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FISIOTERAPIA NA ATENÇÃO BÁSICA PARTE II Faculdade de Tecnologia e Ciências - UNIFTC Disciplina: Fisioterapia em Saúde Coletiva Docente: Profa.Mônica Coutinho Objetivos Interpretar conceitos que dão sustentação à proposta de Vigilância à Saúde e discutir as principais políticas de saúde, legislação do SUS r principais programas de saúde no Brasil. Analisar a implantação e implementação das ações relacionadas à duas Estratégias que caracterizam a porta de entrada do usuário no Sistema Único de Saúde (SUS): - Estratégia de Agentes Comunitários de Saúde - EACS - Estratégia de Saúde da Família - ESF Discutir a Fisioterapia na Atenção Básica com ênfase na criação do NASF e as mudanças que o afetam na nova PNAB Analisar as ações de Fisioterapia em Saúde Coletiva Retrospectiva da história da Saúde Pública, no Brasil Reforma Sanitária VIII Conferência Nacional de Saúde Constituição Federal Brasileira de 1988 Sistema Único de Saúde (SUS) Modelos de Atenção à Saúde Modelo de Vigilância em Saúde - vigente Organização do Sistema e Serviços de Saúde Hierarquização por nível de complexidade Atenção Primária ou Básica, Atenção Secundária e Atenção Terciária Fisioterapia na Atenção Básica Fisioterapia em Saúde Coletiva Organização dos Serviços de Saúde por níveis de complexidade Atenção Primária ou Básica • Porta de entrada do sistema e serviço de saúde, organiza o fluxo de continuidade da atenção ou cuidado • Estratégia de Saúde da Família Atenção Secundária • Apoio às necessidades de consultas com especialistas, exames complementares, serviços de referência, e internações hospitalares Atenção Terciária • Apoio às necessidades que demandam muitos recursos tecnológicos para, casos mais que exigem cuidados mais raros e específicos baixa média alta complexidade complexidade complexidade Atenção Primária à Saúde ou Atenção Básica É importante explicar porque foi adotado termo “atenção básica à saúde” em contraposição ao uso hegemônico e consagrado de “atenção primária à saúde”, o que representa um desafio, por falta de consenso. O emprego do termo “atenção básica à saúde” pelo Movimento Sanitário Brasileiro teria buscado uma diferenciação ideológica em relação ao reducionismo presente na ideia de atenção primária, com o objetivo de construção de um sistema público universal em uma concepção de cidadania ampliada. Na formulação, a política brasileira buscou distanciar-se de uma atenção primária seletiva de cesta restrita e focalizada, concepção das mais difundidas. Contudo, há autores que apontam imprecisões nos dois termos, que podem corresponder a políticas distintas, com implicações para a garantia do direito à saúde. Atenção Primária ou Básica Acesso de primeiro contato: acessibilidade e utilização de um mesmo serviço de saúde como fonte de cuidado a cada novo problema ou novo episódio de um mesmo problema de saúde, com exceção das emergências médicas; Longitudinalidade: existência de uma fonte continuada de atenção, assim como sua utilização ao longo do tempo. A relação entre a população e sua fonte de atenção deve se refletir em uma interpessoalidade intensa que expresse a confiança mútua entre os usuários e os profissionais; Atenção Primária ou Básica Integralidade: amplo leque de serviços disponíveis e prestados pelo serviço de atenção primária – ações de atenção integral, tanto do ponto de vista do caráter biopsicossocial do processo saúde-doença, como ações de promoção, prevenção, cura e reabilitação, mesmo que algumas não possam ser oferecidas dentro das unidades de APS, assim incluem os encaminhamentos para especialidades médicas focais, hospitais, entre outros; Coordenação: pressupõe continuidade do cuidado, seja por parte do atendimento pelo mesmo profissional, seja por meio de prontuários médicos, além do reconhecimento de problemas abordados em outros serviços e sua integração no cuidado global do paciente. O provedor de atenção primária deve ser capaz de integrar todo cuidado do paciente. Atenção Primária ou Básica Orientação familiar: na avaliação das necessidades individuais para a atenção integral deve-se considerar o contexto familiar e seu potencial de cuidado e, também, de ameaça à saúde, incluindo o uso de ferramentas de abordagem familiar; Orientação comunitária: reconhecimento das necessidades em saúde da comunidade através de dados epidemiológicos e do contato direto com a mesma, assim como o planejamento e a avaliação conjunta dos serviços; Competência cultural: adaptação da equipe e profissionais de saúde às características culturais da população para facilitar a relação e a comunicação. Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) PACS 1997 ESF 2006 EACS 2006 PSF 1998 Elementos importantes na Atenção Básica Cobertura - volume de serviços ofertados a uma determinada população (cobertura potencial ou oferta) ou a proporção da população que se beneficia de um determinado programa, estratégia ou intervenção (cobertura real ou utilização). Utilização - ato de ingressar no sistema de saúde, ter acesso aos serviços que compõem o SUS. Acessibilidade - características que facilitam ou obstaculizam a utilização dos serviços por parte dos usuários potenciais, vinculadas a situação geográfica e a organização dos serviços (interna e externa) dos serviços, levando em consideração os recursos de poder dos usuários para superar os obstáculos. Estratégia de Saúde da Família (ESF) Histórico de implantação: O Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e em seguida o Programa de Saúde da Família (PSF), podem ser considerados como embriões de uma Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), implantada pelo SUS. Implantado em 1994, inicialmente como Programa de Saúde da Família (PSF), gradualmente foi se tornando a principal estratégia para a ampliação do acesso de primeiro contato e de mudança do modelo assistencial. Pouco mais de dez anos depois, já então como eixo norteador da base do SUS, foi transformado em Estratégia de Saúde da Família (ESF), na PNAB, em 2006, que posteriormente foi revisada em 2011 e 2017. PSF - ESF Composição da equipe que atua em uma Unidade de Saúde da Família (USF): 01 médico generalista, médico de família e comunidade 01 enfermeiro 01 cirurgião-dentista 01 auxiliar e/ou técnico em saúde bucal 01 ou 02 técnicos de enfermagem 04 0u 06 Agentes Comunitários de Saúde (ACS) Inicialmente, cada equipe era responsável por até 4.500 pessoas; com o passar dos anos esse número foi diminuindo para 4.000 e 3.000 pessoas. PSF-ESF Com o intuito de organizar a base do SUS, o PSF passou a ser reconhecido como estruturante, isto é, definido como “Estratégia de Saúde da Família”. Em 2006, através da Portaria nº GM/648, o Ministério da Saúde publicou um marco histórico para a consolidação nacional e a expansão da Estratégia de Saúde da Família, visando a reorganização da atenção básica no Brasil: a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB). Posteriormente, mais duas versões, revisando a PNAB, foram publicadas pelo Governo Federal, uma em 2011 e outra, em setembro de 2017. Em 2008, para ampliar a resolutividade das ações e serviços de atenção básica foram implementados os Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF) formados por profissionais de saúde. Fisioterapia na Atenção Básica com ênfase no NASF Fisioterapia e NASF Considerada vertente brasileira da (APS) a Estratégia de Saúde da Família (ESF), tornou-sea porta de entrada prioritária para o SUS de forma constitucional, baseada nos princípios de universalidade, integralidade e equidade, de forma hierarquizada e regionalizada, provocando assim uma mudança importante no modelo de atenção à saúde do nosso país. Com intuito de apoiar à inserção da ESF na rede de serviços e ampliar a abrangência, a resolutividade, a territorialização, a regionalização, bem como a ampliação das ações da APS no Brasil, o Ministério da Saúde criou o Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF) facilitando dessa forma a inserção da fisioterapia na atenção básica. O papel da fisioterapia dentro do NASF, coloca em discussão a formação de fisioterapeutas aptos a atuarem nessa área. Fisioterapia na Atenção Básica A Portaria n. 154, de 24 de janeiro de 2008, criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF), e com ela surgiu a necessidade de organizar as práticas profissionais da Fisioterapia, em todas as ações de sua responsabilidade, por meio na Estratégia de Saúde da Família. O processo de trabalho do fisioterapeuta no NASF contempla: acolhimento, atendimento individual, atendimento domiciliar, e atividades educativas em equipe. O fisioterapeuta é um dos profissionais mais requisitados na Estratégia de Saúde da Família, entretanto, se a formação deste profissional for mais assistencialista, isso dificulta o acolhimento e a organização das ações, os trabalhos em grupos acabam sendo substituídos por atendimento individual, a formação clínica impede o desenvolvimento e a flexibilidade em relação ao desenvolvimento de atividades em grupo. Fisioterapia e NASF • O processo de trabalho nos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) pressupõe a integração de seus profissionais com a equipe de saúde da família. • A atuação do fisioterapeuta no NASF consiste em ações de educação em saúde e prevenção de enfermidades, organização do fluxo e manejo dos usuários com demanda por reabilitação, prevenção e tratamento de doenças ocupacionais e desenvolvimento de práticas integrativas e complementares. • Desafios no processo de trabalho dos fisioterapeutas no NASF: o planejamento desarticulado da Estratégia Saúde da Família (ESF) e a priorização da atuação em reabilitação da saúde. • O fisioterapeuta no NASF possui um papel importante junto as equipes de saúde no que se refere a atenção as demandas do município, no entanto, contudo existe a necessidade de se consolidar o apoio matricial e o planejamento coletivo das ações. Fisioterapia no NASF A Atenção Básica, vem se expandido ao longo dos últimos anos e que a criação do NASF foi um marco importante na inclusão desse profissional na APS ou Atenção Básica desmistificando a visão de Fisioterapia como profissão exclusivamente reabilitadora e demonstrando a sua importância como porta de entrada para o Sistema Único de Saúde Porém, ainda existem muitas dúvidas a respeito do seu papel na equipe que precisa ser mais bem divulgado, seja com a formação profissional voltada a APS, bem como, pela inclusão e divulgação da Fisioterapia dentro dos Núcleos de Apoio a Saúde da Família para pacientes, gestores e profissionais de outras áreas da saúde. Para que a fisioterapia seja cada vez mais reconhecida, deve ser incentivada a formação de profissionais aptos a atuar nessa área, o que contribuirá para inserção da Fisioterapia na Atenção Básica não só através do NASF, mas também na complexa rede de serviços que compõe o SUS. Mudanças na atual PNAB que afetam o NASF. Fisioterapia e NASF • A proposta original era formar equipes com profissionais de diferentes áreas do conhecimento que atuassem “em parceria com os profissionais das equipes Saúde da Família – eSF, compartilhando as práticas em saúde nos territórios sob responsabilidade das eSF, atuando diretamente no apoio às equipes e na unidade na qual o NASF está cadastrado” . • O apoio matricial, que é a metodologia de trabalho na qual se pauta a atuação do NASF, busca se afastar do modelo hierarquizado composto por mecanismos de referência e contrarreferência, protocolos e centros de regulação, de forma a “oferecer tanto retaguarda assistencial quanto suporte técnico pedagógico às equipes de referência” Fisioterapia e NASF • Há que se reconhecer que a proposta do Nasf partiu de uma perspectiva inovadora, que estava no contrafluxo do que acontecia na atenção básica na maior parte dos lugares: um cuidado médico- centrado, em que a multiprofissionalidade envolvia no máximo equipe de enfermagem, odontólogo e Agentes Comunitários de Saúde. • E o acesso a outros profissionais acontecia na atenção secundária, por meio de encaminhamentos e contrarreferências muitas vezes descompromissadas e ineficientes. • E como qualquer novidade (ou, por que não dizer, como qualquer ação de saúde), exige dedicação e investimento (condições de trabalho, educação permanente, monitoramento, avaliação etc) para que funcione da forma prevista. Mudança na PNAB que afetou o NASF • Em 2017, no entanto, começamos a observar movimentos diferentes em termos de política nacional. Em outra republicação da Política Nacional de Atenção Básica, o Nasf foi rebatizado: passou a ser Núcleo Ampliado de Saúde da Família e Atenção Básica (Nasf-AB). • A dimensão do apoio foi subtraída do nome e do texto da política, embora a descrição da sua atuação ainda o traduzisse. Também se ampliou o escopo de atuação do Nasf para além das eSF, incluindo também outras equipes de AB. • Por fim, o programa Previne Brasil, lançado no final de 2019, trouxe mudanças significativas no modelo de financiamento da Atenção Primária no SUS que impactam, também, sobre o Nasf-AB. Mudança na PNAB que afetou o NASF • Nesta nova forma de financiamento, o repasse dos recursos federais para os municípios deixa de ser por número de equipes SF e Nasf-AB credenciadas e implantadas e passa a ser: 1) por número de pessoas cadastradas em cada eSF ou equipes de Atenção Primária (eAP); 2) por desempenho dessas equipes em indicadores selecionados. • Em síntese, não existe mais valor fixo e regularmente repassado ao município em função da existência de eSF e Nasf-AB. • As eSF ou eAP serão mantidas enquanto equipes pois é a elas que os usuários precisam estar aderidos e cadastrados, já que parte do financiamento agora advém daí. • Mas as equipes Nasf-AB deixam de existir como requisito para repasse dos recursos. Não! Mudança na PNAB que afetou o NASF • Então o Nasf-AB acabou? Esta é pergunta recorrente, agora. O Ministério da Saúde e o Conasems têm dito que não. • A publicação da Nota Técnica n º 3/2020-DESF/SAPS/MS, no entanto, deixa ainda mais nítido o que já havia sido anunciado na Política Nacional de Atenção Básica de 2017: não há mais nenhum tipo de estímulo por parte do MS ao modus operandi do Nasf-AB e à lógica do apoio matricial. • Além disso, agora fica a cargo do gestor local definir se manterá os profissionais neste ponto de atenção. Caso sim, também cabe a ele definir em que formato os manterá (vinculados a equipes Nasf-AB, vinculados diretamente às eSF, ou não vinculados a nenhuma equipe, apenas cadastrados em uma Unidade Básica de Saúde). Mudança na PNAB que afetou o NASF • O que significa dizer que na política nacional o Nasf-AB enquanto estratégia acabou, sim. A posição do Ministério da Saúde é, na prática, pelo fim do Nasf-AB. Nos municípios, talvez acabe, talvez não: como dito, vai depender da decisão do gestor local. • A mesma nota técnica diz que os profissionais que compõem o Nasf- AB são fundamentais para uma atenção básica, ou, como agora o Ministério da Saúde diz, primária de qualidade, para o bom desempenho da eSF nos indicadores. • Nesse sentido, equipesapoiadas por Nasf-AB deveriam responder melhor aos problemas e necessidades da população e assim tenderiam a ter melhores desempenho nos indicadores. Com isso, teriam também melhor financiamento, o que supostamente justificaria para o gestor local a sua manutenção. Fisioterapia em Saúde Coletiva • Até a década de 1980, a atuação do fisioterapeuta estava restrita à recuperação e à reabilitação. Foi a partir desta década que a Fisioterapia passa a incorporar a promoção e a prevenção da saúde da população como área de atuação. Desde então, os cursos de Fisioterapia têm incorporado a prevenção e a promoção nas suas estruturas curriculares. • Em relação à atuação profissional, as diretrizes do Conselho Federal de Fisioterapia (COFFITO), 2009, definem que a atenção fisioterapêutica deve abranger o desenvolvimento de ações preventivas primárias (promoção de saúde e proteção específica), secundárias (diagnóstico precoce) e terciárias (reabilitação) (NEVES; ACIOLE, 2011). Fisioterapia em Saúde Coletiva • A Resolução COFFITO-10 define que é a responsabilidade do fisioterapeuta prestar assistência ao homem, participando da promoção, tratamento e recuperação de sua saúde, e participar de programas de assistência à comunidade através da sua participação como membro de uma equipe de saúde. • E a resolução do COFFITO-80 também defende a inserção em uma equipe de saúde e a atuação desse profissional nos diversos níveis de assistência à saúde com responsabilidade, tendo como objetivos: preservar, promover, aperfeiçoar ou adaptar, através de uma relação terapêutica, o indivíduo, com ênfase na melhor qualidade de vida (LOURES; SILVA, 2010). Fisioterapia em Saúde Coletiva • Os profissionais da saúde devem atuar na prevenção de doenças e e mudança de hábitos que possam prejudicar a saúde dos indivíduos, na medida em que há um vasto campo de atuação em saúde coletiva voltado para a promoção de saúde e melhoria na qualidade de vida da comunidade, inibindo o surgimento e desenvolvimento de doenças que podem ser evitáveis. • Sendo que, a população pode estar em risco devido a diversos fatores como os de natureza comportamental, educacional, social, econômica, biológica, dentre outros. • Para a identificação desses riscos, o fisioterapeuta deve atuar em equipe multidisciplinar e utilizar os conhecimentos de outras áreas, como a epidemiologia, a geografia, as ciências sociais, planejamento e gestão em saúde. Fisioterapia em Saúde Coletiva • Com a crescente demanda de fisioterapeutas na atenção básica, torna-se necessário esclarecer as amplas possibilidades de atuação, que ainda não são totalmente exploradas, quando atuando na Estratégia Saúde da Família (ESF). As ações são restritas em alguns municípios, principalmente no que concerne à prevenção de agravos e prevenção de saúde • Devido às grandes transformações demográficas, epidemiológicas e a implantação da ESF, verificou-se a necessidade de Fisioterapeutas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e a possibilidade de atuação em diversos programas desenvolvidos nas UBS. • Programas como: Hiperdia, saúde da mulher, saúde do idoso, gestantes, saúde da criança, Tuberculose, Anemia Falciforme, IST-HIV-AIDS, entre outros, tendo como ênfase a prevenção de doenças, promoção e manutenção da saúde, melhorando, assim, a qualidade de vida da comunidade . Fisioterapia em Saúde Coletiva • A participação da Fisioterapia na saúde coletiva compõe-se em uma contribuição imperativa que pode viabilizar maior decisão junto a outros profissionais. • Sua integração às equipes de saúde compreende a ideia de criar pontos de interseção, facilitando e incentivando a adoção de medidas que conformem um olhar e uma prática integral da saúde. • A atuação deve ocorrer, preferencialmente, no âmbito coletivo, com o envolvimento e a participação da população. • E as ações devem ser articuladas com diversos setores da sociedade e dos governos, com ênfase na reversão dos determinantes e condicionantes sociais da saúde . Fisioterapia em Saúde Coletiva • Para a identificação e acompanhamento de problemas que necessitam de atenção contínua, ação sobre um território específico para serem colocadas em prática as ações promocionais, preventivas, curativas e reabilitadoras, a Fisioterapia deve obter interação com outros campos da área de saúde. • Daí a importância da existência e do funcionamento do NASF como ele foi pensado na sua proposta original, pois o trabalho desenvolvido pelos Fisioterapeutas em parceria com as Equipes de Saúde da Família, cumprem adequadamente o papel da Fisioterapia em Saúde Coletiva.
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