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1 RESUMO: Fases e estágios de regeneração / remodelação óssea após fratura e estágios inflamatórios de uma lesão óssea. MARIA CLAUDIA BRAZ DE MOURA LUTIELE FERREIRA ARANDA Conforme (SANTOS, 2011); Após a agressão, as células se contraem (vasoconstrição) por 5 a 10 minutos, para propiciar o fechamento dos vasos lesados. Em seguida, as células endoteliais retraem-se e perdem suas conexões, aumentando a permeabilidade vascular e permitindo a passagem dos elementos sanguíneos para a ferida; plasma, eritrócitos e leucócitos. Essa vasodilatação forma um exsudato (edema), traduzido clinicamente por tumor, calor, rubor e dor, cuja intensidade correlaciona-se com o tipo e grau de agressão. Na fase inflamatória de uma lesão óssea existe uma resposta celular: os neutrófilos são responsáveis pela digestão de bactérias e tecidos desvitalizados e os monócitos transformam-se em macrófagos que auxiliam na fagocitose de bactérias e restos celulares, em conjunto com todas estas alterações a resposta vascular. Após o trauma, são liberados mediadores celulares estes irão estimular a síntese de substâncias, as quais desenvolvem a inflamação (histamina, serotonina, bradicinina, prostaglandinas). O fator de crescimento é liberado pelas células epidérmicas e plaquetas (SANTOS, 2011). Já nas primeiras horas após a contusão, também entram em ação os angioblastos, células responsáveis pela formação dos vasos sanguíneos. Elas darão origem a novos vasos dentro do osso e irão reparar outros que se romperam com a fratura, ao mesmo tempo em que, a medula óssea começa a se regenerar. Composta basicamente de sangue e gordura, ela fica dentro do canal medular do osso, que vai sendo preenchido por novas células. Em até duas semanas, o "calo", formado por tecido fibroso e cartilaginoso, consegue unir as extremidades da fratura com a parte intacta do osso. Consegue unir as Em seis semanas, a fissura desaparece. A reconstituição óssea em si se dá a partir de duas membranas bastante vascularizadas: o periósteo e o endósteo. Enquanto o periósteo envolve por completo os ossos, o endósteo é uma camada mais fina que os reveste internamente. A fase seguinte, que pode durar meses, é a da consolidação, quando ocorre a calcificação do osso. O cálcio, que confere resistência aos ossos e chega ao local pela corrente sanguínea, ajuda a reparar de vez o estrago. Portanto, a etapa final e mais longa da regeneração óssea, pode levar até dez anos é a remodelagem. Os osteoclastos atacam de novo, “lixando” a superfície do osso para reduzir o calo. Ao final, a área da fratura, que até então permanecia mais suscetível a quebras, volta a ter a resistência de antes. REFERENCIAS: SANTOS, publicado em - 2011. Disponível <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/fases-da-regeneracao-celular/35417/ acessado em 22 de nov. 2018. VASCONCELOS, Yuri Publicado em 4 maio 2009: Disponível <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-um-osso-quebrado-se-regenera/ 22 de Nov. 2018. Lauro Henriques Jr./Mundo Estranho. 2009. Disponível <https://super.abril.com.br/mundo-estranho/como-um-osso-quebrado-se-regenera/ acessado em 22 de Nov. 2018. 1 RESUMO: Fases e estágios de regeneração / remodelação óssea após fratura e estág io s inflamatórios de uma lesão óssea . MARIA CLAUDIA BRAZ DE MOURA LUTIELE FERREIRA ARANDA Conforme ( SANTOS, 2011 ) ; A pós a agressão, as células se contraem ( vasoconstrição) por 5 a 10 minutos, para propiciar o fechamento dos vasos lesados. Em seguida, as células endoteliais retraem - se e perdem suas conexões, aumentando a permeabilidade vascular e permitindo a passagem dos elementos sanguíneos para a ferida; pl asma, eritrócitos e leucócitos. Essa vasodilatação forma um exsudato (edema), traduzido clinicamente por tumor, calor, rubor e dor, cuja intensidade correlaciona - se com o tipo e grau de agressão. N a fase inflamatória de uma lesão óssea existe uma resposta celular: os neutrófilos sã o responsáveis pela digestão de bactérias e tecidos desvitalizados e os monócitos transformam - se em macrófagos qu e auxiliam na fagocitose de bactérias e restos celulares, em conjunto com todas esta s alterações a resposta vascular . Após o trauma, são li berados mediado res celulares estes irão estimular a síntese de substâncias, as quais desenvolvem a inflamação (histamina, serotonina, bradicinina, prostaglandinas). O fator de crescimento é liberado pelas células epidérmicas e plaquetas ( SANTOS , 2011 ). Já n as primeiras horas após a contusão, também entram em ação os angioblastos, células responsáveis pela formação dos vasos sanguíneos. Elas darão origem a novos vasos dentro do osso e irão reparar outros que se romperam com a fratura, ao mesmo tempo em que , a medula óssea começa a se regenerar. Composta basicamente de sangue e gordura, ela fica dentro do canal medular do osso, que vai send o preenchido por novas células. Em até duas semanas, o "calo", formado por tecido fibroso e cartilaginoso, consegue unir as extremidades da fratura com a parte intacta do osso . Consegue unir as Em seis semana s, a fissura desaparece. A reconstituição óssea em si se dá a partir de duas mem branas bastante vascularizadas: o periósteo e o endósteo. Enquanto o periósteo envolve por 1 RESUMO: Fases e estágios de regeneração / remodelação óssea após fratura e estágios inflamatórios de uma lesão óssea. MARIA CLAUDIA BRAZ DE MOURA LUTIELE FERREIRA ARANDA Conforme (SANTOS, 2011); Após a agressão, as células se contraem (vasoconstrição) por 5 a 10 minutos, para propiciar o fechamento dos vasos lesados. Em seguida, as células endoteliais retraem-se e perdem suas conexões, aumentando a permeabilidade vascular e permitindo a passagem dos elementos sanguíneos para a ferida; plasma, eritrócitos e leucócitos. Essa vasodilatação forma um exsudato (edema), traduzido clinicamente por tumor, calor, rubor e dor, cuja intensidade correlaciona-se com o tipo e grau de agressão. Na fase inflamatória de uma lesão óssea existe uma resposta celular: os neutrófilos são responsáveis pela digestão de bactérias e tecidos desvitalizados e os monócitos transformam-se em macrófagos que auxiliam na fagocitose de bactérias e restos celulares, em conjunto com todas estas alterações a resposta vascular. Após o trauma, são liberados mediadores celulares estes irão estimular a síntese de substâncias, as quais desenvolvem a inflamação (histamina, serotonina, bradicinina, prostaglandinas). O fator de crescimento é liberado pelas células epidérmicas e plaquetas (SANTOS, 2011). Já nas primeiras horas após a contusão, também entram em ação os angioblastos, células responsáveis pela formação dos vasos sanguíneos. Elas darão origem a novos vasos dentro do osso e irão reparar outros que se romperam com a fratura, ao mesmo tempo em que, a medula óssea começa a se regenerar. Composta basicamente de sangue e gordura, ela fica dentro do canal medular do osso, que vai sendo preenchido por novas células. Em até duas semanas, o "calo", formado por tecido fibroso e cartilaginoso, consegue unir as extremidades da fratura com a parte intacta do osso. Consegue unir as Em seis semanas, a fissura desaparece. A reconstituição óssea em si se dá a partir de duas membranas bastante vascularizadas: o periósteo e o endósteo. Enquanto o periósteo envolve por
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