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TECNOLOGIA E PRODUÇÃO DE SEMENTES - MILHO

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TECNOLOGIA E 
PRODUÇÃO DE 
SEMENTES - MILHO 
Alunos: Cristiane Neves, Gabriela Vieira, Iagor Rafael, Ikaro Henrique e Weverton Carlos 
 
Profa. Dra. Lucilene Silva de Oliveira 
INTRODUÇÃO 
 Reino: Plantae 
 Classe: Liliopsida 
 Espécie: Z. mays 
 Nome científico: Zea mays 
 É um cereal de alto valor nutricional, ocupando a terceira posição dos mais consumidos 
e destaca como cultura de maior antiguidade conhecida. 
 O desenvolvimento e maturação das sementes são aspectos importantes, pois entre os 
fatores que determinam a qualidade estão as condições de ambiente predominante na fase 
de floração/frutificação e a colheita na época adequada. 
 Portanto, o conhecimento de como processa a maturação da semente e os fatores 
envolvidos, é de extrema importância para orientação e auxilio no controle de qualidade e 
principalmente no planejamento e a definição da época de colheita. 
PRODUÇÃO DE SEMENTE 
 A escolha de categoria de sementes depende da categoria a ser produzida, pois o plantio 
deverá ser sempre de uma categoria superior, de acordo com a legislação que estabelece o 
controle de geração para preservar a qualidade genética das sementes. 
 O lote de sementes deve ser criteriosamente selecionado: 
 Origem e classe conhecida 
 Alta pureza genética 
 Alta qualidade sanitária 
 Boa qualidade fisiológica 
 Livre de sementes de plantas daninhas 
 Livre de sementes de outas espécies 
 
 As cultivares de milho podem ser subdivididas em dois tipo principais 
 Híbridos; 
 Variedade; 
 
 Híbridos: 
Podem ser simples, triplos ou duplos. 
 
 Conjunto de plantas que possuem características próprias bem definidas e sofrem acasalamento 
ao acaso - mantêm suas características; 
 
 
 Pequenos produtores; 
 
 Semente com baixo custo; 
 
 Menor sensibilidade aos efeitos ambientais; 
 
 Possibilidade de produção da própria semente; 
 
 Ponto de vista genético; 
Variedade: 
 
As variedades são produzidas principalmente por empresas públicas e por empresas licenciadas a 
partir de cultivares obtidas por programas públicos de pesquisa. 
 Semeadura 
 A razão de semeadura vai depender da capacidade de polinização do macho. 
 Em geral, semeiam-se seis linhas da fêmea e duas do macho. 
 Isto significa que 25% da área não será utilizada para semente (referente a proporção do macho). 
 Distância de 300 a 500 metros 
 Despendoamento 
 Atualmente utiliza-se despendoar (retirar o pendão) a fêmea para possibilitar a polinização 
cruzada e assim colher essas linhas para semente que serão F1. 
 É uma tarefa difícil que consiste em retirar o pendão antes que esteja liberando pólen sem 
danificar muito a planta. 
 Colheita 
 Começa pelas linhas do macho para minimizar as problemas de mistura. Algumas empresas cortam as 
linhas do macho assim que o período de polinização passou. 
 
 Mesmo com todas precauções, é aconselhável realizar a seleção das espigas no momento da colheita. 
 
 Uma das razões para a colheita de sementes em espiga é a possibilidade de realizar-se a seleção delas, 
diferenças morfológicas entre as espigas do macho e da fêmea. 
 
 A outra é devido a qualidade fisiológica, pois as sementes de milho alcançam o ponto de maturidade 
fisiológica com 35% de umidade. 
SECAGEM 
 A umidade de sementes logo após a colheita, normalmente é elevada. 
 
 Pode-se considerar que, desde o momento em que atinge a maturidade fisiológica, a semente 
está sendo armazenada em campo, sujeitas as condições adversas, o que provoca perdas 
qualitativas e quantitativas. 
 
 Por ocasião da colheita, a semente deve apresentar teor de água compatível, variável de espécie 
para espécie e que permita a colheita mecânica com danos mecânicos restringidos ao mínimo. 
 
 Algumas vantagens de se colher as sementes com umidade alta e se proceder a secagem 
são: 
 
a) possibilidade de planejar a colheita; 
 
b) Possibilidade de colher mais horas por dia e mais dias por safra; 
 
c) menor perda de sementes por deiscência/degrane natural. Enfatiza-se que, para muitas espécies 
recalcitrantes, as sementes não podem ser secadas abaixos teores de água. 
 Princípios da secagem 
 O processo de secagem envolve a retirada parcial de água da semente através da 
transferência simultânea de calor do ar para a semente e de água, por meio de fluxo de vapor. 
 A secagem de sementes, mediante fornecimento forçado de ar aquecido, compreende, 
essencialmente, dois processos simultâneos: 
a) evaporação da água superficial da semente para o ar circundante; 
b) movimento de água do interior para a superfície da semente. 
Métodos de secagem 
 Secagem Natural 
 A secagem natural utiliza as energias solar e eólica para remover a umidade da 
semente. 
 A secagem natural é demorada, e uma maneira de acelerar o processo é através do 
uso de telas de plástico ou arame entrelaçado. 
 
Secagem Artificial 
 Os métodos de secagem artificial são obtidos pela exposição da massa de sementes a 
um fluxo de ar aquecido (ou não), sendo caracterizados, conforme o fluxo no secador, em 
estacionário, de fluxo contínuo e de fluxo intermitente. 
Secagem Estacionária 
O método estacionário de 
secagem consiste basicamente em 
se forçar o ar através de uma massa 
de sementes que permanece sem se 
movimenta 
Secagem de flúxo contínuo 
 A secagem contínua é realizada, em geral, nos secadores contínuos que são formados, 
fundamentalmente, por duas câmaras, uma de secagem e outra de resfriamento. O método 
contínuo consiste em fazer passar as sementes uma só vez pela câmara de secagem, de tal 
forma que entrem úmidas no topo e saiam secas na base do secador. 
Secagem de fluxo 
contínuo 
Secagem contínua realizada em 
secadores contínuos que são formados, 
fundamentalmente, por duas câmaras, uma 
de secagem e outra de resfriamento. O 
método contínuo consiste em fazer passar 
as sementes uma só vez pela câmara de 
secagem, de tal forma que entrem úmidas 
no topo e saiam secas na base do secador. 
Secagem de fluxo 
intermitente 
No secador intermitente, a semente é 
submetida à ação do ar aquecido na 
câmara de secagem a intervalos de 
tempo, permitindo a homogeneização da 
umidade e resfriamento quando as 
mesmas estão passando pelas partes do 
sistema onde não recebam ar aquecido. 
 
Beneficiamento 
 O beneficiamento é um dos passos a serem seguidos para obtenção de sementes de alta 
qualidade numa empresa de sementes. 
 consiste em todas as operações a que a semente é submetida, desde a sua recepção na 
unidade de beneficiamento de sementes (UBS) até a embalagem e distribuição. 
 
Recepção: É o processo de caracterização e identificação dos lotes de sementes que são recebidos 
na UBS. 
 
Amostragem: É o processo pelo qual obtém-se uma pequena fração de sementes que irá 
representar o lote nos testes para avaliação da qualidade, determinação da umidade, pureza e 
viabilidade. 
 
Pré-limpeza: A pré-limpeza consiste basicamente na remoção do material bem maior, bem menor 
e bem mais leve do lote de semente. 
 
 
 
 
 
 
Operações especiais 
Algumas sementes necessitam de operações especiais (desaristamento, debulha, descascamento e 
escarificação) para que possam ser beneficiadas, como é o caso das sementes palhentas e aristadas, 
milho em espiga, algodão, amendoim e de sementes duras e múltiplas. 
 
 
 
 Limpeza das sementes 
A remoção dos materiais indesejáveis do meio do lote de sementes só é possível se houver diferença 
física entre os componentes. 
Armazenagem 
 A armazenagem de sementes inicia-se quando estas alcançam o ponto de maturação fisiológica. 
 
 Assim sendo, o objetivo principal do armazenamento das sementes é manter sua qualidade 
desde que atingem o ponto de maturação fisiológica até quando serão semeadas, considerando que, 
em todo esse período, esta qualidadenão poderá ser melhorada, nem mesmo sob condições ideais. 
 
 Sementes de vida longa e vida pura, são sementes que variam de acordo com suas espécies. 
Sementes Ortodoxas 
 São aquelas que alcançaram sua maturidade na planta mãe com conteúdos de água 
relativamente baixos. Podem ser secadas artificialmente até baixos teores de água sem 
sofrer dano e armazenadas por períodos longos, especialmente quando a temperatura é 
baixa. 
Sementes Recalcitrantes 
 São aquelas que perdem rapidamente sua viabilidade se são secas abaixo de um teor de 
água relativamente alto. Essas sementes não podem ser secas por métodos tradicionais e 
não são bem armazenadas em condições normais de armazenagem. 
Tipos de armazenagem de sementes 
 Armazenagem a granel: atua como regulador de fluxo antes e depois da secagem. É um 
tipo de armazenamento temporário que se pode estender de poucos dias até vários meses. 
 
 Armazenamento em sacos: Após o beneficiamento, as sementes devem ser embaladas 
para logo serem armazenadas, esperando pela sua distribuição. 
 
Tipos de embalagens: 
 
embalagens porosas ou permeáveis: constituem-se em saco de tecido, são empregadas 
para períodos curtos de armazenamento e, de preferência, em climas seco; 
 
- embalagens resistente à penetração do vapor de água ou semipermeáveis: 
resistência à penetração de umidade, podendo ser utilizadas em regiões de umidade 
relativa do ar mais alta, porem em curtos períodos; 
 
- embalagens impermeáveis ou à prova de umidade, ou completamente vedadas: 
as embalagens impermeáveis oferecem completa resistência às trocas de umidade com o 
ambiente. 
 
 
Tipos de armazenagem de sementes 
 Empilhamento: as sementes em sacos são armazenadas por lotes em pilhas montadas 
dentro do armazém. As pilhas são montadas com a ajuda de uma correia transportadora 
inclinada ou empilhadeira mecânica. 
 
Tipos de armazenagem de sementes 
 Armazenagem sob condições de ambiente controlado: O armazenamento de sementes em 
condições de ambiente controlado (temperatura e/ou umidade relativa do ar) permite conservá-
las por longos períodos de tempo. A refrigeração pode ser utilizada em armazéns de sementes 
estocadas em sacos, para resfriar o ar em ambientes quentes ou com temperaturas acima de 
20ºC. 
Obrigado

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