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Carmela Maria Polito Braga, DELT/EE-UFMG Hugo César Coelho Michel, DELT/EE-UFMG Aula 13 Introdução, Componentes, Tipos, Aplicação, Dimensionamento de Válvulas de Controle VÁLVULAS ELEMENTOS FINAIS DE CONTROLE • São os responsáveis pela manipulação do fluxo de matéria e/ou energia, objetivando atuar sobre o processo de modo a corrigir o valor da variável controlada sempre que houver algum desvio em relação a referência. • Os elementos finais de controle mais utilizados são as válvulas de controle, em diferentes modelos, materiais e dimensões, de acordo com a aplicação. 2 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG u Controlador De Vazão FC Set point ou Referência y Nível 0 AtuadorSensor C o n tr o la d o r Malha de controle de Vazão FC FE FT Reator de Jaqueta (tipo banho Maria) Vapor TC TE TT Set point ou Referência Saída de Vapor Entrada de água Entrada de Ar e Combustível Camara de Combustão Tubos de água Fumos A) Representação esquemática do proceso de geração de vapor. B) Fluxograma de Engenharia FCV FCV Sensor de Vazão FE/FT Sensor de Temperatura FUNÇÕES DAS VÁLVULAS • Existem outros tipos de válvulas, além das de controle, que são fundamentais para garantir a operação adequada de um processo. Estas válvulas podem desempenhar função de bloqueio, de direcionamento ou de limite da pressão de entrada, além da função de controle de fluxo em uma dada tubulação. • Assim sendo, pode-se agrupar as válvulas em 4 grupos distintos, quanto à sua função em relação ao escoamento do fluxo: • Válvulas de bloqueio. • Válvulas de retenção • Válvulas de segurança e alívio de pressão. • Válvulas de controle 3 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG FUNÇÕES DAS VÁLVULAS • Válvulas de bloqueio: • Proporcionam uma restrição completa ao escoamento de fluxo. • Permitem a mínima queda de pressão quando totalmente abertas, pois têm alta capacidade de vazão. • Possuem o diâmetro de passagem do fluxo praticamente igual ao da tubulação onde estão instaladas, quando estão totalmente abertas. • Devem operar sempre totalmente abertas ou totalmente fechadas, pois o projeto construtivo de seus componentes internos não permitem o controle de fluxo. • Aplicações frequentes: isolamento de algum equipamento do restante do processo, como bombas, trocadores de calor, vasos de pressão, caldeiras, etc. 4 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Válvula de Esfera Bipartida Classe 300 é uma válvula de bloqueio de fluxo indicada para aplicação em diversos tipos de fluído com ampla faixa de temperatura e pressão conforme ASME B16.34. Válvula de Esfera Tripartida Classe 150 é uma válvulas de bloqueio de fluxo indicada para utilização em diversos líquidos, gases e vapores em ampla faixa de temperatura e pressão conforme norma ASME B16.34. FUNÇÕES DAS VÁLVULAS • Válvula de Bloqueio em uma tubulução de vapor 5 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Válvulas de bloqueio na tubulação de água de alimentação do tubulação de vapor Usina Termelétrica do Barreiro - CEMIG Válvulas de bloqueio na tubulação de vapor extraído da turbina FUNÇÕES DAS VÁLVULAS • Válvulas de retenção: • São válvulas denominadas Auto-Operadas. Seu obturador atua apenas quando há diferença de pressão entre a entrada e a saída. Ele se movimenta sempre para o lado de menor pressão, seja para abrir, seja para fechar a válvula. • Permitem o escoamento de fluxo em um único sentido, enquanto o elemento móvel de vedação permanecer na posição aberta. • A prevenção na reversão do fluxo ocorre pela reação automática deste obturador a qualquer mudança no sentido de escoamento daquele fluxo. • Devem permanecer abertas apenas enquanto houver fluxo através da válvula. • Se for interrompido ou ocorrer uma inversão em seu sentido de escoamento, fechará automaticamente. 6 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Construída com aço carbono fundido ASTM-A-216 WCB, aço inoxidável e aços ligados, possui tampa aparafusada, obturador portinhola com movimento giratório e basculante, apresentando vedação de ligas de aço inoxidável. Atua nas classes 150, 300 e 600 lb. Protege equipamentos instalados numa tubulação de entrada no processo, ex.: bombas e seus motores. FUNÇÕES DAS VÁLVULAS • Válvula de Retenção em uma distribuição de gás natural 7 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG FUNÇÕES DAS VÁLVULAS • Válvulas de Segurança e Alívio: • São dispositivos de atuação mecânica para o alívio da pressão, auto- suficientes, cuja fonte de energia é o próprio fluido do processo. • Devem ser usadas para evitar as consequências de uma sobrepressão dentro de um equipamento (que podem ser muito perigosas). • Possuem uso fundamental em equipamento sujeito à pressão de operação inferior ou superior à atmosférica. • Quando a pressão é inferior (negativa) são usadas válvulas para alívio de vácuo. • Se a pressão é igual ou superior a atmosférica são usadas va’lvulas de alívio, segurança ou segurança-alívio. 8 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Série WB1800 MAXIFLUX, foram especialmente projetadas para proteção de caldeiras de vapor onde são requeridas sobrepressões de 3%, e outras instalações de vapor, ar comprimido ou gases inertes. Para alívio da sobrepressão em linhas ou vasos de pressão que operam com água ou outros líquidos. FUNÇÕES DAS VÁLVULAS • Aplicações: evitam que a pressão de operação de uma caldeira ou vaso de pressão, p.ex., ultrapasse a acumulação máxima permitida pelo projeto destes equipamentos, evitando possíveis explosões. • A operação normal do processo retorna após a válvula ter aliviado o excesso de pressão até um nível seguro e ter fechado novamente. • Teste de válvula de segurança e alívio da caldeira ATA MP813 com 14Kgf/cm² de pressão (Dez/2011) 9 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Explosão de Caldeira em Hotel de Blumenau – SC (Abril/2011) Comentário adequado: "A PSV deveria ter sido retirada para calibração! Submeter o corpo da caldeira a esse tipo de teste não foi correto." FUNÇÕES DAS VÁLVULAS • Válvulas de Controle: • É uma válvula projetada para alterar a taxa de fluxo do processo por meio da dissipação da energia (perda de carga) imposta por ela ao escoamento do fluxo na tubulação. • Podem ser utilizadas, também, para bloqueio, serviços on-off, porém, as projetas para bloqueio não podem ser usadas para controle. • Enquanto as válvulas de bloqueio restringem totalmente o fluxo, as válvulas de controle oferecem restrição variável. 10 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULAS DE CONTROLE • São usadas para controlar propriedades em uma determinada tubulação, tais como pressão à montante, pressão à jusante, taxa de fluxo ou nível de líquido, etc. • Funcionalmente, são como um orifício variável controlado. • Possui um dispositivo denominado atuador, cuja função é proporcionar a força motriz necessária ao funcionamento da válvula de controle. 11 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Válvulas de controle atuador tipo: pistão (esquerda) e mola (direta) Sistemas de Tanques Integrados LVAS -> Herança LCPI DELT-EE-UFMG VÁLVULAS DE CONTROLE • A geometria interna do corpo da válvula de controle é projetada para proporcionar alta perda de carga, mesmo que seu elemento de vedação (obturador) esteja em posição completamente aberta. • Quanto maior for a queda de pressão proporcionada por uma válvula, melhor e mais preciso será o controle de fluxo. • Essa queda é função da área de passagem escolhida e de sua geometria interna para o fluxo. 12 Profs. Carmela Maria Polito Bragae Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULAS DE CONTROLE • Tradição em controle de processos: Válvula Globo 13 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Válvula de Controle P25 - Foxboro Porca de Trava Ponteiro Indicador Castelo Eixo da Válvula Gaxeta Anel do Assento Obturador Corpo da Válvula VÁLVULAS DE CONTROLE • Todos os elementos que constituem uma malha de controle são importantes para o seu desempenho. • Mas na maioria dos casos a válvula de controle é o componente mais sujeito a condições severas de pressão, temperatura, corrosão e erosão. • Apesar destas condições a válvula de controle deve operar de modo satisfatório, para não comprometer o controle da variável de processo (PV) controlada. • Uma válvula de controle consiste, basicamente, de três partes: • Atuador (conversor I/P e posicionador); • Castelo e engaxetamento. • Corpo e internos; Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG 14 VÁLVULAS DE CONTROLE TIPO DE ATUADORES • Atuador Pneumático tipo mola e diafragma: • É o atuador mais utilizado no acionamento de válvulas de controle. • Consiste numa câmara bipartida com um diafragma flexível. Numa das partes desta câmara o atuador recebe o sinal de controle, e, na outra parte, o diafragma é fixado a um prato, onde se apóiam uma haste e uma mola. • Quando se aplica em seu lado próprio, ar, a força produzida se opõe à força gerada pela mola, a qual limita o curso e regula a posição da haste. 15 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Ar Ar Atuadores de ação reversa: ar para fechar. Assume posição aberta em caso de falha de suprimento de ar. Atuadores de ação direita: ar para abrir. Assume posição fechada em caso de falha de suprimento de ar. VÁLVULAS DE CONTROLE TIPO DE ATUADORES • Este tipo de atuador transforma a pressão de ar aplicada num movimento de translação. • A mola tem a função de se opor à força desenvolvida pela pressão do ar de atuação que age no diafragma, de modo a posicionar a haste do atuador para cada sinal recebido do controlador (posicionador). • A maioria dos atuadores opera numa faixa de pressão que varia de 3 a 15 psi, a qual representa 0,2 a 1,0 kgf/cm². 16 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG • O sistema de atuação das válvulas de controle transforma pressão de ar em força aplicada ao diafragma. • Existe uma relação praticamente linear entre a pressão de ar de atuação e o deslocamento (curso da haste). Normalmente, estes atuadores destinam-se ao acionamento de válvulas denominadas de curso linear, ou seja, haste ascendente ou descendente, dependendo da abertura ou fechamento da mesma. As válvulas acionadas por estes tipos de atuadores são normalmente as denominadas válvulas globo e suas variações. VÁLVULAS DE CONTROLE TIPO DE ATUADORES • Atuador Pneumático tipo pistão: • Ação simples com retorno por mola: a mola é instalada no compartimento oposto ao que recebe a injeção de ar comprimido. Desta maneira, em caso de falha de alimentaçào de ar, a mola leva o atuador e a válvula para a posição desejada de segurança. • Como a mola opera comprimida na maior parte do tempo, sua força de acionamento fica reduzida podendo comprometer a entanqueidade da válvula. • Os cilindros de dupla ação são alternativa para o contorno deste problema. 17 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULAS DE CONTROLE TIPO DE ATUADORES • Atuador Pneumático tipo pistão: • Cilindro de Dupla Ação: é aquele que utiliza fluido para produzir trabalho em ambos os sentidos: avanço e retorno. Estes possuem dois orifícios por onde, alternadamente, entra e sai o fluido. 18 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Todo atuador pneumático tipo pistão, ação simples ou dupla, necessita de uma válvula solenóide instalada na linha de ar para o comando de mudança de posição. S energiza: Ar> Via 1> Via 2 e Via 3 fechada S desenergiza: Via 1 fechada e via 3 aberta S energiza.: Ar A> Via 1> Via 2 e Ar B> Via 3 > Via 4 (atmosfera) S desenergiza.: Ar B> Via 1 >Via 3 Ar A> Via 2 e via 4 (atmosfera) VÁLVULAS DE CONTROLE TIPO DE ATUADORES • Atuador Elétrico Rotativo: • São equipamentos eletromecânicos que permitem motorização de válvulas, dampers, comportas e outros equipamentos similares. • O atuador elétrico pode ser acoplado através de unidades de adaptação ou redutores. • São adequadas para grandes diâmetros, onde as forças requeridas para atuação são grandes para um sistema pneumático. 19 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Os Atuadores Elétricos GBR são equipamentos utilizados na automação de válvulas operadas por 1/4 de volta, substituem os atuadores pneumáticos em locais remotos onde não se dispõe de ar comprimido. Disponível nas voltagens 24VDC, 120V e 220V. Capacidade de torque 1/4 de volta direito 50 to 500 Nm 1/4 de volta com redutor 500 to 50.000Nm multivolta direto 20 to 650 Nm multivolta redutor 500 to 5.000 Nm VÁLVULAS DE CONTROLE TIPO DE ATUADORES • Atuador Elétrico Solenoide • Composto de uma bobina ou solenóide que gera uma força magnética para a movimentação do obturador ou êmbolo. São utilizados para operação ON/OFF. 20 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG 1 Corpo Válvula 4 Bobina/Solenoide 7 Embolo 2 Porta entrada 5 Enrolamento Bobina 8 Mola 3 Porta Saída 6 Fios dos terminais 9 Orifício VÁLVULAS DE CONTROLE TIPO DE ATUADORES • Atuador Hidráulico: • São compostos por um pistão e uma bomba de óleo, que quando solicitada por um comando externo, bombeia mais ou menos óleo (ou outro fluido hidráulico) para o interior do pistão. • Normalmente utilizado em locais onde a temperatura é elevada para atuadores pneumáticos, ou quando são necessárias forças de atuação mais elevadas. 21 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG “A potência obtida com alta pressão de um sistema hidráulico possibilita que o macaco hidráulico(Flowtecal F4-Series) tenha peso menor que os atuadores pneumáticos e elétricos.” VÁLVULAS DE CONTROLE TIPO DE ATUADORES • Atuador Manual: • Podem ser volantes, hastes roscadas, alvancas e volantes com caixa de redução. • Utilizados em válvulas para bloqueio de pressões mais baixas, em linhas de pequenos diâmetros, bloqueio de tomadas de instrumentação, etc.. • Utilizados, também, quando é necessária a regulagem manual de fluxo para alguma finalidade do processo, tal como ajuste de fluxo em tomadas de amostra. 22 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULAS DE CONTROLE ATUADORES COM CONVERSORES I/P • Para a atuação automática, as válvulas de regulação pneumáticas precisam de um dispositivo Conversor I/P que converte o sinal de corrente recebido do controlador em um sinal de pressão proporcional (4 a 20mA em 3 a 15psi) para posicionar o obturador em relação à sede (assento) da válvula. • Os conversores I/P não garantem a posição de abertura da válvula em acordo com o sinal enviado para a sua entrada (corrente). Trata-se apenas de um conversor em malha aberta. 23 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG • Para a atuação automática, as válvulas de regulação possuem um dispositivo posicionador que trabalha em conjunto com o atuador da válvula de controle para posicionar corretamente o obturador em relação à sede (assento) da válvula. • O posicionador possui um algoritmo de controle PI e, malha fechada, compara o sinal em sua entrada (enviado pelo controlador) com a posição da haste da válvula e envia ao atuador da válvula a pressão de ar necessária para colocar o obturador na posição correta. VÁLVULAS DE CONTROLE ATUADORES COM POSICIONADORES 24 Profs. Carmela Maria Polito Bragae Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Eletropneumático Eletro-hidráulico COMPARAÇÃO ENTRE ATUADORES 25 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG COMPARAÇÃO ENTRE ATUADORES 26 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULAS DE CONTROLE CORPO E INTERNOS 27 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Corpo ObturadorSede Castelo • O Fluido de processo escoa pelo corpo da válvula, enquanto o obturador é o elemento móvel, responsável pela restrição da vazão. • A geometria (formato) do obturador determina a característica de vazão da válvula, definida pela relação entre a abertura da válvula e a vazão correspondente. • O tipo de corpo da válvula e de seus internos é definido pela aplicação. Eles se classificam quanto ao movimento em lineares e rotativas. • Qualquer que seja o tipo de corpo, a válvula varia a vazão, introduzindo uma restrição no circuito hidráulico, dissipando uma parte da energia proveniente de uma fonte de pressão (que normalmente é uma bomba centrífuga). • A válvula reduz a pressão na descarga da bomba, analogamente a queda de tensão introduzida por um resistor num circuito elétrico. VÁLVULAS DE CONTROLE LINEARES • Válvulas Lineares • possuem um elemento deslizante em forma de haste projetada para empurrar um elemento obturador da posição totalmente aberto até a posição totalmente fechado. • São válvulas de movimento linear: • Globo, gaveta, manga flexível (mangote), diafragma, agulha, 3-vias e angular. • As válvulas lineares são as mais comuns e são conhecidas por serem simples, de fácil manutenção e mais vesáteis devido a uma gama de diferentes tamanhos, classes de pressão e opções de design. 28 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULAS DE CONTROLE LINEARES (HASTE DESLIZANTE) 29 Válvula Diafragma Válvula Gaveta Válvula Globo com Sede Simples Válvula Globo com Sede Dupla VÁLVULAS DE CONTROLE LINEARES 30 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Válvula Gaveta (Guilhotina) VÁLVULAS DE CONTROLE LINEARES 31 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Válvula Globo Válvula de Manga Flexível (Mangote - Pinch) Muito utilizadas para polpas, em especial minério. Válvulas Mangote Sigaflux - Corpo Aberto - Especiais VÁLVULAS DE CONTROLE LINEARES 32 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Válvula Agulha Válvula Diafragma VÁLVULAS DE CONTROLE LINEARES VÁLVULA GLOBO GUIADA POR HASTE • As fotografias abaixo mostram um corte do corpo da válvula globo modelo 21000, da Masoneilan, mostram como o movimento do obturador (plug) em relação à sede manipula a abertura da válvula de ação direta para permitir a passagem do fluxo de 0 a 100%. • A foto da esquerda mostra o corpo da válvula na posição totalmente fechada , enquanto a foto do meio mostra a válvula semi-aberta, e a foto da direita mostra a válvula totalmente aberta. • Como se pode ver, o obturador da válvula é guiado pela haste para manter o alinhamento com a linha central do assento. Por esta razão, este estilo particular de válvula globo é chamada de válvula globo guiada por haste. 33 Fonte: http://www.ibiblio.org/kuphaldt/socratic/sinst/book/liii_2v14.pdf VÁLVULAS DE CONTROLE LINEARES VÁLVULA GLOBO GUIADA POR GAIOLA • As válvulas globo guiadas por gaiola manipulam o fluxo descobrindo mais ou menos a área correspondente as portas da gaiola circundante (neste caso em formato “T”), à medida em que o obturador (plug) se move para cima e para baixo. • A gaiola também serve para guiar o obturador, de modo que a haste não seja submetida a forças laterais, como no caso da válvula guiada por haste. 34 Fonte: http://www.ibiblio.org/kuphaldt/socratic/sinst/book/liii_2v14.pdf VÁLVULAS DE CONTROLE ROTATIVAS • Válvulas de Movimento Rotativo ou Rotativas • possuem um elemento rotativo (excêntrico ou concêntrico à tubulação) projetado para girar um elemento obturador em 45º ou um quarto de volta da posição totalmente aberto até a posição totalmente fechado. • São válvulas de movimento rotativo: • Borboleta, plug, esfera e obturador excêntrico rotativo. • Geralmente as válvulas rotativas são menores e mais leves que as válvulas lineares. Todavia, elas são mais limitadas por necessitarem de maior força de atuação, por serem adequadas para sistemas que operam em baixas pressões e por gerarem problemas de cavitação e flashing (evaporação súbita). 35 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULAS DE CONTROLE ROTATIVAS 36 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Válvula Esfera Válvula Borboleta Válvula Borboleta VÁLVULAS DE CONTROLE ROTATIVAS 37 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Possuem queda de pressão muito pequena quando totalmente abertas. São adequadas para manipulação de grandes vazões de água, de líquidos com partículas sólidas e gases sujos. Sua vedação é relativamente baixa. Válvula de Obturador Excêntrico Válvula de de 3-vias VÁLVULAS DE CONTROLE ROTATIVAS 38 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Dotadas de um eixo extra forte e não passante, que não –obstrui a passagem do fluido estas válvulas proporcionam uma capacidade de vazão maior para cada diâmetro nominal. CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO EM UMA VÁLVULA • As válvulas de regulação possuem características distintas de vazão, sendo cada uma com vantagens diferenciadas para diversas aplicações em processos, definidas pela geometria (desenho) do obturador: • Abertura Rápida: a cunha faz variar rapidamente a área de passagem do fluido com um único e curto movimento da haste. • Abertura Linear: a área de passagem do fluido varia linearmente com as variações do movimento da cunha. • Abertura Parabólica: a vazão varia em função do quadrado da abertura da válvula. • Abertura Igual Porcentagem: sob condições constantes de queda de pressão, iguais porcentagens de variac ̧ão de abertura da válvula correspondem a iguais porcentagens de variac ̧ão da vazão. Matematicamente, a vazão é proporcional exponencialmente à abertura. 39 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO EM UMA VÁLVULA • Basicamente as características de vazão são determinadas por meio da geometria do obturador da válvula. 40 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Abertura Rápida Abertura Linear Abertura Igual Porcentagem Gaiola Haste Maior facilidade de remoção das partes internas para manutenção. Alta estabilidade na operação devido ao sistema de guias. CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO EM UMA VÁLVULA • O termo característica de vazão refere-se à vazão inerente, ou seja, a variação de vazão obtida em relação ao grau de abertura ou fechamento do curso da válvula, medida em uma condição de pressão diferencial (ΔP – perda de carga) constante (obtida em bancada). • No entanto, nos processo industriais raramente encontramos perda de carga constante e sim quedas de pressão variáveis de acordo com o processo. • É importante salientar que não é a válvula de controle que determina sua perda de carga, ela absorve o excesso de pressão remanescente no sistema. 41 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO EM UMA VÁLVULA - INERENTE 42 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG x (%) – abertura da válvula Abertura Rápida. Valores típicos para a=0.05 e n=5 Parabólico onde 1,4 <n < 2,6 Linear Igual Porcentagem onde n = Qmin, quando x = 0. R = Qmáx/Qmin (rangeabilidade) R é a rangeabilidade ])1()1()1([1)( nxaxaxQ x x k Q Q xxQ)( nxxQ )( xRnxQ )( x máx R aQ Q xQ 1 )(% Q(%) CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO EM UMA VÁLVULA - INSTALADA 43 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Bomba centrífuga com válvula de controle, tubulações e resistências em série (que podem equivaler a grandes trechos de tubulação). • Utilizando-se a curva característica da bomba pode-se determinar a característica de abertura da válvula em relação a vazão. A Figura abaixo mostra as curvas características de instalação de uma válvula igual porcentagem e uma linear para uma instalação como mostrada abaixo, a esquerda. • Nota-se que a característica inerente igual porcentagem, quando instalada, apresenta relação quase linear, enquanto a característica linear instalada se aproxima da característica abertura rápida. CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO EM UMA VÁLVULA • Característica de Vazão Instalada 44 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG CARACTERÍSTICAS DE VAZÃO EM UMA VÁLVULA • A medida que o fluido passa pela restrição a velocidade aumenta. • Lei de Bernoulli: a queda de pressão imposta pela válvula provoca um aumento da velocidade do fluido. • A Vena Contracta, bem próxima ao ponto de maior restrição, é o ponto de menor área de vazão, maior velocidade e menor pressão. 45 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG ΔP na válvula CAVITAÇÃO E FLASHING 46 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Posição P1 P2 P e r fi l d e P r e s s ã o PVal Flashing Cavitação Sem CavitaçãoPressão de Vapor (Pv) Pv Pv Vaporiza Condensa CAVITAÇÃO E FLASHING • Se a pressão de saída da válvula permanecer abaixo da pressão de vapor do líquido, as bolhas permanecerão no fluido, provocando o fenômeno do flashing (Vaporização súbita). • O flashing é definido pela pressão de vapor (Pv) e pela pressão de processo a jusante: fatores que não podem ser evitados. • Materiais endurecidos: solução padrão para aplicações em flashing. • Se a pressão de saída da válvula permanecer acima da pressão de vapor do líquido, poderão surgir bolhas no fluido, cujo interior possui pressão muito mais baixa que a pressão externa (Cavitação – Implosões no Fluído). • O resultado são implosões das bolhas provocando o fenômeno do cavitação. • A cavitação também é definida pela pressão de vapor (Pv) e pela pressão de processo a jusante: fatores que não podem ser evitados. 47 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Região de ruídos e danos mecânicos CAVITAÇÃO E FLASHING 48 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG CAVITAÇÃO • Consequências • Danos materiais devido à energia das implosões • Vibrações • Ruído de alta intensidade • Soluções • Local de instalação • Injeção de gás na saída • Placa de orifício para absorver ΔP • uso de internos anti-cavitantes 49 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG FLASHING • Consequências • Deterioração do obturador. • Soluções • Válvula de corpo angular • Internos com restrição • Saída com camisa mais endurecida 50 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG CAVITAÇÃO E FLASHING 51 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULAS DE CONTROLE • Dimensionar válvulas de controle consiste em calcular o CV (coeficiente de vazão ) necessário para válvula. • Existem vários programas computacionais para dimensionamento de válvulas de controle que calculam rapidamente o CV da válvula (usualmente disponibilizados por fabricantes de válvulas). • No entanto, é fundamental entender os elementos que definem este dimensionamento (com características típicas para o caso de escoamento de líquidos, gases e vapores, vapor d’água, escoamento laminar e bifásico). • Os programas computacionais normalmente implementam as equações completas, com todos os fatores de correção envolvidos, de modo que a capacidade de vazão (CV) obtida seja muito precisa. • É importante saber estimar o valor do CV por meio de equações simplificadas e entender que as correções levam a resultados mais precisos e estáveis para o dimensionamento (melhor realizado pelos programas, que fazem correções sucessivas). • A equação geral de vazão através da válvula segue a equação de Bernoulli: 52 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG PACQ v .. A: área de abertura DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULAS DE CONTROLE • Qualquer que seja o fluido, antes de iniciar o cálculo do CV deve ser efetuada uma verificac ̧a ̃o das condições do escoamento, ou seja, se o fluxo é crítico ou subcrítico. • O escoamento é considerado subcrítico, quando a queda de pressão através da válvula (ΔPV) é menor que a queda de pressão crítica (ΔPcrítico): ΔPV < ΔPcrítico • Se ΔPV for maior que ΔPcrítico, o fluxo será considerado crítico: ΔPV < ΔPcrítico • Pressão crítica (Pc) é a pressão de vapor na temperatura crítica. • As equações a serem utilizadas variam de um caso para outro e deve-se tomar o devido cuidado para o dimensionamento escolhendo-se a equação adequada. 53 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULAS DE CONTROLE • LÍQUIDOS • Considerando: • tem-se: • Calculado o ΔPs, efetua-se a seguinte análise: 54 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG produto do crítica pressãoP válvulada montante à pressãoP líquido do vapor de pressãoP vazãode críticofator C c 1 v f criticoPPs ;.28,096,0.5,0 ;.5,0 11 11 v c v sv vsv P P P PPPP PPPPP Se Se crítico é fluxo o subcrítico é fluxo o ,. ,. 2 2 sf sf PCP PCP DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULAS DE CONTROLE • Adotando-se, para líquidos, vazão volumétrica(m3/h) e o sistema métrico, deve-se usar as seguintes equações no cálculo do Cv: • Fluxo subcrítico onde: • Fluxo Crítico onde Cf = fator crítico. 55 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG P G qC f v 16,1 (bar) P-P = pressão de queda = P a);(bar jusante à pressão = P a);(bar montante à pressão = P );151 = (água líquido do relativa densidadeG ];/[m vazão= q 21 2 1 0 3 C h f s f f v P G C q C 16,1 DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULAS DE CONTROLE • GASES E VAPORES • Fluxo subcrítico onde: • Fluxo Crítico 56 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG )(295 21 PPP GTq Cv crítico é fluxo o ,5,0 subcrítico é fluxo o ,5,0 1 2 1 2 PCPSe PCPSe f f q = vazão volumétrica [m3 / h]; G = densidade relativa do gás (ar = 1); T = temperatura do escoamento [K]. 1257 PC GTq C f v DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULAS DE CONTROLE • Em caso de Vapor Dágua (Steam) tem-se: a) Vapor Saturado • Fluxo subcrítico onde: W = vazão mássica [ton/h] • Fluxo Crítico 57 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG )( 4,72 21 PPP W Cv 1. 7,83 PC W C f v DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULAS DE CONTROLE • Em caso de Vapor Dágua (Steam) tem-se: a) Vapor Superaquecido • Fluxo subcrítico • Fluxo Crítico • Escoamento Laminar onde: μ = viscosidade (cP) 58 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG )( ).00126,01(4,72 21 PPP WT C shv 1 ).00126,01(7,83 PC WT C f sh v 3 2 . 032,0 P q Cv DIMENSIONAMENTO DE VÁLVULAS DE CONTROLE • Metodologia para o Cálculo do Cv (efetuado pelos programas computacionais): 1. Cálculo do ΔP 2. Cálculo do ΔPs (ΔPs = ΔPcrítico) 3. Determinação do tipo de escoamento 4. Cálculo do CV INICIAL 5. Buscar no Catálogo do fabricante uma válvulacom CV maior ou igual ao inicialmente calculado. 6. Cálculo do FP (Fator de correção devido uso de redutores, p.ex). 7. Cálculo de FR (Fator de Reynolds – correção para escoamento não turbulento) 8. Cálculo do CV corrigido 59 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG RP INICIALV CORRIGIDOV FF C C , Se o valor do CV escolhido for maior ou igual a este valor a válvula atende as necessidades, caso contrário uma nova válvula deverá ser escolhida retornando ao 5º PASSO do procedimento apresentado CLASSES DE PRESSÃO ANSI • Distinguem-se as seguintes classes de pressão: • 150 psi • 300 psi • 600 psi • 900 psi • 1500 psi • 2500 psi • A norma ANSI B16.47 distingue também a classe 75 psi 60 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG ENGAXETAMENTO DE VÁLVULAS 61 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG COMPARAÇÃO DE DIÂMETROS • Nos processos industriais as válvulas podem ser aplicadas em tubulações de 0,5 in a 48 in, sendo a maioria delas instaladas em tubulações de 4 in. • Podem operar do vácuo até pressões acima de 13000 psi (89,6 MPa). 62 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Comparação de diâmetros de uma válvula: um válvula de 30 in ao lado do funcionário que segura uma válvula de 1 in PREPARAÇÃO PARA MONTAGEM (EQUIPE DA MEGASTEAM INSTRUMENTAÇÃO & MECÂNICA) 63 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULA COM ATUADOR TIPO PISTÃO 64 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG ATUADOR TIPO CILINDRO DUPLA AÇÃO 65 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG Consequência provável de injeção abrupta de ar frio sobre ar quente. ATUADOR ELÉTRICO 66 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULA COM CASTELO NORMAL 67 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULA COM CASTELO ALONGADO • O castelo alongado é usados para prevenir o congelamento das gaxetas em aplicações de baixas temperaturas. 68 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULA GLOBO COM SEDE DUPLA 69 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULAS TIPOS E APLICAÇÕES EM MINERAÇÃO 70 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG VÁLVULAS, TIPOS, APLICAÇÕES TABELA ISA 71 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG BIBLIOGRAFIA • BEGA, E. A. et. Al. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência/IBP, 2006. • Mathias, A. C. Válvulas – Industriais, Segurança, Controle – Tipos, Seleção, Dimensionamento. São Paulo: ArtLiber Editora, 2008. • Notas de aula de Instrumentação dos professores Hugo C. C. Michel e Jorge Otávio Trierweiler, UFRGS. • Battikha, N.E. The Condensed Handbook of Measurement and Control, USA, The Instrumentation, Systems and Automation Society - ISA, 2004. • http://www.youtube.com/watch?v=EAD9EdPT0ag&feature=related (Teste de válvula de segurança e alívio numa caldeira). • http://www.youtube.com/watch?v=msB7fBeyN2s&feature=related (Explosão de caldeira/Abril 2011). • http://www.bermo.com.br/produtos/6/Valvulas-de-Bloqueio-e-de- Controle/?gclid=CMqYlvD13LACFYeo4AodSnbM1w • http://www.coester.com.br/atuadores_eletricos.htm • http://portuguese.alibaba.com/product-gs/electro-hydraulic-actuator- 335637566.html • http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/segmento/valvulas-de-esfera/ • http://www.borrachadobrasil.com.br/2010/?pagina=sigaflux&id=13 72 Profs. Carmela Maria Polito Braga e Hugo César Coelho Michel - DELT/EE-UFMG http://www.youtube.com/watch?v=EAD9EdPT0ag&feature=related http://www.youtube.com/watch?v=msB7fBeyN2s&feature=related http://www.bermo.com.br/produtos/6/Valvulas-de-Bloqueio-e-de-Controle/?gclid=CMqYlvD13LACFYeo4AodSnbM1w http://www.coester.com.br/atuadores_eletricos.htm http://portuguese.alibaba.com/product-gs/electro-hydraulic-actuator-335637566.html http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/segmento/valvulas-de-esfera/ http://www.borrachadobrasil.com.br/2010/?pagina=sigaflux&id=13
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