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CONTRATOS COMUTATIVOS CONTRATOS ALEATÓRIOS Os contraentes conhecem, desde a celebração, quais as suas prestações. O conteúdo da prestação, ao menos para uma das partes, é desconhecido. FUNCIONALISMO ESSENCIALIDADE Conservação dos contratos que versem sobre bens vitais, no caso de adimplemento substancial. Indenização no caso de resilição inilateral. Redução das penas contratuais excessivas. Os contratos devem ser classificados segundo a utilidade social que representam (função social do contrato). Deve-se considerar a realização existencial dos indivíduos acima da realização patrimonial (P. da dignidade da pessoa humana). Efeitos: CONTRATOS PARITÁRIOS POR ADESÃO CONTRATOS-TIPO As cláusulas são resultado das negociações realizadas entre as partes (contrato é fruto do diálogo) São aqueles em que as cláusulas são impostas somente por uma das partes. Neste, as cláusulas são predispostas mas decorrem da vontade paritária ( é trazido pela doutrina como "padrões de contrato" ) SOLENES NÃO-SOLENES CONSENSUAIS CONTRATOS REAIS Deve obedecer a uma forma prescrita em lei como requisito essencial à sua validade. São aqueles que não exigem formas especiais advindas da lei, não exigem solenidades. São aqueles que se formam unicamente por acordo de vontades, independentemente da entrega da prestação. Somente se consideram celebrados com a efetiva tradição. C. INDIVIDUAIS C. COLETIVOS C. IMPESSOAIS PERSONALÍSSIMOS Formam-se pelo consentimento de pessoas, cujas vontades são individualmente consideradas. Se formam pela vontade de um grupo organicamente considerado. São aqueles em que é indiferente a pessoa com que se contrata. A pessoa dos contraentes é considerada elemento fundamental para a celebração do contrato. CONTRATOS TÍPICOS CONTRATOS ATÍPICOS CONTRATOS MISTOS Estão previstos em lei, seja no CC/2002 ou em leis extravagantes que trazem as suas regras. Resultam do acordo de vontades, e não da lei. Formam-se pela combinação do contrato típico com cláusulas voluntárias. UNILATERAIS BILATERAIS ou SINALAGMÁTICOS Criam obrigações/deveres unicamente para uma das partes. Ambas as partes possuem direitos e deveres, como prestações recíprocas e de mesa intensidade (sinalagma) GRATUITOS ONEROSOS São aqueles em que somente uma das partes tem benefícios, sem contrair qualquer ônus. Aqueles em que a carga de sacrifícios e benefícios estará repartida entre os conratantes CONTRATOS CATIVOS Regulação na paridade das prestações Limitação nas cláusulas revisionais quando lesarem a parte mais fraca Exigência de cooperação entre as partes Relações contratuais periódicas de longa duração, cuja prestação é, via de regra, serviços essenciais. Efeitos: DE EXECUÇÃO IMEDIATA DE EXECUÇÃO FUTURA A execução (tradição) ocorre no momento da contratação. A produção dos efeitos se prolonga no tempo (trato sucessivo). CONTRATOS PRINCIPAIS CONTRATOS ACESSÓRIOS Formam-se independentemente de outros. São aqueles formados em função de outros contratos. PLURILATERAIS São aqueles que existem mais de dois contratantes que perseguem um fim comum (não é sinalagmático). PRELIMINARES DEFINITIVOS Tem por objeto a celebração de outro. São aqueles que visam concretizar a vontade das partes. CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS QUANTO ÀS PRESTAÇÕES OU OBJETO DA OBRIGAÇÃO Uma prestação é a causa de existência da outra. (Art. 476, CC) QUANTO ÀS VANTAGENS OU SACRIFÍCIO QUANTO À PREVISIBILIDADE QUANTO À FORMAÇÃO QUANTO À DENOMINAÇÃO álea = risco ou possibilidade de prejuízo. QUANTO À FORMA QUANTO À AMPLITUDE QUANTO AO MOMENTO DA EXECUÇÃO QUANTO AO RELACIONAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUANTO AO RELACIONAMENTO DE DEFINITIVIDADE CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS : PERSPECTIVA MODERNA
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