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PROJETO INTEGRADOR I - PEDAGOGIA 6º SEM

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
POLO CATANDUVA
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
PROJETO INTEGRADOR I
PRISCILA DOS SANTOS BERNAL RA:25852297
CATANDUVA-SP
2020
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CENTRO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
POLO CATANDUVA
PRISCILA DOS SANTOS BERNAL
O BRINCAR LÚDICO: 
A importância dos jogos na Educação infantil
Projeto de Pesquisa apresentado à Universidade Anhanguera-UNIDERP como requisito parcial para o aproveitamento da Disciplina Projeto Integrador I do 6º Semestre do Curso de Pedagogia
Tutor à Distância: Janilce Meire Gomes Muniz
CATANDUVA SP
2020
INTRODUÇÃO
Este estudo, tem como propósito apresentar a importância dos jogos para o desenvolvimento da criança na Educação Infantil. Seria importante que toda escola, pudesse oferecer à criança, condições necessárias para o seu desempenho, para a construção motora e desenvolvimento, ou seja, que fossem proporcionados ambientes adequados, assim como toda a capacitação dos profissionais e materiais disponíveis para que pudessem ser exercidas em sala de aula, essas atividades lúdicas.
Algumas imagens, alguns momentos, pessoas ou objetos da infância perduram em nossa memória por muitos anos. Uns marcam mais do que outros. Toda essa motivação faz parte de um contexto de vida individual mais amplo: a situação sócio-econômica de cada país, a educação que se recebe, o bairro onde se mora, etc.
Os jogos e as brincadeiras, evidentemente, mudaram muito desde o começo do século até os dias de hoje nos diferentes países e contextos socias. Mas o prazer de brincar não mudou. Ao observarmos detalhadamente a brincadeira infantil, duas características se destacam de imediato: o prazer que envolve o jogo se contrapõe a momentos de tensão, a uma séria compenetração dos jogadores envolvidos. 
O lúdico não pode ser considerado um elemento estranho no aprendizado da criança, ele deve ser apreciado como um elemento importante, pois contribui para o seu melhor desenvolvimento. O jogo tem duas visões diferentes: primeiro, o jogo é visto como algo que é positivo e real, e na outra visão, é visto como desnecessário e inútil.
No entanto não devemos separar a ludicidade dos meios de ensino, pois os dois elementos devem unir-se um ao outro para que se obtenha a concretização do aprendizado. Cabe evidenciar também que é direito da criança brincar, praticar esportes, divertir-se. Tal direito está garantido na lei 8069/90, em seu artigo 16, inciso IV.
Por meio dos jogos de regras, as crianças não somente desenvolvem os aspectos sociais, morais e cognitivos, mas também políticos e emocionais.
A atividade lúdica pode contribuir para a aprendizagem na educação infantil, pois notamos a sensação de prazer que envolve as crianças durante essas atividades, que por sua vez, desenvolvem maior interação entre professores e colegas. 
As brincadeiras e os jogos não são apenas um passatempo, eles podem ser muito significativos no que se refere ao conhecimento social mais amplo e à melhoria do comportamento em sociedade. Uma vez que se desperta na criança essa consciência do conhecimento social durante o jogo, se promove uma compreensão positiva da criança sobre a sociedade e a aquisição de habilidades como autoconfiança, autoestima, afetividade, interação social, desenvolvimento psicomotor, desenvolvimento moral e desenvolvimento da linguagem entre outros. O brincar está presente no cotidiano da criança, e por sua vez, é fundamental para o seu desenvolvimento.
Sabemos a grande importância enquanto escola e educador de se trabalhar a interação social com os alunos, não os deixando muito presos em sala de aula apenas com os exercícios tradicionais, mas sim trabalhar o extra-classe, inovando, proporcionando às crianças novas experiências, motivando-as com trabalhos em grupo, troca de idéias onde a cooperação acontece através dos jogos.
Os jogos e brincadeiras são ricas fontes de comunicação e contribuem para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças no âmbito escolar, onde o papel do educador frente à ludicidade se faz relevante na medida em que o mesmo possa oferecer às crianças interação, aprendizagem e possibilidades.
 Vygotsky (1997) afirma que ao brincar, a criança assume papéis e aceita as regras próprias da brincadeira, executando, imaginariamente, tarefas para as quais ainda não está apta ou não sente como agradáveis na realidade.
De acordo com os estudos de Ribeiro e Souza (2011, p.15), “os jogos educativos são aqueles que contribuem para formação das crianças e geralmente são direcionados para a educação infantil”. Essas autoras ainda elucidam teoricamente que os jogos são divididos em dois grupos: os de enredo e os de regras.
O primeiro é chamado de jogo imaginativo como, por exemplo, as fábulas; essa modalidade estimula o desenvolvimento cognitivo e afetivo-social da criança, pois elas vivenciam o comportamento do adulto. Quanto ao segundo pode-se citar o jogo de dominó; neste a imaginação está limitada, pois são as normas que norteiam o jogo, exigindo atenção para o seu desenvolvimento (RIBEIRO;SOUZA, 2011, p.15).
Piaget (1978) trata os jogos infantis como meio pelo qual as crianças começam a interagir consigo mesmas e com o mundo externo, e chega a afirmar que “tudo é jogo durante os primeiros meses de existência, à parte algumas exceções, apenas, como a nutrição ou certas emoções como medo e a cólera.” (PIAGET, 1978, p.119).
JUSTIFICATIVA
O tema do projeto foi escolhido pelo fato de que a Educação Infantil vem constantemente se expandindo no Brasil e no mundo, evidenciando a maior participação da mulher no mercado de trabalho, as alterações estruturais que vêm ocorrendo nas famílias e a crescente conscientização da importância das experiências na primeira infância.
As crianças sentem e pensam o mundo de um jeito muito próprio. E a compreensão disso é um grande desafio para nós, educadores.
Assim, a Educação Infantil deve cumprir um papel socializador, permitindo às crianças aprendizagens diversificadas, com experiências ricas, para que possam desenvolver uma identidade própria. 
O jogo não é somente um divertimento ou uma recreação. Não é necessário provar que os jogos em grupo são uma atividade natural e que satisfazem à atividade humana; o que é necessário é justificar seu uso dentro da sala de aula. As crianças muitas vezes aprendem mais por meio dos jogos em grupo do que de lições e exercícios. Num jogo, as crianças são mais ativas mentalmente do que num exercício. Os jogos são, fora da sala de aula, uma atividade satisfatória e merecem ser levados para dentro da sala de aula para tornar a educação mais compatível com o desenvolvimento das crianças.
Friedmann (1996, p.51) afirma que:” O jogo é uma atividade essencial das crianças e seria interessante que constituísse um dos enfoques básicos para o desenvolvimento dos programas pré-escolares e de 1º grau.” 
Para que a as crianças possam exercer sua capacidade de criar é imprescindível que haja riqueza e diversidade nas experiências que lhe são oferecidas nas instituições, sejam elas mais voltadas às brincadeiras ou às aprendizagens que ocorrem por meio de uma intervenção direta.
A brincadeira é uma linguagem infantil que mantém um vínculo essencial com aquilo que é o “não-brincar”, favorece a auto-estima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente suas aquisições de forma de forma criativa. Brincar contribui, assim, para a interiorização de determinados modelos de adulto, no âmbito de grupos sociais diversos. Essas significações atribuídas ao brincar transforman-no em um espaço singular de constituição infantil.
· O Jogo Infantil
O estudo mais significativo de Piaget sobre o jogo infantil aparece em A formação do símbolo na criança, como resultado da observação das atividades de seus próprios filhos. Nesse estudo Piaget analisa e esclarece as relações entre o jogo e o funcionamento intelectual. Também interpreta os jogos no conjunto do contexto do pensamento da criança, distinguindo critérios habitualmente utilizadosno jogo.
Assim, distingue-se o jogo como sendo:
A expressão de uma das fases dessa diferenciação progressiva: é o produto da assimilação, dissociando-se da acomodação antes de se reintegrar nas formas de equilíbrio permanente que dele farão seu complemento, ao nível do pensamento operatório ou racional (...) O jogo constitui o pólo extremo da assimilação do real ao eu (Piaget,1973, p.207).
Para Piaget (1978), ludicidade é manifestação do desenvolvimento da inteligência que está ligada aos estágios do desenvolvimento cognitivos. Cada etapa está relacionada a um tipo de atividade lúdica que se sucede da mesma maneira para todos os indivíduos.
Em estudo anterior Piaget afirmou que:
(...) a fase de zero a dois (0 a 2) anos, a criança conquista o mundo por meio da percepção e dos movimentos, o recém-nascido reduz-se ao exercício dos reflexos. O seu desenvolvimento é acelerado dando suporte para as suas novas 18 habilidades motoras como, por exemplo: pegar, andar, olhar, apontar entre outros. Ao decorrer desse estágio, os reflexos podem ser progressivamente substituídos pelos esquemas e somados aos símbolos lúdicos. (PIAGET,1973, p.89).
Desse modo, a criança começa a diferenciação entre o seu eu e o mundo e isso ocorre também no aspecto afetivo, ou seja, o bebê passa das emoções primárias para a escolha efetiva dos objetos, manifestando sua preferência. 
Segundo Piaget (1973) afirma que ao mesmo tempo a criança aprende a organizar suas atividades em relação ao ambiente, conseguindo isso, passa a organizar as informações recebidas dos sentidos e, com isso, a aprendizagem vai progredindo com acertos e erros na tentativa de resolver os problemas
Para Piaget (1998) os jogos são essenciais na vida da criança. De início tem-se o jogo de exercício que é aquele em que a criança repete uma determinada situação por puro prazer, por ter apreciado seus efeitos e logo, começará a apreciar os jogos na qual sobressaem melhor as suas habilidades e interesses.
Vygotsky foi um dos pioneiros na teoria da inclusão dessas ferramentas no processo de aprendizagem na educação inicial. Segundo Vygotsky (1998), o comportamento da criança ao brincar é diferente, ela se comporta como se tivesse idade além do normal. O brinquedo pode proporcionar uma realidade irreal ou fantasia que é reproduzida através da vida do adulto, a qual ela ainda não pode participar ativamente. Deste modo, quanto mais rica for a experiência, maior será o material disponível para imaginação.
Segundo Vygotsky (1994), a aprendizagem precede o desenvolvimento infantil. Nesse sentido, precisa compreender que a criança sempre está aprendendo e antes de desenvolver suas habilidades e capacidades, ela passa pelo processo de construção do conhecimento, na qual ela irá processualmente desenvolver o que foi aprendido.
É importante ressaltar que o conhecimento da realidade infantil não é de imediato advindo da experiência, é um estágio complexo e gradativo, pois a imagens edificadas pela imaginação que se articulam uma a outra, por sua vez, uma depende da outra para possibilitar a criança a compreender sua própria realidade e assim, firmar uma ideia construída e transcrever ao seu dia a dia.
Vygotsky (1997) afirma que para a criança com menos de 3 anos, o brinquedo é coisa muito séria, pois ela não separa a situação imaginária da real. Já na idade escolar, o brincar torna-se uma forma de atividade mais limitada que preenche um papel específico em seu desenvolvimento, tendo um significado diferente do que tem para uma criança em idade pré - escolar. De acordo com o autor a criança com menos de três anos ela não tem a capacidade de separar a realidade da imaginação, onde toda brincadeira se torna séria. Mas na idade escolar o desenvolvimento se torna significativo, pois ela cria uma relação entre o significado e a percepção visual, ou seja, entre o pensamento e a situação real. 
Friedmann (1996, p.40) autora de vários livros relacionados com o universo da criança e do brincar, afirma:
[...] Quando se afirma que este tem a ver com as tradições popular não se pode cair na idéia de que este seja sobrevivência intocada, que somente foi criativo e dinâmico no lugar e no grupo onde originou: em qualquer cultura, tudo é movimento. O ser humano faz, refaz, inova, recupera, retoma o antigo e a tradição inova novamente, incorporando o velho no novo e transforma um como poder do outro.
Friedmann contempla as três formas de jogo de acordo com a teoria de Piaget, tais formas são baseadas nas estruturas mentais, são elas: jogos de exercício (fase que vai desde o nascimento até o aparecimento da linguagem), jogos simbólicos (fase que vai desde o aparecimento da linguagem até aproximadamente 6/7 anos) e jogos de regras (fase que vai dos 6/7 anos em diante).
Friedmann (1995) afirma que o jogo contribui para o desenvolvimento da criança principalmente na educação infantil, onde é dada a oportunidade de manuseio com objetos em um ambiente favorável para o seu aprendizado e com isso ela retém o conhecimento.
É fundamental acreditarmos no jogo como elemento importante no que diz respeito ao aprendizado e que é essencial obter conhecimentos sobre as atividades lúdicas no que se refere à educação infantil, pois através dessas atividades a criança auto-expressa.
Nesse sentido, preocupa-se com o ensino do lúdico na educação infantil, e apresenta-se nesta pesquisa que, proporcionar esse tipo de atividade pode ser uma boa opção para se propagar conhecimento.
Dessa forma buscou-se conhecer e diagnosticar a possibilidade do desenvolvimento da criança através deste meio.
PROBLEMA
Brincar envolve prazer, tensões, dificuldades e, sobretudo, desafios. E o grande desafio até aqui tem sido o de se abrir um espaço no mundo das crianças, através de suas brincadeiras. O que mais surpreende é o fato de que a preocupação nessa área existe desde o século passado. O resgate do jogo e a importância da sua utilização como meio educacional significam ao mesmo tempo um desafio e um avanço. Por quê?
Ter chegado ao ponto de querer resgatar o jogo é um desafio muito sério, pois o que significa resgatar? Significa recuperar, retomar, reencontrar, salvar. Quando existe essa intenção é porque o objeto em questão (o jogo) não está mais presente, está quase desaparecendo do cotidiano das crianças e dos adultos.
O jogo é uma característica inerente ao ser humano. Mas cada vez mais ele está tornando-se estranho em nossas vidas.
A preocupação aumenta quando a tendência, em nossas escolas e, de forma crescente, nas pré-escolas, é adotarem (já no nível da legislação) o caráter de preparo e não mais o caráter recreativo. Essa realidade faz com que a utilização consciente do jogo na escola se torne mais angustiante. Trazer de volta o jogo para o cotidiano das crianças, salvá-lo do esquecimento é o fio condutor deste trabalho.
Mas como resgatar os jogos lúdicos para o cotidiano das crianças?
Pensar em utilizar o jogo como meio educacional é um avanço para a educação, pois temos que tomar consciência, ao mesmo tempo, da importância de trazer o jogo de volta para dentro da escola e de utilizá-lo como instrumento curricular, descobrindo nele uma fonte de desenvolvimento e aprendizagem.
Porém, tomar consciência desse processo requer, na verdade, mudanças em cada um de nós. Essas mudanças, porém, não acontecem de forma automática: são necessárias vivências pessoais para resgatar e incorporar o espírito lúdico em nossas vidas – esse é um primeiro passo para poder trabalhar nessa perspectiva com as crianças.
Enfim, devemos reaprender a brincar...com nós mesmos e com os outros. Assim, estaremos redescobrindo essa linguagem para nos comunicar e nos expressar: A linguagem do lúdico.
REFERÊNCIAS 
BRASIL: Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental - Brasília: MEC/SEF, 1998. Vol.1
FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna,1996. 
PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança. Imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Alvaro Cabral e Christiano Monteiro, Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978, 3ª ed. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/Jean%20Piaget%20-%20A%20Forma%C3%A7%C3%A3o%20do%20S%C3%ADmbolo%20na%20Crian%C3%A7a.pdf . Acesso em: 15 de maio de 2020.
SANTOS, Christian Rogério dos. A importância dos jogos na educação infantil. Disponível em: http://www.meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-importancia-dos-jogos-na-educacao-infantil.htm. Acesso em: 15 de maio de 2020.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.Disponível em:https://www.edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3317710/mod_resource/content/2/A%20formacao%20social%20da%20mente.pdf . Acesso em: 15 de maio de 2020.
ANÁLISES BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL: Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil/Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental - Brasília: MEC/SEF, 1998. Vol.1
O Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil é composto por três volumes. O volume I reflete sobre creches e pré-escolas do Brasil, fundamentando concepção de crianças de educação infantil, de instituições e do professor. Por meio destas concepções este documento define os objetivos gerais da educação infantil, assim podendo orientar a organização de documentos de trabalho.
A Educação infantil representada nas propostas contidas nos RCNEI é descrita como importante caminho no sentido de sistematizar ações voltadas ao aprendizado qualitativo e do desenvolvimento dos potenciais da criança de acordo com as perspectivas que se estabelecem socialmente. No intuito de, desde a infância formar o futuro cidadão, as perspectivas que despontam nos RCNEI abordam amplamente a educação como um processo articulado às vivências socioculturais que a criança manifesta e de acordo com a realidade que vive. 
FRIEDMANN, A. Brincar: crescer e aprender – o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.
Nesta obra, a professora Adriana Friedmann procura conscientizar o leitor sobre a importância de se resgatarem os aspectos lúdicos dos jogos tradicionais e da nossa cultura folclórica. A autora também alerta para a riqueza e a contribuição do jogo como estímulo para o desenvolvimento cognitivo, afetivo, físico e social na aprendizagem de conteúdos diversos na educação infantil.
Adriana Friedmann sintetiza o pensamento dos principais estudiosos do jogo infantil, incluindo os especialistas e folcloristas brasileiros preocupados com o resgate das brincadeiras, se detendo minuciosamente nos estudos de Piaget sobre jogo, desenvolvimento e aprendizagem. Enfim, a obra orienta o professor no trabalho de registro, observação e análise da criança e seus jogos.
PIAGET, J. A Formação do Símbolo na Criança. Imitação, jogo e sonho, imagem e representação. Trad. Alvaro Cabral e Christiano Monteiro, Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978, 3ª ed. Disponível em: file:///C:/Users/Usuario/Downloads/Jean%20Piaget%20-%20A%20Forma%C3%A7%C3%A3o%20do%20S%C3%ADmbolo%20na%20Crian%C3%A7a.pdf . Acesso em: 15 de maio de 2020.
A forma como a criança constrói os símbolos, tema central deste livro representa apenas um dos aspectos abordados por Piaget, quando trata do desenvolvimento da inteligência.
Nesse estudo, Piaget se apoia em dados empíricos obtidos, a partir de observações de seus três filhos e interagindo com situações do dia a dia. Anexam dados fornecidos por grupos de crianças em situações experimentais e utilizando seu próprio método clínico. Para construir sua teoria, Piaget elabora conceitos que explicitam um mecanismo, por meio do qual, o sujeito não só se reajusta continuamente ao interagir com o meio físico e social, mas também o transforma e se transforma ao assimilar e acomodar as novidades do meio a esquemas já construídos ou em construção. O sujeito piagetiano é representado como um ser ativo no sentido de que é ele que constrói seu próprio conhecimento.
Do ponto de vista empírico cabe salientar a precisão de suas descrições nas interações sujeito-meio , a forma sistemática como as analisa, compondo a partir daí, suas elaborações teóricas. 
SANTOS, Christian Rogério dos. A importância dos jogos na educação infantil. Disponível em: http://www.meuartigo.brasilescola.uol.com.br/pedagogia/a-importancia-dos-jogos-na-educacao-infantil.htm. Acesso em: 15 de maio de 2020.
Este artigo discute a importância dos jogos na educação infantil, buscando compreender e apresentar contribuições no processo de desenvolvimento da criança na educação. Como objetivos desta pesquisa, a mesma, buscou identificar e co-relacionar as teorias dos autores abordados pela temática de forma a incentivar e firmar os jogos lúdicos, como ferramentas no processo de aprimoramento e desenvolvimento das habilidades manuais e motoras das crianças. Com uma abordagem bibliográfica, este estudo teve um embasamento teórico, o qual foi fortalecido com as teorias dos autores Vygostsky, Piaget, Kishimoto e Friedmann e entre outros que fundamentam o assunto. 
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1991.Disponível em:https://www.edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3317710/mod_resource/content/2/A%20formacao%20social%20da%20mente.pdf . Acesso em: 15 de maio de 2020.
Nesta obra, Vygotsky tem por objetivo caracterizar os aspectos tipicamente humanos do comportamento e elaborar hipóteses de como essas características se desenvolveram durante a vida do indivíduo e enfatiza três aspectos:
• Relação entre seres humanos e o seu ambiente físico e social.
• Novas formas de atividade que fizeram com que o trabalho fosse o meio fundamental de relacionamentos entre o homem e a natureza e as conseqüências psicológicas dessas formas de atividade.
• A natureza das relações entre o uso de instrumento e desenvolvimento da linguagem. 
Em sua obra, Vygotsky enfatiza que o aprendizado não altera nossa capacidade global de focalizar a atenção, ao invés disso, desenvolve várias capacidades de focalizar a atenção sobre várias coisas.
Numa abordagem sobre a zona de desenvolvimento proximal, o ponto de partida da discussão é o fato de que o aprendizado das crianças começa muito antes delas frequentarem a escola.

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