronavírus, que impactou 
a assistência clinica à população de risco em virtude das condições de infraestrutura dos 
serviços em saúde. Como prevenção foi instituído o fechamento indeterminado de 
escolas e universidades publicas e privadas e o pedido e para que todos fiquem em casa 
para evitar a disseminação da doença, as autoridades do ministério de saúde informou 
que colapsou o já debilitado sus, dificultando ainda mais a assistência clinica aos mais 
graves devido a falta de leito de terapia intensiva e equipamentos como respiradores, 
colocando a saúde de todos nós em risco aumentando ainda mais os problemas dos 
profissionais de saúde que devem optar por deixar ou não as pessoas viverem.

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