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Estudo de caso - forum l - atividades - fisiologia

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Estudo de caso - fisiologia
Após assumir o cargo de Fisiologista de uma equipe de corrida, seu primeiro desafio foi acompanhar J. D. V., 38, sexo masculino, um triatleta que irá disputar uma prova nos E.U.A. No entanto, durante a prova ele apresentou os seguintes sinais: tontura, fraqueza muscular, ânsia de vômito e confusão mental. Com a identificação desses sinais é possível afirmar que o atleta apresentava um quadro típico de qual disfunção? Determine o que poderia ser feito para minimizar esses desconfortos.
https://minutosaudavel.com.br/hiponatremia/
O que é Hiponatremia?
A hiponatremia é um distúrbio metabólico causado por um desequilíbrio no organismo que leva a uma concentração muito baixa de sódio no sangue. Em outras palavras: ou há água em excesso, ou há deficiência de sódio no organismo.
Ela pode ser leve, causando sintomas desconfortáveis, ou então severa, podendo levar ao coma e até a morte.
Felizmente, a doença tem cura. Seu tratamento pode envolver mudanças na dieta, diminuição da ingestão de água ou uso de medicamentos diuréticos, em casos mais severos. Vale lembrar, porém, que a hiponatremia não pode ser tratada simplesmente com soluções caseiras ou com uma ingestão maior de sódio na dieta. É sempre preciso, antes de qualquer coisa, buscar orientação profissional.
Se diferencia em 5 variações, indo da menos sintomática até a mais sintomática. Suas complicações mais severas podem envolver problemas no cérebro e nas transmissões neurais, causando sintomas como parkinsonismo.
Entretanto, ela é facilmente identificável e, nas suas versões menos severas, pode ser facilmente tratada. Por isso, leia o texto até o final e fique atento aos sinais que podem indicar a presença dessa doença.
https://www.minhavida.com.br/saude/temas/hiponatremia
O que é Hiponatremia?
A hiponatremia é uma condição em que o nível de sódio no sangue está anormalmente baixo. O sódio é um eletrólito que ajuda a regular a quantidade de água que está dentro e em torno das células e a manter a estabilidade da pressão sanguínea. Sem o sódio, tanto nervos quanto músculos não funcionam corretamente. Ele não é produzido pelo organismo, sendo obtido por meio da alimentação.
Causas
Diversos fatores distintos podem levar uma pessoa a apresentar níveis baixos de sódio na corrente sanguínea. A quantidade esperada de sódio dentro do organismo varia entre 135 e 145 mEq/L – abaixo disso é considerado um quadro de hiponatremia. As principais causas para essa condições incluem, também, alguns fatores de estilo de vida, como:
· Vômitos e diarreia crônica, que fazem com que o corpo perca muitos líquidos e, consequentemente, muitos eletrólitos também, a exemplo do sódio
· Todo mundo sabe que beber água é essencial para o bom funcionamento do organismo. O hábito de beber grandes quantidades de água, no entanto, pode ajudar a diluir o sódio presente no sangue
· Por outro lado, a desidratação também pode levar à hiponatremia. Sem beber água em quantidade suficiente, a pessoa pode perder muitos líquidos e eletrólitos do sangue
Os principais sinais e sintomas de hiponatremia podem incluir:
· Náuseas e vômitos
· Dor de cabeça
· Confusão mental
· Perda de energia e fadiga
· Inquietação e irritabilidade
· Fraqueza e espasmos musculares
· Cólicas.
Casos graves de hiponatremia podem levar, também, a convulsões e até mesmo ao estado de coma.
Diagnóstico de Hiponatremia
Exames de sangue e de urina já bastam para que o especialista possa avaliar se o quadro do paciente é ou não de hiponatremia.
Tratamento de Hiponatremia
O tratamento para hiponatremia consiste, basicamente, em tratar a causa subjacente deste problema.
Às vezes, mudanças no estilo de vida já bastam para aliviar os sintomas de hiponatremia.
· Verifique sua dieta. Se você ingere alimentos pobres em sódio, procure acrescentar um pouco mais de sal às suas refeições. Mas sem exagero: o excesso de sódio na alimentação pode provocar inúmeros problemas de saúde
· Bebe muita água? Que bom! Já está mais do que comprovado que beber boas quantidades de água por dia ajuda muito no bom funcionamento do organismo. Mas, às vezes, o excesso de água também pode fazer mal. Quantidades exacerbadas de sódio no organismo diluem o sódio presente no sangue. Continue bebendo água, mas procure não exagerar. Experimente frutas ricas em água, como melancia e melão. Elas ajudam a matar a sede e fazem muito bem para a saúde.
Cuide-se durante os exercícios
Pessoas que praticam atividades físicas intensas devem tomar, sim, bastante água para repor os fluidos perdidos com o suor. No entanto, atletas devem cuidar para que não ingiram quantidades de água acima daquilo que necessitam. Uma boa dica é ir de acordo com a sua sede e ingerir bebidas esportivas durante a práticas dessas atividades.
O resultado do tratamento depende muito da causa subjacente à hiponatremia. Em geral, a hiponatremia aguda que ocorre em menos de 48 horas é mais perigosa do que a hiponatremia que se desenvolve lentamente ao longo do tempo. Quando os níveis de sódio caem lentamente ao longo de um período de dias ou semanas (caso de hiponatremia crônica), as células do cérebro têm tempo para ajustar e as consequências tendem a ser mais suaves.
1 - https://jmonline.com.br/novo/?noticias,7,,97543
Tontura, fraqueza, palpitação ou coração acelerado e visão embaçada, muitas vezes, são sintomas que podem ser confundidos com uma simples queda de pressão
- Por Thassiana Macedo Última atualização: 30/07/2014 - 19:17:20.
Tontura, fraqueza, palpitação ou coração acelerado e visão embaçada, muitas vezes, são sintomas que podem ser confundidos com uma simples queda de pressão. Por isso, a maioria das pessoas logo recorre ao sal para aliviar a crise. O problema é que, na verdade, essa medida não resolve o mal-estar. Isto porque se trata de uma crise de hipoglicemia, que nada mais é do que a queda no nível de açúcar ou glicose no sangue.
De acordo com o endocrinologista Fabiano Zaidan Borges, como o diabetes é o aumento dos níveis de glicose no sangue, algumas pessoas costumam conceituar a hipoglicemia como sendo o contrário da primeira, mas não é simples assim. “Inicialmente, os sintomas mais comuns são palidez, tremores, suor frio, palpitação ou batedeira no peito, sensação de fome, embaçamento visual e tonturas. Se evoluir para níveis muito baixos de glicose, pela baixa do açúcar no cérebro, pode haver confusão mental, crise convulsiva, desmaio e até mesmo levar ao coma”, alerta.
O especialista ressalta que as causas dessa condição são muito variadas, sendo que a mais comum delas é o próprio tratamento do diabetes com medicações, como, por exemplo, a insulina. “Outras causas podem ser a deficiência do hormônio da tireoide ou hipotireoidismo, deficiência do hormônio de crescimento, deficiência de cortisol ou hormônio da glândula suprarrenal e excesso de produção de insulina pelo pâncreas, por exemplo, por tumor das células produtoras de insulina. Tudo isso deve ser avaliado”, explica.
Zaidan esclarece, ainda, que uma causa mais recente são os pós-operatórios de procedimentos para redução do peso. “As cirurgias bariátricas podem gerar uma absorção alterada da glicose e um desequilíbrio na produção de insulina. Alguns pacientes podem experimentar hipoglicemias quando ficam muito tempo sem se alimentar enquanto outros, por se alimentar com grandes quantidades de açúcar (pós-prandial). Neste último caso, por um desequilíbrio na produção de insulina. Em alguns casos, não se encontra causa definida”, reforça o médico.
O endocrinologista informa que somente em alguns casos raros pode haver relação com fator hereditário.
2 - https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/doencas/hipoglicemia.htm
A hipoglicemia é o distúrbio caracterizado pela baixa quantidade de açúcar no sangue que provoca alguns sintomas no organismo. Normalmente, um decilitro de sangue possui entre 70 e 110 miligramas de açúcar, ou seja, 70 a 110 mg/ 1dl e no caso de um indivíduo hipoglicêmico a taxa de açúcar no sangue é inferior a 70 mg, o que provoca visão turva, fraqueza, tontura, dor decabeça, fome, formigamento, irritabilidade, sonolência, calafrio, tremores, sudorese, confusão mental, fadiga, desmaios e outros.
O organismo é beneficiado pelo açúcar e quando esse se encontra em pouca quantidade, o sistema nervoso faz com que as glândulas supra-renais liberem maior quantidade de adrenalina que, por sua vez, faz com que o fígado libere glicogênio para que o organismo não se esgote.
A hipoglicemia pode ser originada de várias formas, como má alimentação, consumo de álcool, falta de alimentação, grande esforço físico, medicamentos, disfunções glandulares, tumores no pâncreas, insuficiência hepática, insuficiência renal, anorexia nervosa e outros.
Como pode ocorrer de diversas formas, a hipoglicemia pode ser prevenida e tratada de maneira variável de acordo com sua origem. Em casos menos graves, a hipoglicemia pode ser prevenida através da redução do intervalo entre um alimento e outro, pela diminuição de atividades físicas, pela redução máxima do consumo de álcool e em outros casos deve-se seguir orientação médica. O tratamento da hipoglicemia pode ser feito através de medicamentos, cirurgias, reorientação alimentar e outros que variam segundo a causa do distúrbio.
3 - https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/10/como-agir-numa-crise-de-hipoglicemia-beba-refrigerante-ou-suco-de-laranja.htm
Suor em excesso, vertigens, sonolência, tremores e fraqueza. Sintomas como esses podem ser causados por uma crise de hipoglicemia, que é quando o nível de glicose no sangue fica abaixo do normal (menos que 70 mg/dl). Este é um problema conhecido por quem tem diabetes, devido aos níveis de glicemia mais instáveis, mas pessoas sem a doença também podem sofrer com essa queda, caso não se alimentem corretamente ou pratiquem exercícios em jejum, por exemplo... - Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2018/04/10/como-agir-numa-crise-de-hipoglicemia-beba-refrigerante-ou-suco-de-laranja.htm?cmpid=copiaecola
4 - https://super.abril.com.br/saude/por-que-alguns-atletas-sofrem-de-hipoglicemia/
A hipoglicemia é a queda das taxas de açúcar – principal fonte de energia para o organismo – e é provocada pela intensa atividade física. O açúcar é armazenado nos músculos, no fígado e no sangue. “Quando a atividade física é muito intensa e repetida por vários dias”, explica o médico especialista em esporte Luiz Eduardo Martins Castro, da Fórmula Academia, em São Paulo, “o organismo usa praticamente todo o açúcar dos músculos e começa a queimar o do sangue.” Com isso, a taxa de açúcar cai muito e começam os sintomas da hipoglicemia, como vista escura, suor frio e vômito. Pessoas com atividade física muito intensa, como os trabalhadores braçais, podem sofrer o mesmo problema. Existe também um caso em que, mesmo ingerindo açúcar, a pessoa corre o risco de sofrer hipoglicemia. É o chamado efeito rebote. Isso acontece quando se ingere uma quantidade muito grande de açúcar cerca de 40 minutos antes de realizar atividade física intensa. O sangue fica saturado e o organismo começa a produzir uma quantidade grande de insulina, substância que ajuda a metabolizar o açúcar. Com isso, uma parte do açúcar é excretada e outra absorvida pelas células. A quantidade disponível no sangue diminui muito, provocando a hipoglicemia.
Fórum I - fisiologia
As proteínas são importantes na estrutura e metabolismo animal e são obtidas a partir da alimentação, pelo consumo de proteína animal. Veganos/vegetarianos não tem o consumo dessas substancias, acarreta em um déficit na obtenção de aminoácidos essenciais. Como eles podem contornar esta situação? Veganos e vegetaríamos tomariam providencias diferentes?
 
Obs: A resposta deve ser postada dentro do menu Fórum, na opção Fórum I.
Obs.: Este trabalho não deverá ser entregue digitalmente. Leia atentamente as instruções acima ou entre em contato com seu tutor.
Resposta fórum l de todos
As proteínas são importantes na estrutura e metabolismo animal e são obtidas a partir da alimentação, pelo consumo de proteína animal. Veganos/vegetarianos não tem o consumo dessas substancias, acarreta em um déficit na obtenção de aminoácidos essenciais. Como eles podem contornar esta situação? Veganos e vegetaríamos tomariam providencias diferentes?
Período de disponibilidade 17/02/2020 até 02/05/2020
DEISI GRAZIELA DE LIMA MARTINS
Estudantes - Turma: Geral - 22/02/2020 10:54
É possível contornar essa situação por meio de outros alimentos, como proteínas vegetais e amidos não processados. Estudos apontam que esses são completos, oferecendo os nove aminoácidos essenciais necessários.
 Responder
PAMELLA TONELLI GRAVENA
Estudantes - Turma: Geral - 23/02/2020 13:20
A carne tem todos os aminoácidos que não conseguimos produzir sozinhos e facilitam a obtenção deles, mas os mesmos podem ser obtidos através de grãos específicos, como feijão, aveia, etc.
 Responder
LILIAN APARECIDA PEREIRA IZIDORO
Estudantes - Turma: Geral - 08/03/2020 13:44
Os vegetarianos tem um uso restrito de proteínas derivadas de origem animais, porém, ainda conseguem consumir ovos, leites e queijos. Os veganos já restringem todo consumo de origem animais. Sendo assim, consomem proteínas e leites de origem vegetais. Proteínas como grão-de-bico, tofu, ervilhas, feijões, quinoa, sementes como chia, girassol entre outras.
 Responder
VALÉRIA NOGUEIRA CARVALHO
Estudantes - Turma: Geral - 13/03/2020 14:18
Acontece que o organismo da gente não é adaptado para absorver proteínas vegetais, ele absorve mal as proteínas vegetais. Para uma pessoa suprir suas necessidades de proteínas, se ela fosse consumir soja.essa pessoa teria que consumir uma quantidade muito grande de soja todos os dias, e soja é um alimento que enjoa se for comer todo o dia.Além das proteínas, o nosso organismo precisa de outro componente necessário, e este só é provido pelos alimentos de origem animal, que é a vitamina B12.
 Responder
FRANCISCA LUCINETE GOUVEIA DE SOUZA
Estudantes - Turma: Geral - 22/03/2020 17:25
Para garantir uma boa suplementaçao do organismo e preciso ter uma combinaçao de vegetais e frutas que podem suprir a quantidade de vitaminas e minerais necesario para o organismo .Um exemplo disso e o calcio muito presente no leite mais que tambem muito encontrado ema vegetais de folhas verdes escuras como as colves os brocolis em sementes algas e ate no tofu , ter uma dieta variada e importante tanto para os veganos quanto para quem ingere alimentos de origem animal seus variados mais aos que nao desejam comsumir qualquer tipo de carne uma rotina de pratos diversificados e ser escolhida com mais criterio e alise nutriconal que deve ser suprida em apenas uma refeiçao do dia ,para ter uma refeiçao rica em minerais vitaminhas e proteinas e preciso ter um prato rico em graos ,sementes, raizes e frutas que oferecem todas as medidas diarias para o organismo .Alem disso ao engerir essas propiedades o consumo de fribras e outros elementos protetores ajudam da digestao e fortalecimento do organismo
 Responder
TÁSCELA BRESCIANI
Estudantes - Turma: Geral - 27/03/2020 20:11
Para que haja uma boa alimentação, o planejamento do vegano/vegetariano deve incluir diversidade de origem alimentar tais como, leguminosas, sementes, cereais, frutas, vegetais, castanhas, etc, para que haja complementação dos aminoácidos e atinja níveis suficientes de cada um deles. É necessário que haja uma refeição rica em mineiras, vitaminas e proteínas, um prato que ofereça todas as medidas diárias necessárias para o organismo, e também poderiam complementar com uma suplementação para garantir que nada falte, como por exemplo a vitamina B12 que é mais difícil de ser encontrada nesses alimentos. Os vegetarianos ainda teriam a opção de incluir algum alimento derivado de origem animal como ovos e leite, por exemplo, já o vegano não consome absolutamente nada de origem animal.
 Responder
WILSON JOSÉ DA SILVA
Estudantes - Turma: Geral - 03/04/2020 19:45
Proteínas são compostas por aminoácidos e não existe nenhum aminoácido necessário ao organismo humano que não sejaencontrado nos alimentos do reino vegetal. Alguns grupos alimentares, como cereais (arroz) e leguminosas (feijões) apresentam o que chamamos de aminoácido limitante. É um aminoácido em quantidade um pouco menor do que os outros. No entanto, existem todos os aminoácidos essenciais em cada um desses grupos. Se o indivíduo atinge suas necessidades calóricas diárias com alimentos baseados em grãos, automaticamente a sua cota protéica com todos os aminoácidos essenciais é atingida, o que acontece é que as fontes animais têm todos os aminoácidos essenciais, no caso das vegetais, é preciso ingerir maior variedade para assegurar um aporte adequado, existem alguns alimentos de origem vegetal que não contêm os nove aminoácidos essenciais, mas podemos complementá-los ao combiná-los sem ter de incorporar um alimento de origem animal.
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ANA PAULA DOS SANTOS
Estudantes - Turma: Geral - 07/04/2020 18:00
É possivel contornar a situação sabendo combinar os aminoácidos. A dieta vegetariana tende a ter níveis mais elevados de fibra, magnésio, potássio, folado, carotenóides, flavonóides e vitamina C e E. Ex: lentilha, feijão preto, amêndoa, ervilha e grão de bico.
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SUELEN SPECHT CALEGARO MILIOLI
Estudantes - Turma: Geral - 08/04/2020 04:42
Para que as necessidades protéicas diárias de um indivíduo sejam supridas, é importante que se faça uma dieta equlibrada com cereais e leguminosas, por exemplo, com alto teor protéico. As proteínas constituem-se em grupos de aminoácidos que também podem ser encontrados em vegetais, não sendo restrito de alimentos de origem animal. Variação dos grupos alimentares também é fundamental, pois o conteúdo proteico desses alimentos são diferenciados.
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WANESSA CRISTIANI LORENZONI
Estudantes - Turma: Geral - 10/04/2020 15:12
Contornariam esta situação fazendo uma combinação diversificada com vários alimentos como a soja, feijão, lentilha, grão de bico, nozes, castanhas, amendoim, abacate, espinafre, etc. Assim conseguiriam uma quantidade certa de nutrientes em sua alimentação diária, lembrando que é importante conhecimento relacionado aos produtos que você ira consumir e ter acompanhamento de um nutricionista. Os alimentos de origem animal contem cálcio, ferro, zinco e vitamina B12, estes elementos são repostos através da alimentação com a ajuda de diferentes alimentos que vai muito além dos citados acima, por isso é muito importante ter a orientação de um especialista da área. Independente da dieta escolhida é preciso seguir as recomendações do nutricionista e também buscar estudar os alimentos ajuda bastante, essas seriam providencias tomadas por ambos.
RESPOSTAS FORUM ll DE TODOS
A compreensão da fadiga muscular é de extrema importância para profissionais da área da saúde, uma vez que podem comprometer as funções muscular e as atividades desempenhadas pelos indivíduos, sejam elas de alto desempenho ou amadoras. Discutam as principais causas e como evita las.
Período de disponibilidade 17/02/2020 até 02/05/2020
DEISI GRAZIELA DE LIMA MARTINS
Estudantes - Turma: Geral - 22/02/2020 11:03
A fadiga muscular ocorre principalmente nos casos em que a atividade física não é desenvolvida na capacidade máxima, ou seja, quando o rendimento não ocorre normalmente. Isso ocorre quando o esforço físico intenso é gerado por meio de atividades físicas extensas, intensas, e que necessitam de muita força e resistência. É possível evitar a fadiga por meio de alguns cuidados, como boa alimentação, hidratação, suplementação adequada.
 Responder
PAMELLA TONELLI GRAVENA
Estudantes - Turma: Geral - 24/02/2020 10:55
Existem dois tipos de fadiga muscular, a central que pode ocorrer por desidratação e diminuição dos estoques de glicose no sangue; e também tem a periférica que ocorre por uma falha de um ou mais mecanismos na unidade motora. Uma das principais causas da fadiga muscular periférica é o déficit energético. Para evita-las, basta ter uma boa alimentação e uma hidratação constante, uma boa noite de sono e intervalos de descanso entra cada sessão de exercício.
 Responder
LILIAN APARECIDA PEREIRA IZIDORO
Estudantes - Turma: Geral - 08/03/2020 15:06
As principais causas da fadiga: diabetes, anemia, síndrome da fadiga crônica (hipotireoidismo ou hipertireoidismo) alergia ao glúten, depressão, doenças cardíacas, apneia do sono, síndrome da fadiga crônica ou fibromialgia.
O que pode ser feito para evitar fadigas: dormir o suficiente, beber bastante água, fazer exercícios regularmente e sem exageros, atividades prazerosas, etc...
 Responder
FRANCISCA LUCINETE GOUVEIA DE SOUZA
Estudantes - Turma: Geral - 22/03/2020 20:55
Para evitar a fadiga muscular fazer exercícios de aquecimento preparam os músculos para o treino diminuindo o risco de lesões musculares fazer sempre alongamento ajuda a diminuir a dor a pos o treino e acelerar a recuperação dos músculos e definida como incapacidade de se manter o rendimento durante o exercício físico intenso ou prolongado .Seria a inabilidade do músculo esquelético mantelos durante um determinado tempo
Por incrível que pareça existe pontos positivos e negativos em relação a fadiga muscular ,por exemplo a fadiga e um mecanismo de defesa do corpo q pode proteger o atleta outro fator causado da fadiga central é redução dos estosques sanguíneos e de glicose .O sistema nervoso central funciona quase que exclusivamente a base de açúcar , fadiga pode ser ocasionada por deficiência na atuação de certos neorotrasmisores relacionado a fadiga muscula foi dopamina (Santos et al 2003 ) , a motivação está ligado também a fadiga quando a pessoa está participando de uma modalidade ela é motivada a vencer a fadiga
 Responder
TÁSCELA BRESCIANI
Estudantes - Turma: Geral - 31/03/2020 19:29
De acordo com pesquisa realizada no siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/medicina, a fadiga muscular pode ser considerada como um declínio da tensão muscular que é estimulada pelos movimentos repetitivos e prolongados durante uma atividade física.
Essa tensão é mantida por duas substâncias que são fundamentais para o sistema muscular humano, o glicogênio muscular e a glicose sanguínea. Glicogênio muscular é uma reserva de carboidratos que ficam armazenados na musculatura e nos órgãos (como o fígado) caso ocorra alguma emergência. O glicogênio pode ser considerado uma espécie de combustível, ou seja, ele é o grande responsável por fornecer energia para a construção e manutenção do sistema muscular. Glicose sanguínea são todos os açucares livres na corrente sanguínea, é o açúcar temporário que é esgotado durante uma atividade.A falta desses componentes pode trazer consequências como à falta de oxigênio, aumento de ácido lático na musculatura, aumento do PH, prejuízo no sistema de transferência de energia, desequilíbrio salino e distúrbio no sistema de transmissão do impulso nervoso. Existem 2 tipos de fadiga, central e periférica. A central: neurônios motores proximais em sua maioria no cérebro; e a periférica: neurônios periféricos, as fibras musculares e as unidades motoras.
A fadiga central ocorre quando os níveis de excitamento do sistema nervoso central estão baixos. É causada pela inibição dos impulsos nervosos em determinado grupo muscular fatigado. Estudos apontam que as causas dessa fadiga pode ser desidratação; diminuição dos estoques de glicose no sangue; falha na atuação de determinados neurotransmissores; alteração plasmática da concentração de aminoácidos de cadeia ramificada e triptofano; já a fadiga periférica ocorre por uma falha de um ou mais mecanismos na unidade motora, ou seja, nos neurônios motores, nos nervos periféricos, nas ligações neuromusculares ou nas fibras musculares, e suas principais causas são déficit energético, alteração na concentração de íons de Ca, alterações de pH e quantidade de lactato. Podemos evitar as possíveis fadigas seguindo algumas recomendações como ter uma boa noite de sono, pelo menos 8 horas diárias, respeitar os intervalos de descansos adequados entre cada treinamento, alimentar-se bem com a ingestãoadequada de carboidratos, proteínas, fibras e poucas quantidades de gordura, hidratação e reposição energética, e se ainda for o caso, uso de suplementos alimentares que ajudam a retardar o processo da fadiga.
 Responder
VALÉRIA NOGUEIRA CARVALHO
Estudantes - Turma: Geral - 02/04/2020 16:38
A fadiga muscular, seja ela de caráter central ou periférico, pode ocorrer de forma isolada ou combinada, dependendo da situação fisiológica do exercício realizado. Qualquer desequilíbrio na longa cadeia de processos que envolvem desde a ativação dos centros motores voluntários no cérebro até a periferia representada pelos filamentos contráteis nas fibras musculares pode ser causa direta na ocorrência da fadiga muscular.O profissional da Educação Física pode preservar seu atleta/aluno de muitos desconfortos de souber identificar quais os principais mecanismos de fadiga muscular enfrentados por ele e, a partir de então, utilizar estratégias preventivas que retardem a instalação do quadro de exaustão, tais como incentivar a hidratação constante e a boa alimentação, orientar para um sono adequado e respeitar os intervalos de descanso entre cada sessão de treino, e, se for o caso, fazer o uso de suplementos alimentares que ajudem a retardar o processo de fadiga.
 Responder
WILSON JOSÉ DA SILVA
Estudantes - Turma: Geral - 03/04/2020 20:40
De forma bem simplificada, a fadiga muscular é aquele momento em que as fibras musculares começam a se lesionar em virtude de um esforço extremo exigido pelo músculo, apesar de ser mais comum entre atletas profissionais, a fadiga muscular pode acontecer com qualquer um que se submeta com frequência a um esforço maior que sua capacidade, podendo, inclusive, prejudicar articulações e sobrecarregar outras partes do corpo, caso o problema seja negligenciado. Uma solução é alternar os treinos de intensidade com treinos regenerativos e, após os treinos longos, só realizar um treino mais intenso após 72 horas. Há, ainda, fatores emocionais que podem influenciar o desempenho e a fadiga. Treinar intensamente em busca dos nossos objetivos, sejam eles quais forem, é extremamente válido e eficaz, no entanto, não podemos negligenciar o descanso, a boa alimentação e a periodização dos treinos.
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ANA PAULA DOS SANTOS
Estudantes - Turma: Geral - 07/04/2020 18:12
As causas são como falta de sono, má alimentação e nutrição, obesidade, a anemia, o alcoolismo e o abuso de drogas são os mais propensos causadores da fadiga.
Podemosbsvitar como praticando exercícios físicos, evitar o consumo exagerado de álcool e de nicotina, beber muita água e dormir de 6 a 9 horas por dia.
 Responder
SUELEN SPECHT CALEGARO MILIOLI
Estudantes - Turma: Geral - 08/04/2020 05:06
A fadiga é definida como um estado de desgaste que segue um período de esforço, mental ou físico, caracterizado por diminuição da capacidade de trabalhar e redução da eficiência para responder a um determinado estímulo. Dentre suas causas destacam-se: poucas horas de sono ou dirtúrbios do sono; interrupção do ritmo circadiano; stress mental ou emocional, exercícios físicos de alta intensidade; envelhecimento; problemas de saúde tais como, a falta de minerais, anemia, diabetes, problemas cardíacos ou problemas renais, e problemas relacionados a nutrição.
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https://www.diferenca.com/vegano-e-vegetariano/
Vegano e vegetariano
Qual a diferença entre vegano e vegetariano?
A principal diferença entre veganos e vegetarianos é que os veganos não consomem nada que tenha origem animal, seja em sua alimentação ou outros produtos, como artigos para higiene, limpeza, vestuário ou remédios. Já o vegetariano não come carne, peixe e aves, mas consome outros produtos de origem animal.
A principal motivação dos veganos e vegetarianos é ética, no entanto, o vegetarianismo também pode ser motivado por questões de saúde e religião.
	
	Vegano
	Vegetariano
	Alimentação
	Rejeita qualquer alimento relacionado com animais, como carne, leite, mel, ovos, etc.
	Não consome peixe, carne e aves.
	Produtos lácteos e derivados
	Não consome.
	Pode consumir.
	Produtos
	Não usa produtos relacionados a animais.
	Usa produtos relacionados a animais.
	O que é
	Pode ser visto como um estilo de vida.
	É um tipo de dieta.
	Razões
	A principal razão é a questão ética, pela não exploração animal.
	Pode ser adotado por questões éticas, alimentares, de saúde ou religião.
Proteínas e vegetarianismo
    O tema proteína em alimentos de origem animal ou vegetal gera muita confusão.
    Esse é um dos grandes mitos sobre o vegetarianismo.
    Proteínas são compostas por aminoácidos.
    Vamos deixar bem claro: não existe nenhum aminoácido necessário ao organismo humano que não seja encontrado nos alimentos do reino vegetal.
 
    Dizer que o a proteína vegetal é incompleta também é um erro.
    Alguns grupos alimentares, como cereais (arroz) e leguminosas (feijões) apresentam o que chamamos de aminoácido limitante. É um aminoácido em quantidade um pouco menor do que os outros. No entanto, existem todos os aminoácidos essenciais em cada um desses grupos.
    Grande parte da confusão provém da falta de conhecimento de alguns profissionais de saúde sobre conceitos básicos de nutrição, como: valor biológico, aminoácido limitante, NPU, qualidade da proteína (PDCAAS), proteínas complementares, digestibilidade...
    Se o indivíduo atinge suas necessidades calóricas diárias com alimentos baseados em grãos, automaticamente a sua cota protéica com todos os aminoácidos essenciais é atingida.
    Estudos populacionais mostram que a dieta vegetariana (inclusive a vegana) excede a necessidade de aminoácidos essenciais.
    Para acabar com as dúvidas foi realizado um amplo estudo de revisão sobre o assunto (metanálise). Foi demonstrado que não há diferença na incorporação da proteína no corpo humano quando ela é proveniente do reino animal ou vegetal.
    Existem marcadores sangüíneos que podem ser dosados para verificar o "estado protéico" da pessoa. A albumina sangüínea é um deles. Veganos têm níveis sangüíneos significativamente mais altos do que não vegetarianos, evidenciando um ótimo perfil de nutrição protéica.
Aos profissionais de saúde:
    Ao calcular a oferta protéica de um vegetariano tenha certeza de que ele atinge o valor calórico total de calorias não protéicas.
    Proponha variações dos grupos alimentares.
    Alguns pesquisadores sugerem que devemos calcular a necessidade protéica de crianças veganas como sendo até 35% mais alta. Isso se deve à menor digestibilidade da proteína vegetal.
Confira as informações em:
Rand WM, Pellett PL, Young VR. Meta-analysis of nitrogen balance studies for estimating protein requirements in healthy adults. Am J Clin Nutr. 2003;77:109-127.
Position of the American Dietetic Association and Dietitians of Canada: Vegetarian diets. J Am Diet Assoc. 2003;103:748-765.(www.svb.org.br/artigos/artigos.htm).
*Dr. Eric Slywitch
Médico, coordenador do departamento científico da Sociedade Vegetariana Brasileira. Especialista em nutrologia (ABRAN) e nutrição enteral e parenteral (SBNPE). Pós-graduado em nutrição clínica (GANEP). Especialista em nutrição vegetariana.
https://saude.abril.com.br/alimentacao/vegetarianos-em-quais-nutrientes-ficar-de-olho/
Proteína
Um dos receios de quem quer cortar (ou diminuir) o consumo de carne é perder esse nutriente em quantidade e qualidade, já que os alimentos de origem animal são tidos como fontes de proteínas mais completas. Mas a nutróloga Tatiana Reimão, de São Paulo, esclarece essa questão: “O que acontece é que as fontes animais têm todos os aminoácidos essenciais.
No caso das vegetais, é preciso ingerir maior variedade para assegurar um aporte adequado”. Se você acha que essa é uma tarefa difícil, está enganado: o clássico arroz com feijão, por exemplo, já garante proteínas de primeira. Além disso, privilegiar as proteínas vegetais estaria associado a uma menor taxa de mortalidade, como sugere uma pesquisa do Hospital Geral de Massachusetts, nos EUA, que analisoudados de mais de 170 mil pessoas.
Fontes
Leguminosas em geral são excelentes fontes de proteína. Bons exemplos são feijão, grão-de-bico, lentilha e soja – esta última tem grande variedade de aminoácidos essenciais e também pode vir na forma de tofu. Gergelim e quinua são outras opções bacanas.
Ômega-3
A famosa gordura dos peixes também pode ser fornecida por fontes vegetais. Acontece que, ao contrário do ômega-3 dos pescados, essa versão não chega prontinha para uso dentro do nosso corpo. Ele tem de transformá-la em suas formas ativas, o EPA e o DHA. “Mas a conversão não é tão eficiente se a pessoa ingere muito ômega-6, gordura presente nos óleos vegetais”, adverte Slywitch.
Isso porque essas gorduras competem pelas mesmas enzimas do organismo que as deixam prontas para a ação. E adivinha quem leva a melhor? Sim, o ômega-6. Por isso, o nutrólogo recomenda em alguns casos maneirar no uso de óleos como os de soja e girassol.
Fontes
Linhaça e chia são algumas das melhores provedoras de ômega-3 entre os vegetais – duas colheres de sopa por dia já são suficientes. Dá até para incluir em sucos ou vitaminas. É importante que as sementes sejam batidas para que a liberação da gordura seja mais eficiente. Outra sugestão é acrescentar a versão em óleo nas receitas.
https://www.bbc.com/portuguese/geral-48220067
Quais são os 9 aminoácidos essenciais e em quais alimentos podemos encontrá-los
Os aminoácidos são essenciais para a vida humana. Poderíamos dizer que são os "tijolos" com os quais são construídas as proteínas.
Ainda que nosso organismo seja composto por cerca de 250 mil proteínas diferentes, estas são formadas por apenas 20 aminoácidos - e nosso corpo é capaz de fabricar só 11 deles.
Os outros nove - histidina, isoleucina, leucina, lisina, metionina, fenilalanina, treonina, triptofano e valina - são os chamados aminoácidos essenciais. Como não podem ser sintetizados pelo corpo humano, temos de conseguí-los por meio dos alimentos.
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O médico Javier Marhuenda Hernández, da Academia Espanhola de Nutrição Humana e Dietética, explica que é importante obtê-los de forma simultânea - e aí se encontra uma dificuldade, porque a maioria dos alimentos não contém individualmente todos os aminoácidos essenciais em quantidade suficiente.
"É preciso diferenciar entre as proteínas completas, que têm todos os aminoácidos essenciais em quantidade suficiente, e as incompletas, quando ao menos um aminoácido essencial não existe em quantidade suficiente para satisfazer nossas necessidades", explica Marhuenda.
Alimentos de origem animal
Alguns alimentos como as carnes magras, os ovos, o leite e seus derivados contêm os nove aminoácidos essenciais e também os 11 não essenciais que nosso organismo requer para funcionar corretamente.
"Os alimentos de origem animal têm proteínas de alto valor biológico e nos fornecem todos os aminoácidos essenciais em uma tacada só", diz Marhuenda.
Alimentos como carne de porco, frango e bovina, além de peixes como salmão, mero, atum e sardinha são ricos em isoleucina, valina, leucina, fenilalanina, treonina, metionina, histidina e lisina.
Frango, peru, coelho e peixes como salmão, sardinha, vieira, medo, bacalhau e atum são ricos em triptofano.
O leite e seus derivados, em especial o queijo, também contêm praticamente todos os aminoácidos. E o ovo, especialmente, a clara, contém aminoácidos como isoleucina e valina.são uma ótima fonte de aminoácidos
Isso significa que deveríamos ingerir somente proteínas de origem animal? Absolutamente não, diz Marhuenda.
"A ingestão de proteínas de origem animais, apesar de conterem todos os aminoácidos essenciais, implicam consumo de grandes quantidades de gorduras, o que não ocorre com as proteínas vegetais", explica o médico.
Alimentos de origem vegetal
A nutricionista María Velasco explica que existem alguns alimentos de origem vegetal que não contêm os nove aminoácidos essenciais, mas podemos complementá-los ao combiná-los sem ter de incorporar um alimento de origem animal.
"Devemos deixar para trás o mito de que as proteínas completas só são adquiridas com alimentos de origem animal. Nem todas as proteínas de origem vegetal são incompletas", diz Velasco.
Ela explica que o grão-de-bico, a soja, alguns feijões, trigo-sarraceno, quinoa, amaranto, sementes de cânhamo e pistache contêm todos os aminoácidos essenciais.
Mas, por exemplo, as lentilhas têm uma quantidade limitada do aminoácido essencial metionina, e os cereais, como o arroz integral, por exemplo, contêm pouca lisina e treonina.
Portanto, se fizermos um prato que combine lentilhas (ricas em lisina, pobres em metionina) com arroz integral (rico em metionina e pobre em lisina), obteremos uma refeição com proteínas completas.
"Mas, cuidado, não há necessidade de combiná-los sempre na mesma refeição se você não quiser. Também se pode fazer isso com diferentes refeições durante o dia", acrescenta Velasco.
"Isso quer dizer que você pode comer lentilhas no almoço e arroz integral no jantar, já que o nosso fígado vai estocar e oferecer ao nosso corpo os aminoácidos essenciais quando for necessário."
Marhuenda explica que não faz muito sentido concentrar-se na ingestão de alimentos específicos para atender às necessidades de um único aminoácido essencial. O que temos de fazer é maximizar a variedade de alimentos que comemos.
Velasco diz que incorporar uma variedade de alimentos na dieta todos os dias, como frutas, legumes, cereais integrais, nozes, sementes, proteínas animais e vegetais e gorduras saudáveis, é essencial para o nosso corpo funcionar corretamente.
https://www.natue.com.br/natuelife/alimentos-que-substituem-a-carne-quais-sao.html
A primeira preocupação das pessoas que decidem seguir uma alimentação vegana ou vegetariana é como substituir a carne, já que ela é um alimento rico em proteínas de alto valor biológico, ferro, zinco e vitaminas do complexo B, especialmente a vitamina B12. No entanto, existem diversos alimentos que contêm proteínas de origem vegetal que podem ser consumidos no lugar da carne.
De acordo com a American Dietetic Association, a dieta vegetariana, ou seja, aquela que exclui qualquer tipo de carne, pode oferecer diversos benefícios para a saúde, além de contribuir para a prevenção de doenças, já que este tipo de alimentação é nutricionalmente adequado desde que bem planejado e executado.
alimentos que substituem a carne
· Leguminosas, como grão-de-bico, todos os tipos de feijões, ervilha, lentilha, soja e favas: são ótimas fontes de proteína vegetal, vitaminas e minerais, como o ferro.
· Tofu: obtido a partir da soja fermentada, é rico em proteínas e minerais, como cálcio, fósforo e magnésio.
· Sementes de chia, linhaça, girassol, gergelim: fornecem boas quantidades de proteína, ômega-3 e vitaminas do complexo B. O gergelim é também excelente fonte de cálcio.
· Cereais integrais, como o arroz, aveia, amaranto, trigo, quinoa, centeio: assim como as leguminosas, são boas fontes de proteína vegetal, fornecem vitaminas do complexo B, ferro e fibras.
· Verduras de folhas verde-escuro, como couve, brócolis, escarola, rúcula e agrião são ricas em ferro.
· Oleaginosas: castanhas, amêndoas, nozes, avelãs e macadâmias.
Ao contrário do que muitos pensam, o ovo e o leite, embora sejam importantes, não são os melhores alimentos para substituir a carne ao considerar todas as necessidades nutricionais. Dessa forma, manter uma alimentação variada, com leguminosas, como o feijão, e os cereais, como o arroz, formam uma combinação ideal de aminoácidos essenciais, aqueles que o corpo não produz e que devem ser obtidos pela alimentação ou suplementação.
A vitamina B12 é encontrada em alimentos de origem animal, como carne vermelha, peixes, ovos e leite. As algas marinhas possuem vitamina B12, mas em sua forma inativa, sendo assim, não é uma fonte vegetal desse nutriente, portanto. Para suprir as necessidadesdo organismo pela vitamina B12 dentro de uma alimentação sem carne e outros alimentos de origem animal, é de extrema importância  suplementá-la.
Fórum II
A compreensão da fadiga muscular é de extrema importância para profissionais da área da saúde, uma vez que podem comprometer as funções muscular e as atividades desempenhadas pelos indivíduos, sejam elas de alto desempenho ou amadoras. Discutam as principais causas e como evita las.
Obs: A resposta deve ser postada dentro do menu Fórum, na opção Fórum I.
Obs.: Este trabalho não deverá ser entregue digitalmente. Leia atentamente as instruções acima ou entre em contato com seu tutor.
https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/sintomas-de-doen%C3%A7as-do-c%C3%A9rebro,-da-medula-espinhal-e-dos-nervos/fraqueza
Fadiga
Muitas pessoas relatam fraqueza quando o problema é na verdade fadiga. As causas comuns de fadiga incluem uma doença grave, câncer, infecção crônica (como infecção por HIV, hepatite ou mononucleose), insuficiência cardíaca, anemia, síndrome da fadiga crônica, fibromialgia e transtornos do humor (como depressão).
https://www.ativo.com/corrida-de-rua/treinamento-de-corrida/fadiga-muscular-como-evitar/
Apesar de ser mais comum entre atletas profissionais, a fadiga muscular pode acontecer com qualquer um que se submeta com frequência a um esforço maior que sua capacidade, podendo, inclusive, prejudicar articulações e sobrecarregar outras partes do corpo, caso o problema seja negligenciado.
Hidrate-se e coma bem
É importante iniciar o exercício bem hidratado, nutrido e com boa reserva de glicogênio muscular (carboidratos estocados no músculo). Por isso, sempre conte com o auxílio de um nutricionista esportivo para ajustar a alimentação baseada nos seus objetivos e metas. 
Muita gente acha que fazer o day off é perda de tempo, quando na verdade o descanso é importantíssimo para evoluir na corrida ou em outra modalidade. Quem vai além do sugerido nos treinos, pode sentir que não consegue evoluir e obviamente desenvolve a fadiga muscular. Uma solução é alternar os treinos de intensidade com treinos regenerativos e, após os treinos longos, só realizar um treino mais intenso após 72 horas. Há, ainda, fatores emocionais que podem influenciar o desempenho e a fadiga. Por isso, não hesite em respeitar o descanso.
https://www.caffeinearmy.com.br/blog/fadigamuscular/?utm_source=googleads&utm_medium=maxconv&utm_campaign=corpo&gclid=Cj0KCQjwsYb0BRCOARIsAHbLPhGhKvOoyTKpi9H6ffebWSCoIC_V1E2lZllc7t9AoCT4GjTq1TFO4YsaAhsNEALw_wcB
Primeiro, para entendermos de fato o que é fadiga, vamos à sua definição: A fadiga muscular pode ser definida como a capacidade diminuída de gerar força muscular ou potência durante a atividade contrátil do músculo. Traduzindo: sabe aquela última repetição que o braço treme quando vamos levantar o halter e sentimos aquela dor e queimor insuportável ou quando simplesmente estamos correndo e nossas pernas não nos obedecem mais? Pois é, isto é a fadiga na prática.
A Fadiga Muscular e os Exercícios de Intensidade Moderada
Em exercícios mais prolongados e de intensidade moderada, o glicogênio intramuscular e hepático é responsável por manter nossa glicemia em valores estáveis, impedindo que haja uma queda brusca dos níveis de glicose no sangue. Entretanto, a medida em que o exercício se estende, há a depleção dos estoques de glicogênio e com isso instala-se a fadiga. Por isso recomenda-se em exercícios prolongados a suplementação de glicose ou agentes poupadores de glicogênio. Alguns estudos demonstraram que a cafeína ingerida em doses de 3-9mg/kg de 30 a 90 minutos antes do exercício tem efeito poupador de glicogênio com consequente aumento da capacidade aeróbia 
A Fadiga Muscular e os Exercícios de Alta Intensidade
Quando se trata de exercícios mais intensos e mais curtos, o mecanismo de fadiga é outro. Embora tenha-se como premissa o ácido lático como principal causador, hoje em dia já sabemos que na verdade não é assim. O aumento da acidez dentro da célula, resultante da produção de H+ decorrente da quebra do ATP, é que gera a diminuição da produção de energia e consequente perda do poder de contratilidade muscular. Há a indicação da utilização de suplementos tamponantes, como beta-alanina ou bicarbonato de sódio que atenuam o processo de acidez muscular, ou da creatina, que mantém os níveis de ATP dentro da célula. A cafeína também mostrou-se eficiente para aumento da performance em exercícios de alta intensidade.
Como evitar a fadiga muscular?
A medida que nos exercitamos constantemente, nosso corpo está em contínuo processo de “quebra” e “ reparação”, ou seja, ao utilizarmos substratos energéticos para a geração de energia e liberarmos substâncias (hormônios, neurotransmissores) para tal, nós necessitamos de um período de descanso para que possamos reestabelecer nossas reservas energéticas e para que o corpo tenha o tempo necessário para reparar nossas fibras musculares.
Quando o treino é excessivo e o descanso inadequado, pode ocorrer uma síndrome conhecida como “Overtraining”, onde o atleta tem uma diminuição da performance com aumento da fadiga motivada por desordens metabólicas, imunológicas ou hormonais. Com todas essas alterações, a fadiga instala-se de forma a prejudicar o desempenho nos treinos ou até em atividades diárias. Portanto, lembre-se sempre: treinar intensamente em busca dos nossos objetivos, sejam eles quais forem, é extremamente válido e eficaz. No entanto, não podemos negligenciar o descanso, a boa alimentação e a periodização dos treinos.
Para adequar sua dieta, seu metabolismo e o seu treino, procure um médico, nutricionista e um educador físico para te ajudar. Dito isso, faça o seu SuperCoffee e vá treinar!
Evite a fadiga, faça treinos aeróbicos e alongamentos, para melhorar o desempenho geral das atividades, antes e depois dos exercícios.
http://www.espn.com.br/blogs/espnw/764221_entendendo-a-fadiga-muscular
Entendendo a fadiga muscular
De forma bem simplificada, a fadiga muscular é aquele momento em que as fibras musculares começam a se lesionar em virtude de um esforço extremo exigido pelo músculo. Você pode fadigar o seu músculo na academia levantando pesos, em uma corrida de 400 metros de alta intensidade ou em uma maratona. 
Mas esta é a explicação simples! Aliás, beeeem simples…
Ganhando músculos
Se provocada de forma controlada e com a orientação correta de um profissional de educação física, a fadiga terá como resultado algo que boa parte das pessoas que treina busca: a hipertrofia, que é o aumento das células dos músculos.
Isso porque o corpo entende o seguinte a partir dessa lesão provocada pela fadiga: para as fibras não se lesionarem novamente, é preciso construir um número maior de fibras, a fim de que o músculo tenha mais resistência
Portanto, em resumo, a gente treina exatamente para produzir a fadiga muscular e após o treino ela significa que o organismo está se adaptando aos exercícios.
Porém, se a atividade física não for devidamente controlada, a fadiga muscular pode conduzir a uma lesão muscular, inclusive provocando a ruptura do músculo.
Utilizar uma bolsa térmica para fazer uma compressa quente: faz com que os vasos sanguíneos dilatem, aumentando o fluxo de sangue na região e relaxem os músculos, diminuindo a dor;
Tomar um banho quente: o calor ajuda a relaxar os músculos, aliviando a dor muscular;
Receber uma massagem com uma pomada ou spray específicos: a massagem promove o relaxamento dos músculos e, consequentemente, o alívio da dor muscular. As pomadas são analgésicas e anti-inflamatórias, reduzindo a dor e, por terem mentol, provocam uma sensação de frescor e alívio;
Repousar um dia entre cada treino: ajuda os músculos e o organismo a se recuperarem do treino;
Executar, continuamente, exercícios de aquecimento no início do treino: tais exercícios preparam os músculos para o treino, diminuindo o risco de lesões musculares;
Fazer sempre alongamentos no final do treino: os alongamentos ajudam a diminuir a dor após o treino ea acelerar a recuperação dos músculos;
Alternar os exercícios em cada treino: por exemplo, se hoje o treino incluiu apenas exercícios dos braços, o próximo treino deverá conter exercícios das pernas. Isto permite a recuperação do músculo, favorece o crescimento muscular e previne o risco de lesões.
Além desses cuidados, é essencial que os exercícios sejam orientados sempre pelo professor na academia, para que ocorra hipertrofia muscular em um período menor de tempo.
Após assumir o cargo de Fisiologista de uma equipe de corrida, seu primeiro desafio foi acompanhar J. D. V., 38, sexo masculino, um triatleta que irá disputar uma prova nos E.U.A. No entanto, durante a prova ele apresentou os seguintes sinais: tontura, fraqueza muscular, ânsia de vômito e confusão mental. Com a identificação desses sinais é possível afirmar que o atleta apresentava um quadro típico de qual disfunção? Determine o que poderia ser feito para minimizar esses desconfortos.
1 - https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/doencas/hipoglicemia.htm
A hipoglicemia é o distúrbio caracterizado pela baixa quantidade de açúcar no sangue que provoca alguns sintomas no organismo. Normalmente, um decilitro de sangue possui entre 70 e 110 miligramas de açúcar, ou seja, 70 a 110 mg/ 1dl e no caso de um indivíduo hipoglicêmico a taxa de açúcar no sangue é inferior a 70 mg, o que provoca visão turva, fraqueza, tontura, dor de cabeça, fome, formigamento, irritabilidade, sonolência, calafrio, tremores, sudorese, confusão mental, fadiga, desmaios e outros.
O organismo é beneficiado pelo açúcar e quando esse se encontra em pouca quantidade, o sistema nervoso faz com que as glândulas supra-renais liberem maior quantidade de adrenalina que, por sua vez, faz com que o fígado libere glicogênio para que o organismo não se esgote.
A hipoglicemia pode ser originada de várias formas, como má alimentação, consumo de álcool, falta de alimentação, grande esforço físico, medicamentos, disfunções glandulares, tumores no pâncreas, insuficiência hepática, insuficiência renal, anorexia nervosa e outros.
Como pode ocorrer de diversas formas, a hipoglicemia pode ser prevenida e tratada de maneira variável de acordo com sua origem. Em casos menos graves, a hipoglicemia pode ser prevenida através da redução do intervalo entre um alimento e outro, pela diminuição de atividades físicas, pela redução máxima do consumo de álcool e em outros casos deve-se seguir orientação médica. O tratamento da hipoglicemia pode ser feito através de medicamentos, cirurgias, reorientação alimentar e outros que variam segundo a causa do distúrbio.
2 -  https://runnersworld.com.br/corro-sinto-um-pouco-tontura-pode/ 
A0020tontura que provoca desmaio ou visão turva acontece com muitos atletas e está relacionada à falta de preparo físico ou má alimentação/hidratação. O ideal seria contar com a orientação de um preparador físico e um nutricionista. O desequilíbrio pode ter várias causas, e devemos consultar um neurologista para descartar doenças que se apresentam no cérebro.
3 – https://www.msdmanuals.com/pt-pt/casa/dist%C3%BArbios-cerebrais,-da-medula-espinal-e-dos-nervos/sintomas-de-doen%C3%A7as-do-c%C3%A9rebro,-da-medula-espinhal-e-dos-nervos/fraqueza
Fadiga
Muitas pessoas relatam fraqueza quando o problema é na verdade fadiga. As causas comuns de fadiga incluem uma doença grave, câncer, infecção crônica (como infecção por HIV, hepatite ou mononucleose), insuficiência cardíaca, anemia, síndrome da fadiga crônica, fibromialgia e transtornos do humor (como depressão).
4 – https://jmonline.com.br/novo/?noticias,7,,97543
Tontura, fraqueza, palpitação ou coração acelerado e visão embaçada, muitas vezes, são sintomas que podem ser confundidos com uma simples queda de pressão
- Por Thassiana Macedo Última atualização: 30/07/2014 - 19:17:20.
Tontura, fraqueza, palpitação ou coração acelerado e visão embaçada, muitas vezes, são sintomas que podem ser confundidos com uma simples queda de pressão. Por isso, a maioria das pessoas logo recorre ao sal para aliviar a crise. O problema é que, na verdade, essa medida não resolve o mal-estar. Isto porque se trata de uma crise de hipoglicemia, que nada mais é do que a queda no nível de açúcar ou glicose no sangue.
De acordo com o endocrinologista Fabiano Zaidan Borges, como o diabetes é o aumento dos níveis de glicose no sangue, algumas pessoas costumam conceituar a hipoglicemia como sendo o contrário da primeira, mas não é simples assim. “Inicialmente, os sintomas mais comuns são palidez, tremores, suor frio, palpitação ou batedeira no peito, sensação de fome, embaçamento visual e tonturas. Se evoluir para níveis muito baixos de glicose, pela baixa do açúcar no cérebro, pode haver confusão mental, crise convulsiva, desmaio e até mesmo levar ao coma”, alerta.
O especialista ressalta que as causas dessa condição são muito variadas, sendo que a mais comum delas é o próprio tratamento do diabetes com medicações, como, por exemplo, a insulina. “Outras causas podem ser a deficiência do hormônio da tireoide ou hipotireoidismo, deficiência do hormônio de crescimento, deficiência de cortisol ou hormônio da glândula suprarrenal e excesso de produção de insulina pelo pâncreas, por exemplo, por tumor das células produtoras de insulina. Tudo isso deve ser avaliado”, explica.
Zaidan esclarece, ainda, que uma causa mais recente são os pós-operatórios de procedimentos para redução do peso. “As cirurgias bariátricas podem gerar uma absorção alterada da glicose e um desequilíbrio na produção de insulina. Alguns pacientes podem experimentar hipoglicemias quando ficam muito tempo sem se alimentar enquanto outros, por se alimentar com grandes quantidades de açúcar (pós-prandial). Neste último caso, por um desequilíbrio na produção de insulina. Em alguns casos, não se encontra causa definida”, reforça o médico.
O endocrinologista informa que somente em alguns casos raros pode haver relação com fator hereditário.
POLIANA MARIA SACHERTT MENDES
Não sei se essa é a duvida da Lilian, mas vou tentar ajudar a todos, acho que todos estão com dificuldades. Muitos estão achando que é desidratação o quadro apresentado. não posso dizer a resposta correta, mas posso indicar a direção. em maratonas, ao suar e beber água, sua e beber água, o atleta repõem a água perdida, mas ao suar perdemos mais que água, o que perdemos junto ao suor alem da água? o que o suor é composto alem de água? o que esse atleta precisaria alem de água? 3/25/2020, 8:58:33 AM, se pensarem por esse lado, o que o atleta perde no suor alem de agua e o que isso causa, vocês chegam na resposta
08/04/2020
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2012/01/suar-e-importante-para-manter-temperatura-mas-nao-emagrece.html
Segundo o cirurgião do tórax José Ribas Milanez, do Hospital das Clínicas em São Paulo e do Hospital Albert Einstein, a transpiração é o principal mecanismo para resfriar o organismo, que funciona bem a uma temperatura aproximada de 36,5° C. Se esse termômetro passar dos 38° C, há algo errado.
Elevações de até 3° C geralmente não causam nenhum prejuízo, mas variações de 5° C já podem provocar disfunções no sistema nervoso central, como náusea, tontura e redução na taxa de transpiração. Aumentos maiores, de até 8° C, podem levar a lesões permanentes nas células e no cérebro e chegar à morte.
Os termoreceptores da pele percebem que a temperatura ambiente ou corporal está alta e avisam o cérebro, que ativa o sistema nervoso simpático, responsável por emitir um sinal às glândulas sudoríparas. São essas células que começam a produzir suor.
Atividade física
A quantidade de suor liberada por uma pessoa depende se ela está fazendo atividade, se está ao ar livre, sob o sol. Dependendo da idade, do sexo, do peso, da duração e intensidade do exercício, da roupa e da temperatura ambiente, um indivíduo pode perder de 4,5 a 7,5 litros de suor por dia. Em repouso, o valor diário costuma ficar entre 600 ml e 1,5 litro.
De acordo com o preparador físico José Rubens D’Elia, caminhar rápido, correr e pedalar são atividadesque provocam muita transpiração, porque a maior parte do trabalho muscular (cerca de 70%) é transformada em calor. Só os 30% restantes são convertidos em movimento.
O suor não é responsável pela perda de gordura, mas pela eliminação de líquidos. Quando transpiramos, perdemos o peso da água, mas a maior parte dela é reposta rapidamente com a hidratação.
O exercício é importante para emagrecer porque, além do suor, a pessoa queima gordura e glicose para produzir a energia necessária à prática.
Quem tem sobrepeso ou é obeso costuma transpirar mais porque a gordura funciona como um isolante térmico, que dificulta a passagem do calor de dentro para fora do corpo.
A umidade do ar também interfere no suor, pois a evaporação é mais eficiente em climas secos. No ar úmido, quem faz exercício transpira mais, mas o suor evapora pouco, o que gera desconforto.
As roupas mais indicadas para se exercitar são as leves e claras, que em dias quentes ajudam o corpo a não reter calor, por facilitarem a troca de temperatura com o ambiente.
Dicas
- Ingira líquidos antes, durante e após atividades físicas para manter o corpo hidratado. Tome água, água de coco, isotônicos, sucos, chás e caldos leves. Além disso, coma saladas e frutas, que também contêm sais minerais.
- Durante o verão, prefira exercícios em locais abertos
Hiperidrose
Quando o suor é excessivo e vai além das necessidades de controle da temperatura corporal, é sinal de hiperidrose, doença que atinge aproximadamente 1% da população.
Geralmente, ocorre nas mãos, pés e axilas, mas pode ainda se manifestar no rosto ou couro cabeludo. Embora não se conheça exatamente as causas do problema, em algumas pessoas o suor intenso se torna incontrolável e é recomendada cirurgia.
https://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/alimentos4.php
Os sais minerais são nutrientes que fornecem o sódio, o potássio, o cálcio e o ferro.
Ao contrário do que muitos acreditam, a água que bebemos não é absolutamente pura. Ela contém pequenas quantidades de sais minerais dissolvidos. Estes sais também precisam ser repostos continuamente. É por isso que a desidratação pode matar – a carência aguda de minerais prejudica o metabolismo, como a carência de potássio, que pode causar paralisia muscular, inclusive da musculatura cardíaca.
https://www.conquistesuavida.com.br/noticia/hidratacao-de-atletas-agua-sucos-e-isotonicos-como-repor-o-liquido-do-corpo_a4446/1
Atletas precisam, constantemente, hidratar o organismo. Seja antes, durante ou depois das atividades, os esportistas necessitam sempre estar atentos aos líquidos ingeridos, para repor os nutrientes perdidos com o natural desgaste físico
Se para nós, "meros normais", a hidratação é essencial para o bom funcionamento do organismo, imagine para atletas, onde a reposição de líquido precisa ser constante e imediata? Por perder bastante água no corpo, através do suor, os praticantes de atividades físicas precisam estar sempre muito atentos com a quantidade de líquidos que tomam no dia a dia, antes, duarante e depois dos treinamentos.
Água, sucos das frutas, isotônicos... Afinal, qual é a melhor maneira de repor a quantidade de água que perdemos após uma sobrecarga física? Logicamente, a água é o primero líquido a ser ingerido, sendo a mais natural e eficaz para a hidratação, contudo, também é possível aproveitarmos outros ingredientes para manter a temperatura corporal adequada e o organismo em pleno funcionamento. A nutricionista Daniella Chein analisa as melhores bebidas para o dia a dia dos esportistas:
"Durante a realização de atividades físicas, existe uma perda de líquidos e minerais. As indicadas, nesse caso, são as bebidas isotônicas, pois estudos apontam que entre 1 e 2 litros de líquidos são perdidos por hora de exercício. E somente a água não consegue repor todos os sais minerais perdidos durante o treinamento. Após a atividade física, a melhor bebida, sem dúvida, é tomar uma água de coco gelada, porque ela tem em sua composição, açúcares, minerais, gorduras e vitaminas e, inclusive, uma satisfatória quantidade de eletrólitos. O melhor é que sejam ingeridos líquidos frios ou gelados para facilitar a absorção da água e tambem para acelerar o metabolismo e ajudar na queima de gordura", indica a profissional.
Isotônicos naturais e sucos da fruta que melhor hidratam o corpo após atividades físicas
- Isotônicos: Por sua composição ser semelhante aos fluidos do nosso organismo, eles são, dentre as bebidas, a que melhor consegue repor água e sais mineirais perdidos durante a transpiração do nosso corpo em atividades físicas. Além disso, possuem boa concentração de carboidratos, que ajudam a dar mais energia durante a prática, não permitindo que o ritmo do atleta caia. Podem ser encontrados em diversos sabores, o que também diferencia na composição nutricional, mas a grande maioria são à base de frutas ricas em vitaminas B e C, essenciais para qualquer esportista.
- Água de Coco: É considerada um isotônico natural, pois apresenta os mais diversos sais minerais, como sódio, potássio, fósforo e cloro. Por isso, além de hidratar, ela ajuda na recomposição dessas substâncias no organismo, hidratando de forma natural é extremamente saudável.
- Suco de frutas naturais: Ricos em vitaminas e minerais, os sucos de frutas cumprem, de forma deliciosa, muito bem o seu papel de hidratar o corpo. Muito refrescantes, essa bebida, além de fornecer boa quantidade denergia, acalma e relaxa o organismo. Uma boa alternativa é fazer um mix de frutas, potencializando os nutrientes de cada ingrediente no copo!
- Água: Como o nosso corpo é composto 70% de água, mesmo que bebamos outros líquidos, ela é a fonte primária de qualquer hidratação. Por isso, equilibre o consumo dessas outras bebidas tomando uma aguinha fresca e relaxante.
* Daniella Chein (CRN 2003100646) é formada em Nutrição Clínica pelo Centro Universitário Bennett e atua no Rio de Janeiro.
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-86921999000100008
Posicionamento Oficial. exercício e reposição líquida
 
 
RESUMO
É Posicionamento Oficial do Colégio Americano de Medicina do Esporte que uma reposição líquida adequada auxilia a manter a hidratação e portanto promove a saúde, a segurança e um desempenho físico ideal de indivíduos que praticam atividade física regular. Este documento se baseia em uma revisão ampla e em uma interpretação da literatura científica sobre a influência da reposição líquida sobre o desempenho físico e sobre o risco de complicações térmicas associadas com desidratação e hipertermia. Com base nas evidências disponíveis, o Colégio Americano de Medicina do Esporte faz as seguintes recomendações sobre a quantidade e a composição dos líquidos que devem ser ingeridos antes, durante e após um exercício ou competição:
1) Recomenda-se que indivíduos consumam uma dieta nutricionalmente balanceada e bebam líquidos de forma adequada durante o período de 24 horas antes de um evento, principalmente durante o período que inclui a refeição antes do exercício, de modo a promover uma hidratação adequada antes de um exercício ou competição.
2) Recomenda-se que os indivíduos ingiram em torno de 500ml de líquidos nas duas horas que antecedem um exercício, para promover uma hidratação adequada e haver tempo suficiente para excreção da água ingerida em excesso.
3) Durante o exercício, os atletas devem começar a beber logo e em intervalos regulares, com o objetivo de consumir líquidos em uma taxa suficiente para repor toda a água perdida através do suor (isto é, perda de peso corporal), ou consumir a maior quantidade tolerada.
4) Recomenda-se que os líquidos sejam ingeridos em uma temperatura menor do que a ambiente (entre 15º e 22ºC) e com sabor atraente. Os líquidos devem estar prontamente disponíveis e ser servidos em recipientes que permitam a ingestão de volumes adequados com facilidade e interrupção mínima do exercício.
5) Recomenda-se a adição de quantidades adequadas de carboidratos e/ou eletrólitos para eventos com duração maior do que uma hora, já que não prejudicaa distribuição de água pelo organismo e melhora o desempenho. Durante exercícios com duração menor que uma hora, há pouca evidência de que haja diferenças fisiológicas em termos de desempenho se se consumir um líquido com carboidratos e eletrólitos ou água pura.
6) Durante um exercício intenso que dure mais que uma hora, recomenda-se a ingestão de carboidratos em uma taxa de 30 a 60 gramas por hora para manter a oxidação de carboidratos e retardar a fadiga. Esta taxa de ingestão de carboidratos pode ser efetuada sem comprometer a distribuição de líquidos, através da ingestão de 600 a 1.200 mililitros de soluções que contenham 4 a 8 gramas por decilitro de carboidratos. Os carboidratos podem ser na forma de açúcares (glicose ou sacarose) ou amilo (p.ex., maltodextrina).
7) Recomenda-se a adição de sódio (0,5 a 0,7 gramas por litro de água) na solução de reidratação se o exercício dura mais que uma hora. Isto pode ser vantajoso por melhorar o gosto, promovendo a retenção de líquidos e possivelmente revertendo a hiponatremia em alguns indivíduos que ingerem quantidades excessivas de líquidos. Há pouca base fisiológica para a presença de sódio em uma solução de reidratação oral no sentido de aumentar a absorção intestinal de água, já que há sódio suficiente disponível da refeição anterior.
 
INTRODUÇÃO
Distúrbios do equilíbrio hidroeletrolítico podem afetar de modo adverso a função celular e sistêmica, reduzindo a capacidade humana de tolerar um exercício prolongado. A perda de água pelo suor induzido por um exercício pode levar a uma desidratação dos compartimentos intracelular e extracelular. Mesmo uma leve desidratação (um por cento da massa corporal) pode aumentar o esforço cardiovascular, o que pode ser visto através de um aumento desproporcional da freqüência cardíaca durante o exercício, além de limitar a capacidade corporal de transferir calor dos músculos em contração para a superfície da pele, onde pode ser dissipado para o ambiente. Portanto, um déficit hídrico pode reduzir o desempenho e aumentar a possibilidade de ocorrer uma complicação térmica.
O objetivo específico deste documento é o de proporcionar orientações adequadas para uma reposição líquida que ajude a evitar ou minimizar os efeitos debilitantes de déficits hidroeletrolíticos sobre as funções fisiológicas e o desempenho físico. Estas orientações também consubstanciam um argumento para a inclusão de carboidratos e eletrólitos nos preparados de reposição hídrica.
HIDRATAÇÃO ANTES DO EXERCÍCIO
A reposição líquida após um exercício representa uma hidratação antes da próxima sessão de exercícios. Qualquer déficit hídrico pode potencialmente comprometer a termorregulação durante a próxima sessão de exercícios se não se proceder a uma reposição líquida adequada. A perda corporal de água pelo suor ocorre em função da carga térmica total, que está relacionada com os efeitos combinados da intensidade do exercício e das condições ambientais (temperatura, umidade e velocidade do vento)1,2. Em seres humanos, o suor pode exceder 30 gramas por minuto (1,8 quilogramas por hora)3,4. A perda de água com o suor afeta todos os compartimentos do organismo, incluindo o vascular (hipovolemia)5, causando assim um aumento da concentração de eletrólitos nos fluidos corporais (hipertonicidade)6. Indivíduos que iniciam um exercício estando hipoidratados com hipovolemia e hipertonicidade possuem uma menor capacidade de dissipar o calor corporal durante o exercício6-10. Estes demonstram um aumento mais rápido da temperatura corporal e um maior esforço cardiovascular8,11-13. O desempenho de atividades de curta duração e alta potência ou de atividades prolongadas de intensidade moderada pode ser prejudicado quando indivíduos iniciam um exercício com um prévio déficit de líquidos corporais13,14, um efeito que se torna mais nítido quando a atividade é realizada sob uma alta temperatura15.
Durante o exercício, os seres humanos tipicamente ingerem volumes insuficientes de líquidos para fazer frente às perdas ocorridas pela sudorese. Alguns autores se referiram a esta observação como "desidratação voluntária"16,17. Após um déficit líquido causado pelo exercício, os indivíduos ingerem mais líquidos e retêm um maior percentual do líquido ingerido quando os déficits eletrolíticos são também repostos18. De fato, uma reposição completa de um déficit líquido não pode ocorrer sem a reposição eletrolítica (principalmente sódio) na alimentação ou em bebidas19,20. Perde-se eletrólitos com o suor durante o exercício, principalmente o cloreto de sódio e em um menor grau o potássio. A concentração de Na+ no suor fica em média na faixa de 50 milimoles por litro, mas pode variar amplamente (entre 20 e 100 milimoles por litro) dependendo do estado de aclimatação ao calor, da dieta e da hidratação21. Apesar de se conhecer a concentração típica de eletrólitos do suor, é difícil determinar a quantidade da perda total de eletrólitos pelo calor e pelo exercício porque a quantidade e a composição do suor variam com a intensidade do exercício e as condições ambientais. A taxa normal diária de ingestão de cloreto de sódio (NaCl) entre os norte-americanos é de 4,6 a 12,8 gramas (80 a 220 milimoles), sendo de 2 a 4 gramas (50 a 100 milimoles) para o potássio (K+)22. Perdas de eletrólitos com exercícios que fiquem dentro dos valores normais de ingestão diária são facilmente repostas dentro de 24h após o exercício e se espera uma reidratação completa, desde que uma quantidade adequada seja disponibilizada. Nas refeições, são proporcionadas quantidades adequadas de eletrólitos, de modo que a composição das bebidas se torna sem importância. Entretanto, é importante que haja a disponibilidade de líquidos nas refeições, já que a maioria dos indivíduos se reidrata principalmente durante e após as refeições. Na ausência de refeições, consegue-se uma reidratação mais completa através de líquidos contendo sódio do que com água pura18,23,24.
Para evitar ou retardar os efeitos deletérios da desidratação durante um exercício, parece haver benefício em ingerir líquidos antes da competição. Por exemplo, a ingestão de água 60 minutos antes de um exercício melhorará a termorregulação e reduzirá a freqüência cardíaca durante o exercício11,25. Contudo, o volume de urina aumentará até quatro vezes em relação ao volume sem ingestão de líquidos pré-exercício. Na prática, a ingestão de 400 a 600ml de água duas horas antes do exercício dá tempo suficiente aos rins de regular o volume líquido corporal total e a osmolalidade em níveis ideais pré-exercício, ajudando a retardar ou evitar os efeitos deletérios da desidratação durante o exercício.
 
REPOSIÇÃO LÍQUIDA DURANTE O EXERCÍCIO
Sem uma reposição líquida adequada durante um exercício prolongado, a temperatura retal e a freqüência cardíaca serão maiores, em comparação com um indivíduo bem hidratado26-29. O efeito mais grave da desidratação pela má reposição líquida durante o exercício é a redução da capacidade de dissipar o calor, o que pode elevar a temperatura corporal a níveis perigosamente altos (isto é, acima de 40ºC). A desidratação induzida pelo exercício causa hipertonicidade dos fluidos corporais e prejudica o fluxo sanguíneo cutâneo7,29-31, além de estar associada a uma redução da sudorese6,7, desta forma limitando a perda de calor por evaporação, que é responsável por mais de 80% da perda de calor em um ambiente quente e seco. A desidratação (isto é, perda de 3% do peso corporal) pode também produzir uma redução importante do débito cardíaco durante o exercício, já que uma redução do volume sistólico pode ser maior do que o aumento da freqüência cardíaca30,32. Já que ocorre uma menor dissipação do calor corporal como resultado de um desequilíbrio hidroeletrolítico pela reposição inadequada de líquidos durante o exercício, a desidratação induzida pelo exercício possui um potencial para o desenvolvimento de distúrbios relacionados ao calor33, entre os quais podemos incluir uma intermação potencialmente fatal34,35. É portanto razoável assumir que a reposiçãolíquida que neutralize a desidratação e a excessiva elevação da temperatura corporal durante o exercício pode ser importante na redução do risco de distúrbios térmicos36.
Para minimizar o potencial para distúrbios térmicos, recomenda-se que as perdas de água pela sudorese sejam repostas durante o exercício em uma taxa semelhante à que ocorrem27, 37-39. Uma ingestão líquida inadequada pode levar a uma exaustão prematura. Durante o exercício, os seres humanos tipicamente não ingerem tanta água quanto perdem e, na melhor das hipóteses, a ingestão voluntária repõe por volta de dois terços da água perdida pelo suor40. É comum que os indivíduos desidratem de dois a seis por cento do seu peso corporal durante um exercício em ambiente quente, apesar da disponibilidade de quantidades adequadas de líquidos16,38,39,41. Em muitas competições, o volume e a freqüência do consumo de líquidos pode ser limitado pelas próprias regras (p.ex., número de intervalos) ou pela disponibilidade (p.ex., espaçamento das estações de apoio durante o percurso de uma corrida). Enquanto que grandes volumes de líquidos ingeridos (acima de um litro por hora) são tolerados por indivíduos que se exercitam em condições laboratoriais, observações práticas mostram que a maioria dos indivíduos ingere muito pouco líquido durante as competições. Por exemplo, é comum que corredores de elite ingiram menos de 200ml de líquidos durante corridas de distância com duração superior a duas horas em ambientes frios26,38. Em geral as taxas de reidratação ficam abaixo de 500ml por hora38,42 e a maioria dos atletas se permite perdas de 2 a 3kg de água em esportes como a corrida, o ciclismo e o triatlo. Fica claro que a sede, um péssimo índice da magnitude do déficit líquido, não pode ser utilizada para controlar uma reposição completa de água perdida pela sudorese. Assim, os indivíduos que participam de provas envolvendo um exercício intenso de duração prolongada devem desenvolver estratégias como a de monitorizar a perda de peso corporal e ingerir volumes de líquidos durante o exercício em uma taxa semelhante à da perda pelo suor, para assegurar uma reposição completa. Isto pode ser conseguido pela ingestão de bebidas numa quantidade de meio litro para uma redução de cada meio quilo de peso. Se por um lado há relato de desconforto gastrointestinal por indivíduos que tentaram ingerir líquidos em quantidades semelhantes às das perdas (principalmente se acima de um litro por hora)26,38,43-45, por outro lado esta resposta parece ser individual e não há associação clara entre o volume de líquido ingerido e esses sintomas. Além disso, a não hidratação adequada durante o exercício pode contribuir para os sintomas gastrointestinais46,47. Logo, os indivíduos devem ser estimulados a consumir a máxima quantidade de líquidos durante o exercício que possa ser tolerada sem desconforto gastrointestinal, tentando atingir uma taxa semelhante à das perdas pela sudorese.
Uma forma de tentar reduzir a defasagem entre a quantidade de água perdida pelo suor e o volume ingerido é melhorar a palatabilidade do líquido ingerido. Este fator é influenciado por vários fatores, incluindo a temperatura e o sabor40,48. Enquanto que a maioria dos indivíduos prefere água gelada, a temperatura preferida sofre influências culturais e de hábitos. A temperatura mais agradável da água durante o período de recuperação de um exercício foi de 5ºC49; no entanto, quando se ingeriu grandes quantidades de água, preferiu-se uma temperatura entre 15º e 21ºC40,50. Estudos também demonstraram que a ingestão voluntária de água é maior se ao líquido tiver sido adicionado algum sabor40,48 ou se for adoçado51. É portanto razoável esperar que o efeito de adição de sabor e da temperatura da água deve aumentar o consumo de líquidos durante o exercício, embora haja ainda poucas evidências que apóiem esta hipótese. De uma forma geral, bebidas de reposição hídrica que sejam adoçadas (artificialmente ou com açúcares), tenham sabor e sejam refrigeradas a uma temperatura entre 15º e 21ºC, tendem a estimular a ingestão40,48-50.
O tempo que o equilíbrio hidroeletrolítico levará para ser restabelecido também é determinado pela velocidade na qual o líquido ingerido sairá do estômago e será absorvido pelo intestino para o sangue. A velocidade na qual o líquido deixa o estômago depende de uma complexa interação de vários fatores, como o volume, a temperatura e a composição do líquido ingerido, além da intensidade do exercício. O fator mais importante que influencia o esvaziamento gástrico é o volume de líquido no seu interior42,44,52. Contudo, a velocidade de esvaziamento gástrico se reduz proporcionalmente quanto mais se aumenta a concentração de glicose acima de 8%53,54. Quando o volume de líquido no estômago é mantido em 600ml ou mais, a maioria dos indivíduos será capaz de esvaziar mais de 1.000ml por hora quando o líquido contiver de 4 a 8% de concentração de carboidratos27,42. Portanto, para promover um esvaziamento gástrico mais rápido, principalmente se o líquido contiver entre 4 e 8% de carboidratos, é vantajoso manter o maior volume de líquido no estômago que possa ser tolerado durante o exercício (p.ex., 400 a 600ml). Exercícios de intensidade leve a moderada parecem ter pouco ou nenhum efeito sobre o esvaziamento gástrico, enquanto que intensidades superiores a 80% da capacidade funcional podem lentificar o esvaziamento gástrico53,55. Estudos laboratoriais e de campo sugerem que durante um exercício prolongado é possível realizar um consumo freqüente (a cada 15 a 20 minutos) de volumes médios (150ml) a grandes (350ml). Apesar da vantagem aparente de um maior volume líquido no estômago para promover o esvaziamento gástrico, deve haver alguma cautela em manter um grande volume líquido no estômago. Os indivíduos diferem em termos de taxa de esvaziamento gástrico e também em tolerância a volumes de líquidos no estômago e não foi determinado se a capacidade de tolerar maiores volumes gástricos pode ser melhorada pelo fato de beber durante sessões de treinamento. Também não está claro se as queixas de sintomas gastrointestinais de atletas durante competições são causadas pela falta de hábito de se exercitar com o estômago cheio ou pela demora no esvaziamento gástrico45. Recomenda-se portanto que os indivíduos conheçam os seus limites de tolerância em termos de manter um maior volume de líquidos no estômago para diversas intensidades e durações de exercícios.
À medida em que o líquido ingerido progride em direção ao intestino, a água vai do intestino para o sangue. A capacidade intestinal de absorção é geralmente adequada para fazer frente mesmo às demandas mais extremas56; e em intensidades de exercícios que possam ser mantidas por mais de 30 minutos, parece haver pouco efeito do exercício sobre a função intestinal57. De fato, a desidratação conseqüente a uma má reposição de líquidos perdidos durante um exercício reduz a taxa de esvaziamento gástrico46,47, apoiando o argumento para ingerir líquidos antes e durante o exercício.
 
REPOSIÇÃO DE ELETRÓLITOS E CARBOIDRATOS DURANTE O EXERCÍCIO
Há pouca base fisiológica para se adicionar sódio em uma solução de reidratação oral para aumentar a absorção intestinal de água, já que o sódio está presente em quantidade suficiente no intestino, seja da refeição prévia ou das secreções pancreáticas57. A adição de sódio (< 50 milimoles por litro) nas bebidas de reposição durante o exercício não se mostrou consistentemente melhor em termos de retenção do líquido ingerido no compartimento vascular58-61. Uma causa importante para a suplementação de eletrólitos nas bebidas de reposição é, portanto, o de repor os eletrólitos perdidos pelo suor durante um exercício que dure mais do que quatro a cinco horas62. A concentração plasmática normal de sódio é de 140 milimoles por litro; desta forma, o suor (aproximadamente 50 milimoles por litro) é hipotônico em relação ao plasma. Em uma taxa de sudorese de um litro e meio por hora, espera-se um déficit total de sódio de 75 milimoles por

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