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CONTAÇÃO DE HISTÓRIA NA EDUCAÇÃO
Luana Silveira Gomes
Prof. Orientador Me. Eduardo Rangel Ingrassia[footnoteRef:0] [0: Tutor Externo do Curso de Licenciatura em Pedagogia – Polo Osório. E-mail: eduardo.rangel@uniasselvi.com.br] 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (PED 2482) – Estágio Supervisionado na Educação Infantil
01/06/2020
RESUMO
 Este artigo tem como principal objetivo analisar a importância da contação de história na educação infantil, enfatizando a contribuição para os aspectos social, cognitivo, e reforçando as intenções educativas e de aprendizagem da criança. Para execução da pesquisa foram desempenhadas algumas leituras e análises de textos caracterizando um estudo bibliográfico de cunho exploratório, sendo também pautado na experiência do Estágio Supervisionado na Educação Infantil. No uso da contação de história em sala de aula todos os atores da educação compartilham emoções, seja o aluno que será instigado a imaginar e criar, como também o professor que terá uma aula mais agradável e produtiva. Outro ponto em que compartilham tais emoções é no desenvolvimento comunicativo, devido ao estímulo da sua oralidade, que leva a criança a dialogar com seus colegas ouvintes e professores.
Palavras-chave: Contação de História,Educação Infantil, Importância. 
1 INTRODUÇÃO
Vivemos em um período em que a mídia e as tecnologias estão cada vez mais acessíveis às crianças; as informações chegam pelos meios de comunicação ampliando os horizontes e os conhecimentos. Os livros estão sendo deixados de lado, as histórias estão sendo esquecidas, o que torna um desafio para o educador fazer com que as crianças em idade escolar tomem gosto pela leitura. 
A contação de história nas escolas era uma forma importância de distrair as crianças e hoje vem ressurgindo a figura do contador de histórias. De acordo com vários estudiosos, a contação de histórias é um precioso auxílio à prática pedagógica de professores na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A contação de história instiga a imaginação, a criatividade, a oralidade, incentiva o gosto pela leitura, contribui na formação da personalidade da criança envolvendo o social e o afetivo.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A contação de histórias é um instrumento muito importante no estímulo à criatividade, pois desenvolve a Linguagem, seja ela qual for; é um passaporte para despertar o senso crítico e principalmente fazer sonhar. As histórias têm a função de transmitir conhecimento, educar, instruir, preparar e também promover a inclusão. Dentro desse estímulo do desenvolvimento encontra-se principalmente o estímulo à imaginação, uma vez que, tanto ao assistir quanto ao reproduzir uma história, a imaginação é a principal ferramenta condutora. O contador transfere para o público todas as possibilidades gestuais e de expressão para demonstrar aquilo que é contado; utiliza-se do desenvolvimento do imaginário para ajudar a quem presencia a construção verdadeira. Segundo Abramovich (1997, p. 17): ‘é ouvir, sentir e enxergar com os olhos do imaginário’. Nesta perspectiva, a prática de contação de histórias pode contribuir no processo ensino/aprendizagem, bem como, no processo de inclusão, pois ao utilizar se de diferentes recursos didáticos, como ler as histórias juntos, de formas variadas e representá-las por meio da oralidade, leitura e escrita de textos, desenhos, ilustrações, dramatização com fantoches, histórias em sequências, músicas, o aluno aproxima-se da leitura de forma prazerosa. Com essa proposta, busca-se incentivar os alunos a desenvolver suas habilidades de expressão oral, leitura e escrita por meio da contação de histórias, as quais contribuirão para a formação de um leitor crítico, autônomo e consciente. Para Gomes:
Sensibilizar consiste em impressionar, envolver, gerar interesses e promover estímulos positivos. É na interação entre o contador de histórias e os leitores iniciantes que no primeiro momento haverá a disposição dos alunos para que estes estejam receptivos à contação de histórias, promovendo-se a empatia entre as partes envolvidas na atividade. (GOMES, 2003, p.79)
 Por isso, destacamos a responsabilidade do contador, pois esse deverá utilizar medidas que chamem a atenção dos ouvintes e provoque o gosto pela atividade proposta, a qual deverá ser sinônimo da alegria, prazer e descontração. O autor acima defende que é interessante que essa arte também esteja presente em sala de aula, nas horas de leitura de literatura, para que o professor possa se aproximar e interagir com os alunos, além de não limitar suas atividades e aos deveres e provas. A contação de histórias contribui ativamente para a formação do leitor, pois possibilita o contato e a familiaridade com a leitura daqueles que ainda não dominam textos escritos. Assim, incentiva o gosto pela leitura e mostra a necessidade de aprender a ler. A arte de contar histórias também estimula a leitura dos que leem textos escritos, pois, serve como ponte de incentivo para se ler as histórias que ouviu. A partir dos teóricos estudados, constatamos a importância que a leitura desempenha em nossas vidas, não só a leitura de textos escritos, mas também a leitura do mundo, dos desenhos, das imagens. Ler abre caminho para desenvolver o processo de imaginação e adquirir conhecimentos. Vale destacar que a contação de histórias contribui para o desenvolvimento da oralidade do estudante em sala de aula, também amplia o ato de saber ouvir, reter informações para posteriormente refletir e socializar com os colegas, Girardello (2006, p.134) narra que "através das rodas de histórias as crianças encontram na escola a valorização de uma de suas formas de expressão mais importantes">.
 Logo, depreende-se que o estudante passa a cultivar valores da solidariedade, da amizade, e, do respeito às diferenças. Nesse contexto, os autores explicitam a responsabilidade que o professor assume enquanto mediador que conduz o aluno ao texto e a aprendizagem. Esse, deverá utilizar diferentes estratégias de contação.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
 As atividades de estágio formaram feitas de maneira virtual , as impressões foram feitas conforme foi solicitado um vídeo relatando o projeto do estágio que no meu caso foi a contação de história na educação infantil , as práticas desenvolvidas nas observações conforme a escola que iria fazer o estágio presencial, Na observação é importante que você busque elementos que auxiliem na construção do projeto que irá orientar as atividades práticas.
Observar Como é a escola é um prédio que tem vários ambientes bem amplos, 
Qual a filosofia da escola acredita na qualidade do ensino através da valorização
do ser humano, através de projetos e incentivo à leitura, de forma reflexiva e crítica.
 A organização do trabalho escolar baseia-se no prazer de conhecer e descobrir, o que
estimula o desenvolvimento da autonomia de nossos alunos.
Quais níveis a escola atende – turmas a escola atende desde o Berçário ao Pré II.
 Quais as atividades que a escola oferece afeto, lazer e ensino, com conhecimentos,
brincadeiras, cuidados com a saúde , cultural e esportiva.
 Quais são os projetos em que se baseia o funcionamento de uma escola e sobre quais princípios
e valores ele se estabelece a resposta a essa pergunta pode ser encontrada na elaboração do
Projeto político-pedagógico (PPP). Esse documento é o responsável por nortear a maneira como
a escola planeja suas ações estratégicas e estabelece metas para conseguir evoluir no processo
de ensino e aprendizagem.
 O que trazem sobre e a proposta pedagógica a proposta pedagógica é a identidade da escola:
estabelece as diretrizes básicas e a linha de ensino e de atuação na comunidade. Ela formaliza um
compromisso assumido por professores, funcionários, representantes de pais e alunos e líderes
comunitários em torno do mesmo projeto educacional. Qual o objetivo da escola o objetivo da educação na escola é atingir a qualidade social para
todos e cada um dos seus alunos; garantir de formasistemática a apropriação do
conhecimento acumulado pela humanidade; desenvolver as diversas habilidades;
contribuir para o desenvolvimento integral do sujeito histórico..
Os espaços fotografados e disponíveis online são adequados sim registrar as observações, no entanto, o professor precisa ser cauteloso para separar seu
tempo. Se está interagindo com as crianças, não pode o tempo todo fazer anotações. Assim,
alguns momentos pedem o papel e caneta, outros um gravador de áudio e/ou vídeo e, outros
mais, uma câmera fotográfica. “Seja realista, não tente escrever tudo. Recomendamos se
concentrar em estar presente – observar os detalhes especiais que tornam cada criança única.
 O que lhe chamou mais atenção na escola observada foi a
simplicidade da escola e do carinho que as professoras têm pelos aluno e os alunos com elas.
 nas entrevistas e nas regências alicerçadas na fundamentação teórica foi com base de pesquisas em livros e sites também na vivência do estágio contou com o Projeto de extensão que com o
Tema do projeto: Contação de História
 Proporcionar práticas que envolvem os clássicos infantis foi trabalhado em forma de um vídeo contando a historia da Bela ea Fera com imagem
relacionadas à história do clássico infantil.
https://youtu.be/aiXAB4foCws
 Esta história foi contada em forma criativa que as crianças possam assistir e logo após
assistirem eles fazem um desenho com o que eles entenderam sobre a história.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (considerações finais)
Para Concluir acho que foi muito bom fazer este trabalho de estágio embora não podemos ir para uma sala de aula mais tivemos muitas ensinamento ,aprendemos muito com cada detalhe dos livros videos .
REFERÊNCIAS
Aqui se referenciam todas as obras citadas, conforme a ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.
 UNIASSELVI, Livro Didático Formação de Professor.
GIRARDELLO Gilka. Baús e Chaves da Narração de Histórias.3º ed, Florianópolis: Editora Coleção Mil bocas,2010.
GOMES, A. A voz que vem de longe: o contador de histórias na formação do leitor. Mossoró: Fundação Vingt-un Rosado – Coleção Mossoroense, 2003. 
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura infantil: gostosuras e bobices. 5. ed. São Paulo: Scipione, 1997.

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