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QUEST PARTICIPAÇÃO e CONTROLE SOCIAL - PROVA- 13 de Abril

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PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
1- Fale sobre a visão marxista a respeito da participação.
R: A abordagem Marxista sobre o conceito de participação é articulado a outras categorias de análise: 
• O conceito de participação não é encontrado de forma isolada.
 • Articula-se a duas outras categorias de análise: lutas e movimentos sociais. 
• Aqui os movimento sociais referem-se a processos de lutas sociais voltadas para a transformação das condições existentes. 
 • Relacionar participação nesta corrente infere contextualizá-la no processo de luta histórica das classes e camadas sociais em situação de subordinação. 
• Não apenas estudar as revoluções.
• Estas são pontos do processo.
 2- Qual fenômeno ocorreu no fim da década de 80? Qual o impacto no rumo da proteção social brasileira?
R: Movimento de Redemocratização.
Sob as mazelas do autoritarismo do regime militar, e tendo como eixo a oposição a ele, portanto, vê-se o surgimento de movimentos substancialmente unificados de auto organização da sociedade. Fenômeno este responsável pela emergência de experiências de construção de espaços públicos em que se debatem temas e interesses até então excluídos de uma agenda pública, como significam espaços de ampliação e democratização da gestão estatal (DAGNINO, 2002).
Assim, as mudanças proporcionadas pelo processo de democratização resultaram num deslocamento tanto do discurso quanto da atuação estratégica dos movimentos sociais: de uma autonomia completa em relação ao Estado (afinal tratava-se de um regime autoritário) passam por um processo de interlocução com o Estado - quando não de inserção institucional. 
Esta nova configuração impõe outros desafios aos movimentos sociais. Dentre eles, a necessidade de se familiarizarem e se adaptarem com uma racionalidade até então externa a eles, pois acabam esbarrando nos limites que a linguagem técnica e a burocracia do aparelho de Estado começam a representar a suas ações.
 3- Para Bobbio, o que é participação social tendo em vista a dinâmica social e coletiva? 
R: Quando se fala em Participação Social, existe uma variada gama de atividades que podem estar arraigadas à utilização do termo. Do sufrágio, às reuniões partidárias, ou às deliberações em conselhos gestores ou em conferências de políticas, todas estas atividades são formas de participação política que podem variar em relação à condição de simples espectador do indivíduo no processo político à condição de protagonista nos processos de tomada de decisão. (BOBBIO , 2000). Todas estas formas de participação são resultado de inúmeras lutas sociais para a conquista de espaços democráticos e por acesso aos direitos sociais e à cidadania.
4- Defina controle social e relacione com a visão marxista e democráticos.
R: O Controle Social torna-se importante ferramenta da sociedade civil para controle das ações governamentais. Buscam democratização política e social, priorizando na cidadania a questão dos direitos, por outro lado são também parte de estratégias de grupos políticos e econômicos em luta pela hegemonia do poder e lutam por atribuir aos novos atores um perfil de cidadão consumidor, destacando apenas suas obrigações, seus deveres.
 
5- Defina coronelismo.
 O coronelismo é concebido “como resultado da superposição de formas desenvolvidas do regime representativo a uma estrutura econômica e social inadequada.” Ou seja, é uma forma na qual o poder privado tem conseguido coexistir com um regime político de extensa base representativa.
 Coronelismo foi um sistema que ficou conhecido durante a República Velha (1889 – 1930), onde os coronéis (ricos fazendeiros) eram os principais responsáveis por comandar o cenário das políticas do país.
 6-Segundo Gohn, quais pontos são formas de entender a participação social?
R: Todas estas formas de participação são resultado de inúmeras lutas sociais para a conquista de espaços democráticos e por acesso aos direitos sociais e à cidadania. Algumas já consolidadas e que podem ser consideradas “clássicas” servirão de tipos ideais – no sentido weberiano do termo. São elas:
** a liberal, a autoritária, a democrática e a revolucionária. ***
-LIBERAL: A participação liberal objetiva o fortalecimento da sociedade civil de forma a evitar a intervenção do Estado na vida dos indivíduos. Fundamentada nos alicerces das relações capitalistas, esta interpretação organiza-se em torno de uma concepção de democracia representativa cujo princípio é a igualdade de todos os membros da sociedade e a participação seria o instrumento para a busca de satisfação de suas necessidades. Busca por uma ordem social que assegure a liberdade individual e a satisfação das necessidades dessa sociedade de iguais. Desta forma, é possível destacar duas concepções derivadas da concepção liberal: a participação corporativa e a participação comunitária.
- AUTORITÁRIA: Pode ocorrer em regimes políticos de direita, como o fascismo, assim como de esquerda, como nos regimes socialistas. É orientada para a integração e o controle social da sociedade e da política, ou seja, a participação dos indivíduos é circunscrita a atos de apoio e legitimação ao governo imposto, não deixando margem a manifestações críticas e de descontentamento, assim como à organização de uma oposição política aos grupos no poder. A participação autoritária infere sobre a integração e controle social da sociedade e da política através de ações direcionadas de cima para baixo. 
- DEMOCRÁTICA: E aquela que tem como princípio regulador da soberania popular. Segundo esta interpretação, a participação é um fenômeno desenvolvido tanto na Sociedade Civil quanto no Plano Institucional das politicas formais. Adota como critério supremo de organização política o sistema representativo via processo eleitoral, balizado, portanto, no princípio básico da delegação de um poder de representação. Além disso, dentro desta interpretação, defende-se o ideal liberal da competição no interior da sociedade civil e afirma-se que, no interior do Estado, as hierarquias devem ser respeitadas.
 Obs.... Outra concepção “híbrida” é a democrático-radical. Nela, objetiva-se fortalecer a sociedade civil para a construção de uma nova realidade social, combatendo desigualdades e exclusões. O pluralismo é a marca dessa concepção; os movimentos sociais ganham protagonismo e uma gama de experiências associativas é considerada também relevante no processo participativo. Assim, não se trata de indivíduos isolados ou organizados em torno de classes sociais, os indivíduos passam a ser considerados “cidadãos” que dividem responsabilidades na construção coletiva de um processo.Na concepção democrático-radical, a participação é vista como possibilidade de criar uma cultura de dividir as responsabilidades no processo político. Neste processo, muitas são as lutas pela sua efetivação dentro do governo 
 - REVOLUCIONÁRIA: É vista como forma de protagonismo dos atores sociais, que, organizados, buscam influenciar decisivamente nos rumos políticos de suas sociedades. Os teóricos que aí se inserem questionam a democracia representativa e buscam formas alternativas de sistemas políticos, em muitos casos, pela denominada “democracia participativa”.
 7- Fale sobre o poder local na década de 90.
R... Como coloca Gohn (2011), a partir dos anos 1990, poder local passa a ser visto de um lado como sede político-administrativa do governo municipal e de outro pela perspectiva das novas formas de participação e organização popular. Torna-se sinônimo do processo de empoderamento da comunidade, ou seja, traz consigo a noção de uma nova cultura política que projeta novos sujeitos que dão expressão ao local na arena política. Com esse novo viés, a categoria de “esfera pública” assume papel fundamental na democracia, uma vez que representaria a caixa de ressonância dos problemas sociais que devem ser operacionalizados pelo sistema político. Funcionando sobre as bases da intersubjetividade e do entendimento, representa o nível onde se dáo confronto de opiniões que disputam o recurso escasso da tematização e da consequente atenção dos tomadores de decisão (COSTA, 1994; HABERMAS, 1984). 
 8- Fale sobre o contexto no qual se dá o movimento de reconceituação do Serviço Social.
R... Podemos afirmar que o Movimento de reconceituação do Serviço Social na América Latina constituiu-se numa expressão de ruptura com o Serviço Social tradicional e conservador; e na possibilidade de uma nova identidade profissional com ações voltadas às demandas da classe trabalhadora cujo eixo de sua “preocupação da situação particular para a relação geral – particular”, e passa a ter “uma visão política da interação e da intervenção” (FALEIROS, 1981, p.133)
9- Fale sobre o movimento de reconceituação do Serviço Social para Iamamoto.
R.... Segundo Iamamoto (2009, p. 8):O movimento de reconceituação do Serviço Social expressa um amplo questionamento da profissão (suas finalidades, fundamentos, compromissos éticos e políticos, procedimentos operativos e formação profissional), dotado de várias vertentes e com nítidas particularidades nacionais. Mas sua unidade assentava-se na busca de construção de um Serviço Social latino-americano: na recusa da importação de teorias e métodos alheios à nossa história, na afirmação do compromisso com as lutas dos “oprimidos” pela “transformação social” e no propósito de atribuir um caráter científico às atividades profissionais.
 
 10- Quais são os tipos de perspectivas de participação?
R: Participação deveria atender aos princípios de:
 • Esclarecer e ordenar o que reivindicar e que direitos conquistar. 
• Estabelecer formas de arregimentação de forças políticas próprias que sustentassem as reivindicações e a conquista dos direitos.
 • Inicia-se o delineamento sobre os “conselhos”.11- Articule o conceito de participação ás teorias marxista.
R... Nas teorizações marxistas, o conceito de participação é articulado a outras categorias de análise: lutas e movimentos sociais. A política passou a ser enfocada do ponto de vista de uma cultura política resultante de inovações democráticas relacionadas com as experiências nos movimentos sociais (GOHN, 2011).
 12- Conceitue governança para Gohn.
R... Conforme a autora explica, este conceito surgiu associado ao de governança global: a governança foi criada para dar conta dos novos processos que as políticas de globalização impuseram, enfraquecendo o conceito, então vigente, de governabilidade. (GOHN, 2011, p. 40).Maria da Glória Gohn (2011) afirma que: o conceito de governança objetivava ter alcance global, criado em fóruns internacionais, tais como o da Comissão Mundial sobre a Governança Global, ocorrido em 1993. 
 13- Qual a restruturação e renovação crítica pela qual passa o Serviço Social a partir da década de 70?
 R: O paradigma tradicional do Serviço Social estava diretamente ligado às formas criadas pelo Estado burguês para lidar com a “questão social”. Ou seja, articulado aos interesses das classes dominantes para exercer a função de disciplinar e controlar a classe trabalhadora. A partir da década de 1970, esse conceito começa a perder sua hegemonia, uma nova concepção passa a questionar a profissão (suas finalidades, fundamentos, compromissos éticos e políticos, procedimentos operativos e formação profissional) na afirmação do compromisso com as lutas dos “oprimidos” pela “transformação social”.
 14- Fale sobre democracia para Schunpeter.
 R: Para Schumpeter, um dos principais pontos dentro do conceito de democracia é que ela pode ser dividida e entendida de dois modos diferentes: a democracia burguesa (que garante as instituições livres e os direitos prescritos) e a democracia socialista (grande participação popular). 
A concepção democrática de Joseph Shumpeter foi pensada e formulada num contexto:
a) De emergência da sociedade de massas.
 b) De emergência da sociedade civil. 
c) De crise fiscal do Estado. 
d) De protagonismo dos Movimentos sociais.
 e) De intensificação da globalização.
15- Segundo Rousseau conceitue:
- Iluminismo: Movimento que condenavam as estruturas de privilégios, absolutistas e colonialistas, e defendiam a reorganização da sociedade. Rousseau foi defensor ardoroso dos princípios de “liberdade, igualdade e fraternidade”,
- Noção de cidadão : Tendo o sistema representativo, via processo eleitoral, como critério supremo de organização dos indivíduos, este conceito traz consigo a noção de soberania popular enquanto princípio regulador, considerando a participação, tanto na sociedade civil, em construção metodológica de categorias explicativas sobre fenômenos da realidade social. 
-Vontade geral: A Vontade Geral colocam a participação individual direta dos cidadãos no processo de tomada de decisão como imprescindíveis para que o cidadão pense enquanto bem geral e não de acordo com seus interesses particulares. A Vontade Geral retira a centralidade do indivíduo e de seus interesses particulares e constrói uma noção de cidadão preocupado com um bem geral e não de acordo com seus interesses particulares. Neste processo, a participação – individual direta de cada cidadão no processo de tomada de decisões - tem, como principal função, o caráter educativo.
16- O que é participação para Stuart Mill?
R: Stuart Mill, no seio da tradição liberal, sustenta uma variante da democracia com dupla preocupação: qualificar os cidadãos para lhes assegurar a imersão produtiva na esfera pública (por isso desenvolvimentista e próxima das correntes que valorizam a democracia como processo educativo) e o papel da representação política (uma elite competente e atuante na promoção da democracia ativa) na efetivação da participação democrática ativa no Governo Representativo para o bem comum. Logo, a participação política democrática tornar-se-á uma condição para aumentar a racionalidade das soluções dos problemas da vida em sociedade.
.17- Analise poder local para Gohn.
O conceito de poder local, também pensado sob suas teorizações tradicionais, é visto como um desvirtuamento (distorção) da democracia representativa. O poder local é pensado e estudado, verificando como o poder econômico, político e social de famílias penetram no interior do governo local e como interfere nas políticas públicas. (GOHN, 2011). A partir dos anos 1990, poder local Torna-se sinônimo do processo de empoderamento da comunidade.
Poder Local
 • É mais abrangente que o governo local.
 • Foi redefinido como sinônimo de força social organizada. 
• Forma de participação da população na direção do que se denomina empowerment. 
• É redefinido pela cultura (tradições, habitus, costumes, folclore, mitos, crenças e lendas).
18-Conceitue movimentos sociais.
R: Refere à ação coletiva de um grupo organizado que objetiva alcançar mudanças sociais por meio do embate político, conforme seus valores e ideologias dentro de uma determinada sociedade e de um contexto específicos, permeados por tensões sociais. 
19- RELACIONE:
- Contexto neoliberal / estratégia do Serviço Social / Questão social.
R: O contexto neoliberal e de consequente ajuste do Estado brasileiro neste sentido jogaram novamente a questão social nos limites da filantropia e solidariedade da sociedade civil, num caminho de despolitizar o tema; além de promover a setorização das políticas públicas.
[...] um novo perfil para a questão social; no qual destacamos a precarização, a insegurança e a vulnerabilidade do trabalho e das condições de vida dos trabalhadores que perdem suas proteções e enfrentam problemas como o desemprego, o crescimento do trabalho informal e das formas de trabalho precarizado e sem proteção social. (YAZBEK, 2009, p. 22).
 Essa nova realidade coloca novas questões a serem enfrentadas pelo Serviço Social. Como destaca Calvi (2007), para enfrentar esta atual conjuntura é necessário que os assistentes sociais tenham capacidade de promover uma leitura dessa totalidade; além disso, é importante que retomem suas articulações com os movimentos sociais e demais entidades e organizações que compartilhem estes princípiosde luta das classes subalternas por mudanças e transformações sociais.
 
-------------------------------------- FIM ----------------------------------------------------
RESUMO:
É conceito de governança:
a) Ingredientes de uma “boa governança” podem servir como índices para um “teste da democracia”. 
b) Foi criado e desenvolvido em um contexto em que o papel central do Estado Nacional mudou.
 c) Alterou o padrão e o modo de pensar a gestão de bens públicos.
d) O foco central das ações públicas não se restringe aos órgãos e aparatos estatais, mas incorpora também, via interações múltiplas, a relação governo e sociedade.
 .Três formas de participação política: 
 • Presencial: menos intensa e marginal.
 • A Ativação: um indivíduo desenvolve ações a ele delegadas de forma permanente. 
• Participação: o indivíduo contribui direta ou indiretamente para uma decisão política.
Exemplos de Participação Cidadã 
- Movimentos; ONGs; departamentos de universidades; 
-entidades de classe que apoiam camadas populares;
- setores de órgão públicos cujo trabalho é em parceria com entidades populares; 
-pequenas empresas organizadas sob forma de cooperativas;
- federações;
- fundações etc...
Uma Renovação 
• A partir da década de 1970.
 • Os novos movimentos sociais e a redemocratização do país. 
• O Serviço Social é questionado. 
• O Movimento de Reconceituação.
Concepção Liberal 
- Garantia das liberdades Individuais. 
- Objetivo da participação = fortalecimento da sociedade civil de forma a evitar ingerências do Estado. 
- Reformar a estrutura da democracia representativa. - Melhorar a qualidade da democracia nos marcos das relações capitalistas. 
- Igualdade entre todos os membros da sociedade. 
 Concepção Revolucionária
 - Participação = coletivos organizados para lutar contra as relações de dominação e pela divisão do poder político.
 - Nos marcos do ordenamento jurídico vigente ou por canais paralelos.
 - Teóricos que questionam e buscam substituir a democracia representativa por outro sistema.

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