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Portifólio 4 semestre Pedagogia

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15
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA LICENCIATURA
 DAIANE DE SOUZA TEODORO
ELISANGELA APARECIDA DE OLIVEIRA SILVA
JÉSSICA LUIZA DA COSTA SENA
KENIA MOURA BORGES SAID SOUZA
LARISSA RITCHELLE FERREIRA ESTEVES 
QUEILA CRISTINA DE ASSUNÇÃO
SIMONE DE OLIVEIRA FRANÇA
“A Inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino regular”
Mateus Leme
2018
DAIANE DE SOUZA TEODORO
ELISANGELA APARECIDA DE OLIVEIRA SILVA
JÉSSICA LUIZA DA COSTA SENA
KENIA MOURA BORGES SAID SOUZA
LARISSA RITCHELLE FERREIRA ESTEVES 
QUEILA CRISTINA DE ASSUNÇÃO
SIMONE DE OLIVEIRA FRANÇA
 “A Inclusão de alunos público alvo da educação especial no ensino regular”
Trabalho de Pedagogia- Licenciatura, apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de 
Ed. Gramática
LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais
Homem, Cultura e Sociedade
Educação e Tecnologias
Práticas Pedagógicas: Identidade Docente
Educação à Distância
Orientador(s): Profº(s)
Antônio Lemes Guerra Junior. 
Sandra Cristina Malzinoti Vedoato 
Márcio Gutuzo Saviani
Amanda Larissa Zilli
Luana Pagano Peres Molina
Maria Valéria Jacobucci Botelho Beleze
Mateus Leme
2018
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2 DESENVOLVIMENTO	4
3 CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
INTRODUÇÃO
Neste trabalho, compreenderemos sobre a Inclusão Social de crianças com necessidades especiais em escolas regulares, tendo como objetivo principal, entender sobre o acesso ao ensino e o processo de aprendizagem desses alunos público alvo.
Dentre várias, se destaca o autismo, transtorno que vem ganhando espaço ao longo dos anos na inserção dessa criança no meio escolar. Situação que gera desafios tanto para escola quanto para a família, por ainda não saberem como lidar com essa mudança e ajudarem essa criança.
Ainda falando um pouco sobre o autismo, resolvemos destacar o estudo do “caso Paulo”, criança autista que não fala, não consegue demonstrar suas necessidades básicas e que foi inserido em uma escola regular. Paulo, por não se sentir seguro e por estar fora do ambiente de casa, não consegue utilizar o banheiro como as outras crianças e acaba se molhando ao fazer suas necessidades. Entenderemos qual o papel da escola para solucionar essa questão.
	Estudaremos como a aplicação da Lei nº 9.394, artigo 4º- “LDBEN- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional”, que estabelece normas e regras para a aplicação da educação (o que inclui o direito de educação especial gratuita) dá o respaldo a esses alunos público alvo. Também fazem parte desse contexto; quais direitos ao acesso a educação são adquiridos a qualquer tipo de transtorno; quais são mudanças necessárias na estrutura funcional onde se encaixam essas diretrizes que garantem o acesso a esses público nas escolas; quem são os profissionais qualificados, enfim. 
São várias as etapas e desafios encontrados. A sua importância, também fazem parte deste aprendizado. Tendo como ponto de partida a participação da família que é a peça fundamental em todo esse processo e o mais importante, conhecer e entender o que é autismo, e como contribuir na vida desse indivíduo.
DESENVOLVIMENTO
A política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva é um documento que foi criado no Brasil em 2008 que visa orientar os sistemas educacionais de ensino como realizar a implantação da Educação Inclusiva nas escolas brasileiras.
É uma política de inclusão que tem como objetivo o acesso, a participação e aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/ superdotação nas escolas regulares.
O Censo Escolar/MEC/INEP retrata o crescimento das matrículas de alunos com algum tipo de transtorno e/ou deficiência em escolas regulares. Isso mostra que mais escolas estão abertas a perspectiva de Inclusão, adequando-se sua infra- estrutura quanto à acessibilidade arquitetônica, à sala de recursos, aos equipamentos específicos e à formação dos professores que atuam no atendimento educacional especializado. Os resultados encontrados sugerem que o autismo é uma condição pouco conhecida pelos docentes, que sentem despreparados para educar essa população.
Uma Educação Inclusiva prevê que a escola esteja preparada para receber todas as pessoas que necessite. O estabelecimento de ensino deve estar adaptado e dispor de profissionais devidamente preparados para atender esse público em questão. Eliminando assim barreiras que possam impedir o acesso desse aluno à escola.
O professor deve estar consciente da importância de adequar seu planejamento de acordo com as necessidades dos alunos. Para isso, deverá buscar novos conhecimentos e melhorar sua formação. A formação continuada possibilita ao professor a atualização e a transformação de sua prática profissional.
É de suma importância que a escola conte com um Atendimento Educacional Especializado (AEE), atuando de forma a complementar o ensino regular, elaborando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade, juntos buscando o melhor para o aluno.
A escola possui um papel fundamental na formação do cidadão de bem, na geração de uma sociedade que saiba conviver com as diversidades. Uma escola adepta à Inclusão, certamente beneficiará a todos e as mudanças são fundamentais para essa inclusão, mas exige esforços de todos.
Situação Geradora de Aprendizagem (SGA). A Inclusão com transtorno do Espectro do Autismo no ensino Regular
O Transtorno do Espectro Autista por apresentar diversas dificuldades do desenvolvimento humano, necessita do trabalho comprometido de todos os profissionais envolvidos com a educação e principalmente da dedicação e empenho de seus familiares.
Muitas vezes tanto a família quanto os professores não sabem como ajudar essa criança.
É de grande importância a inclusão dos alunos autistas na sala regular e no atendimento educacional especializado. O indivíduo autista não deve adaptar-se ao ambiente, mas sim o ambiente que deve ser adaptado a receber a educação inclusiva. 
A escola deve se conscientizar que as diferenças existem para contribuir com o crescimento de todos os envolvidos. Em uma escola inclusiva não deve faltar um professor monitor que irá auxiliar essa criança em suas necessidades básicas como higiene, alimentação e o auto- cuidado, a criança não deve ser isolada, excluída dos outros alunos.
O aluno autista deve ter o direito de fazer o uso de todos os benefícios que a inclusão oferece na rede regular de ensino. Enquanto o professor, visando sempre o bem estar do aluno, sua segurança e bom desempenho em suas atividades. 
	A escola é o segundo mediador entre aluno e ambiente. É no meio escolar que o conhecimento é construído. Além disso, é nesse ambiente que os alunos irão aprender a interagir e aprender novos valores, o que é fundamental na socialização infantil, no desenvolvimento e na aprendizagem.
	
ESTUDO DE CASO- “Caso Paulo”
	Denominado Transtorno do Espectro Autista (TEA), o autismo é um distúrbio multifatorial, que engloba diferentes graus: leve, moderado e severo. De alta complexidade, a condição ainda gera muitos questionamentos, tanto entre especialistas quanto em quem convive com autistas
	Os principais sinais de autismo, em geral, se manifestam nos primeiros meses de vida. No entanto, nesse momento, ainda é difícil percebê-los.
	Quando a criança cresce mais um pouco, as principais características do TEA são; a dificuldade de interagir socialmente, interesses restritos e estereotipados, movimentos repetitivos, a tendência em evitar contato visual, a falta ou excesso de sensibilidade a estímulos sensoriais e a resistência a mudanças nas rotinas, mesmo que mínima.
	Vale ressaltar que nem todas as pessoas com autismo vão apresentar as mesmas características, devido à amplitude do espectro e a particularidade de cada caso. Pessoas com um grau mais leve tendem a apresentar dificuldades de linguagem e interação, mas em geral conseguemter uma vida independente. Já em graus mais elevados, podem manifestar ausência de comunicação verbal e dependência para realização de atividades do dia a dia. Como vimos no Estudo do Caso de Paulo (que não fala e não consegue demonstrar suas necessidades básicas).
	Fica claro, também, que a escola não tem desempenhado a sua função de escola inclusiva quando atribui à mãe de Paulo todas as responsabilidades com o mesmo. Admitem o aluno apenas para cumprir o dever imposto pela Lei.
	No caso apresentado, a escola deveria apoiar a professora e ter uma auxiliar que pudesse trocar a criança. Não haveria necessidade de solicitar a mãe para realizar uma tarefa pouco complicada.
	Não há dúvida que escola e família devem ser “parceiras”, pois somente essa parceria é que facilitará e promoverá situações de aprendizagem tanto na área cognitiva quanto na área afetivo- social, sendo beneficiados aluno, pais e professores.
	
2.1- Como a escola deve se organizar para receber o público- alvo da Educação Especial, no que se refere ás práticas que contribuem para o desenvolvimento da cultura inclusiva?
Por lei, as pessoas do público- alvo, conseguiram por direito, o acesso a bens cultural, transporte público, sistema de saúde e instrumentos de inclusão. O que cabe à escola nesse processo é a mudança em sua estrutura para melhor atendimento a esse público. Também deve se fazer alterações no Projeto Político Pedagógico (PPP), fornecendo atendimento especializado, contratação de novos professores e auxiliares para um melhor atendimento e buscar maiores informações, contribuindo assim para uma boa interação da escola com o público-alvo.
A escola também tem que contar com um amplo suporte técnico- pedagógico a esses docentes, desenvolvendo uma estrutura e organização escolar focada em princípios inclusivos, e consolidar a parceria entre a família e a escola, fator de sucesso para a inclusão social, que favorecem que as crianças com autismo tenham experiências com êxitos tanto na socialização quanto do aprendizado. 
Professores relataram sentimentos de impotência, intensa frustração e o medo de lidar com determinados comportamentos do aluno. Fator esse, que gera uma lacuna na formação inicial desses professores, pelo pouco contato com o autismo. À medida que os professores se sentirem acolhidos em suas dúvidas e apoiados em suas decisões pedagógicas, poderão introduzir novas estratégias e construir suas práticas na direção de inclusão dos seus alunos.
2.1.1- Qual o respaldo legal para inclusão do aluno PAEE?
	Como já sabemos, a Educação Especial consiste e na Inclusão de alunos com deficiência no Ensino Regular.
	As diretrizes do MEC visam à garantia do acesso e da permanência dos alunos com deficiência nas diversas modalidades de ensino, contando muitas vezes com o envolvimento de outros atores nesse processo. O Atendimento Educacional Especializado- AEE, que foi instituído pela Resolução nº4 do Conselho Nacional de Educação (CNE) e pela Câmara de Educação Básica (CEB), é uma estratégia que contribui para a equiparação de oportunidades na educação regular aos alunos com deficiência, TGD e altas habilidades.
	Inicialmente a Constituição Federal da República Federativa do Brasil, artigo 208, coloca que “o estado terá feito seu dever com a educação quando conseguir prover, de maneira satisfatória, atendimento especializado”. Assim, é direito do aluno PAEE e dever do estado garantir este atendimento gratuito e com qualidade.
	Surgiram outras leis para assegurar este direito como a Lei nº 9.394, artigo 4º- LDBEN- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que estabelece normas e regras para a aplicação da educação (o que inclui o direito de educação especial gratuita).
Lei nº 8.069, artigo 11- ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente, que se define a obrigatoriedade de atendimento à criança ou adolescente com deficiência, sem que deva haver nenhum tipo de discriminação ou segregação.
Lei nº 10.098, artigo 1º- que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação.
Lei nº 10.436, artigo 1º Parágrafo único, esclarece que a LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais é uma forma de comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza visual-motora, com estrutura gramatical própria, constitui um sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos.
	Portanto, observa-se que é um direito do aluno AEE e dever do Estado garantir esse atendimento no ensino regular e gratuito.
2.1.1.1- Em um contexto de escola inclusiva, que tenha um aluno com as características de Paulo, como vocês agiriam, enquanto professores que compõem a equipe dessa escola?
	Há uma série de desafios a serem vencidos pelo professor, sabendo que deve conhecer as dificuldades do aluno entendendo primeiro o que é o autismo para conseguir entrar em contato com essa criança e poder levar até ela os conteúdos de aprendizagem escolar.
	A criança autista requer maior atenção e paciência do professor dentro da classe. O professor como também os colegas de classe precisam conquistar a confiança do autista e permitir que haja um contato agradável dentro da sala de aula.
	É evidente que esta tarefa do professor não é nem um pouco fácil, pois muitas vezes ele não conta com uma base curricular sólida que o tenha preparado para lidar com estas situações.
	É necessário que haja um certo preparo de toda equipe escolar envolvida para recepcionar este aluno autista, embasados em conhecimentos pedagógicos que permitam trabalhar com esta criança de maneira eficaz. Deve-se ter uma equipe dentro da escola com estratégias específicas para elaborarem atividades recreativas, onde o autista possa desenvolver sua percepção com o mundo a seu redor e buscar a sua própria identidade como cidadão dentro da sociedade. É importante também, a direção da escola estar à parte de todo histórico de vida desse aluno, conhecer sua família, como é seu comportamento em casa, o que ele gosta de fazer, enfim, seu jeito de ser.
	O professor tem a incumbência de fazer com que esta criança autista consiga se sentir inserida dentro da escola e possa perceber e sentir um pouco do convívio em sociedade.
	Mas para tudo isso acontecer o professor precisa contar com uma grande equipe, no caso, a direção da escola, a família, os colegas de classe como a todo o corpo que compõe a escola. A participação de todos é necessária para inclusão dessa criança autista nesse ambiente escolar.
2.1.1.1.1- Como a família poderia auxiliar no desenvolvimento dessas estratégias?
	 
	A família é uma peça fundamental na inclusão do público- alvo, pois para se acompanhar, é preciso que ela forme uma parceria com a escola. A escola necessita das informações que se referem a esse aluno para fazer uma boa inclusão. Para isso é necessário identificar as habilidades e necessidades da criança autista. Tanto a escola, quanto a família devem manter contato para se orientarem na participação na vida da criança para que seu desenvolvimento seja dentro e fora da escola. Um exemplo, são as atividades diárias como: tomar banho, escovar os dentes, vestir-se, comprar algo sozinho, etc.
	De fato, o sucesso na relação entre família-escola é apontado como um dos principais fatores que facilitam na inclusão social. Todo acompanhamento para o desenvolvimento do aluno, são atribuídos em parte pela participação da família, seja na reunião de pais, quanto nas atividades escolares, entre outros, o que contribui no sucesso da socialização e na inclusão social dessa criança com deficiência na escola.
CONCLUSÃO
	Concluímos que o autismo é um distúrbio com sintomas e graus de manifestações diferentes. Independentes de seu grau, nota-se que a criança autista apresenta déficits na área social, na linguagem e comunicação, no comportamento e pensamento.Hoje em dia discute-se a situação da vida de uma criança com necessidades especiais. E o preparo dos professores para adaptar a criança com autismo com o objetivo de prolongar sua permanência na escola e obterem sucesso na aprendizagem e interação desse aluno é um grande desafio.
	 O autismo não pode ser visto como algo distante que não permita inserir a criança com deficiência numa escola regular. Existem muitas possibilidades que podem ser feitas pelo próprio autista. É importante mostrar a essa criança que ela tem potencial para aprender. É preciso saber que ela enxerga o mundo de uma forma diferente, mas vive no nosso próprio mundo. Entender essa forma que eles tem de enxergar esse mundo também é de grande importância, estreitando assim a relação entre aluno-professor. Lembrando também que eles são respaldados por Leis que lhes garantem o Direito ao Ensino gratuito em escolas regulares.
	 Após todo o exposto, fica claro para o profissional que trabalha numa escola e que recebe uma criança já diagnosticada com autismo, é um grande desafio a ser superado. Como vimos ao longo do que foi abordado no trabalho, a parceria entre família –escola – profissional competente é de fundamental importância para o progresso de uma criança autista. O ponto de máxima importância é a interação família-escola, uma vez que esta criança só tem como referência, antes da escola, o ambiente familiar, por isso é necessário investir na preparação desse corpo escolar para receber esse aluno, e assim concluir com sucesso a Inclusão Escolar dessas crianças com necessidades especiais. 
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