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UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 1 - UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa EESSTTRRUUTTUURRAASS DDEE CCOONNCCRREETTOO AARRMMAADDOO EECCAA NNOOTTAASS DDEE AAUULLAA -- 0055 CCÁÁLLCCUULLOO DDEE SSEEÇÇÕÕEESS SSUUJJEEIITTAASS AA FFLLEEXXÃÃOO SSIIMMPPLLEESS NNOORRMMAALL EE NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA PPAARRAA DDIIMMEENNSSIIOONNAAMMEENNTTOO EE VVEERRIIFFIICCAAÇÇÃÃOO UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 2 - NA_05/2004 EESSTTRRUUTTUURRAASS NNOOTTAASS DDEE AAUULLAA -- PPAARRTTEE 55 CCÁÁLLCCUULLOO DDEE SSEEÇÇÕÕEESS SSUUJJEEIITTAASS ÀÀ FFLLEEXXÃÃOO SSIIMMPPLLEESS // NNOOÇÇÕÕEESS BBÁÁSSIICCAASS DDEE SSEEGGUURRAANNÇÇAA (ref.: Estruturas de Concreto Solicitações Normais- P.B.Fusco - Ed. Guanabara Dois Construções de Concreto I - Nilo Andrade do Amaral - EPUSP 1969 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos – Apostila EPUSP, 2003 ) 1. INTRODUÇÃO Tipos de flexão: - Flexão Simples: Momento fletor e força cortante. - Flexão Composta: Momento fletor, força cortante e força normal. Em ambos os casos, a força cortante pode ser nula; nesses casos, a flexão simples chamar-se-á flexão pura e a flexão composta poderá ser designada por compressão excêntrica (flexo- compressão) se a força normal for de compressão ou tração excêntrica (flexo-tração), caso a forca normal seja de tração. A flexão, quer seja simples ou composta, pode ser: - Reta: quando o plano em que age o momento fletor corta a seção transversal da peça segundo um dos eixos principais de inércia; - Oblíqua: quando a condição a condição acima não se verifica. Dois fatores precisam ser considerados quando se aplica a teoria da flexão (da Resistência dos Materiais) ao concreto armado: - O trabalho em conjunto de dois materiais diferentes, ou seja, seção transversal não homogênea; - A pequena resistência do concreto à tração. Nessa nota de aula será examinado o caso da flexão simples reta. 2. ESTÁDIOS ELÁSTICOS DO CONCRETO Como as tensões, além de certo limite, não são proporcionais às deformações, e como o concreto possui pequena resistência à tração, é necessário considerar diferentes fases da solicitação, a que correspondem trechos distintos do diagrama tensão-deformação. Assim, não se pode estabelecer uma forma geral de cálculo, válida para qualquer fase da solicitação. Consideram-se, conforme a grandeza das tensões, três fases de solicitação que se dominam Estádios Elásticos I, II e III. No diagrama tensão-deformação do material concreto pode-se para pequenas tensões, substituir a curva por uma reta e admitir que essa reta seja a mesma tanto para a compressão como para a tração (reta AOB da figura 2 - 1). Para tensões elevadas, a curvatura torna-se acentuada, não se podendo mais substituir a curva pela reta; isto se dá para valores da tensão que são bem mais UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 3 - baixos na tração do que na compressão (a reta da tração OB é mais curta que a da compressão OA). Enquanto o concreto resiste à tração dizemos que ele está no Estádio I. Este pode ser subdividido em dois: Ia e Ib. Tem-se o Estádio Ia quando a tensão máxima de tração situa-se na parte reta (OB) do diagrama: as tensões são proporcionais às deformações. O Estádio Ib corresponde à ruptura por tração, com a tensão de tração igual a σts. Nas vizinhanças da ruptura o material está em estado plástico em parte da zona de tração. Depois que se inicia a ruptura por tração, despreza-se toda a zona tracionada e passa-se ao Estádio II. Portanto, no Estádio II o concreto não resiste à tração e a região comprimida do concreto está em um nível de solicitação onde as tensões podem ser admitidas proporcionais às deformações. Aumentando a solicitação, as tensões nas fibras mais afastadas da linha neutra deixam de ser proporcionais às deformações. Ao atingir-se a ruptura do concreto por compressão ocorre o Estádio III. Nas vizinhanças da ruptura o material está em estado plástico em grande parte da zona de compressão. Assim sendo, no Estádio III, o diagrama de tensão x deformação no concreto apresenta-se segundo uma configuração de uma parábola seguida de um retângulo, assim como no diagrama de cálculo adotado para o concreto, onde o patamar reto representa o trecho em estado plástico. Por isso é comum referir-se ao diagrama do concreto como “diagrama parábola-retângulo”. RESUMINDO, tem-se: - Estádio Ia: Compressão entre O e A; tração entre O e B. - Estádio Ib: Compressão entre O e A; tração na ruptura. - Estádio II: Compressão entre O e A (em geral abaixo de 1/2 da tensão de ruptura); tração não considerada (suposta além da ruptura em toda a zona tracionada da seção). - Estádio III: Ruptura do concreto à compressão. UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 4 - Seção Transversal Diagrama de ____________________________________________ Deformações Diagramas de Tensões Os diagramas de tensões correspondentes aos diferentes Estádios são a seguir descritos: Estádio Ia: As tensões de tração e compressão são pequenas; portanto, é válida a hipótese de Navier (seções planas) e o diagrama de σ é uma reta única. Estádio Ib: As tensões de compressão variam linearmente; as de tração, além de certa distância da linha neutra, correspondem a pontos fora da reta OB na figura 2-1 e o diagrama de tensões na seção é curvo; quando na borda da seção e em certa faixa vizinha a ela é atingida a tensão de ruptura σts, a curvatura do diagrama das tensões de tração torna-se muito acentuada e, por isto, pode-se substituir o diagrama de tração por um retângulo. Estádio II: Quando a resistência a tração do concreto é ultrapassada nas fibras mais afastadas da linha neutra, somente são consideradas tensões de compressão no concreto, isto é passa-se a desprezar no cálculo, toda a área da seção de concreto correspondente à zona de tração. O diagrama das tensões de compressão é ainda suposto linear. Estádio III: Atingindo-se a tensão de ruptura na faixa junto à borda da zona comprimida, o diagrama de tensões de compressão torna-se acentuadamente curvo. De acordo com as hipóteses de cálculo da NB-6118, este diagrama parábola-retângulo pode ser substituído por um diagrama retangular equivalente. 3. ESTUDO GERAL DO MÉTODO CLÁSSICO DE CÁLCULO Chamamos de Método Clássico de cálculo aquele adotado desde o início da história de concreto armado e que é baseado nas tensões admissíveis dos materiais, em contraposição ao método mais recente, baseado na ruptura do concreto. Para calcular pelo Método Clássico, adaptamos ao concreto armado as equações deduzidas na Resistência dos Materiais. UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 5 - 4. FUNDAMENTOS 4.1. Definições 4.1.1. SOLICITAÇÕES NORMAIS Designam-se por solicitações normais os esforços solicitantesque produzem tensões normais nas seções transversais das peças estruturais. As solicitações normais englobam o momento fletor e a força normal. De acordo com os princípios da Resistência dos Materiais, os esforços solicitantes são entes mecânicos referidos ao centro de gravidade da seção transversal. Nas peças de concreto estrutural, armado ou protendido, os esforços solicitantes atuantes são calculados tomando-se, como pólo de redução dos esforços, o centro de gravidade da seção geométrica da peça, sem consideração da armadura. 4.1.2. ESTADOS ÚLTIMOS De modo tradicional, a ruptura das peças de concreto estrutural é caracterizada, pela ruptura do concreto, quer tenha havido ou não o escoamento prévio de suas armaduras. Com a ruptura do concreto, atinge-se um estado último de ruptura. Até alguns anos atrás, no cálculo das seções transversais em regime de ruptura, tomava-se a definição de ruptura acima indicada, não se cogitando de qualquer limitação do alongamento das armaduras. Isso era feito, por exemplo, pela NB-1/60 para o cálculo no Estádio III. Constatou-se posteriormente que havia a necessidade de limitação do alongamento da armadura tracionada das peças submetidas a solicitações normais. O alongamento excessivo da armadura tracionada acarreta uma fissuração exagerada, atingindo-se um estado último, sem que necessariamente tenha ocorrido a ruptura do concreto do banzo comprimido da peça. Por essa razão, presentemente, a verificação da segurança é feita admitindo-se que o esgotamento da capacidade resistente tanto possa ocorrer pela ruptura do concreto comprimido, quanto pela deformação excessiva da armadura tracionada. Consideram-se, portanto, estados últimos de ruptura do concreto do banzo comprimido ou de alongamento plástico excessivo da armadura tracionada das peças submetidas a solicitações normais. No entanto, como o início do fenômeno físico de ruptura do concreto é de difícil identificação experimental, convencionou-se aceitar que o concreto atinge a ruptura quando o seu encurtamento alcança determinados valores experimentalmente justificados. Deste modo, os estados últimos de ruptura do concreto passam a ser substituídos por estados de encurtamento último do concreto. 4.1.3. ESTADO LIMITE ÚLTIMO Tendo em vista as dificuldades de caracterização do esgotamento da capacidade resistente das peças submetidas a solicitações normais, considera-se um estado UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 6 - limite último convencional, designado por estado limite último de ruptura ou de deformação plástica excessiva. Este estado limite último é alcançado quando na fibra mais comprimida de concreto o encurtamento é igual a um valor último convencional εccu, ou quando na armadura tracionada a barra de aço mais deformada tem o alongamento igual ao valor último convencional εsu = 10%o. Observe-se que para ser alcançado o estado limite último, necessariamente deverá estar satisfeita pelo menos uma das duas condições últimas εcc, max. = εccu ou εs, max. = εsu = 10%o Deste modo, todos os diagramas de deformação apresentados a seguir correspondem ao estado limite último considerado. Observe-se que nesses diagramas já está incluída a hipótese de manutenção da forma plana da seção transversal até o estado limite último. Na Figura 4.1.3–1 a ruína ocorre por ruptura do concreto comprimido. Este caso corresponde à existência na peça de um banzo tracionado e outro comprimido, ocorrendo a ruptura convencional do concreto com uma deformação última constante e igual a 3,5%o, qualquer que seja o alongamento εs da armadura, admitindo-se: εs, max.< εsu = 10%o. Na Figura 4.1.3-2, a ruína também ocorre por ruptura do concreto comprimido. Entretanto, neste outro caso, em que se admite a peça totalmente comprimida, o encurtamento convencional último do concreto é variável. Admite-se que seja 2%o < εccu < 3,5%o estando agora a situação última caracterizada pela passagem do diagrama de deformações pelo ponto C, de abscissa 2%o e ordenada 3/7 h, Fig. 4.1.3-2. O caso de ruína caracterizada pelo alongamento plástico excessivo da armadura está indicado na Fig. 4.1.3-3. Qualquer que seja a deformação da fibra extrema da borda comprimida da seção transversal, mesmo que seja εcc, max. < εccu = 3,5%o, o estado limite último é caracterizado pela ocorrência de deformação εs = 10%o. UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 7 - O valor εsu = 10%o foi arbitrado com a consideração de que, desprezando-se o alongamento do concreto tracionado, essa deformação corresponde a uma fissuração de 10%o, ou seja, corresponde a uma fissura de 1 mm de abertura para cada 10 cm de comprimento da peça. Com essa fissuração, é dada por esgotada a capacidade resistente da peça. Conforme está mostrado na Fig. 4.1.3-4, não ocorrerá a ruína, ou seja, não será atingido o estado limite último de ruptura ou de alongamento plástico excessivo quando forem simultaneamente εs < εsu e εcc, max. < εccu. Deste modo, para que um diagrama de deformações corresponda a uma situação última, ele deverá necessariamente passar por um dos três pontos, A ,E ou C, indicados nas Figs. 4.1.3-1 a 4.1.3-3. 4.1.4. DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO Com isso, as possíveis configurações últimas do diagrama de deformações específicas ao longo da seção transversal da peça definem os seis domínios apresentados na Fig. 4.1.3-5. Os domínios 1 e 2 são fixados pelo ponto A, os domínios 3, 4 e 4a pelo ponto B e o domínio 5 pelo ponto C. Os diagramas de deformações referentes aos diferentes domínios variam desde a reta a, correspondente à tração uniforme, até a reta b, correspondente à compressão uniforme. D O M Í N I O S D E D E F O R M A Ç Ã O UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 8 - 4.2. Hipóteses Básicas No estado limite último, o estudo da capacidade resistente das peças submetidas a solicitações normais é feito com as seguintes hipóteses básicas: 4.2.1. MANUTENÇÃO DA SEÇÃO PLANA Nas peças de concreto estrutural submetidas a solicitações normais, é admitida a validade da hipótese de manutenção da forma plana da seção transversal até o estado limite último. Isso é válido desde que se tenha uma relação: 2 d 0 >l , sendo l0 a distância entre as seções de momento fletor nulo, e d a altura útil da seção transversal. Com esta hipótese, as deformações normais específicas são, em cada ponto, proporcionais distância à linha neutra da seção, inclusive quando a peça alcança o estado limite último. 4.2.2. SOLIDARIEDADE DOS MATERIAIS Admite-se a solidariedade perfeita entre as barras da armadura e o concreto que as envolve. Com esta hipótese, a deformação específica de uma barra da armadura é igual à deformação específica do concreto que lhe é adjacente. 4.2.3. ENCURTAMENTOS ÚLTIMOS DO CONCRETO Qualquer que seja a sua resistência, no estado limite último o encurtamento específico de ruptura do concreto vale: 3,5 ‰ na flexão pura 2,0 ‰ na compressão axial variando na compressão excêntrica conforme indicado na Fig. 4.1.3-2. 4.2.4. ALONGAMENTOS ÚLTIMOS DAS ARMADURAS Nas peças de concreto armado, o alongamento específico último da armadura tracionada é tomado com o valor convencional de 10‰ . Nas peças de concreto protendido, o alongamento específico máximo é limitado ao valor de 10‰, contados a partir do estado deneutralização da seção transversal. O estado de neutralização é obtido anulando-se, em toda a seção transversal, as tensões no concreto decorrentes da aplicação isolada dos esforços de protensão. 4.2.5. DIAGRAMA DE ARMADURAS PARÁBOLA-RETÂNGULO Admite-se que, no estado limite último, as tensões de compressão na seção transversal das peças submetidas a solicitações normais tenham uma distribuição de acordo com o diagrama parábola-retângulo indicado na figura seguinte: UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 9 - O diagrama parábola-retângulo é composto por uma parábola do 2o grau, com vértice na fibra correspondente à deformação de compressão de 2‰, prolongada por um segmento reto limitado na fibra correspondente à deformação de compressão de 3,5‰. A ordenada máxima do diagrama corresponde a uma tensão igual a: 4.2.6. DIAGRAMA RETANGULAR DE TENSÕES De modo geral é possível admitir-se para as tensões de compressão a distribuição retangular simplificada indicada na Fig. 1.2.6-1 .É importante saber-se que os resultados obtidos com este diagrama simplificado são praticamente iguais aos resultados obtidos com o diagrama parábola-retângulo. As possíveis divergências de resultados ocorrem apenas no domínio 5. No trecho de altura 0,2x, a partir da linha neutra, são desprezadas as tensões de compressão. No trecho restante de altura 0,8x, admite-se distribuição uniforme de tensões. Nas zonas comprimidas de largura constante, ou crescente no sentido das fibras mais comprimidas, admite-se uma tensão constante e igual a 0,85 fcd. cd c ck 0,85ff0,85 =γ UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 10 - Nas zonas comprimidas de largura decrescente no sentido das fibras mais comprimidas, admite-se uma tensão constante igual a 0,80 fcd. Este caso ocorre, por exemplo, nas.seções circulares, nas seções triangulares ou trapezoidais com vértice do lado mais comprimido e nas seções retangulares submetidas à flexão oblíqua. 5. NOÇÕES BÁSICAS SOBRE SEGURANÇA NO DIMENSIONAMENTO E VERIFICAÇÃO 5.1. ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS (ELU) 5.2. ESTADOS ÚLTIMOS DE SERVIÇO (ELS) UUNNIIPP -- UUnniivveerrssiiddaaddee PPaauulliissttaa ECA – ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Fernando de Moraes Mihalik - 11 - 5.3. AÇÕES Valores Característicos: Fk Valores de Cálculo: Fd = γf Fk , onde γf é denominado “coeficiente de ponderação das ações” Valor usual do coeficiente γf no estado limite último (ELU): γf = 1,4 (para combinações de ações normais - cargas permanentes e variáveis) (para outros casos de carregamentos e ações, ver NBR-6118 – item 11.7.1) Valores do coeficiente γf no estado limite de serviço (ELS): ver NBR-6118 – item 11.7.1) 5.4. RESISTÊNCIAS Valores Característicos: fk Valores de Cálculo: fd = fk / γm , onde γm é denominado “coeficiente de ponderação das resistências” Valores usuais dos coeficientes γm no Estado Limite Último (ELU): Concreto: Valores de γc para combinações de ações: Normal γc = 1,4 (maioria dos casos) Especiais ou de Construção γc = 1,2 Excepcionais γc = 1,2 Aço: Valores de γs para combinações de ações: Normal γs = 1,15 (maioria dos casos) Especiais ou de Construção γs = 1,15 Excepcionais γs = 1,0 Valores do coeficiente γm no Estado Limite de Serviço (ELS): Concreto: γc = 1,0 Aço: γs = 1,0
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