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CURSO DE NR 20 NR 20 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS Curso NR 20 Intermediário Curso de NR 20 Intermediário Objetivo do Curso O principal objetivo do curso de NR 20- Segurança e Saúde no Trabalho com inflamáveis e Combustíveis (NR 20 INTERMEDIÁRIO) é estabelecer requisitos mínimos para gestão da segurança e saúde no trabalho contra os fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis, cumprindo o disposto na NR 20 do MTE. Curso de NR 20 Público Alvo Curso NR 20 Intermediário: Segundo o item 20.11.5 Os trabalhadores que laboram em instalações classe I, II ou III e adentram na área ou local de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis, mantêm contato direto com o processo ou processamento, realizando atividades manutenção e inspeção, devem realizar curso NR 20 Intermediário. Curso de NR 20 Intermediário PÚBLICO ALVO Curso NR 20 Intermediário: Segundo 20.11.6 Os trabalhadores que laboram em instalações classe I, adentram na área ou local de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis, mantêm contato direto com o processo ou processamento, realizando atividades de operação e atendimento a emergências, devem realizar curso NR 20 Intermediário. Curso de NR 20 Intermediário 1. Introdução 2. Abrangência 3. Definições 4. Classificação das Instalações 5. Inflamáveis, características, propriedades, perigos e riscos 6. Controles coletivo e individual para trabalhos com inflamáveis 7. Fonte de ignição e seu controle 8. Conhecimento e utilização dos sistemas de segurança contra incêndios com inflamáveis / Proteção contra incêndios com inflamáveis. 9. Procedimentos em situações de emergência com inflamáveis 10. Estudo da Norma Regulamentadora NR 20 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos 12. Permissão para Trabalho com Inflamáveis 13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis 14. Número de Emergência Curso de NR 20 1- Introdução Elementos da NR 20 20.1 Introdução 20.2 Abragência 20.3 Definições 20.4 Classificação das Instalações 20.5 Projeto de Instalações 20.6 Segurança na Construção e Montagem 20.7 Segurança Operacional 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho 20.10 Análise de Riscos Curso de NR 20 1- Introdução Elementos da NR 20 20.11 Capacitação dos Trabalhadores 20.12 Prevenção e Controle de Vazamentos, Derramamentos, Incêndios, Explosões e Emissões fugitivas 20.13 Controle de Fontes de Ignição 20.14 Plano de Resposta a Emergências da Instalação 20.15 Comunicação de Ocorrências 20.16 Contratantes e Contratadas 20.17 Tanque de Líquidos Inflamáveis no Interior de Edíficios 20.18 Desativação da Instalação 20.19 Protuário da Instalação 20.20 Disposições Finais Curso de NR 20 1- Introdução item 20.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece requsitos mínimos para a gestão da segurança e saúde no trabalho contra fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração,produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis. Curso de NR 20 2- Abrangência Item 20.2 20.2.1 Esta NR se aplica às atividades de: a) extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis, nas etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação; b) extração, produção, armazenamento, transferência e manuseio e manipulação de líquidos combustíveis, nas etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação. Curso de NR 20 2- Abrangência Item 20.2 20.2.2 Esta NR não se aplica: a)as plataformas e instalações de apoio empregados b)com finalidade de exploração e produção de petróleo c) e gás do subsolo marinho, conforme definido no anexo II, d)da Norma Regulamentadora e) 30 (Portaria SIT n. 183, de 11 de maio de 2010); f) as edificações residenciais unifamiliares. Curso de NR 20 3- Definições Líquidos Inflamáveis são líquidos que possuem ponto de fulgor < 60 °C Gases Inflamáveis: Gases que inflamam com o ar a 20 °C e a uma pressão padrão de 101,3 Kpa. Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60 °C e < 93 °C Curso de NR 20 4- Classificação das Instalações Para efeito desta NR, as instalações são divididas em classes. Classe I a) Quanto à atividade: a.1 postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: b.1 – gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton; b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 10 m3 até 5.000 m3 Curso de NR 20 4- Classificação das Instalações Para efeito desta NR, as instalações são divididas em classes. Classe II a) Quanto à atividade: a.1 – engarrafadoras de gases inflamáveis; a.2 – atividades de transportes dutoviário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis. b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: b1 – gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton; b2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m3 até 50.000 m3 Curso de NR 20 4- Classificação das Instalações Para efeito desta NR, as instalações são divididas em classes Classe III a) Quanto à atividade: a.1 – refinaria; a.2 – unidades de processamento de gás natural; a.3 – instalações petroquímicas; a.4 – usinas de fabricação de etonel e/ou unidades de fabricação de álcool b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: b.1 – gases inflamáveis: acima de 600 ton; b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000 m3 Curso de NR 20 5- INFLAMÁVEIS CARACTERÍSTICAS PROPRIEDADES PERIGOS E RISCOS Curso de NR 20 5- INFLAMÁVEIS Características: São classificadas como inflamável ou substâncias inflamáveis todas e quaisquer substâncias que se enquadram nas seguintes características: Substâncias que ao ar e à temperatura ambiente possam se aquecer e acabar por incendiar, sem fonte de aquecimento ativa; Sólidos que possam entrar em combustão através de centelha ou atuação ligeira de fonte de ignição e que continuam a queimar ou formam braseiro por si próprio; Líquido que possuem baixa temperatura de combustão (entre 4 e°C e 21°C); Substância que em contato com água ou umidade do ar possam produzir gases altamente inflamáveis. Por exemplo: acetona, etanol, etc Curso de NR 20 5- INFLAMÁVEIS Características Gás Combustível – é o gás que queima a qualquer temperatura. Vapor – é a fase gasosa de uma substância que a 25 °C e 760mmHg é líquida ou sólida (vapores de água, gasolina, etc). Líquido Combustível – qualquer líquido que tenha ponto de fulgor igual ou superior a 60 °C e inferior a 93°C Líquido Inflamável – qualquer líquido que tenha ponto de fulgor inferior a 60°C . Queima à temperatura ambiente e qualquer foco de ignição pode acendê-lo já que a sua temperatura de combustão é baixa. Ex: gasolina, álcool, étilico, etc Sólidos Combustíveis – necessitam ser aquecidos até emitir vapores por destilação e geralmente a sua temperatura de combustão situa-se acima dos 100 °C Gás – substâncias que em condições normais de temperatura e pressão (25 °C e 760 mmHg estão em estado gasoso Sólidos Pulverizados – Partículas em suspensão no ar que se comportam como geram gases inflamáveis podendo provocar explosões. Curso de NR 20 5-INFLAMÁVEIS Características Gás Líquefeito de Petróleo O GLP é composto por gases incolores (propano e butano) e tem odor característica devido à presença da mercaptana. De uma forma geral, o GLP é considerado um asfixiantesimples, embora o butano puro tenha um Limites de Tolerância (LT) de 470 ppm e grau de insalubridade médio. Curso de NR 20 5- INFLAMÁVEIS Características Qual a diferença entre GLP e GNV Nunca confudir o GLP com GNV (Gás Natural Veicular). A confusão entre GLP e GNP tem ocasionado diversos acidentes. O GLP é um gás liquefeito armazenado em cilindros de baixa pressão (5 a 8 atm), enquanto o GNV é um gás permanente à base de metano comprimido apenas em fase gasosa a pressões elevadas, em torno de 200 a 220 atm. Devido a essas diferenças, os cilindros de GLP não são capazes de suportar o enchimento de GNV em altas pressões, o que fatalmente resultará na explosão do cilindro de GLP com possibilidade real de lesão grave e morte. Curso de NR 20 5- INFLAMÁVEIS Propriedades Todas as informações (características, propriedades, perigos e riscos) das substâncias inflamáveis poderão ser verificadas nas respectivas fichas de informação de segurança que acompanham os produtos fornecidos. Curso de NR 20 5- INFLAMÁVEIS Perigos e Riscos: Substâncias Inflamáveis e Combustíveis: Queimam com facilidade; Podem produzir atmosfera explosivas em locais com deficiência de ventilação; Um derrame de líquido inflamável pode gerar um incêndio que irá se movimentar, acompanhando o desnível existente no piso. Curso de NR 20 5- INFLAMÁVEIS Perigos e Riscos: Incêndios em líquidos normalmente são mais díficeis de serem combatidos do que em materiais sólidos, visto que é necessário extinguir o fogo em toda superfície atingida. Curso de NR 20 5- INFLAMÁVEIS Perigos e Riscos: A projeção violenta do agente extintor sobre um líquido inflamado pode provocar respingos ou seu transbordamento, cuja consequência poderá sera propagação do incêndio. Em caso de gases, quando não é possível cortar o suprimento, o vazamento seguirá gerando maiores volumes de mistura inflamável, que fatalmente encontrará uma fonte de ignição em suas proximidades, provocando uma explosão. Curso de NR 20 5- INFLAMÁVEIS Perigos e Riscos: Todas as informações quanto aos perigos e riscos constam nas respectivas Fichas de Informação de Segurança do Produto Químico - FISQP Curso de NR 20 5- INFLAMÁVEIS Perigos e Riscos: Gasolina Comum Toxidade aguda: Produto não classificado como tóxico agudo por via oral, pode causar náuseas e vômitos, se ingerido. Corrosão/Irritação à pele: Provoca irritação à pele com vermelhidão e ressecamento. Lesões oculares graves/ Irritação ocular: Provoca irritação aos olhos com vermilhidão, dor e lacrimejamento. O contato repetido dos olhos pode causar conjuntivite crônica. Curso de NR 20 5 – Inflamáveis Perigos e Riscos: Gasolina Comum Sensibilização respiratória ou à pele: Pode ser absorvido pela pele e causar dermatite crônica após contato prolongado. Não é esperado que provoque sensibilização respiratória. Pode provocar irritação das vias respiratórias com tosse, espirros e falta de ar. Pode provocar sonolência, vertigem e dor de cabeça. Pode caausar dano ao sistema nervoso central e fígado por exposição repetida e prolongada. A aspiração para pulmões pode resultar em pneumonte química. Curso de NR 20 6- CONTROLES COLETIVOS E INDIVIDUAL Curso de NR 20 6 - Controles Coletivos e Individual EPC – Equipamento de Proteção Coletiva São equipamentos utilizados para proteção de segurança enquanto um grupo de pessoas relizam determinadas tarefa ou atividade. O equipamento de Proteção Coletiva deve ser usado prioritamente ao uso do Equipamento de Proteção Individual, por exemplo: piso antiderrapante ou fitas antiderrapante no piso para garantir que as pessoas que transitam no local não escorreguem é mais adequado, visto que protege um coletivo. E somente quando esta condição não for possível, deve ser pensado o uso de bota de borracha ou outro calçado com solado antiderrapante como Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) para proteção dos trabalhadores, pois são de uso apenas individual. Curso de NR 20 6- Controle Coletivos e Individual Os equipamentos de proteção coletiva – EPC são dispositivos utilizados no ambiente de trabalho com o objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos inerentes aos processos, tais como a ventilação dos locais de trabalho, a proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança, dentre outros. Portanto, o EPI será obrigatório somente se o EPC, não atenuar os riscos completamente ou se oferecer proteção parcialmente. Curso de NR 20 6- Controle Coletivos e Individual EPC – Equipamentos de Proteção Coletiva: Outros exemplos de EPC podem ser citados: Enclausuramentos acústico de fontes de ruído; Exaustor para gases, névoas e vapores contaminantes; Ventilação no local de trabalho; Proteção de partes móveis de máquinas; Sensores em máquinas; Palete de contenção; Armário antichama Curso de NR 20 6- Controle Coletivos e Individual EPC – Equipamentos de Proteção Coletiva: Outros exemplos de EPC podem ser citados: Corrimão e guarda-corpos; Contêineres com proteção antichama; Detector de Vazamento de Gás; Piso Anti-derrapante; Cabine para pintura; Isolamento de áreas de risco; Sinalizadores de Segurança; Lava-olhos de segurança; Chuveiros de emergência; Kit de primeiros socorros Curso de NR 20 6- Controle Coletivos e Individual EPC – Equipamentos de Proteção Individual: O equipamento de Proteção Individual – EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde Curso de NR 20 6- Controle Coletivos e Individual EPC – Equipamentos de Proteção Individual: O uso deste tipo de equipamento só deverá ser feito quando não for possível tomar medidas que permitam eliminar os riscos do ambiente em que se desenvolve a atividade, ou seja, quando as medidas de proteção coletiva não forem viáveis, eficientes e suficientes para atenuação dos riscos de acidentes do trabalho e/ou de doenças profissionais e do trabalho Curso de NR 20 6- Controle Coletivos e Individual EPC – Equipamentos de Proteção Individual: Compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT, ou Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA nas empresas desobrigada de manter SESMT, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade. Curso de NR 20 6- Controle Coletivos e Individual EPC – Equipamentos de Proteção Individual: Os tipos de EPI´s utilizados podem variar depedendo do tipo de atividade ou de riscos que poderão ameaçar a segurança e a saúde do trabalhador e da parte do corpo que se pretende proteger, tais como: Proteção auditiva: abafadores de ruídos ou protetores auriculares; Proteção respiratória: máscara e filtros; Proteção visual e facial: óculos e viseiras; Proteção de cabeça: capacetes; Proteção de mãos e braços: luvas e mangotes; Proteção de troncos, pernas e pés: aventais, macações, sapatos, botas; Proteção contra quedas: cintos de segurança e cinturões. Curso de NR 20 6- Controle Coletivos e Individual EPC – Equipamentos de Proteção Individual: O equipamento de proteção individual de fabricação nacional ou importado só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação – CA, expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. Curso de NR 20 6- Controle Coletivos e Individual EPC – Equipamentos de Proteção Individual: Dentre as atribuições exigidas pela NR-6, cabe ao empregador as seguintes obrigações: - adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade; - exigir seu uso; - fornecer ao trabalhador somente o equipamento aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; - orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado,guarda e conservação; - substituir imediataamente o EPI quando danificado ou extraviado; - responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; - e comunicar o MTE qualquer irregularidade observada. Curso de NR 20 6- Controle Coletivos e Individual EPC – Equipamentos de Proteção Individual: O empregado também terá que observar as seguintes obrigações: Utilizar o EPI apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se pela guarda e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração que o tome impróprio ao uso, E cumprir as determinações do empregador sob o uso pessoal. Curso de NR 20 Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Fontes de Ignição Uma mistura dentro dos limites de inflamabilidade necessita apenas de um elemento para que se produza um incêndio ou explosão. A Fonte de Ignição ( faiscas, centelhas, chamas abertas, pontos quentes, eletricidade estática, etc). Na presença de produtos inflamáveis, é de fundamental importância o controle das referidas Fontes de Ignição. Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Fontes de Ignição O risco mais significativo diz respeito à possibilidade de vazamento na presença de fontes de ignição. As fontes de ignição podem ser as mais variadas possíveis e podem gerar temperaturas suficientes para iniciar o processo de combustão da maioria das substâncias inflamáveis conhecidas. Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Fontes de Ignição Eletricidade estática: Como exemplo de cargas acumuladas nos materiais. As cargas materiais isolantes; as manifestações da eletricidade estática são observadas, principalmente em locais onde a umidade do ar é muito baixa, ou seja, locais secos; Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Fontes de Ignição Faíscas: O impacto de uma ferramenta contra uma superfície sólida pode gerar uma alta temperatura, em função do atrito, capaz de ionizar os átomos presentes nas móleculas do ar, permitindo que a luz se tome visível. Normalmente chamada de faísca, esta temperatura gerada é estimada em torno de 700 C Curso de NR 20 Fonte de Ignição e seu Controle 7- Fontes de Ignição Composição adiabática: Toda vez que um gás ou vapor é comprimido em um sistema fechado, ocorre um aquecimento natural. Quando esta compressão acontece de forma muita rápida (dependendo da diferença entre a pressão inicial(P0) e final(P1), e o calor não sendo trocado, devidamente entre os sistemas envolvidos, ocorre o que chamamos tecnicamente de compressão adiabática. Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Fontes de Ignição Chama direta: É a fonte mais fácil de ser identificada. Algumas chamas de combustíveis, por exemplo, podem atingir temperaturas variando de 1800 C (hidrogênio ou GLP com oxigênio) a 3100 C (acetileno / oxigênio) Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle Na presença de produtos inflamáveis é de fundamental importância o controle das referidas Fontes de Ignição. Ventilação adequada; Isolando adequadamente processos ou operações auxiliares consideradas perigosas (ambientes confinados, externos ou compartimentados); Aterramentos adequados das instalações, máquinas e equipamentos. Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle Os produtos inflamáveis devem ser armazenados em áreas isoladas do restante das instalações e edifícios, seja pelo distanciamento ou mediante a utilização de elementos construtivos (compartimentação); Armazenamento auxiliares são os principais responsáveis por sinistros. Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle No caso de tambores e outros recipientes transportáveis deve ser deixado um corredor separando os edifícios anexos e o armazenamento. A zona de armazenamento deve ser utilizada única e exclusivamente para este fim. Uso de recipientes metálicos (preferencialmente) Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle A estocagem dos recipientes deve ser feita em pallets, evitando-se o contato direto com o piso e a altura de empilhamento, sempre que possível não deve ser superior a um recipiente. Realizar inspeções regularmente para detecção de possíveis vazamentos. Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle As áreas próximas ao armazenamento de produtos inflamáveis devem ser mantidas livres de vegetação, lixo ou materiais combustíveis; A manipulação e/ou o armazenamento de produtos inflamáveis, sempre que possível, deve ser feito em depósitos ou salas exclusivamente destinados para esta finalidade; Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle A construção deve ter resistência ao fogo de 120 minutos. Devem dispor de sistemas de drenagem suficientes; Não devem ser utilizados aparelhos elétricos que provoquem centelhas; Deve existir sistema de ventilação adequado para evitar o acúmulo de gases e vapores. Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle Dependendo do tamanho dos recipientes, devem ser previstas bandejas para contenção de vazamentos; Tratando-se pequenos depósitos no exterior de prédios e isolados é conveniente que a cobertura tenha baixa resistência (por exemplo: fibrocimento) Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle Evitar que existam degraus no acesso ao depósito, para reduzir o risco de tombamento dos meios de transportes; Quando são utilizados pequenas quantidades de inflamáveis, recomenda-se o armazenamento seja feito em armários especiais (sinalizados e com resistências ao fogo de 15 minutos). A transferência de líquidos inflamáveis só deverá ser realizada após todos os elementos metálicos estarem conectados eletricamente entre si e a terra. Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle O aquecimento de líquidos inflamáveis representa risco de incêndio e/ou explosão quando não puder ser evitado, a operação deverá ser feita com aparelhos próprios e com temperatura controlada (banho maria, mantas térmicas, etc), jamais utilizar chama reta ou resistências elétricas desprotegidas. Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle Manter um bom nível de ordem e limpeza, removendo frequentemente tambores e outros recipientes vazios. Realizar manutenção preventiva constante em equipamentos e acessórios; Devem ser mantidas as FISPQ. Cuidados especiais quando em proximidades a trabalho à quente. Extintores portáteis e/ou sobre rodas de pó BC, quando existir somente líquidos, ou pó ABC quando é possível um incêndio em sólidos. Curso de NR 20 7- Fonte de Ignição e seu Controle Controle Detectores autimáticos de incêndio do tipo termovelocímetros; Sistema de hidrantes para o resfriamento e proteção de prédios e instalações vizinhas; Chuveiros automáticos (sprinklers), caso nas demais áreas exista este tipo de proteção; Sistemas de água nebulizada para refrigeração de tanques de líquidos ou gases; Sistemas fixos ou manuais de espuma para extinção de incêndios em líquidos ou para sua prevenção em caso de derrame; Detecção de gases inflamáveis (interior e/ou exterior). Curso de NR 20 8 - Conhecimento e Utilização dos Sistemas de Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis Proteção contra Incêndios com Inflamáveis Curso de NR 20 8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis Reserva de Água e Bombas de Incêndios Curso de NR 20 8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis Extintor de PQS de 50 KG Curso de NR 20 8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis Hidrante de Coluna Curso de NR 20 8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis Curso de NR 20 8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de Segurança Contra Incêndiocom Inflamáveis Armário de Mangueiras Curso de NR 20 8- Conhecimento e Utilização dos Sistemas de Segurança Contra Incêndio com Inflamáveis Sinalização de Saída de Fuga Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS P.A.E OBJETIVOS Proporcionar aos ocupantes preparação para uma resposta rápida, eficiente e segura em situações de emergências Responder a uma emergência, priorizando a proteção do meio ambiente, da reputação e da imagem da instituição protegendo as instalações até o restabelecimento seguro das operações Designar a equipe que administrará a emergência Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS P.A.E OBJETIVOS Definir relação e responsabilidade da equipe de atendimento a emergências Definir os procedimentos a serem seguidos em caso de uma emergência Documentar todos os recursos utilizados nas ações de controle e Extinção da emergência Cumprir a lei e normas vigentes Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Consideram-se como emergência, situação especial, decorrente de acidentes e incidentes de qualquer natureza, capazes de provocar danos às pessoas, equipamentos ou ao meio ambiente, exigindo para o seu controle e eliminação, a interrupção obrigatória e imediata das rotinas normais de trabalho, podendo ser de Emergência de Pequeno Porte É a emergência decorrente de pequenos focos que se imediatamente combatida com recursos humanos e materiais disponíveis no local de sua ocorrência, não põe em ricos a segurança de pessoas, instalações ou do meio ambiente Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Consideram-se como emergência, situação especial, decorrente de acidentes e incidentes de qualquer natureza, capazes de provocar danos às pessoas, equipamentos ou ao meio ambiente, exigindo para o seu controle e eliminação, a interrupção obrigatória e imediata das rotinas normais de trabalho, podendo ser de Emergência de Médio Porte É a emergência cujo controle demanda o envolvimento de Brigada de Energência local e que em não havendo pronto combate ou controle pode implicar em prejuízos humanos, materiais e/ou ambientes com ricos de comprometimento da continuidade operacional do setor atingido Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Consideram-se como emergência, situação especial, decorrente de acidentes e incidentes de qualquer natureza, capazes de provocar danos às pessoas, equipamentos ou ao meio ambiente, exigindo para o seu controle e eliminação, a interrupção obrigatória e imediata das rotinas normais de trabalho, podendo ser de Emergência de Grande Porte É a emergência que põe em risco a segurança de pessoas, instalação, produto e/ou do meio ambiente, atingindo grande parte das áreas do estabelecimento e comprometendo a continuidade operacional necessitando para seu controle a interveção do Corpo de Bombeiros Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS As situações de emergência podem na maioria dos casos, serem prevenidas ou pelo menos controladas através de um bom planejamento, fazendo com que suas consequências possam ser praticamente insignificantes. Elas podem se dar de diversas formas Incêndios Acidentes Naturais Interrupção no Fornecimento de Energia Vazamento de Gas Vazamento de Liquidos Combustíveis Queda de Balão Acidentes Pessoais Graves Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Procedimento de Atuação Os componentes da brigada de emergência deverão se dirigir ao local da ocorrência e prestar o atendimento devido Análise da situação Após o alerta, o Brigadista deverá analisar a situação de emergência. Havendo necessidade, acionar o Corpo de Bombeiros e desencadear os procedimentos necessários, que podem ser priorizados ou ralizados simultaneamente, de acordo com o número de Brigadista e de recursos disponíveis no local. Primeiros socorros Prestar os primeiros atendimentos às possíveis vítimas, com eventual transporte e posterior soccorro especializado, devendo ser utilizado, se possível, a caixa de primeiros socorros Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Procedimento de Atuação Corte de energia Em caso de incêndio, onde seja necessário a intervenção com hidrante ou extintor de água pressurizada, os dijuntores dos quadros de distribuição elétrica da área sinistrada deverão ser desligados. Corte de abastecimento Em caso de incêndio nas áreas que utilizam líquidos inflamáveis e combustíveis, o fornecimento deverá ser imediatamente cortado, assim como o caso de vazamento nas linhas de distribuição ou equipamentos. Neste caso somente pessoas habilitadas deverão realizar o corte Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Abondono de Área Proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, transferindo-se aos pontos de concentração (área segura, distante do local do sinistro), conforme acomunicação preestabelecida permanecendo nestes pontos até a definição final Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Abondono de Área Todos envolvidos no abondono deverão transmitir segurança, calma e agilidade em suas ações Para melhor eficiência do Plano de Abondono, estabelecemos como regra o ritmo dos passos que serão de caminhada rápida Isolamento da Área Deve-se isolar fisicamente o local da ocorrência, de modo a garantir os trabalhos de emergência e evitar que pessoas autorizadas adentrem ao local. Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Abondono de Área Investigação Levantar as possíveis causas de emergências e suas consequências e emitir relatório para adoação de medidas corretivas para evitar a repetição de ocorrência. Observação Com a chegada de órgão oficial competente (Corpo de Bombeiros) a brigada deve ficar a disposição. Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Noções Básicas de Primeiros Socorros Primeiros Socorros, são todas as medidas que devem ser tomadas de imediato para evitar agravamento do estado de saúde ou lesão de uma pessoa antes do atendimento médico. Isolar a área, evitando o acesso de curioso; Proporcionar o conforto da vítima; Observar a vítima verificando as alterações ou ausência de respiração, hemorragias, fraturas, colorações diferentes da pele, presença de suor intenso, expressão de dor; Procurar que haja comunicação imediata com hospitais ambulâncias, bombeiros, polícia se necessário. Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Emergências com Inflamáveis Antes que se possam iniciar operações efetivas de reação em um acidente com materiais perigosos e inflamáveis, deve-se obter a maior quantidade de informações possíveis a respeito a identidade do produto como também do acidente. Primeiro identificar-se o produto envolvido e depois se faz uma avaliação do que aconteceu, está acontecendo ou pode acontecer. Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Emergências com Inflamáveis A análise e verificação dos riscos envolvidos durante as emergências com produtos químicos perigosos são iniciadas assim que seja informadas a Brigada de Emergências da existência de um acidente, e só termina após cessação da situação de emergência. Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Emergências com Inflamáveis As emergências são sempre dinâmicas, elas mudam em questões de segundos uma vez que dependem de inúmeros fatores, portanto a análise e verificação do risco são constantes durante toda ocorrência. A ideia principal é: O risco potencial deve ser imediatamente analisado para que as atividades do Grupo de Emergências possam ser dirigidas de maneira suficiente. Na análise de risco, o fator predominante é o bom senso que deverá prevalecer, a fim de que, atitudes corretas sejam tomadas, não colocando em risco desnecessário as pessoas, os bens materiais e o meio ambiente. Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Emergências com Inflamáveis Portanto, em casos de acidentes, com situações deemergências, os procedimentos básicos devem ser adotados de acordo com o tipo de ocorrência. Em caso de ocorrência de Vazamento Pequenos Vazamentos Lavar a área com grande quantidade de água Grandes Vazamentos Isolar a área. Sinalizar o local. Afastar os curiosos. Eliminar dos as fontes de ignição da área. Impedir a contaminação das fontes, lagos e rios, através do uso de barreiras e dispositivos que possam confinar o produto. Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Grandes Vazamentos Absorver com areia, terra ou outro material absorvente e recolher em embalagem apropriadas para posterior destruição. Avisar imediatamente as Autoridades locais (Bombeiros, Órgão Ambiental, Defesa Civil, Polícia Rodoviária). Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Emergências com Inflamáveis Em caso de Incêndio (Fogo) Pequenas proporções: Extinção por químico seco, gás carbônico, espuma mecânica oua em forma de neblina. Acionar a equipe de Brigada de Emergência para ínicio ao combate e extinguir o incêndio Grandes proporções: Resfriar os tanques e recipientes de armazenamento e instalações próximas com água em forma de neblina ou outra sistema de combate a incêndio desponível e acionar o Corpo de Bombeiros imediatamente. Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Em caso de provocar Poluição: Impedir o escoamento do produto para rios, canais e poços *Avisar: *Corpo de Bombeiros * Órgão de Proteção ao Meio Ambiente Curso de NR 20 9- PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS Emergência com Inflamáveis: Com envolvimento de pessoas, iniciar os primeiros socorros básicos: *Remover a vítima para um local arejado. Retirar as roupas contaminadas. *Em caso contato com os olhos, lavar com água em abundância, no mínimo por 15 minutos. *Em caso de contato com a pele, lavar as partes atingidas com água e sabão. *Em caso de ingestão, não provocar vômitos. Se o acidentado estiver inconsciente e não estiver respirando, praticar respiração artificial ou oxigenação *Chamar o médico *Passar todas as informações disponíveis sobre o acordo no acidente e também com a vítima ao médico ou equipe de atendimento (SAMU), Bombeiros 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 NR 20 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO COM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.1 Introdução 20.2 Abragência 20.3 Definições 20.4 Classificação das Instalações 20.5 Projeto de Instalações 20.6 Segurança na Construção e Montagem 20.7 Segurança Operacional 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho 20.10 Análise de Riscos 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.1 Introdução 20.1.1 Esta Norma Regulamentadora – NR estabelece requsitos mínimos para a gestão da segurança e saúde no trabalho contra fatores de risco de acidentes provenientes das atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.2 Abrangência 20.2.1 Esta NR se aplica às atividades de: a) extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis, nas etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação; 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.2 Abrangência b) extração, produção, armazenamento, transferência e manuseio e manipulação de líquidos combustíveis, nas etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção, inspeção e desativação da instalação. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.2.2 Esta NR não se aplica a) as plataformas e instalações de apoio empregados com finalidade de exploração e produção de petróleo e gás do subsolo marinho, conforme definido no anexo II, da Norma Regulamentadora 30 (Portaria SIT n. 183, de 11 de maio de 2010); b) as edificações residenciais unifamiliares. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.3 Definições 20.3.1. Líquidos Inflamáveis são líquidos que possuem ponto de fulgor < 60 C. 20.3.2. Gases Inflamáveis: Gases que inflamam com o ar a 20 C e a uma pressão padrão de 101,3 Kpa. 20.3.3. Líquidos combustíveis: são líquidos com ponto de fulgor > 60 C e < 93 C. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.4 - Classificação das Instalações 20.4.1 Para efeito desta NR, as instalações são divididadas em classes, conforme a Tabela 1 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 Tabela 1 – Classe I a) Quanto à atividade: a.1 postos de serviço com inflamáveis e/ou líquidos combustíveis. b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: b.1 – gases inflamáveis: acima de 2 ton até 60 ton; b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 10m3 até 5.000 m3. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 Tabela 1 – Classe II a) Quanto à atividade: a.1 – engarrafadoras de gases inflamáveis; a.2 – atividades de transportes dutoviário de gases e líquidos inflamáveis e/ou combustíveis. b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: b1 – gases inflamáveis: acima de 60 ton até 600 ton; b2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 5.000 m3 até 50.000 m3. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 Tabela 1 – Classe III a) Quanto à atividade: a.1 – refinaria; a.2 – unidades de processamento de gás natural; a.3 – instalações petroquímicas; a.4 – usinas de fabricação de etonel e/ou unidades de fabricação de álcool b) Quanto à capacidade de armazenamento, de forma permanente e/ou transitória: b.1 – gases inflamáveis: acima de 600 ton; b.2 – líquidos inflamáveis e/ou combustíveis: acima de 50.000 m3 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.4 - Classificação das Instalações 20.4.1.1 Para critérios de classificação, o tipo de atividade enunciada possui prioridade sobre a capacidade de armazenamento. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.4 - Classificação das Instalações 20.4.1.2 Quando a capacidade de armazenamento da instalação se enquadrar em duas classes distintas, por armazenar líquidos inflamáveis, deve-se utilizar a classe de maior gradação 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.4 - Classificação das Instalações 20.4.2 Esta NR estabelece dois tipos de instalações que constituem execeções e estão definidas no Anexo I, não devendo ser aplicada a Tabela 1. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.5 Projeto da Instalação 20.5.1 As instalações para extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem ser projetadas considerando os aspectos de segurança, saúde e meio ambiente que impactem sobre a integridade física dos trabalhadores previstos nas Normas Regulamentadoras, normas técnicas nacionais e, na ausência ou comissão destas, nas normas internacionais, convenções e acordos coletivos, bem como nas demais regulamentações pertinentes em vigor 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.5 Projeto da Instalação 20.5.2 No projeto das instalações classes II e III devem constar, no mínimo, e em língua portuguesa a) descrição das instalações e seus respectivos processos através do manual de operações; b) planta geral de locação das instalações; c) características e informações de segurança, saúde e meio ambiente relativa aos inflamáveis e líquidos combustíveis, constantes nas fichas com dados de segurança de produtos químicos de materias primas, materiais de consumo e produtos acabados; 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.5 Projeto da Instalação 20.5.2 No projeto das instalações classes II e III devem constar, no mínimo, e em língua portuguesa d) fluxograma de processos; e) especificação técnica dos equipamentos, máquinas e acessórios críticos em termos de segurança e saúde no trabalho estabelecidos pela análise de riscos; f) plantas, desenhos e especificação técnicas do sistemas de segurança da instalação;g) identificação das áreas classificadas da instalação, para efeito de especificação dos equipamentos e instalação elétricas; h) medidas intrínsicas de segurança identificadas na análise de riscos do projeto. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.5 Projeto da Instalação 20.5.2.2 No projeto, devem ser observado as distâncias de segurança entre instalações, edificações, tanques, máquinas, equipamentos, áreas de movimentação e fluxo, via de circulação interna, bem como dos limites da propriedade em relação a áreas circunvizinhas e vias públicas, estabelecidas em normas técnicas nacionais. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.5 Projeto da Instalação 20.5.2.3 O projeto, deve incluir o estabelecimento de mecanismos de controle para interromper e/ou reduzir uma possível cadeia de eventos decorrentes de vazamentos, incêndios ou explosões. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.5 Projeto da Instalação 20.5.3 Os projetos das instalações existentes devem ser atualizados com a utilização de metodologias de análise de riscos para a identificação da necessidade de adoação de medidas de proteção complementares. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.5 Projeto da Instalação 20.5.4 Todo sistema pressurizado deve possuir dispositivos de segurança definidos em normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, em normas internacionais. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.5 Projeto da Instalação 20.5.5 Modificações ou ampliações das instalações passíveis de afetar a segurança e a integridade física dos trabalhadores devem ser precedidas de projeto que contemple estudo de análise de riscos. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.5 Projeto da Instalação 20.5.7 No processo de transferência, enchimento de recipientes ou dica.e tanques, devem ser definidas em projeto as medidas preventivas para: a) eliminar ou minimizar a emissão de vapores e gases inflamáveis b) controlar a geração, acúmulo e descarga de eletricidade estática 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.6 Segurança na construção e Montagem 20.6.1 A construção e montagem das instalações para exfertração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem observar as especificações previstas no projeto, bem como nas Normas Regulamentadoras e nas normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.6 Segurança na construção e Montagem 20.6.2 As inspeções e os testes realizados na fase de construção e montagem e no comissionamento devem ser documentados de acordo com o previsto nas Normas Regulamentadoras, nas normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais, e nos manuais de fabricação dos equipamentos e máquinas. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.6 Segurança na construção e Montagem 20.6.3 Os equipamentos e as instalações devem ser identificados e sinalizados de acordo com o previsto pelas Normas Regulamentadoras e normas técnicas nacionais. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.7. Segurança Operacional 20.7.1 O empregador deve elaborar, documentar, implementar, divulgar e manter atualizados procedimentos operacionais que contemplam aspectos de segurança e saúde no trabalho, em conformidade com as especificações do projeto das instalações classes I, II e III e com as recomendações das análises de riscos. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.7. Segurança Operacional 20.7.1.1 Nas instalações industriais classes II e III, com unidades de processos, os procedimentos referidos no item 20.7.1 devem possuir instruções claras para o desenvolvimento de atividades em cada uma das seguintes fases. a) pré-operação; b) operação normal; c) operação temporária d) operação em emergência e) parada normal f) parada de emergência g) operação pós-emergência 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.7. Segurança Operacional 20.7.2 Os procedimentos operacionais redefinidos no item 20.7.1 devem ser revisados e/ou atualizados, no máximo trienalmente para instalações classes I e II e quinquenalmente para instalações classe III ou em uma das seguintes situações: a) recomendações decorrentes do sistema de gestão de mudanças; b) recomendações decorrentes das análises de riscos; c) modificações ou ampliações da instalação d) recomendações decorrentes das análises de acidentes e/ou incidentes nos trabalhos relacionados com inflamáveis e líquidos combustíveis; e) solicitações da CIPA ou SESMT 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.7. Segurança Operacional 20.7.3 Nas operações de transferência de inflamáveis, enchimento de recipientes ou de tanques, devem sser adotados procedimentos para: la) eliminar ou minimizar a emissão de vapores e gases inflamáveis; b) controlar a geração, acúmulo e descarga de eletricidade estática. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.7. Segurança Operacional 20.7.4 No processo de transferência de inflamáveis e líquidos combustíveis, deve-se implementar medidas de controle operacional e/ou de engenharia das emissões fugitivas, emanadas durante a carga e carga e descarga de tanques fixos e de veículos transportados, para a eliminação ou minimização dessas emissões. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.7. Segurança Operacional 20.7.5 Na operação com inflamáveis e líquidos combustíveis, em instalações de processo contínuo de produção de Classe III, o empregador deve dimensionar o efetivo de trabalhadores suficiente para a realização das tarefas operacionais com segurança. 20.7.5.1 Os critérios e parâmetros adotados para o dimensionamento do efetivo de trabalhadores devem estar documentados. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.8.1 As instalações classses I, II e III para extração, produção, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manutenção de inflamáveis e líquidos combustíveis devem possuir plano de inspeção e manutenção devidamente documentado. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.8.2 O plano de inspeção e manutenção deve abranger, no mínimo: a) equipamento, máquinas, tubulações e acessórios, instrumentos; b) tipos de intervenção; c) procedimentos de inspeção e manutenção; ld) cronograma anual; e) identificação dos responsáveis f) especialidade e capacitação do pessoal de inspeção e manutenção g) procedimentos específicos de segurança e saúde; h) sistemas e equipamentos de proteção coletiva e individual. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.8.3 Os planos devem ser periodicamente revisados e atualizados, considerando o previsto nas Normas Regulamentadoras, nas normas técnicas nacionais e na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais nos manuais de inspeção, bem como nos manuais fornecidos pelos fabricantes. 20.8.3.1 Todos os manuais devem ser disponibilizados em língua portuguesa 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.8.4 A fixação da periodicidade das inspeções e das intervenções de manutenção deve considerar: a) o previsto nas Normas Regulamentadoras e normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais; b) as recomendações do fabricante, em especial dos itens criticos à segurança e saúde do trabalhador; c) as recomendações dos relatórios deinspeções de segurança e de análise de acidentes e incidentes do trabalho, elaborados pela CIPA ou SESMT; d) as recomendações decorrentes das análise de riscos; e) a existência de condições ambientais agressivas. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.8.5 O plano de inspeção e manutenção e suas respectivas atividades devem ser documentados em formuláriopróprio ou sistema informatizado. 20.8.6 As atividades de inspeção e manuenção devem serrealizados por trabalhadores capacitados e com apropriada supervisão. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.8.7 As recomendações decorrentes das inspeções e manutenções devem ser registrados e implementadas com a determinação de prazos e de responsáveis pela execução. 20.8.7.1 A não implementação da recomendação no prazo definido deve ser justificada e documentada. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.8.8 Deve ser elaborada permissão de trabalho para a atividade não rotineiras de intervenção nos equipamentos, baseada em análise de risco, nos trabalhos: a) que possam gerar chamas, calor, centelhas ou ainda que envolvam o seu uso; b) em espaços confinados, conforme a Norma Regulamentadora NR 33; c) envolvendo isolamento de equipamento e bloqueio/etiquetagem; 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.8.8 Deve ser elaborada permissão de trabalho para a atividade não rotineiras de intervenção nos equipamentos, baseada em análise de risco, nos trabalhos: d) em locais elevados com riscos de queda; e) com equipamentos elétricos, conforme Norma Regulamentadora NR 10 f) cujas boas práticas de segurança e saúde recomendem. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.8 Manutenção e Inspeção das Instalações 20.8.8 As atividades rotineiras de inspeção e manutenção devem ser precedidas de instrução de trabalho. 20.8.9 O planejamento e a execução de paradas para manutenção de uma instalação devem incorporar os aspectos relativos à segurança e saúde no trabalho. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho 20.9.1 As instalações classes I, II e III para extração, produção, armazenamento, transferância, manuseio e manipulação de inflamáveis e líquidos combustíveis devem ser periodicamento inspecionadas comenfoque na segurança e saúde no ambiente de trabalho. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho 20.9.3 As inspeções devem ser documentadas e as respectivas recomendações implementadas, com estabelecimento de prazos e de responsáveis pela sua execução. 20.9.3.1 A não implementação da recomendação no prazo definido deve ser justificada e documentação. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.9 Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho 20.9.4 Os relatórios de inspeção devem ficar disponíveis ás autoridades competentes e aos trabalhadores. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.10 Análise de Riscos 20.10.1 Nas análises instalações classes I. II e III, o empregador deve elaborar e documentar as análises de riscos das operações que envolvam processo ou processamento nas atividades de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de inflamáveis e de líquidos combustíveis. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.10 Análise de Riscos 20.10.2 As análises de riscos da instalação devem ser estruturadas com bases em metodologias apropriadas, escolhidas em função dos propósitos da análise, das caracteristícas e complexidade de instalação. 20.10.2.1 As análises de riscos devem ser coordenadas por profissional habilitado 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.10 Análise de Riscos 20.10.2.2 As análises de riscos devem ser elaboradas por equipe multidisciplinar, com conhecimento na aplicação das metodologias dos riscos e da instalação, com participação de no mínimo um trabalhador com experiência na instalação, ou em parte desta, que é objeto da análise. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.10 Análise de Riscos 20.10 Análise de Riscos 20.10.3 Nas instalações classe I, deve ser elaborada Análise Preliminar de Perigos/Riscos (APP/APR). 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.10 Análise de Riscos 20.10.4 Nas instalações classses II e III, devem ser utilizadas metodologias de análise definidas pelo profissional habilitado, devendo a escolha levterar em consideração os riscos, as características e complexidade da instalação. 20.10.4.1 O profissional habilitado deve fundamentar tecnicamente e registrar na própria análise a escolha da metdologia utilizada. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.10 Análise de Riscos 20.10.5 As análises de riscos devem ser revisadas: a) na periodicidade estabelecida para as renovações da licença de operação da instalação; b) no prazo recomendado pela própria análise c) caso ocorram modificações significativas no processo ou processamento; d) por solicitação do SESMT ou da CIPA; e) por recomendação decorrente da análise de acidente ou incidentes relacionados ao processo ou processamento; f) quando o histórico de acidente e incidentes assim o exigir. 10 - Norma Regulamentadora – NR 20 20.10 Análise de Riscos 20.10.6 O empregador deve implementar as recomendações resultantes das análises de riscos com definição de prazos e de responsáveis pela execução. 20.10.6.1 A não implementação das recomendações nos prazos definidos deve ser justificadas e documentada. 20.10.7 As análise de riscos devem estar articuladas com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) da instalação. 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Toda pessoa está sujeita a três modalidades de risco: risco genérico a que se expõem todas as pessoas; Exemplo: acidentes de trânsito, na viagem de ida de casa para o trabalho, e vice-versa; risco especifico do trabalho; Exemplo: Eletricista com possibilidade de queda em altura e choques elétricos; risco genérico agravante ; Exemplo: Trabalho em céu aberto, na qual o trabalhador tem risco de cancer de pele. 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos GERENCIAMENTO DE RISCOS As recomendações e medidas resultantes do estudo de análise e avaliação de riscos para a redução das freqüências e conseqüências de eventuais acidentes, devem ser consideradas como partes integrantes do processo de gerenciamento de riscos. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://3.bp.blogspot.com/_Pmak65ctuVA/R_-KAir_DfI/AAAAAAAAAnU/tDoJ99g4Mts/s320/riscos.png&imgrefurl=http://gerenciapratica.blogspot.com/2008/04/analisando-riscos-na-gerncia-de.html&usg=__9MM5zzV5XbQtUUkcGVGSABJM9E4=&h=222&w=318&sz=52&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=i8xj-4T9ptvLEM:&tbnh=82&tbnw=118&ei=1quTTrHIDvTC0AG7m6DSBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos PGR – Programa de Gerenciamento de Risco As ações previstas no PGR devam contemplar todas as operações e equipamentos, o programa deve considerar os aspectos críticos identificados no estudo de análise de riscos. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/wp-content/uploads/2011/06/grafico-para-o-site.png&imgrefurl=http://www.aprocamsc.com.br/site/?p=559&usg=__tl-_09DLOwuA7M9aO_99wI4wavg=&h=467&w=620&sz=104&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=J0b2xN2se7J2nM:&tbnh=102&tbnw=136&ei=Kq2TTr_bL4P10gGcpYzdBw&prev=/search?q=gerenciamento+risco+graficos&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos PGR – Programa de Gerenciamento de Risco O escopo aqui apresentado se aplica a empreendimentos de médio e grande porte, devendo contemplar as seguintes atividades: − informações de segurança de processo; − revisão dos riscos de processos; − gerenciamento de modificações; − manutenção e garantia da integridade de sistemas críticos; − procedimentos operacionais; − capacitação de recursos humanos; − investigação de incidentes; − plano de ação de emergência (PAE); − auditorias. 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitose exercícios práticos Conceito de Risco A noção de risco tem a ver com a possibilidade de perda ou dano, ou como sinônimo de perigo. A palavra risco é utilizada em muitas áreas e com vários significados, como a matemática; a economia; a engenharia; campo da saúde pública. 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Conceito de Risco Os riscos podem estar presentes na forma de substâncias químicas, agentes físicos e mecânicos, agentes biológicos, inadequação ergonômica dos postos de trabalho ou, ainda, em função das características da organização do trabalho e das práticas de gerenciamento das empresas, como organizações autoritárias que impedem a participação dos trabalhadores, tarefas monótonas e repetitivas, ou ainda a discriminação nos locais de trabalho em função do gênero ou raça. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://jovemmilionario.files.wordpress.com/2009/11/risco1.jpg&imgrefurl=http://jovemmilionario.wordpress.com/tag/risco/&usg=__XMoxG45w9P6sd2Mm0G2XueCcp9w=&h=366&w=488&sz=25&hl=pt-BR&start=10&zoom=1&tbnid=6-7kM9mMuKhv-M:&tbnh=98&tbnw=130&ei=4q6TTqKDBuby0gGP5vGJCA&prev=/search?q=conceito+risco&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Conceito de Risco Risco (Risk) Probabilidade de efeitos nocivos ou que algum evento prejudicial venha a ocorrer. Risco = perigo x exposição 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Conceito de Risco Perigo (Hazard ) Propriedade intrínseca do agente químico de provocar uma alteração no estado de saúde ou um dano ao meio ambiente. 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Identificação, Análise e Avaliação de Riscos A empresa deve estabelecer e manter procedimentos para a identificação contínua de perigos, a avaliação de riscos e a implementação das medidas de controle necessárias. Estes procedimentos devem incluir: Atividades de rotina e fora da rotina; Atividades de todo o pessoal que tem acesso aos locais de trabalho (incluindo subcontratados e visitantes); Instalações onde existam postos de trabalho (tanto as fornecidas pela organização como por outros) http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://detetivesflorianopolis.com/img/logo2.jpg&imgrefurl=http://detetivesflorianopolis.com/&usg=__Z4AzGfqVyulj6InnJgy9vP20aaA=&h=300&w=300&sz=11&hl=pt-BR&start=47&zoom=1&tbnid=mzuQKnFf4zyYcM:&tbnh=116&tbnw=116&ei=fa-TTp3OA4nL0QHgscm_Bw&prev=/search?q=identifica%C3%A7%C3%A3o+risco&start=40&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Riscos Ambientais São considerados riscos ambientais, os agentes físicos, químicos, biológicos, além de riscos ergonômicos e riscos de acidentes, existentes no local de trabalho e que venham causa danos á saúde dos trabalhadores http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_qOYJqtKNyxQ/TDTsvR9epSI/AAAAAAAAACs/mmn1Aw0Fb7c/s320/folder_(2).jpg&imgrefurl=http://inovaead.blogspot.com/2010/07/riscos-ambientais.html&usg=__IlBcWQhk33jgOn2J3qa5VKYe4nk=&h=256&w=269&sz=21&hl=pt-BR&start=5&zoom=1&tbnid=8TGHjWOlq8q_0M:&tbnh=108&tbnw=113&ei=yq-TTsmKCcuDtgf_4_X0Bg&prev=/search?q=riscos+ambientais&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Riscos Ambientais Grupo Verde – Riscos Físicos Ruído Vibrações Radiações ionizantes Radiações não ionizantes Frio Calor Pressões anormais Umidade 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Riscos Ambientais Grupo Vermelho – Riscos Químicos Poeiras Fumos Névoas Neblinas Gases Vapores Substâncias, compostos ou produtos químicos em geral http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.plugbr.net/wp-content/uploads/2008/03/riscos_quimicos.gif&imgrefurl=http://www.plugbr.net/medidas-de-prevencao-de-acidentes-evitando-queimaduras-e-explosoes/&usg=__cnnZj8Njq6KZk9ngF9ZDNAXRIOk=&h=261&w=248&sz=45&hl=pt-BR&start=1&zoom=1&tbnid=PndjQTxmtx_XTM:&tbnh=112&tbnw=106&ei=i7STTtGgKsSitge1rtWVBw&prev=/search?q=riscos+quimico&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Riscos Ambientais Grupo Marrom – Riscos Biológicos Vírus Bactérias Protozoários Fungos Parasitas Bacilos http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_eaxQ_RlBGI0/TDz-Pa_-x5I/AAAAAAAAAC0/gYAn1b8kARo/s1600/bacterias_morfologia.gif&imgrefurl=http://segurancadotrabalho01.blogspot.com/2010/07/tipos-de-riscos.html&usg=__VGFwdm1Y2hX_To627Y84wHEKldI=&h=432&w=514&sz=34&hl=pt-BR&start=57&zoom=1&tbnid=e13IkDavAUaFJM:&tbnh=110&tbnw=131&ei=r7WTTuD4KMa2tgeP2fWYBw&prev=/search?q=riscos+biologico&start=40&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Riscos Ambientais Grupo Amarelo – Riscos Ergonômicos Esforço físico intenso Levantamento e transporte manual de peso Exigência de postura inadequada Controle rígido de produtividade Imposição de ritmos excessivos Trabalho em turno e noturno Jornadas de trabalho prolongadas http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.portalbiocursos.com.br/imagens/ergo3.jpg&imgrefurl=http://www.portalbiocursos.com.br/index.php?pg=c_ergonomia&usg=__4QWhY63ZJzB9KeVk6ULGuyhqzyU=&h=250&w=243&sz=118&hl=pt-BR&start=2&zoom=1&tbnid=wjql18fhbn_PcM:&tbnh=111&tbnw=108&ei=Hb2TTtPCNtO3twe03KCbBw&prev=/search?q=riscos+ergonomico&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/_2W4bo9uLIF0/TNPyXjZOnLI/AAAAAAAAADs/l3ouqfsjVl8/s1600/comput2.gif&imgrefurl=http://tecsafety.blogspot.com/2010/11/computadores-provocam-acidentes-do.html&usg=__Ll5c0TmjXJdTQcpaqz0M3UojAvI=&h=405&w=478&sz=37&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=lUbb9rQoLqTVPM:&tbnh=109&tbnw=129&ei=Hb2TTtPCNtO3twe03KCbBw&prev=/search?q=riscos+ergonomico&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Riscos Ambientais Grupo Azul – Riscos de Acidentes Arranjo físico inadequado ; Máquinas e equipamentos sem proteção; Ferramentas inadequadas ou defeituosas; Iluminação inadequada ; Eletricidade; Probabilidade de incêndio ou explosão; Armazenamento inadequado; Animais peçonhentos; Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.vidaperfeita.com/wp-content/uploads/2011/07/seguranca_infantil.gif&imgrefurl=http://www.vidaperfeita.com/atencao-redobrada-para-evitar-acidentes-com-criancas/&usg=__caE8Uu6kfzbN_qZtqdY7Z_1ul0Y=&h=336&w=447&sz=54&hl=pt-BR&start=2&zoom=1&tbnid=y_ebI2KQ3jPtdM:&tbnh=95&tbnw=127&ei=dL2TTuTbFsqftgeXoYSGBw&prev=/search?q=riscos+acidentes&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Identificação de Perigos Como fase de identificação de perigos podemos entender as atividades nas quais se procuram situações, combinações de situações e estados de um sistema que possam levar a um evento indesejável. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/inicio_dete.jpg&imgrefurl=http://www.hackeratualizado.xpg.com.br/&usg=__rwV4GwW9k2AY13tfrWhk-EAfN-o=&h=240&w=240&sz=16&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=UEvn9ykik8AMXM:&tbnh=110&tbnw=110&ei=9L2TTuieHs69tgeZuaD3Bg&prev=/search?q=detetive&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Análise de Riscos A fase de análise de riscos consiste no exame e detalhamento dos perigos identificados na fase anterior, com o intuito de descobrir as causas e as possíveis conseqüências caso os acidentes aconteçam. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://2.bp.blogspot.com/__YpRfp1XhZo/TEoVOuD_yLI/AAAAAAAAAbI/FPlVkmoUVQg/s400/decis%C3%A3o.jpg&imgrefurl=http://reescrevendo-me.blogspot.com/2011/04/analise-de-prioridade.html&usg=__J0xoJA0ilL_6hh-Xqi3ls-QXIrM=&h=300&w=300&sz=18&hl=pt-BR&start=12&zoom=1&tbnid=sryfRwpsoKaGMM:&tbnh=116&tbnw=116&ei=Kb6TTseEL8SBtgfMi439Bg&prev=/search?q=analise+de+risco&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=111. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Análise de Riscos Dentre as técnicas mais utilizadas durante esta fase podemos citar: Análise Preliminar de Riscos (APR), Análise de Modos de Falhas e Efeitos (AMFE), Análise de Operabilidade de Perigos (HAZOP) e Diagrama Ishikawa. 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS Técnica de Incidentes Críticos (TIC) What-If (WI) http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://paulojales.files.wordpress.com/2007/05/mascote5s15.gif?w=500&h=710&imgrefurl=http://paulojales.wordpress.com/2007/05/16/inspetor-5s/&usg=__dP1YOomZ7OhK40Jht1ZmxgZTTrU=&h=710&w=500&sz=37&hl=pt-BR&start=20&zoom=1&tbnid=RFGzTcnG5EbbnM:&tbnh=140&tbnw=99&ei=xD6UTvqsBo2itgfzroyIBw&prev=/search?q=inspetor&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOSTécnica de Incidentes Críticos (TIC) A Técnica de Incidentes Críticos, também conhecida em português como "Confissionário" e em inglês como "Incident Recall", é uma análise operacional, qualitativa, de aplicação na fase operacional de sistemas, cujos procedimentos envolvem o fator humano em qualquer grau. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://paulojales.files.wordpress.com/2007/05/mascote5s15.gif?w=500&h=710&imgrefurl=http://paulojales.wordpress.com/2007/05/16/inspetor-5s/&usg=__dP1YOomZ7OhK40Jht1ZmxgZTTrU=&h=710&w=500&sz=37&hl=pt-BR&start=20&zoom=1&tbnid=RFGzTcnG5EbbnM:&tbnh=140&tbnw=99&ei=xD6UTvqsBo2itgfzroyIBw&prev=/search?q=inspetor&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS What-If (WI) A técnica “What-If” (E – Se) é um procedimento de revisão de riscos de processos que se desenvolve através de reuniões de questionamento de procedimentos, instalações, etc. de um processo, gerando também soluções para os problemas levantados. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://paulojales.files.wordpress.com/2007/05/mascote5s15.gif?w=500&h=710&imgrefurl=http://paulojales.wordpress.com/2007/05/16/inspetor-5s/&usg=__dP1YOomZ7OhK40Jht1ZmxgZTTrU=&h=710&w=500&sz=37&hl=pt-BR&start=20&zoom=1&tbnid=RFGzTcnG5EbbnM:&tbnh=140&tbnw=99&ei=xD6UTvqsBo2itgfzroyIBw&prev=/search?q=inspetor&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Análises Preliminar de Riscos (APR) A Análise Preliminar de Riscos (APR) consiste no estudo, durante a fase de concepção ou desenvolvimento prematuro de um novo sistema, com o fim de se determinar os riscos que poderão estar presentes na sua fase operacional. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://guiabemcuidardoidoso.epbjc.pedome.net/wp-content/uploads/2010/05/Imagem1-C%C3%B3pia.gif1.jpg&imgrefurl=http://guiabemcuidardoidoso.epbjc.pedome.net/127/medidas-importantes-na-prevencao-de-quedas/&usg=__Sh78jMssm7qMFzo1jlfEn7F2Hs0=&h=156&w=201&sz=8&hl=pt-BR&start=15&zoom=1&tbnid=YjSzbgB9Y_iz3M:&tbnh=81&tbnw=104&ei=gz-UTqcJj7i3B8bv7IQH&prev=/search?q=preven%C3%A7%C3%A3o+de+quedas&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos SISTEMA Pode ser definido como SISTEMA parte de uma instalação existente ou projeto que tem uma função definida. O sistema a ser analisado pelo APR pode ser (por exemplo): Equipamento; Instalação elétrica; Estrutura de uma edificação; Vaso de pressão. Os Sistemas perigosos são aqueles que trazem riscos a planta, e são sistemas que apresentam: Produtos perigosos – tóxicos, inflamáveis, corrosivos, etc. Alta intensidade de energia – cinética (movimento), potencial (queda), elétrica, etc. Ambientes críticos – espaço confinado, local submerso, etc. Artefatos contundentes – armas de fogo, perfuro cortantes, etc. 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos O desenvolvimento de uma APR a) Revisão de problemas conhecidos: b) Revisão da missão a que se destina: c) Determinação dos riscos principais: d) Determinação dos riscos iniciais e contribuintes: e) Revisão dos meios de eliminação ou controle de riscos: f) Analisar os métodos de restrição de danos: g) Indicação de quem levará a cabo as ações corretivas e/ou preventivas: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://inseguranca.no.sapo.pt/casa_idoso3.jpg&imgrefurl=http://eduardoferreira.wordpress.com/page/3/&usg=__hzekNiV94hvmV_zXAxmXjJy7B0g=&h=225&w=300&sz=16&hl=pt-BR&start=5&zoom=1&tbnid=oS0ufv6MkITgWM:&tbnh=87&tbnw=116&ei=_T-UTrIVyKO2B5SlhIsH&prev=/search?q=preven%C3%A7%C3%A3o+de+quedas&hl=pt-BR&sa=N&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Formulário de Análise de Risco ANÁLISE DE RISCO Área: 1 Cargo/Atividade: 2 Resumo do Cargo/Atividade: 3 Tarefa Risco Medida Preventiva 4 5 6 OBSERVAÇÃO: 7 Ponto de ambulância mais próximo:______________ Telefones : 2323 2112 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Análises de Modos de Falha e Efeitos A Análise de Modos de Falha e Efeitos é uma análise detalhada, podendo ser qualitativa ou quantitativa, que permite analisar as maneiras pelas quais um equipamento ou sistema pode falhar e os efeitos que poderão advir, estimando ainda as taxas de falha e propiciado o estabelecimento de mudanças e alternativas que possibilitem uma diminuição das probabilidades de falha, aumentando a confiabilidade do sistema. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.refrigeracao.net/Imagens/ar_condicionado.jpg&imgrefurl=http://www.refrigeracao.net/&usg=__i9K07ytMKubW2hywK18a-4nyUJI=&h=250&w=250&sz=8&hl=pt-BR&start=3&zoom=1&tbnid=RAWaHVw7ezX4FM:&tbnh=111&tbnw=111&ei=sECUTuf3CcG5tgfWtcCCBw&prev=/search?q=ar+condicionado&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Análises de Operabilidade de Perigos - HAZOP O estudo de identificação de perigos e operabilidade conhecido como HAZOP é uma técnica de análise qualitativa desenvolvida com o intuito de examinar as linhas de processo, identificando perigos e prevenindo problemas. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_yhcFVb0usrM/SB10zNi5L3I/AAAAAAAAAPM/tHTC9N_UjX8/s320/panela.gif&imgrefurl=http://www.efeitojoule.com/2008/05/como-funciona-panela-de-pressao.html&usg=__4tkyWR2X8pNjntxqChBgeP-Qxsw=&h=300&w=318&sz=9&hl=pt-BR&start=8&zoom=1&tbnid=mYzqZ6OPjGldDM:&tbnh=111&tbnw=118&ei=XkSUTs7CCMiztwewlJ31Bg&prev=/search?q=panela+de+press%C3%A3o&hl=pt-BR&sa=G&gbv=2&tbm=isch&itbs=1 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Análises de Árvore de Eventos (AAE) A Análise da Árvore de Eventos (AAE) é um método lógico- indutivo para identificar as várias e possíveis conseqüências resultantes de um certo evento inicial. 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Análises de Árvore de Eventos (AAE) Exemplo: 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Análises de Árvore de Eventos (AAE) Exemplo: 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Análises de Árvore de Eventos (AAE) Exemplo: 11. Análise Preliminar de Perigos/Riscos, conceitos e exercícios práticos Análises de Árvore de Eventos (AAE) Exemplo: Análises de Árvore de Causas (AAC) O acidente é sempre um acontecimento complexo que coloca em jogo grande número de fatores independentes. Pode ser consideradocomo o final de uma série de antecedentes em determinado sistema. Análises de Árvore de Causas (AAC) Exemplo: 12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS O que é uma sistemática de permissão para trabalho? A permissão para trabalho PT permite que o trabalho somente possa ser iniciado após adotado procedimentos seguros e que os riscos previsíveis tenham sidos considerados. A PT é necessária quando o serviço de manutenção somente pode ser realizado se as salvaguardas normais não possam ser consideradas ou que sejam introduzidos novos perigos pelo trabalho. Exemplos: serviços de solda ou corte, esmirilhamento, movimentação de cargas,... Resumindo: O objetivo desta sistemática: Assegurar a correta autorização de um trabalho designado. Deixar claro para os envolvidos no trabalho a exata descrição, natureza e extensão das atividades, os perigos envolvidos, as limitações e sua duração. Especificar as prevenções a serem tomadas. Assegurar que o gestor da instalação esteja ciente dos serviços em realização. Permitir a visualização dos serviços em andamento na instalação. Formalizar o recebimento do serviço. 12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS Permissão de trabalho em outras Normas Regulamentadoras A percepção de necessidade de permissão para trabalhos à quente também está indicada na Norma Regulamentadora NR34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval – no item 34.5 – Trabalho à quente. De acordo com a NR34 – item 34.5 Trabalho a quente: 34.5.1 Para fins desta norma, considera-se trabalho à quente as atividades de soldagem, goivagem, esmirilhamento, corte ou outras que possam gerar fontes de ignição tais como aquecimento, centelha ou chama. Medidas de ordem geral: 34.5.2 – Inspeção preliminar 34.5.3 – Proteção contra incêndio 34.5.4 – Controle de fumos e contaminantes 34.5.5 – Utilização de gases 34.5.6 – Equipamentos elétricos 12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS Permissão de trabalho em outras Normas Regulamentadoras Medidas específicas: 34.5.7 – Devem ser empregadas técnicas de APR para: a) determinar as medidas de controle b) definir o raio de abrangência c) sinalizar e isolar a área d) avaliar a necessidade de vigilância especial contra incêndios (observador) e de sistema de alarme e) outras providências, sempre que necessário 34.5.8 – Antes do início dos trabalhos a quente o local deve ser inspecionado, e o resultado da inspeção deve ser registrado na Permissão de Trabalho. 34.5.10 – Quando definido na APR, o observador deve permanecer no local, em contato permanente com as frentes de trabalho, até a conclusão do serviço. 34.5.10.1 – O observador deve receber treinamento ministrado por um trabalhador capacitado em prevenção e combate a incêndio, com conteúdo programático e carga horária mínima conforme o item 1 do Anexo I, desta Norma... 12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS TREINAMENTO “ A SISTEMÁTICA DE PT SERÁ TÃO BOA QUANTO A COMPETÊNCIA DAS PESSOAS QUE A UTILIZA” O treinamento é recomendado para: Emitentes de PT’s Encarregado pelo trabalho (Líder ou Supervisor dos executantes) Executantes Requisitos de treinamento para emitentes e encarregados: Legislação (em especial a NR20) Sistemática de PT (procedimento) Política, Normas e Procedimentos da Empresa Responsabilidades Casos de acidentes e incidentes envolvendo falhas na sistemática de PT O Emitente de PT deve ser capaz de demonstrar conhecimentos e competência nas seguintes áreas: Lay-out das instalações e equipamentos Processo produtivo da instalação Perigos potenciais existentes na instalação e processo Características físico-químicas dos inflamáveis/combustíveis Meios para mitigar os riscos antes da emissão da PT Legislação, normas e padrões aplicáveis Ações a tomar em caso de emergências O 12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS O encarregado do serviço deve ser capaz de demonstrar conhecimentos e competência nas seguintes áreas: Perigos potenciais associados a instalação e ao processo Perigos potenciais da atividade de manutenção Precauções necessárias antes de iniciar os serviços Conhecer lay-out da instalação Ações a tomar em caso de emergências Os trabalhadores devem receber informações sobre a sistemática de PT e suas responsabilidades. NOTA: especialistas/visitas técnicas: os especialistas que visitam as instalações para executar tarefas de curta duração devem receber informações sobre a sistemática de PT e serem supervisionados até o fim da tarefa. 12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS PREPARAÇÃO Planejamento / Coordenação: É muito importante realizar o planejamento prévio das atividades de manutenção que exigem emissão de PT. Neste caso é sempre importante (e extremamente recomendado) que seja envolvida uma equipe multidisciplinar, para que todos os aspectos das atividades que serão desenvolvidas sejam devidamente observadas e analisadas. Sempre Importante: evitar sempre que possível a simultaneidade de atividades em uma mesma região de um instalação. A Coordenação deve ser sempre feita por uma pessoa, e/ou setor, com os profissionais devidamente capacitados. 12 - SISTEMÁTICA DE PERMISSÃO PARA TRABALHOS COM INFLAMÁVEIS VERIFICAÇÃO E ACOMPANHAMENTO O alcance e a frequência do acompanhamento e verificação das PT’s dependerá: Tamanho da instalação Número de PT’s emitidas Histórico e irregularidades encontradas nas PT’s RECOMENDAÇÃO: A verificação pode ser diária e realizada pelo Supervisor da Instalação, Técnico de Segurança. O acompanhamento deve ser feito no mínimo pelo emitente da PT e a fim de assegurar que as condições previstas na PT sejam mantidas. O que deve ser verificado? A PT está disponível na frente de trabalho? A PT foi preenchida adequadamente? Equipamentos de segurança especificados estão disponível no local? Prevenções especificadas estão implementadas? Trabalhadores tem perfeita ciência do escopo e natureza do trabalho, riscos envolvidos e precauções necessárias? Uma auditoria detalhada, baseada em Check List, deve ser realizada conforme calendário pré-definido. 13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis Princípio de incêndio em posto de combustível na zona Norte de Porto Velho quase provoca desastre – 27/07/2012 De acordo com testemunhas, um caminhão bi-trem estava passando gasolina para um caminhão tanque no interior do posto, quando após conectar a mangueira e ligar a bomba uma faísca acabou causando um princípio de fogo que foi debelado rapidamente quando um dos frentistas pegou um extintor de incêndio e esvaziou o cilindro. A mangueira e bomba foram destruídas pelas chamas. 13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis Incêndio em Distribuidora de Combustível Ibiporã - PR 01/10/2010 Uma explosão na distribuidora de combustível Cobodiesel, localizada no Parque Industrial de Ibiporã (Norte), na marginal da BR-369, mobilizou dezenas de bombeiros daquela cidade e de Londrina 13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis Incêndio atinge depósito de produtos inflamáveis em Taboão da Serra – 19/03/2013 Um incêndio de grandes proporções atingiu um depósito de produtos inflamáveis, em Taboão da Serra 13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis Falha humana teria causado explosão em posto de combustíveis em Guabiruba – SC – 03/01/2012 Conforme especialista em perícia de incêndios, o tampão do tanque deveria estar fechado e a pressurização ser feita com nitrogênio, e não ar comprido, como ocorreu. Na ocasião, três trabalhadores, entre eles o dono da empresa de Barra Velha, morreram. 13. Acidentes com Inflamáveis e combustíveis Falha humana teria causado explosão em posto de combustíveis em Guabiruba – SC – 03/01/2012 Conforme especialista em perícia de incêndios,
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