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Prova Proc. Civil 3

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AV1 – DIREITO PROCESSUAL CIVIL III – 2020.1
Acadêmico: Carina Silva Lobo
N° da matrícula: 201703394623
1. Opte pela alternativa em que não há uma característica elementar ao “recurso”.
a) É voluntário.
b) Dá-se no curso do processo.
c) Nele, traz-se, sempre, uma das seguintes pretensões: reforma, invalidação ou rescisão da coisa julgada.
d) Trata-se de um instrumento de impugnação.
2. Analise as assertivas abaixo para, em seguida, optar pela alternativa
correta.
I. Por meio de uma ação rescisória em que se alega que um juiz IMPEDIDO proferiu determinada sentença, haverá, em caso de procedência (da rescisória), rescisão da coisa julgada e consequente anulação da referida sentença para que outra seja proferida (desta vez, por um juiz NÃO impedido).
II. Contra a mesma sentença (do item “i” acima), poderia a parte interessada ter oferecido recurso de apelação cuja consequência (se provido) seria praticamente a mesma: seria invalidada, com prolação de nova decisão por um outro juiz.
III. Existe uma distinção fundamental entre ação rescisória e recurso: enquanto a ação rescisória é proposta após o transito em julgado e, portanto, caracteriza um instrumento altamente repressivo, o recurso tenta evitar justamente aquele trânsito “viciado”, caracterizando o mencionado prolongamento da mesma ação (e não de uma nova).
a) Apenas a I está correta.
b) Apenas a II está correta.
c) Apenas a III está correta.
d) Todas estão corretas.
3. Podemos afirmar, exceto:
I – Os recursos existem por conta do direito (que, em regra, faz-se presente) à revisão das decisões por outros órgãos (que, normalmente, fazem parte, inclusive, de outras instâncias), ampliando-se os graus de jurisdição – a este direito, dá-se o nome de duplo grau de jurisdição.
II – Justamente porque é o recorrente quem toma a iniciativa de apresentar o recurso, em instrumento no qual serão apurados eventuais erros “de julgamento” ou “de procedimento” que o teriam prejudicado, a apreciação pelo juízo “ad quem” dá-se para manter ou alterar em favor do recorrente – é o que se costuma denominar de proibição à
reformatio in pejus.
III – Em matéria recursal, a legalidade incide fortemente, também porque se confunde com a competência que será dada aos órgãos jurisdicionais (nas revisões por que forem responsáveis), de maneira a conferir maior estabilidade e segurança jurídica aos instrumentos a serem utilizados, cujo cabimento (e demais características) não poderiam ficar à mercê de subjetividades e eventuais arbitrariedades dos magistrados – assim, a Lei prevê, detalhadamente, os recursos cabíveis, bem como suas respectivas características, tratando-se do que se denomina de princípio da taxatividade recursal.
a) Apenas a I está correta.
b) Apenas a II está correta.
c) Apenas a III está correta.
d) Todas estão corretas.
4. Aprecie o texto abaixo, que está de acordo com a ordem jurídica para, em seguida, optar pela assertiva correta. “Como corolário da taxatividade, cada recurso tem uma função e cabimento específicos, a partir do que se costuma defender, em doutrina, que, salvo raras exceções, “para cada decisão, existe um (e apenas um) recurso cabível” – é o que se chama de SINGULARIDADE (UNICIDADE ou UNIRRECORRIBILIDADE)".
a) Podemos concluir, portanto, que contra uma sentença, não seria possível apresentação simultânea de embargos de declaração e apelação, ainda que por partes distintas.
b) Podemos concluir, portanto, que contra uma decisão interlocutória, não poderia a mesma parte interpor agravos de instrumento e agravo retido.
c) Podemos concluir, portanto, que, contra um acórdão de apelação, não poderiam ser apresentados recurso especial e recurso extraordinário pela mesma parte.
d) Podemos concluir, portanto, que contra um acórdão, não seria possível apresentação simultânea de embargos de declaração e embargos infringentes, ainda que por partes distintas.
5. A respeito da apelação no novo CPC, é possível afirmar, exceto:
a) As questões resolvidas na fase cognitiva do processo, quando a decisão a seu respeito não comportar agravo de instrumento, não ficarão cobertas pela preclusão e devem ser suscitadas em preliminar de apelação, eventualmente interposta contra a decisão final, ou nas contrarrazões.
b) Independente das alterações previstas no recurso de apelação, permanecerá cabendo, excepcionalmente, recurso de agravo retido.
6. A apelação terá efeito suspensivo, exceto (...):
a) Contra sentença que julga pedido de indenização por danos morais e
materiais.
b) Em relação à parte da sentença que se refere à tutela provisória.
c) Contra a sentença que rejeita interdição.
d) Contra a sentença que julga improcedente o pedido de instituição de
arbitragem.
7. Contra decisão interlocutória, foi apresentado recurso de embargos de declaração:
I – O recurso não pode ser recebido, já que somente é cabível essa espécie de recurso contra sentenças e acórdãos;
II – O recurso pode ser recebido, porém, certamente, nunca poderá ser provido, já que, contra decisão interlocutória, os embargos não interrompem o prazo para o próximo recurso.
a) Ambas estão certas.
b) Ambas estão incorretas.
c) Somente a I está correta.
d) Somente a II está correta.
8. Contra decisão que, em 1ª instância, recebeu recurso de apelação no efeito errado, caberia segundo o novo CPC:
a) Somente agravo retido.
b) Somente agravo de instrumento.
c) Não há juízo admissibilidade de apelação em 1ª instância, no novo CPC.
d) A critério do agravante, agravo retido ou de instrumento.
9. Contra decisão que, em 1ª instância, deferiu tutela de urgência, segundo o novo CPC:
a) Cabe somente agravo retido.
b) Cabe somente agravo de instrumento.
c) Cabe, a critério do agravante, agravo retido ou de instrumento.
d) Não cabe recurso, exceto, ao final, a impugnação em sede de apelação.
10. Em determinada seção do STJ, durante julgamento de recurso especial repetitivo acerca de discussão referente ao custeio de medicamento por plano de saúde, questão que se reflete em diversas demandas de consumidores economicamente vulneráveis, foi admitido o ingresso da Defensoria Pública da União na qualidade de guardião dos vulneráveis (custos vulnerablis). A esse respeito disserte sobre a atuação da Defensoria como guardiã dos vulneráveis (custus vulnerablis) e a posição do Superior Tribunal.
A Defensoria pode sim ter tal atuação , uma vez que essa atuação é subjetivamente vinculada aos interesses dos vulneráveis e objetivamente ao Direitos Humanos, o que poderá interpor o recurso acima.

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