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PORTUGUES PARA CARREIRAS POLICIAIS 7

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Caderno de Questões
Português
Questão 1200: VUNESP ­ Ag Pol (PC SP)/PC SP/2013
Assunto: 
Considere o trecho a seguir.
É comum que objetos _____ esquecidos em locais públicos. Mas muitos transtornos poderiam ser evitados se as pessoas ______ a atenção voltada para seus pertences,
conservando­os junto ao corpo.
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto.
 a) sejam … mantesse
 b) sejam … mantém
 c) sejam … mantivessem
 d) seja … mantivessem
 e) seja … mantêm
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1201: VUNESP ­ Ag Pol (PC SP)/PC SP/2013
Assunto: 
Assinale a alternativa em que a pontuação está corretamente empregada, de acordo com a norma­padrão da língua portuguesa.
 a) Diante da testemunha, o homem, abriu a bolsa e, embora experimentasse a sensação de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando,
encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
 b) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, embora experimentasse a sensação de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando
encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
 c) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, embora, experimentasse, a sensação de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando
encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
 d) Diante da testemunha, o homem abriu a bolsa e, embora, experimentasse a sensação de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando,
encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
 e) Diante, da testemunha o homem abriu a bolsa e, embora experimentasse a sensação, de violar uma intimidade, procurou a esmo entre as coisinhas, tentando
encontrar algo que pudesse ajudar a revelar quem era a sua dona.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1202: VUNESP ­ Ag Pol (PC SP)/PC SP/2013
Assunto: 
Leia a tirinha para responder à questão.
 
 
(Quino, Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2010)
Em – ... “Responder com simplicidade e clareza às perguntas dos filhos”.... – a palavra em destaque expressa, no contexto em que é empregada, ideia de
 a) finalidade.
 b) causa.
 c) meio.
 d) posse.
 e) modo.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1203: VUNESP ­ Ag Pol (PC SP)/PC SP/2013
Assunto: 
Leia a tirinha para responder à questão.
 
 
(Quino, Toda Mafalda. São Paulo: Martins Fontes, 2010)
 
Considerando as regras de concordância nominal e verbal, de acordo com a norma­padrão da língua portuguesa, assinale a alternativa correta.
 a) A comunicação e a confiança dos filhos serão aumentadas se os pais responderem às perguntas feitas por eles com clareza e simplicidade.
 b) A comunicação e a confiança dos filhos será aumentadas se os pais responderem às perguntas feitas por eles com clareza e simplicidade.
 c) A comunicação e a confiança dos filhos será aumentada se os pais responderem às perguntas feitas por eles com clareza e simplicidade.
 d) A comunicação e a confiança dos filhos serão aumentada se os pais responderem às perguntas feitas por eles com clareza e simplicidade.
 e) A comunicação e a confiança dos filhos serão aumentadas se os pais responderem às perguntas feita por eles com clareza e simplicidade.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1204: FUNIVERSA ­ Per Cri (PC DF)/PC DF/Ciências Contábeis/2012
Assunto: 
Texto.
 
(14/11/2010) Considerada ponto­chave em todas as investigações criminais, a perícia técnica vem ganhando destaque nos últimos anos por conta dos crimes de grande
repercussão e que parecem ser de difícil solução. Além disso, seriados que mostram policiais ou peritos que utilizam ciência e tecnologia para desvendar casos complexos
também ajudam a aumentar o interesse pela área.
Sérgio Vieira Ferreira, 51 anos, foi o perito que atuou em um dos crimes mais famosos na história recente do país. Ele estava de plantão na noite da morte da menina
Isabella Nardoni, em março de 2008, e foi o primeiro perito a chegar à cena do crime, o apartamento de Alexandre Nardoni, condenado com base na acusação de ter
jogado a filha pela janela.
Entrevistado hoje, Ferreira explicou que um perito não pode se envolver com nenhum caso. “Somos policiais técnicos. É necessário coletar provas técnicas. Não se pode
emocionar. Tem casos difíceis que, como ser humano, você tem que dar aquele breque. Mas vamos fazer o serviço e coletar o que tiver para coletar”, afirmou. “Não
estamos aqui para condenar nem inocentar, mas para dar subsídios para que se tenha investigação honesta”.
Diretor do Núcleo de Perícias em Crimes contra a Pessoa da Polícia Técnica de São Paulo, José Antônio de Moraes comenta: “Tem gente que entra, fica três meses, e
depois não quer mais voltar. Não pode se envolver emocionalmente com o crime. Isso não é frieza, é profissionalismo. A perícia é imparcial. Não importa se os vestígios
ajudarem a defesa ou a acusação. O processo tem dois tipos de prova, a testemunhal e a técnica. Pessoas mentem, vestígios jamais”.
Pontes, da ABC, diz que há demanda para preenchimento dos cargos em concursos públicos para peritos criminais. “Tem bastante gente interessada. Tenho recebido
estudantes e graduados interessados sobre onde tem concurso. Isso é efeito CSI, que tem feito uma divulgação enorme da perícia”, comenta, citando o seriado de TV
norte­americano.
Adílson Pereira, do laboratório da Polícia Técnico­Científica de São Paulo, comenta que há semelhança entre a realidade da perícia e as séries de televisão que atraem os
jovens para a profissão.
“A consultoria para esses seriados é muito boa. Os equipamentos são os mesmos de que dispomos. Evidentemente nos seriados mostram os produtos ‘top de linha’. As
técnicas utilizadas são parecidas. A diferença é que lá eles fecham os episódios em 40 minutos. Aqui, não recebemos o roteiro, é uma incógnita. Não dá para fechar em
40 minutos, às vezes demora seis meses para fechar um caso.”
Moraes, do Núcleo de Crimes contra a Pessoa, concorda: “CSI realmente mostra o trabalho que se faz. CSI americana é um pouco diferente porque o perito é policial.
Aqui o perito aparece só depois que o crime acontece.”
O perito Sérgio Ferreira, que atuou no caso da menina Isabella Nardoni, não concorda tanto assim: “Lá dá tudo certo, colhem a impressão digital e sabem até a cor dos
olhos da pessoa. Coisas que não têm nada a ver. Mas é Hollywood. Tem que ter magia”, comenta, aos risos.
Internet: <http://g1.globo.com> (com adaptações). Acesso em 10/12/2011.
 
Assinale a alternativa que interpreta adequadamente ideias do texto.
 a) O processo criminal caracteriza­se por dois tipos de provas ― a testemunhal e a técnica ― excludentes entre si, tendo em vista que as pessoas normalmente
mentem, mas os vestígios sempre apontam a verdade.
 b) O perito criminal brasileiro atua na prevenção de crimes.
 c) A diferença no esclarecimento de crimes é que, nos Estados Unidos, a perícia técnica fecha casos em 40 minutos, enquanto no Brasil, por não haver um roteiro,
um caso pode demorar seis meses para ser encerrado.
 d) A atuação da perícia técnica em crimes no mundo da TV tem pontos comuns com a do mundo real.
 e) O perito Ferreira, em virtude da profissão que exerce, fala sempre com seriedade e sisudez.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1205: FUNIVERSA ­ Per Cri (PC DF)/PC DF/Ciências Contábeis/2012
Assunto: 
Texto.
 
(14/11/2010) Considerada ponto­chave em todas as investigações criminais, a perícia técnica vem ganhando destaque nos últimos anos por conta dos crimes de grande
repercussão e que parecem ser de difícil solução. Além disso, seriados que mostram policiais ou peritos que utilizam ciência e tecnologia para desvendar casos complexos
também ajudam a aumentar o interesse pela área.
Sérgio Vieira Ferreira, 51anos, foi o perito que atuou em um dos crimes mais famosos na história recente do país. Ele estava de plantão na noite da morte da menina
Isabella Nardoni, em março de 2008, e foi o primeiro perito a chegar à cena do crime, o apartamento de Alexandre Nardoni, condenado com base na acusação de ter
jogado a filha pela janela.
Entrevistado hoje, Ferreira explicou que um perito não pode se envolver com nenhum caso. “Somos policiais técnicos. É necessário coletar provas técnicas. Não se pode
emocionar. Tem casos difíceis que, como ser humano, você tem que dar aquele breque. Mas vamos fazer o serviço e coletar o que tiver para coletar”, afirmou. “Não
estamos aqui para condenar nem inocentar, mas para dar subsídios para que se tenha investigação honesta”.
Diretor do Núcleo de Perícias em Crimes contra a Pessoa da Polícia Técnica de São Paulo, José Antônio de Moraes comenta: “Tem gente que entra, fica três meses, e
depois não quer mais voltar. Não pode se envolver emocionalmente com o crime. Isso não é frieza, é profissionalismo. A perícia é imparcial. Não importa se os vestígios
ajudarem a defesa ou a acusação. O processo tem dois tipos de prova, a testemunhal e a técnica. Pessoas mentem, vestígios jamais”.
Pontes, da ABC, diz que há demanda para preenchimento dos cargos em concursos públicos para peritos criminais. “Tem bastante gente interessada. Tenho recebido
estudantes e graduados interessados sobre onde tem concurso. Isso é efeito CSI, que tem feito uma divulgação enorme da perícia”, comenta, citando o seriado de TV
norte­americano.
Adílson Pereira, do laboratório da Polícia Técnico­Científica de São Paulo, comenta que há semelhança entre a realidade da perícia e as séries de televisão que atraem os
jovens para a profissão.
“A consultoria para esses seriados é muito boa. Os equipamentos são os mesmos de que dispomos. Evidentemente nos seriados mostram os produtos ‘top de linha’. As
técnicas utilizadas são parecidas. A diferença é que lá eles fecham os episódios em 40 minutos. Aqui, não recebemos o roteiro, é uma incógnita. Não dá para fechar em
40 minutos, às vezes demora seis meses para fechar um caso.”
Moraes, do Núcleo de Crimes contra a Pessoa, concorda: “CSI realmente mostra o trabalho que se faz. CSI americana é um pouco diferente porque o perito é policial.
Aqui o perito aparece só depois que o crime acontece.”
O perito Sérgio Ferreira, que atuou no caso da menina Isabella Nardoni, não concorda tanto assim: “Lá dá tudo certo, colhem a impressão digital e sabem até a cor dos
olhos da pessoa. Coisas que não têm nada a ver. Mas é Hollywood. Tem que ter magia”, comenta, aos risos.
Internet: <http://g1.globo.com> (com adaptações). Acesso em 10/12/2011.
 
Assinale a alternativa que apresenta reescrita correta de fragmentos do texto, com preservação do sentido original.
  a) Considerada  ponto­chave  em  todas  as  investigações  criminais,  a  perícia  técnica  vem  ganhando  destaque  nos  últimos  anos  em  virtude  de
crimes de grande repercussão e de solução aparentemente difícil. (linhas de 1 a 2)
 b) seriados que mostram policiais e peritos e que utilizam ciência e tecnologia para desvendar casos complexos também ajudam a aumentar o
interesse pela área. (linhas de 2 a 3)
 c) Entrevistado na noite da morte da menina  Isabella Nardoni,  em março de 2008,  Ferreira explicou que o perito não pode  ter  envolvimento
emocional com o caso que examina. (linha 7)
 d) Por isso, policiais ou peritos que utilizam ciência e tecnologia para desvendar casos complexos também ajudam a aumentar o interesse pela
área. (linhas de 2 a 3)
 e) A perícia é imparcial, embora não tenha nenhum valor o fato de os vestígios ajudarem a defesa ou a acusação. (linha 13)
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1206: FUNIVERSA ­ Per Cri (PC DF)/PC DF/Ciências Contábeis/2012
Assunto: 
Texto.
 
(14/11/2010) Considerada ponto­chave em todas as investigações criminais, a perícia técnica vem ganhando destaque nos últimos anos por conta dos crimes de grande
repercussão e que parecem ser de difícil solução. Além disso, seriados que mostram policiais ou peritos que utilizam ciência e tecnologia para desvendar casos complexos
também ajudam a aumentar o interesse pela área.
Sérgio Vieira Ferreira, 51 anos, foi o perito que atuou em um dos crimes mais famosos na história recente do país. Ele estava de plantão na noite da morte da menina
Isabella Nardoni, em março de 2008, e foi o primeiro perito a chegar à cena do crime, o apartamento de Alexandre Nardoni, condenado com base na acusação de ter
jogado a filha pela janela.
Entrevistado hoje, Ferreira explicou que um perito não pode se envolver com nenhum caso. “Somos policiais técnicos. É necessário coletar provas técnicas. Não se pode
emocionar. Tem casos difíceis que, como ser humano, você tem que dar aquele breque. Mas vamos fazer o serviço e coletar o que tiver para coletar”, afirmou. “Não
estamos aqui para condenar nem inocentar, mas para dar subsídios para que se tenha investigação honesta”.
Diretor do Núcleo de Perícias em Crimes contra a Pessoa da Polícia Técnica de São Paulo, José Antônio de Moraes comenta: “Tem gente que entra, fica três meses, e
depois não quer mais voltar. Não pode se envolver emocionalmente com o crime. Isso não é frieza, é profissionalismo. A perícia é imparcial. Não importa se os vestígios
ajudarem a defesa ou a acusação. O processo tem dois tipos de prova, a testemunhal e a técnica. Pessoas mentem, vestígios jamais”.
Pontes, da ABC, diz que há demanda para preenchimento dos cargos em concursos públicos para peritos criminais. “Tem bastante gente interessada. Tenho recebido
estudantes e graduados interessados sobre onde tem concurso. Isso é efeito CSI, que tem feito uma divulgação enorme da perícia”, comenta, citando o seriado de TV
norte­americano.
Adílson Pereira, do laboratório da Polícia Técnico­Científica de São Paulo, comenta que há semelhança entre a realidade da perícia e as séries de televisão que atraem os
jovens para a profissão.
“A consultoria para esses seriados é muito boa. Os equipamentos são os mesmos de que dispomos. Evidentemente nos seriados mostram os produtos ‘top de linha’. As
técnicas utilizadas são parecidas. A diferença é que lá eles fecham os episódios em 40 minutos. Aqui, não recebemos o roteiro, é uma incógnita. Não dá para fechar em
40 minutos, às vezes demora seis meses para fechar um caso.”
Moraes, do Núcleo de Crimes contra a Pessoa, concorda: “CSI realmente mostra o trabalho que se faz. CSI americana é um pouco diferente porque o perito é policial.
Aqui o perito aparece só depois que o crime acontece.”
O perito Sérgio Ferreira, que atuou no caso da menina Isabella Nardoni, não concorda tanto assim: “Lá dá tudo certo, colhem a impressão digital e sabem até a cor dos
olhos da pessoa. Coisas que não têm nada a ver. Mas é Hollywood. Tem que ter magia”, comenta, aos risos.
Internet: <http://g1.globo.com> (com adaptações). Acesso em 10/12/2011.
 
Assinale a alternativa que interpreta adequadamente ideias do texto e está correta do ponto de vista gramatical.
 a) A perícia técnica considera ponto­chave todas as investigações criminais.
 b) Os seriados também ajudam a aumentar o interesse pela área.
 c) Ferreira, perito, do crime da menina Isabella Nardoni, afirma que a perícia é imparcial.
 d) O efeito CSI usa técnicas parecidas com as da perícia brasileira.
 e) A impressão digital informa tecnicamente a cor dos olhos do autor do crime.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1207: FUNIVERSA ­ Per Cri (PC DF)/PC DF/Ciências Contábeis/2012
Assunto: 
Texto.
 
(14/11/2010) Considerada ponto­chave em todas as investigações criminais, a perícia técnica vem ganhando destaque nos últimos anos por conta dos crimes de grande
repercussão e que parecem ser de difícil solução. Além disso, seriados que mostram policiais ou peritos que utilizam ciência e tecnologia para desvendar casos complexos
também ajudam a aumentaro interesse pela área.
Sérgio Vieira Ferreira, 51 anos, foi o perito que atuou em um dos crimes mais famosos na história recente do país. Ele estava de plantão na noite da morte da menina
Isabella Nardoni, em março de 2008, e foi o primeiro perito a chegar à cena do crime, o apartamento de Alexandre Nardoni, condenado com base na acusação de ter
jogado a filha pela janela.
Entrevistado hoje, Ferreira explicou que um perito não pode se envolver com nenhum caso. “Somos policiais técnicos. É necessário coletar provas técnicas. Não se pode
emocionar. Tem casos difíceis que(a), como ser humano, você tem que dar aquele breque(b). Mas vamos fazer o serviço e coletar o que tiver para coletar”, afirmou.
“Não estamos aqui para condenar nem inocentar, mas para dar subsídios para que se tenha investigação honesta”.
Diretor do Núcleo de Perícias em Crimes contra a Pessoa da Polícia Técnica de São Paulo, José Antônio de Moraes comenta: “Tem gente que entra, fica três meses, e
depois não quer mais voltar. Não pode se envolver emocionalmente com o crime. Isso não é frieza, é profissionalismo. A perícia é imparcial. Não importa se os vestígios
ajudarem a defesa ou a acusação. O processo tem dois tipos de prova, a testemunhal e a técnica. Pessoas mentem, vestígios jamais”.
Pontes, da ABC, diz que há demanda para preenchimento dos cargos em concursos públicos para peritos criminais. “Tem bastante gente interessada(c). Tenho recebido
estudantes e graduados interessados sobre onde tem concurso(d). Isso é efeito CSI, que tem feito uma divulgação enorme da perícia(e)”, comenta, citando o seriado de
TV norte­americano.
Adílson Pereira, do laboratório da Polícia Técnico­Científica de São Paulo, comenta que há semelhança entre a realidade da perícia e as séries de televisão que atraem os
jovens para a profissão.
“A consultoria para esses seriados é muito boa. Os equipamentos são os mesmos de que dispomos. Evidentemente nos seriados mostram os produtos ‘top de linha’. As
técnicas utilizadas são parecidas. A diferença é que lá eles fecham os episódios em 40 minutos. Aqui, não recebemos o roteiro, é uma incógnita. Não dá para fechar em
40 minutos, às vezes demora seis meses para fechar um caso.”
Moraes, do Núcleo de Crimes contra a Pessoa, concorda: “CSI realmente mostra o trabalho que se faz. CSI americana é um pouco diferente porque o perito é policial.
Aqui o perito aparece só depois que o crime acontece.”
O perito Sérgio Ferreira, que atuou no caso da menina Isabella Nardoni, não concorda tanto assim: “Lá dá tudo certo, colhem a impressão digital e sabem até a cor dos
olhos da pessoa. Coisas que não têm nada a ver. Mas é Hollywood. Tem que ter magia”, comenta, aos risos.
Internet: <http://g1.globo.com> (com adaptações). Acesso em 10/12/2011.
 
Assinale a alternativa que apresenta estrutura integralmente registrada em linguagem formal.
 a) “Tem casos difíceis que”
 b) “você tem que dar aquele breque”
 c) “‘Tem bastante gente interessada”’
 d) “estudantes e graduados interessados sobre onde tem concurso”
 e) “que tem feito uma divulgação enorme da perícia”
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Questão 1208: FUNIVERSA ­ Per Cri (PC DF)/PC DF/Ciências Contábeis/2012
Assunto: 
Texto.
Todo mundo quer ser feliz, isso é tão verdadeiro quanto óbvio. O psicólogo Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia (EUA), passou anos pesquisando o assunto e
concluiu  que,  para  chegar  à  tal  felicidade,  precisamos  ter  amigos.  Os  amigos,  segundo  ele,  resumem  a  soma  das  três  coisas  que  resultam  na  alegria:  prazer,
engajamento e significado. Explicando: conversar com um amigo, por exemplo, dá­nos prazer. Ao mesmo tempo, sentimo­nos engajados, porque doamos muito de nós
mesmos a ele. E ainda esse bom bate­papo faz que nossa vida adquira um significado, mesmo que momentâneo.
Outro benefício decorrente de ter amigos é manter a saúde em ordem. De acordo com o psicólogo social David Myers, professor da Faculdade Hope, nos EUA, as pessoas
que têm amizades próximas ou são ligadas à sua comunidade (seja de colegas de trabalho, de religião ou de organizações por causas comuns) têm menos possibilidade
de morrer prematuramente, se comparadas àquelas pessoas que  têm poucos  laços sociais. E perder esses  laços aumenta o  risco de  ficar doente.  “A amizade  libera
substâncias hormonais no cérebro que favorecem a alegria de viver e o bem­estar”, diz Roque Theophilo, presidente da Academia Brasileira de Psicologia.
Uma das queixas mais frequentes no divã de analistas é a solidão. Gente que não encontra ninguém para dividir com sinceridade suas angústias. Ou que se sente só
mesmo quando rodeada de pessoas — aquela impressão de ter mil amigos, mas na realidade não ter nenhum. É a chamada superficialidade das relações, tão discutida
nos dias de hoje.
Segundo o psicanalista Contardo Calligaris, o único jeito de ultrapassar a barreira da solidão é justamente ter pelo menos um amigo e um amor. Um só de cada, não
precisam ser muitos. Mas isso dá um trabalhão dos diabos, não pense você que é fácil.
Contardo propõe uma situação hipotética: “Você é meu amigo e me telefona para jantar. Você passa o tempo todo falando de si mesmo. Lá pelas tantas, quando eu
começo a falar de mim, você diz que precisa ir embora, pois acorda cedo no dia seguinte. Tudo bem, na próxima vez não vou aceitar o convite e você se sentirá sozinho.”
Isso não é amizade verdadeira. “Não se consegue uma amizade sem generosidade”, afirma o psiquiatra. Para termos pelo menos um amigo, diz ele, precisamos nos
livrar daquilo que ele chama de “avareza de si mesmo”. Trocando em miúdos: doar­se, estar disponível, saber trocar. E, principalmente, olhar além do próprio umbigo.
Internet: <http://super.abril.com.br> (com adaptações).
 
Assinale a alternativa correta acerca de fatos gramaticais e semânticos do texto.
 a) As palavras “tão”, “dá”, “têm”, “só” e “Lá” recebem acento gráfico por serem monossílabos tônicos.
 b) Nas orações “para chegar à tal felicidade” (linha 2), “ou são ligadas à sua comunidade” (linha 7) e “se comparadas àquelas pessoas” (linha 8), os acentos graves
marcadores de crase são todos opcionais.
 c) Na frase “Todo mundo quer ser feliz, isso é tão verdadeiro quanto óbvio.” (linha 1), há correlação sintática entre o advérbio “tão” e a conjunção “quanto”, pois a
presença do advérbio exige o aparecimento da conjunção.
 d) Na frase “Todo mundo quer ser feliz, isso é tão verdadeiro quanto óbvio.” (linha 1), o termo “isso” remete a “feliz”.
 e) A construção “sentimo­nos engajados” (linha 4) estaria mais correta, caso fosse reescrita como sentimos­nos engajados.
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Questão 1209: FUNIVERSA ­ Per Cri (PC DF)/PC DF/Ciências Contábeis/2012
Assunto: 
Texto.
Todo mundo quer ser feliz, isso é tão verdadeiro quanto óbvio. O psicólogo Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia (EUA), passou anos pesquisando o assunto e
concluiu  que,  para  chegar  à  tal  felicidade,  precisamos  ter  amigos.  Os  amigos,  segundo  ele,  resumem  a  soma  das  três  coisas  que  resultam  na  alegria:  prazer,
engajamento e significado. Explicando: conversar com um amigo, por exemplo, dá­nos prazer. Ao mesmo tempo, sentimo­nos engajados, porque doamos muito de nós
mesmos a ele. E ainda esse bom bate­papo faz que nossa vida adquira um significado, mesmo que momentâneo.
Outro benefício decorrente de ter amigos é manter a saúde em ordem. De acordo com o psicólogo social David Myers, professor da Faculdade Hope, nos EUA, as pessoas
que têm amizades próximas ou são ligadas à sua comunidade (seja de colegas de trabalho, de religião ou de organizações por causas comuns) têm menos possibilidade
de morrer prematuramente, se comparadas àquelas pessoas que  têm poucos  laços sociais. E perder esses  laços aumenta o  risco de  ficar doente.  “A amizade  libera
substâncias hormonais no cérebro que favorecem a alegria de viver e o bem­estar”, diz Roque Theophilo,presidente da Academia Brasileira de Psicologia.
Uma das queixas mais frequentes no divã de analistas é a solidão. Gente que não encontra ninguém para dividir com sinceridade suas angústias. Ou que se sente só
mesmo quando rodeada de pessoas — aquela impressão de ter mil amigos, mas na realidade não ter nenhum. É a chamada superficialidade das relações, tão discutida
nos dias de hoje.
Segundo o psicanalista Contardo Calligaris, o único jeito de ultrapassar a barreira da solidão é justamente ter pelo menos um amigo e um amor. Um só de cada, não
precisam ser muitos. Mas isso dá um trabalhão dos diabos, não pense você que é fácil.
Contardo propõe uma situação hipotética: “Você é meu amigo e me telefona para jantar. Você passa o tempo todo falando de si mesmo. Lá pelas tantas, quando eu
começo a falar de mim, você diz que precisa ir embora, pois acorda cedo no dia seguinte. Tudo bem, na próxima vez não vou aceitar o convite e você se sentirá sozinho.”
Isso não é amizade verdadeira. “Não se consegue uma amizade sem generosidade”, afirma o psiquiatra. Para termos pelo menos um amigo, diz ele, precisamos nos
livrar daquilo que ele chama de “avareza de si mesmo”. Trocando em miúdos: doar­se, estar disponível, saber trocar. E, principalmente, olhar além do próprio umbigo.
Internet: <http://super.abril.com.br> (com adaptações).
 
Assinale a alternativa em que a reescrita de fragmento do texto preserva a correção gramatical e o sentido original.
 a) para se chegar à tal felicidade, precisamos ter amigos. (linha 2)
 b) Outro benefício resultante de ter amigos é a manutenção da saúde em ordem. (linha 6)
 c) A amizade libera substâncias hormonais no cérebro que favorece a alegria de viver e o bem­estar. (linhas de 9 a 10)
 d) o único jeito de ultrapassar a barreira da solidão é justo ter pelo menos um amigo e um amor. (linhas de 14 a 15)
 e) Para termos pelo menos um amigo, diz ele, precisamos nos livrar daquilo que o amigo chama de “avareza de si mesmo”. (linhas de 19 a 20)
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Questão 1210: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Brasil vive tragédia na segurança pública, diz especialista
O Brasil vive uma tragédia na área da segurança pública, afirmou hoje (08) o especialista Ricardo Balestreri, durante seminário na Feira  Internacional de Segurança
Pública  e  Corporativa  (LAAD  Security  2014),  que  reúne  até  quinta­feira  (10)  no  Riocentro,  zona  oeste  da  capital  fluminense,  empresas  fabricantes  e  fornecedores
nacionais e internacionais de tecnologia, equipamentos e serviços. Segundo ele, a falta de
recursos,  de  políticas  públicas  para  o  setor  e  de  investimento  nas  carreiras  policiais  contribuem  para  que  anualmente  o  país  perca  em  torno  de  53  mil  vidas
desnecessariamente. [...]
Comprar mais  armas,  viaturas,  rádios  e  coletes  apenas,  sem  tecnologia  de ponta,  como  sistemas de  comando e  controle,  vídeo  e monitoramento,  aparelhamento  e
treinamento dos policiais é fazer mais do mesmo, segundo ele. “Não teremos a menor chance de reduzir o número de mortes, nem dos demais crimes que assolam hoje
a sociedade brasileira, se não tivermos mais seriedade na gestão pública. Comprar apenas apetrechos é manter a política do espetáculo, que é a do tiroteio, do chute na
porta, da quantidade de prisões, e ao final o resultado é pífio”, comentou.
(Agência Brasil, 08.04.2014. Disponível em http://www.ebc.com.br/cidadania
/ 2014/04/brasil­vive­tragedia­na­seguranca­publica­diz­especialista. Acesso em 02.10.2014. Adaptado)
 
O principal assunto do texto é
 a) a ineficácia da segurança pública brasileira.
 b) o aparelhamento e treinamento dos policiais.
 c) a Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa.
 d) a perda desnecessária de 53 mil vidas.
 e) os tipos de crimes cometidos na sociedade brasileira.
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Questão 1211: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Brasil vive tragédia na segurança pública, diz especialista
O Brasil vive uma tragédia na área da segurança pública, afirmou hoje (08) o especialista Ricardo Balestreri, durante seminário na Feira  Internacional de Segurança
Pública  e  Corporativa  (LAAD  Security  2014),  que  reúne  até  quinta­feira  (10)  no  Riocentro,  zona  oeste  da  capital  fluminense,  empresas  fabricantes  e  fornecedores
nacionais e internacionais de tecnologia, equipamentos e serviços. Segundo ele, a falta de
recursos,  de  políticas  públicas  para  o  setor  e  de  investimento  nas  carreiras  policiais  contribuem  para  que  anualmente  o  país  perca  em  torno  de  53  mil  vidas
desnecessariamente. [...]
Comprar mais  armas,  viaturas,  rádios  e  coletes  apenas,  sem  tecnologia  de ponta,  como  sistemas de  comando e  controle,  vídeo  e monitoramento,  aparelhamento  e
treinamento dos policiais é fazer mais do mesmo, segundo ele. “Não teremos a menor chance de reduzir o número de mortes, nem dos demais crimes que assolam hoje
a sociedade brasileira, se não tivermos mais seriedade na gestão pública. Comprar apenas apetrechos é manter a política do espetáculo, que é a do tiroteio, do chute na
porta, da quantidade de prisões, e ao final o resultado é pífio”, comentou.
(Agência Brasil, 08.04.2014. Disponível em http://www.ebc.com.br/cidadania
/ 2014/04/brasil­vive­tragedia­na­seguranca­publica­diz­especialista. Acesso em 02.10.2014. Adaptado)
 
Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna da frase a seguir, de acordo com as informações do texto.
A Feira Internacional de Segurança Pública e Corporativa (LAAD Security 2014) ocorreu ________________ .
 a) no Brasil, em 08 de outubro
 b) no Rio de Janeiro, em 10 de outubro
 c) em Brasília, em 08 e 10 abril
 d) no Rio de Janeiro, de 08 a 10 de abril
 e) no Riocentro, em 08 e 10 outubro
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Questão 1212: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Brasil vive tragédia na segurança pública, diz especialista
O Brasil vive uma tragédia na área da segurança pública, afirmou hoje (08) o especialista Ricardo Balestreri, durante seminário na Feira  Internacional de Segurança
Pública  e  Corporativa  (LAAD  Security  2014),  que  reúne  até  quinta­feira  (10)  no  Riocentro,  zona  oeste  da  capital  fluminense,  empresas  fabricantes  e  fornecedores
nacionais e internacionais de tecnologia, equipamentos e serviços. Segundo ele, a falta de
recursos,  de  políticas  públicas  para  o  setor  e  de  investimento  nas  carreiras  policiais  contribuem  para  que  anualmente  o  país  perca  em  torno  de  53  mil  vidas
desnecessariamente. [...]
Comprar mais  armas,  viaturas,  rádios  e  coletes  apenas,  sem  tecnologia  de ponta,  como  sistemas de  comando e  controle,  vídeo  e monitoramento,  aparelhamento  e
treinamento dos policiais é fazer mais do mesmo, segundo ele. “Não teremos a menor chance de reduzir o número de mortes, nem dos demais crimes que assolam hoje
a sociedade brasileira, se não tivermos mais seriedade na gestão pública. Comprar apenas apetrechos é manter a política do espetáculo, que é a do tiroteio, do chute na
porta, da quantidade de prisões, e ao final o resultado é pífio”, comentou.
(Agência Brasil, 08.04.2014. Disponível em http://www.ebc.com.br/cidadania
/ 2014/04/brasil­vive­tragedia­na­seguranca­publica­diz­especialista. Acesso em 02.10.2014. Adaptado)
 
De acordo com o texto, constitui a principal causa da “tragédia na segurança pública”
 a) o fornecimento insuficiente de tecnologia, equipamentos e serviços aos policiais.
 b) a falta de recursos, de políticas públicas e de investimento nas carreiras policiais.
 c) o pouco investimento na compra de armas, viaturas, rádios e coletes.
 d) a redução do número de mortes e crimes que assolama sociedade brasileira.
 e) o abuso do tiroteio, do chute na porta, da quantidade de prisões.
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Questão 1213: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Brasil vive tragédia na segurança pública, diz especialista
O Brasil vive uma tragédia na área da segurança pública, afirmou hoje (08) o especialista Ricardo Balestreri, durante seminário na Feira  Internacional de Segurança
Pública  e  Corporativa  (LAAD  Security  2014),  que  reúne  até  quinta­feira  (10)  no  Riocentro,  zona  oeste  da  capital  fluminense,  empresas  fabricantes  e  fornecedores
nacionais e internacionais de tecnologia, equipamentos e serviços. Segundo ele, a falta de
recursos,  de  políticas  públicas  para  o  setor  e  de  investimento  nas  carreiras  policiais  contribuem  para  que  anualmente  o  país  perca  em  torno  de  53  mil  vidas
desnecessariamente. [...]
Comprar mais  armas,  viaturas,  rádios  e  coletes  apenas,  sem  tecnologia  de ponta,  como  sistemas de  comando e  controle,  vídeo  e monitoramento,  aparelhamento  e
treinamento dos policiais é fazer mais do mesmo, segundo ele. “Não teremos a menor chance de reduzir o número de mortes, nem dos demais crimes que assolam hoje
a sociedade brasileira, se não tivermos mais seriedade na gestão pública. Comprar apenas apetrechos é manter a política do espetáculo, que é a do tiroteio, do chute na
porta, da quantidade de prisões, e ao final o resultado é pífio”, comentou.
(Agência Brasil, 08.04.2014. Disponível em http://www.ebc.com.br/cidadania
/ 2014/04/brasil­vive­tragedia­na­seguranca­publica­diz­especialista. Acesso em 02.10.2014. Adaptado)
 
Releia o trecho final do texto, para responder à questão.
“Não teremos a menor chance de reduzir o número de mortes, nem dos demais crimes que assolam hoje a sociedade brasileira, se não tivermos mais seriedade na
gestão pública. Comprar apenas apetrechos é manter a política do espetáculo, que é a do tiroteio, do chute na porta, da quantidade de prisões, e ao final o resultado é
pífio”, comentou.
As aspas encerram
 a) uma nova informação.
 b) uma boa notícia.
 c) a opinião do especialista.
 d) alguns fatos relatados pelo jornal.
 e) a narração de um acontecimento.
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Questão 1214: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Brasil vive tragédia na segurança pública, diz especialista
O Brasil vive uma tragédia na área da segurança pública, afirmou hoje (08) o especialista Ricardo Balestreri, durante seminário na Feira  Internacional de Segurança
Pública  e  Corporativa  (LAAD  Security  2014),  que  reúne  até  quinta­feira  (10)  no  Riocentro,  zona  oeste  da  capital  fluminense,  empresas  fabricantes  e  fornecedores
nacionais e internacionais de tecnologia, equipamentos e serviços. Segundo ele, a falta de
recursos,  de  políticas  públicas  para  o  setor  e  de  investimento  nas  carreiras  policiais  contribuem  para  que  anualmente  o  país  perca  em  torno  de  53  mil  vidas
desnecessariamente. [...]
Comprar mais  armas,  viaturas,  rádios  e  coletes  apenas,  sem  tecnologia  de ponta,  como  sistemas de  comando e  controle,  vídeo  e monitoramento,  aparelhamento  e
treinamento dos policiais é fazer mais do mesmo, segundo ele. “Não teremos a menor chance de reduzir o número de mortes, nem dos demais crimes que assolam hoje
a sociedade brasileira, se não tivermos mais seriedade na gestão pública. Comprar apenas apetrechos é manter a política do espetáculo, que é a do tiroteio, do chute na
porta, da quantidade de prisões, e ao final o resultado é pífio”, comentou.
(Agência Brasil, 08.04.2014. Disponível em http://www.ebc.com.br/cidadania
/ 2014/04/brasil­vive­tragedia­na­seguranca­publica­diz­especialista. Acesso em 02.10.2014. Adaptado)
 
Releia o trecho final do texto, para responder à questão.
 
“Não teremos a menor chance de reduzir o número de mortes, nem dos demais crimes que assolam hoje a sociedade brasileira, se não tivermos mais seriedade na
gestão pública. Comprar apenas apetrechos é manter a política do espetáculo, que é a do tiroteio, do chute na porta, da quantidade de prisões, e ao final o resultado é
pífio”, comentou.
 
A palavra pífio, destacada no trecho, pode ser substituída, sem perda do sentido do texto, por
 a) expressivo.
 b) interessante.
 c) parcial.
 d) amplo.
 e) ruim.
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Questão 1215: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia a charge para responder à questão.
 
 
(Millôr Fernandes. Disponível em http://www2.uol.com.br/millor/aberto/charges/ 008/038.htm. Acesso em 21.10.2014)
 
A finalidade do texto escrito é
 a) explicar o que é a televisão.
 b) criticar a omissão da televisão.
 c) relatar o que faz a televisão.
 d) elogiar a importância da televisão.
 e) expor quais são os recursos da televisão.
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Questão 1216: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia a charge para responder à questão.
 
 
(Millôr Fernandes. Disponível em http://www2.uol.com.br/millor/aberto/charges/ 008/038.htm. Acesso em 21.10.2014)
 
No texto, a expressão “o Preto no Branco” quer dizer
 a) a verdade.
 b) o documento escrito.
 c) as cores negra e branca.
 d) a fantasia.
 e) o espetáculo.
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Questão 1217: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Nunca descuidando do dever
Jamais permitiria que seu marido fosse para o trabalho com a roupa mal passada, não dissessem os colegas que era esposa descuidada. Debruçada sobre a tábua com
um olho  vigilante,  dava  caça  às  dobras,  desfazia  pregas,  aplainando  punhos  e  peitos,  afiando  o  vinco  das  calças.  E  a  poder  de  ferro  e  goma,  envolta  em  vapores,
alcançava o ponto máximo da sua arte ao arrancar dos colarinhos liso brilho de celuloide.
Impecável, transitava o marido pelo tempo. Que, embora respeitando ternos e camisas, começou sub­repticiamente a marcar seu avanço na pele do rosto. Um dia, notou
a mulher um leve afrouxar­se das pálpebras. Semanas depois, percebeu que, no sorriso, franziam­se fundos os cantos dos olhos.
Mas foi só muitos meses mais tarde que a presença de duas fortes pregas descendo dos lados do nariz até a boca tornou­se inegável. Sem nada dizer, ela esperou a
noite. Tendo finalmente certeza de que o homem dormia o mais pesado dos sonos, pegou um paninho úmido e, silenciosa, ligou o ferro.
(Marina Colasanti. Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986)
Vocabulário:
• sub­repticiamente: às ocultas, furtivamente
 
Considerando o título, ao final do conto entende­se que a esposa
 a) queria matar o marido com um ferro de passar.
 b) se enganara, pois o marido ainda estava acordado.
 c) pensava em acordar o marido com a quentura do ferro de passar.
 d) pretendia passar a ferro as rugas do rosto do marido.
 e) desejava acordar o marido para ajudá­la a passar a roupa.
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Questão 1218: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Nunca descuidando do dever
Jamais permitiria que seu marido fosse para o trabalho com a roupa mal passada, não dissessem os colegas que era esposa descuidada. Debruçada sobre a tábua com
um olho  vigilante,  dava  caça  às  dobras,  desfazia  pregas,  aplainando  punhos  e  peitos,  afiando  o  vinco  das  calças.  E  a  poder  de  ferro  e  goma,  envolta  em  vapores,
alcançava o ponto máximo da sua arte ao arrancar dos colarinhos liso brilho de celuloide.
Impecável, transitava o marido pelo tempo. Que, embora respeitando ternos e camisas, começou sub­repticiamente a marcar seu avançona pele do rosto. Um dia, notou
a mulher um leve afrouxar­se das pálpebras. Semanas depois, percebeu que, no sorriso, franziam­se fundos os cantos dos olhos.
Mas foi só muitos meses mais tarde que a presença de duas fortes pregas descendo dos lados do nariz até a boca tornou­se inegável. Sem nada dizer, ela esperou a
noite. Tendo finalmente certeza de que o homem dormia o mais pesado dos sonos, pegou um paninho úmido e, silenciosa, ligou o ferro.
(Marina Colasanti. Contos de amor rasgados. Rio de Janeiro: Rocco, 1986)
Vocabulário:
• sub­repticiamente: às ocultas, furtivamente
 
No trecho – Mas foi só muitos meses mais tarde que a presença de duas fortes pregas descendo dos lados do nariz até a boca tornou­se inegável. –, a preposição até,
em destaque, indica
 a) tempo decorrido.
 b) finalidade.
 c) comparação.
 d) concomitância.
 e) limite.
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Questão 1219: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Em três anos, violência urbana mata mais de
120 jovens em Rio Preto, SP
Um estudo do Centro Latino­americano mostra que a violência envolvendo jovens cresceu mais de 200% nas últimas três décadas no país. Foram computados casos de
mortes por homicídio e no trânsito. No noroeste paulista, as autoridades afirmam que os crimes estão controlados, mas para as famílias das vítimas muita coisa ainda
precisa ser feita para que a população se sinta segura. [...]
Apesar de em São José do Rio Preto (SP) o número de mortes ter diminuído, as estatísticas não deixam de ser preocupantes. O levantamento feito entre 2009 e 2011
mostra que, durante esse período, 45 jovens foram assassinados e 83 morreram no trânsito.[...]
Tão preocupante quanto as mortes de jovens no trânsito é o número de acidentes provocados por eles. A imprudência, o consumo de álcool e o excesso de velocidade
têm transformado veículos em verdadeiras armas nas mãos de alguns motoristas.
(G1 Rio Preto e Araçatuba. Disponível em http://g1.globo.com/sao­paulo/
sao­jose­do­rio­preto­aracatuba/noticia/2013/07/em­tres­anos­violenciaurbana­ mata­mais­de­120­jovens­em­rio­preto­sp.html Acesso em 20.10.2014. Adaptado)
 
Conforme o texto, para estabelecer o crescimento de 200% da violência brasileira considerou­se(consideraram­se)
 a) as reclamações das famílias das vítimas de trânsito.
 b) os casos de mortes de jovens por homicídio e no trânsito.
 c) uma amostra de 45 jovens assassinados no trânsito em São José do Rio Preto.
 d) um levantamento feito entre 2009 e 2011 pelo Centro Latino­americano.
 e) o número de acidentes provocados pelos jovens no noroeste paulista.
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Questão 1220: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Em três anos, violência urbana mata mais de
120 jovens em Rio Preto, SP
Um estudo do Centro Latino­americano mostra que a violência envolvendo jovens cresceu mais de 200% nas últimas três décadas no país. Foram computados casos de
mortes por homicídio e no trânsito. No noroeste paulista, as autoridades afirmam que os crimes estão controlados, mas para as famílias das vítimas muita coisa ainda
precisa ser feita para que a população se sinta segura. [...]
Apesar de em São José do Rio Preto (SP) o número de mortes ter diminuído, as estatísticas não deixam de ser preocupantes. O levantamento feito entre 2009 e 2011
mostra que, durante esse período, 45 jovens foram assassinados e 83 morreram no trânsito.[...]
Tão preocupante quanto as mortes de jovens no trânsito é o número de acidentes provocados por eles. A imprudência, o consumo de álcool e o excesso de velocidade
têm transformado veículos em verdadeiras armas nas mãos de alguns motoristas.
(G1 Rio Preto e Araçatuba. Disponível em http://g1.globo.com/sao­paulo/
sao­jose­do­rio­preto­aracatuba/noticia/2013/07/em­tres­anos­violenciaurbana­ mata­mais­de­120­jovens­em­rio­preto­sp.html Acessem 20.10.2014. Adaptado)
 
A(s) causa(s) apontada(s) no texto para a violência e mortes de jovens é(são) principalmente
 a) o controle dos crimes pelas autoridades do noroeste paulista.
 b) a insegurança da população de São José do Rio Preto.
 c) o uso de armas por alguns motoristas no noroeste do estado.
 d) a preocupação das autoridades com a divulgação de estatísticas sobre violência.
 e) a imprudência, o consumo de álcool e o excesso de velocidade entre os jovens.
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Questão 1221: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Em três anos, violência urbana mata mais de
120 jovens em Rio Preto, SP
Um estudo do Centro Latino­americano mostra que a violência envolvendo jovens cresceu mais de 200% nas últimas três décadas no país. Foram computados casos de
mortes por homicídio e no trânsito. No noroeste paulista, as autoridades afirmam que os crimes estão controlados, mas para as famílias das vítimas muita coisa ainda
precisa ser feita para que a população se sinta segura. [...]
Apesar de em São José do Rio Preto (SP) o número de mortes ter diminuído, as estatísticas não deixam de ser preocupantes. O levantamento feito entre 2009 e 2011
mostra que, durante esse período, 45 jovens foram assassinados e 83 morreram no trânsito.[...]
Tão preocupante quanto as mortes de jovens no trânsito é o número de acidentes provocados por eles. A imprudência, o consumo de álcool e o excesso de velocidade
têm transformado veículos em verdadeiras armas nas mãos de alguns motoristas.
(G1 Rio Preto e Araçatuba. Disponível em http://g1.globo.com/sao­paulo/
sao­jose­do­rio­preto­aracatuba/noticia/2013/07/em­tres­anos­violenciaurbana­ mata­mais­de­120­jovens­em­rio­preto­sp.html Acessem 20.10.2014. Adaptado)
 
No trecho – No noroeste paulista, as autoridades afirmam que os crimes estão controlados, mas para as famílias das vítimas, muita coisa ainda precisa ser feita para que
a população se sinta segura. –, a conjunção mas, em relação à frase inicial, introduz sentido de
 a) consequência.
 b) causa.
 c) oposição.
 d) adição.
 e) finalidade.
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Questão 1222: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Leia o texto para responder à questão.
Em três anos, violência urbana mata mais de
120 jovens em Rio Preto, SP
Um estudo do Centro Latino­americano mostra que a violência envolvendo jovens cresceu mais de 200% nas últimas três décadas no país. Foram computados casos de
mortes por homicídio e no trânsito. No noroeste paulista, as autoridades afirmam que os crimes estão controlados, mas para as famílias das vítimas muita coisa ainda
precisa ser feita para que a população se sinta segura. [...]
Apesar de em São José do Rio Preto (SP) o número de mortes ter diminuído, as estatísticas não deixam de ser preocupantes. O levantamento feito entre 2009 e 2011
mostra que, durante esse período, 45 jovens foram assassinados e 83 morreram no trânsito.[...]
Tão preocupante quanto as mortes de jovens no trânsito é o número de acidentes provocados por eles. A imprudência, o consumo de álcool e o excesso de velocidade
têm transformado veículos em verdadeiras armas nas mãos de alguns motoristas.
(G1 Rio Preto e Araçatuba. Disponível em http://g1.globo.com/sao­paulo/
sao­jose­do­rio­preto­aracatuba/noticia/2013/07/em­tres­anos­violenciaurbana­ mata­mais­de­120­jovens­em­rio­preto­sp.html Acessem 20.10.2014. Adaptado)
 
Considere o seguinte trecho:
Um estudo do Centro Latino­americano mostra que a violência envolvendo jovens cresceu mais de 200% nas últimas três décadas no país.
Assinale a alternativa em que a reescrita desse trecho mantém o sentido e a pontuação corretos.
 a) Nas últimas três décadas, a violência envolvendo jovens cresceu mais de 200%, no país, conforme mostra um estudo do Centro Latino­americano.
 b) Um estudo do Centro Latino­americano, nas últimastrês décadas no país, mostra que cresceu mais de 200%, a violência envolvendo jovens.
 c) Um estudo do Centro Latino­americano mostra que, cresceu mais de 200%, nas últimas três décadas no país a violência, envolvendo jovens.
 d) Um estudo do Centro Latino­americano mostra que nas últimas três décadas no país a violência, cresceu mais de 200%, envolvendo jovens.
 e) Nas últimas três décadas no país a violência como mostra um estudo do Centro Latino­americano envolvendo jovens, cresceu mais de 200%.
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Questão 1223: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Assinale a alternativa correta em relação à norma­padrão da língua portuguesa.
 a) Chegando na festa, me encontrei com o rapaz que disse­me que queria dançar.
 b) Eu lhe amo muito, me disse o rapaz enquanto dançava com eu durante a festa.
 c) Respondi­lhe que apenas o considerava um amigo e lhe queria bem.
 d) O amigo tinha avisado­lhe de que iria informar ao rapaz do show sertanejo.
 e) Me chamaram para a vaga de emprego que eu concorri, não posso, respondi.
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Questão 1224: VUNESP ­ GM (Pref SJRP)/Pref SJRP/2014
Assunto: 
Assinale a alternativa que completa, correta e respectivamente, as lacunas da frase a seguir.
 
As consequências de longo prazo ___________ erros estratégicos ___________anos atrás, dando a entender que daqui em diante _________na situação.
 a) reflete … cometidos … haverá melhora
 b) reflete … cometido … haverá melhoria
 c) refletem … cometido … haverão melhorias
 d) refletem … cometidos … haverá melhorias
 e) refletem … cometidos … haverão melhoras
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Questão 1225: FEC ­ Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2012
Assunto: 
Leia o texto abaixo e responda à questão.
TEXTO 1
A Educação é um processo de acúmulo de conhecimento, não de consumo de aulas. Mas as salas de aula de nossas faculdades estão parecendo restaurantes, onde se
consomem aulas. Pela baixa qualificação dos alunos, o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. Elas fracassarão como construtoras de
conhecimento de alto nível.
A solução não está na volta do passado elitista, quando raríssimos jovens entravam em faculdades.A solução está no avanço, pelo qual  todos que desejem um curso
superior tenham um ensino médio com qualidade e possam cursá­lo com a base educacional que os tempos atuais exigem.
Nos últimos 20 anos, o número de vagas no ensino superior cresceu 503%, mas o número de jovens concluindo o ensino médio cresceu apenas 170%, e certamente sem
melhora na qualidade. São 2,6 milhões de vagas no ensino superior para 1,8 milhão de concluintes do ensino médio. Em vez de dez a 15 candidatos por vaga, são 2,3
vagas por candidato. Mesmo considerando a necessidade de vagas para antigos concluintes do ensino médio, esta diferença é uma distorção absurda e  trará graves
consequências na formação universitária no Brasil, ficando impossível ter boas universidades e faculdades, pois um bom ensino superior depende de boa educação de
base. Eliminou­se o elitismo econômico e as boas e grátis universidades para os alunos que puderam pagar por boa educação de base.
Corretamente, os últimos governos criaram vagas, mas pouco fizeram para que toda criança tenha acesso a escola de qualidade. O governo Lula criou o ProUni, que paga
a mensalidade dos carentes, que, por falta de bom ensino médio, não ingressam nas públicas. Abandonamos a busca da construção de uma elite intelectual, sem destruir
o elitismo social . Assim não acumulamos conhecimento, consumimos aulas.
Além de mais vagas em faculdades é preciso promover uma formação de qualidade para todos na educação de base. Isso exige uma revolução, não apenas um II Plano
Nacional de Educação, possivelmente tão irrelevante quanto o I PNE. Esta revolução só será possível se fizermos da educação de base uma questão nacional como já
fizemos com o ensino superior. (...)
Um programa como esse pode ser iniciado de imediato, mas demora a ser implementado em todo o país, sobretudo por falta de recursos humanos em quantidade. A
solução é executá­lo por cidades. Pode­se imaginar que o novo quadro incorporaria cem mil professores a cada ano, sendo lotados em 10 mil escolas, em 250 cidades de
porte médio, atendendo cerca de três milhões de alunos. A revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o Brasil levaria 20 anos.Ao longo desse período, o
novo sistema de escolas federais iria substituindo o sistema tradicional municipal ou estadual. Ao final de 20 anos o custo total estaria em 6,4 do PIB.
Esta  revolução  foi  iniciada no  final  de 2003,  em 28 pequenas  cidades,  e  interrompida antes mesmo de  ser  implementada. A posse de um novo ministro pode  ser o
momento para iniciar a execução dessa proposta que em 2003 recebeu o nome de Escola Ideal. Com ela, contaremos todos com uma educação de base qualificada e
teremos  a  possibilidade  de  um  sistema  de  ensino  superior  de  qualidade,  no  qual  as  vagas  sejam  disputadas  sem  discriminação  social  em  vez  de  oferecidas  com
discriminação social. Teríamos o bom elitismo, intelectual, com a mesma chance para todos, como no futebol. E sem mentira.
(BUARQUE, Cristovam.OGlobo: 28 / 01 / 2012.)
 
Com a argumentação desenvolvida no texto, o autor busca persuadir o leitor a concluir que:
 a) a saída para a educação no Brasil pressupõe a execução gradual de um programa democrático de qualificação do ensino de base.
 b) para reverter a situação atual da educação, o Brasil precisa fazer uma revolução destinada a mudar seu sistema político.
 c) os últimos governos brasileiros ampliaram o número de vagas no ensino superior, promovendo a construção de uma elite intelectual.
 d) a ineficácia de nossa educação como processo de acúmulo de conhecimento é fruto do excesso de vagas no ensino superior.
 e) o Brasil precisa ampliar sua visão político­ pedagógica, abrindo as portas do ensino superior para todos os seus cidadãos.
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Questão 1226: FEC ­ Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2012
Assunto: 
Leia o texto abaixo e responda à questão.
TEXTO 1
A Educação é um processo de acúmulo de conhecimento, não de consumo de aulas. Mas as salas de aula de nossas faculdades estão parecendo restaurantes, onde se
consomem aulas. Pela baixa qualificação dos alunos, o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. Elas fracassarão como construtoras de
conhecimento de alto nível.
A solução não está na volta do passado elitista, quando raríssimos jovens entravam em faculdades.A solução está no avanço, pelo qual  todos que desejem um curso
superior tenham um ensino médio com qualidade e possam cursá­lo com a base educacional que os tempos atuais exigem.
Nos últimos 20 anos, o número de vagas no ensino superior cresceu 503%, mas o número de jovens concluindo o ensino médio cresceu apenas 170%, e certamente sem
melhora na qualidade. São 2,6 milhões de vagas no ensino superior para 1,8 milhão de concluintes do ensino médio. Em vez de dez a 15 candidatos por vaga, são 2,3
vagas por candidato. Mesmo considerando a necessidade de vagas para antigos concluintes do ensino médio, esta diferença é uma distorção absurda e  trará graves
consequências na formação universitária no Brasil, ficando impossível ter boas universidades e faculdades, pois um bom ensino superior depende de boa educação de
base. Eliminou­se o elitismo econômico e as boas e grátis universidades para os alunos que puderam pagar por boa educação de base.
Corretamente, os últimos governos criaram vagas, mas pouco fizeram para que toda criança tenha acesso a escola de qualidade. O governo Lula criou o ProUni, que paga
a mensalidade dos carentes, que, por falta de bom ensino médio, não ingressam nas públicas. Abandonamos a busca da construção de uma elite intelectual, sem destruiro elitismo social . Assim não acumulamos conhecimento, consumimos aulas.
Além de mais vagas em faculdades é preciso promover uma formação de qualidade para todos na educação de base. Isso exige uma revolução, não apenas um II Plano
Nacional de Educação, possivelmente tão irrelevante quanto o I PNE. Esta revolução só será possível se fizermos da educação de base uma questão nacional como já
fizemos com o ensino superior. (...)
Um programa como esse pode ser iniciado de imediato, mas demora a ser implementado em todo o país, sobretudo por falta de recursos humanos em quantidade. A
solução é executá­lo por cidades. Pode­se imaginar que o novo quadro incorporaria cem mil professores a cada ano, sendo lotados em 10 mil escolas, em 250 cidades de
porte médio, atendendo cerca de três milhões de alunos. A revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o Brasil levaria 20 anos.Ao longo desse período, o
novo sistema de escolas federais iria substituindo o sistema tradicional municipal ou estadual. Ao final de 20 anos o custo total estaria em 6,4 do PIB.
Esta  revolução  foi  iniciada no  final  de 2003,  em 28 pequenas  cidades,  e  interrompida antes mesmo de  ser  implementada. A posse de um novo ministro pode  ser o
momento para iniciar a execução dessa proposta que em 2003 recebeu o nome de Escola Ideal. Com ela, contaremos todos com uma educação de base qualificada e
teremos  a  possibilidade  de  um  sistema  de  ensino  superior  de  qualidade,  no  qual  as  vagas  sejam  disputadas  sem  discriminação  social  em  vez  de  oferecidas  com
discriminação social. Teríamos o bom elitismo, intelectual, com a mesma chance para todos, como no futebol. E sem mentira.
(BUARQUE, Cristovam.OGlobo: 28 / 01 / 2012.)
 
Para sustentar seu ponto de vista, o autor recorre a todas as estratégias argumentativas a seguir, COM EXCEÇÃO da seguinte:
 a) valer­se de comparações e de evidências lógicas.
 b) concordar parcialmente com possível objeção a ponto de vista sustentado.
 c) explorar a existência de dados estatísticos.
 d) recorrer ao emprego da 1ª pessoa do plural visando a obter a adesão do leitor.
 e) ilustrar opinião emitida com passagem de narrativa literária.
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Questão 1227: FEC ­ Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2012
Assunto: 
Leia o texto abaixo e responda à questão.
TEXTO 1
A Educação é um processo de acúmulo de conhecimento, não de consumo de aulas. Mas as salas de aula de nossas faculdades estão parecendo restaurantes, onde se
consomem aulas. Pela baixa qualificação dos alunos, o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. Elas fracassarão como construtoras de
conhecimento de alto nível.
A solução não está na volta do passado elitista, quando raríssimos jovens entravam em faculdades.A solução está no avanço, pelo qual  todos que desejem um curso
superior tenham um ensino médio com qualidade e possam cursá­lo com a base educacional que os tempos atuais exigem.
Nos últimos 20 anos, o número de vagas no ensino superior cresceu 503%, mas o número de jovens concluindo o ensino médio cresceu apenas 170%, e certamente sem
melhora na qualidade. São 2,6 milhões de vagas no ensino superior para 1,8 milhão de concluintes do ensino médio. Em vez de dez a 15 candidatos por vaga, são 2,3
vagas por candidato. Mesmo considerando a necessidade de vagas para antigos concluintes do ensino médio, esta diferença é uma distorção absurda e  trará graves
consequências na formação universitária no Brasil, ficando impossível ter boas universidades e faculdades, pois um bom ensino superior depende de boa educação de
base. Eliminou­se o elitismo econômico e as boas e grátis universidades para os alunos que puderam pagar por boa educação de base.
Corretamente, os últimos governos criaram vagas, mas pouco fizeram para que toda criança tenha acesso a escola de qualidade. O governo Lula criou o ProUni, que paga
a mensalidade dos carentes, que, por falta de bom ensino médio, não ingressam nas públicas. Abandonamos a busca da construção de uma elite intelectual, sem destruir
o elitismo social . Assim não acumulamos conhecimento, consumimos aulas.
Além de mais vagas em faculdades é preciso promover uma formação de qualidade para todos na educação de base. Isso exige uma revolução, não apenas um II Plano
Nacional de Educação, possivelmente tão irrelevante quanto o I PNE. Esta revolução só será possível se fizermos da educação de base uma questão nacional como já
fizemos com o ensino superior. (...)
Um programa como esse pode ser iniciado de imediato, mas demora a ser implementado em todo o país, sobretudo por falta de recursos humanos em quantidade. A
solução é executá­lo por cidades. Pode­se imaginar que o novo quadro incorporaria cem mil professores a cada ano, sendo lotados em 10 mil escolas, em 250 cidades de
porte médio, atendendo cerca de três milhões de alunos. A revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o Brasil levaria 20 anos.Ao longo desse período, o
novo sistema de escolas federais iria substituindo o sistema tradicional municipal ou estadual. Ao final de 20 anos o custo total estaria em 6,4 do PIB.
Esta  revolução  foi  iniciada no  final  de 2003,  em 28 pequenas  cidades,  e  interrompida antes mesmo de  ser  implementada. A posse de um novo ministro pode  ser o
momento para iniciar a execução dessa proposta que em 2003 recebeu o nome de Escola Ideal. Com ela, contaremos todos com uma educação de base qualificada e
teremos  a  possibilidade  de  um  sistema  de  ensino  superior  de  qualidade,  no  qual  as  vagas  sejam  disputadas  sem  discriminação  social  em  vez  de  oferecidas  com
discriminação social. Teríamos o bom elitismo, intelectual, com a mesma chance para todos, como no futebol. E sem mentira.
(BUARQUE, Cristovam.OGlobo: 28 / 01 / 2012.)
 
A alternativa que contém argumento usado pelo autor para justificar opinião anteriormente expressa é:
 a) “o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado” (parágrafo 1).
 b) “são 2,3 vagas por candidato” (parágrafo 3).
 c) “um bom ensino superior depende de boa educação de base” (parágrafo 3).
 d) “pouco fizeram para que toda criança tenha acesso a escola de qualidade” (parágrafo 4).
 e) “o novo sistema de escolas federais iria substituindo o sistema tradicional municipal ou estadual” (parágrafo 6).
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1228: FEC ­ Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2012
Assunto: 
Leia o texto abaixo e responda à questão.
TEXTO 1
A Educação é um processo de acúmulo de conhecimento, não de consumo de aulas. Mas as salas de aula de nossas faculdades estão parecendo restaurantes, onde se
consomem aulas. Pela baixa qualificação dos alunos, o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. Elas fracassarão como construtoras de
conhecimento de alto nível.
A solução não está na volta do passado elitista, quando raríssimos jovens entravam em faculdades.A solução está no avanço, pelo qual  todos que desejem um curso
superior tenham um ensino médio com qualidade e possam cursá­lo com a base educacional que os tempos atuais exigem.
Nos últimos 20 anos, o número de vagas no ensino superior cresceu 503%, mas o número de jovens concluindo o ensino médio cresceu apenas 170%, e certamente sem
melhora na qualidade. São 2,6 milhões de vagas no ensino superior para 1,8 milhão de concluintes do ensino médio. Em vez de dez a 15 candidatos por vaga, são 2,3
vagas por candidato. Mesmo considerando a necessidade de vagas para antigos concluintes do ensino médio, esta diferença é uma distorção absurda e  trará graves
consequências na formação universitária no Brasil, ficando impossível ter boas universidades e faculdades, pois um bom ensino superior depende de boa educação de
base. Eliminou­se o elitismo econômico e as boas e grátis universidades para os alunos que puderam pagar por boa educação de base.
Corretamente, os últimos governos criaram vagas,mas pouco fizeram para que toda criança tenha acesso a escola de qualidade. O governo Lula criou o ProUni, que paga
a mensalidade dos carentes, que, por falta de bom ensino médio, não ingressam nas públicas. Abandonamos a busca da construção de uma elite intelectual, sem destruir
o elitismo social . Assim não acumulamos conhecimento, consumimos aulas.
Além de mais vagas em faculdades é preciso promover uma formação de qualidade para todos na educação de base. Isso exige uma revolução, não apenas um II Plano
Nacional de Educação, possivelmente tão irrelevante quanto o I PNE. Esta revolução só será possível se fizermos da educação de base uma questão nacional como já
fizemos com o ensino superior. (...)
Um programa como esse pode ser iniciado de imediato, mas demora a ser implementado em todo o país, sobretudo por falta de recursos humanos em quantidade. A
solução é executá­lo por cidades. Pode­se imaginar que o novo quadro incorporaria cem mil professores a cada ano, sendo lotados em 10 mil escolas, em 250 cidades de
porte médio, atendendo cerca de três milhões de alunos. A revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o Brasil levaria 20 anos.Ao longo desse período, o
novo sistema de escolas federais iria substituindo o sistema tradicional municipal ou estadual. Ao final de 20 anos o custo total estaria em 6,4 do PIB.
Esta  revolução  foi  iniciada no  final  de 2003,  em 28 pequenas  cidades,  e  interrompida antes mesmo de  ser  implementada. A posse de um novo ministro pode  ser o
momento para iniciar a execução dessa proposta que em 2003 recebeu o nome de Escola Ideal. Com ela, contaremos todos com uma educação de base qualificada e
teremos  a  possibilidade  de  um  sistema  de  ensino  superior  de  qualidade,  no  qual  as  vagas  sejam  disputadas  sem  discriminação  social  em  vez  de  oferecidas  com
discriminação social. Teríamos o bom elitismo, intelectual, com a mesma chance para todos, como no futebol. E sem mentira.
(BUARQUE, Cristovam.OGlobo: 28 / 01 / 2012.)
 
Com o emprego do  futuro do pretérito − “incorporaria”,  “se  faria”,  “levaria”, etc.  (parágrafo 6),  “teríamos”  (parágrafo 7) −, o autor sinaliza que se deve entender o
conteúdo das respectivas proposições como:
 a) necessário.
 b) possível.
 c) facultativo.
 d) certo.
 e) obrigatório.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1229: FEC ­ Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2012
Assunto: 
Leia o texto abaixo e responda à questão.
TEXTO 1
A Educação é um processo de acúmulo de conhecimento, não de consumo de aulas. Mas as salas de aula de nossas faculdades estão parecendo restaurantes, onde se
consomem aulas. Pela baixa qualificação dos alunos, o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. Elas fracassarão como construtoras de
conhecimento de alto nível.
A solução não está na volta do passado elitista, quando raríssimos jovens entravam em faculdades.A solução está no avanço, pelo qual  todos que desejem um curso
superior tenham um ensino médio com qualidade e possam cursá­lo com a base educacional que os tempos atuais exigem.
Nos últimos 20 anos, o número de vagas no ensino superior cresceu 503%, mas o número de jovens concluindo o ensino médio cresceu apenas 170%, e certamente sem
melhora na qualidade. São 2,6 milhões de vagas no ensino superior para 1,8 milhão de concluintes do ensino médio. Em vez de dez a 15 candidatos por vaga, são 2,3
vagas por candidato. Mesmo considerando a necessidade de vagas para antigos concluintes do ensino médio, esta diferença é uma distorção absurda e  trará graves
consequências na formação universitária no Brasil, ficando impossível ter boas universidades e faculdades, pois um bom ensino superior depende de boa educação de
base. Eliminou­se o elitismo econômico e as boas e grátis universidades para os alunos que puderam pagar por boa educação de base.
Corretamente, os últimos governos criaram vagas, mas pouco fizeram para que toda criança tenha acesso a escola de qualidade. O governo Lula criou o ProUni, que paga
a mensalidade dos carentes, que, por falta de bom ensino médio, não ingressam nas públicas. Abandonamos a busca da construção de uma elite intelectual, sem destruir
o elitismo social . Assim não acumulamos conhecimento, consumimos aulas.
Além de mais vagas em faculdades é preciso promover uma formação de qualidade para todos na educação de base. Isso exige uma revolução, não apenas um II Plano
Nacional de Educação, possivelmente tão irrelevante quanto o I PNE. Esta revolução só será possível se fizermos da educação de base uma questão nacional como já
fizemos com o ensino superior. (...)
Um programa como esse pode ser iniciado de imediato, mas demora a ser implementado em todo o país, sobretudo por falta de recursos humanos em quantidade. A
solução é executá­lo por cidades. Pode­se imaginar que o novo quadro incorporaria cem mil professores a cada ano, sendo lotados em 10 mil escolas, em 250 cidades de
porte médio, atendendo cerca de três milhões de alunos. A revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o Brasil levaria 20 anos.Ao longo desse período, o
novo sistema de escolas federais iria substituindo o sistema tradicional municipal ou estadual. Ao final de 20 anos o custo total estaria em 6,4 do PIB.
Esta  revolução  foi  iniciada no  final  de 2003,  em 28 pequenas  cidades,  e  interrompida antes mesmo de  ser  implementada. A posse de um novo ministro pode  ser o
momento para iniciar a execução dessa proposta que em 2003 recebeu o nome de Escola Ideal. Com ela, contaremos todos com uma educação de base qualificada e
teremos  a  possibilidade  de  um  sistema  de  ensino  superior  de  qualidade,  no  qual  as  vagas  sejam  disputadas  sem  discriminação  social  em  vez  de  oferecidas  com
discriminação social. Teríamos o bom elitismo, intelectual, com a mesma chance para todos, como no futebol. E sem mentira.
(BUARQUE, Cristovam.OGlobo: 28 / 01 / 2012.)
 
Evidencia­se a noção de que é indubitável o conteúdo da proposição: “Elas fracassarão como construtoras de conhecimento de alto nível” (parágrafo 1) com a substituição
de “Elas fracassarão” por:
 a) Elas poderão fracassar.
 b) Decerto elas vão fracassar.
 c) Elas deverão fracassar.
 d) Elas tendem a fracassar.
 e) Creio que elas fracassarão.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1230: FEC ­ Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2012
Assunto: 
Leia o texto abaixo e responda à questão.
TEXTO 1
A Educação é um processo de acúmulo de conhecimento, não de consumo de aulas. Mas as salas de aula de nossas faculdades estão parecendo restaurantes, onde se
consomem aulas. Pela baixa qualificação dos alunos, o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. Elas fracassarão como construtoras de
conhecimento de alto nível.
A solução não está na volta do passado elitista, quando raríssimos jovens entravam em faculdades.A solução está no avanço, pelo qual  todos que desejem um curso
superior tenham um ensino médio com qualidade e possam cursá­lo com a base educacional que os tempos atuais exigem.
Nos últimos 20 anos, o número de vagas no ensino superior cresceu 503%, mas o número de jovens concluindo o ensino médio cresceu apenas 170%, e certamente sem
melhora na qualidade. São 2,6 milhões de vagas no ensino superior para 1,8 milhão de concluintes do ensino médio. Em vez de dez a 15 candidatos por vaga, são 2,3
vagas por candidato. Mesmo considerando a necessidade de vagas para antigos concluintes do ensino médio, esta diferença é uma distorção absurda e  trará graves
consequências na formação universitária no Brasil, ficando impossível ter boas universidades e faculdades, pois um bom ensino superior depende de boa educação de
base. Eliminou­se o elitismo econômico e as boas e grátis universidades para os alunos que puderam pagar por boa educação de base.
Corretamente, os últimos governos criaram vagas, mas pouco fizeram para que toda criança tenha acesso a escola dequalidade. O governo Lula criou o ProUni, que paga
a mensalidade dos carentes, que, por falta de bom ensino médio, não ingressam nas públicas. Abandonamos a busca da construção de uma elite intelectual, sem destruir
o elitismo social . Assim não acumulamos conhecimento, consumimos aulas.
Além de mais vagas em faculdades é preciso promover uma formação de qualidade para todos na educação de base. Isso exige uma revolução, não apenas um II Plano
Nacional de Educação, possivelmente tão irrelevante quanto o I PNE. Esta revolução só será possível se fizermos da educação de base uma questão nacional como já
fizemos com o ensino superior. (...)
Um programa como esse pode ser iniciado de imediato, mas demora a ser implementado em todo o país, sobretudo por falta de recursos humanos em quantidade. A
solução é executá­lo por cidades. Pode­se imaginar que o novo quadro incorporaria cem mil professores a cada ano, sendo lotados em 10 mil escolas, em 250 cidades de
porte médio, atendendo cerca de três milhões de alunos. A revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o Brasil levaria 20 anos.Ao longo desse período, o
novo sistema de escolas federais iria substituindo o sistema tradicional municipal ou estadual. Ao final de 20 anos o custo total estaria em 6,4 do PIB.
Esta  revolução  foi  iniciada no  final  de 2003,  em 28 pequenas  cidades,  e  interrompida antes mesmo de  ser  implementada. A posse de um novo ministro pode  ser o
momento para iniciar a execução dessa proposta que em 2003 recebeu o nome de Escola Ideal. Com ela, contaremos todos com uma educação de base qualificada e
teremos  a  possibilidade  de  um  sistema  de  ensino  superior  de  qualidade,  no  qual  as  vagas  sejam  disputadas  sem  discriminação  social  em  vez  de  oferecidas  com
discriminação social. Teríamos o bom elitismo, intelectual, com a mesma chance para todos, como no futebol. E sem mentira.
(BUARQUE, Cristovam.OGlobo: 28 / 01 / 2012.)
 
A sugestão de reescrita que altera fundamentalmente o sentido de: “Um programa como esse pode ser iniciado de imediato, mas demora a ser implementado em todo o
país, sobretudo por falta de recursos humanos em quantidade. A solução é executá­lo por cidades” (parágrafo 6) encontra­se em:
 a) reescrever “Um programa como esse” como “Semelhante programa”.
 b) simplificar a forma verbal composta “ser iniciado”, escrevendo em seu lugar “iniciar­se”.
 c) substituir a forma verbal auxiliar “pode” por “deve”.
 d) coordenar as orações do 1º período com o uso de “não obstante”,em vez da conjunção “mas”.
 e) unir os dois períodos num período único, usando para tanto a conjunção “por conseguinte”.
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1231: FEC ­ Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2012
Assunto: 
Leia o texto abaixo e responda à questão.
TEXTO 1
A Educação é um processo de acúmulo de conhecimento, não de consumo de aulas. Mas as salas de aula de nossas faculdades estão parecendo restaurantes, onde se
consomem aulas. Pela baixa qualificação dos alunos, o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. Elas fracassarão como construtoras de
conhecimento de alto nível.
A solução não está na volta do passado elitista, quando raríssimos jovens entravam em faculdades.A solução está no avanço, pelo qual  todos que desejem um curso
superior tenham um ensino médio com qualidade e possam cursá­lo com a base educacional que os tempos atuais exigem.
Nos últimos 20 anos, o número de vagas no ensino superior cresceu 503%, mas o número de jovens concluindo o ensino médio cresceu apenas 170%, e certamente sem
melhora na qualidade. São 2,6 milhões de vagas no ensino superior para 1,8 milhão de concluintes do ensino médio. Em vez de dez a 15 candidatos por vaga, são 2,3
vagas por candidato. Mesmo considerando a necessidade de vagas para antigos concluintes do ensino médio, esta diferença é uma distorção absurda e  trará graves
consequências na formação universitária no Brasil, ficando impossível ter boas universidades e faculdades, pois um bom ensino superior depende de boa educação de
base. Eliminou­se o elitismo econômico e as boas e grátis universidades para os alunos que puderam pagar por boa educação de base.
Corretamente, os últimos governos criaram vagas, mas pouco fizeram para que toda criança tenha acesso a escola de qualidade. O governo Lula criou o ProUni, que paga
a mensalidade dos carentes, que, por falta de bom ensino médio, não ingressam nas públicas. Abandonamos a busca da construção de uma elite intelectual, sem destruir
o elitismo social . Assim não acumulamos conhecimento, consumimos aulas.
Além de mais vagas em faculdades é preciso promover uma formação de qualidade para todos na educação de base. Isso exige uma revolução, não apenas um II Plano
Nacional de Educação, possivelmente tão irrelevante quanto o I PNE. Esta revolução só será possível se fizermos da educação de base uma questão nacional como já
fizemos com o ensino superior. (...)
Um programa como esse pode ser iniciado de imediato, mas demora a ser implementado em todo o país, sobretudo por falta de recursos humanos em quantidade. A
solução é executá­lo por cidades. Pode­se imaginar que o novo quadro incorporaria cem mil professores a cada ano, sendo lotados em 10 mil escolas, em 250 cidades de
porte médio, atendendo cerca de três milhões de alunos. A revolução se faria de imediato nessas cidades, e em todo o Brasil levaria 20 anos.Ao longo desse período, o
novo sistema de escolas federais iria substituindo o sistema tradicional municipal ou estadual. Ao final de 20 anos o custo total estaria em 6,4 do PIB.
Esta  revolução  foi  iniciada no  final  de 2003,  em 28 pequenas  cidades,  e  interrompida antes mesmo de  ser  implementada. A posse de um novo ministro pode  ser o
momento para iniciar a execução dessa proposta que em 2003 recebeu o nome de Escola Ideal. Com ela, contaremos todos com uma educação de base qualificada e
teremos  a  possibilidade  de  um  sistema  de  ensino  superior  de  qualidade,  no  qual  as  vagas  sejam  disputadas  sem  discriminação  social  em  vez  de  oferecidas  com
discriminação social. Teríamos o bom elitismo, intelectual, com a mesma chance para todos, como no futebol. E sem mentira.
(BUARQUE, Cristovam.OGlobo: 28 / 01 / 2012.)
 
Todos os pronomes em destaque fazem referência a elementos intratextuais, EXCETO o seguinte, cujo referente se encontra fora do texto:
 a) “as salas de aula de NOSSAS faculdades estão parecendo restaurantes” (parágrafo 1).
 b) “ONDE se consomem aulas” (parágrafo 1).
 c) “ISSO exige uma revolução” (parágrafo 5).
 d) “A solução é executá­LO por cidades” (parágrafo 6).
 e) “Com ELA, contaremos todos com uma educação de base qualificada” (parágrafo 7).
Esta questão não possui comentário do professor no site. www.tecconcursos.com.br
Questão 1232: FEC ­ Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2012
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Leia o texto abaixo e responda à questão.
TEXTO 1
A Educação é um processo de acúmulo de conhecimento, não de consumo de aulas. Mas as salas de aula de nossas faculdades estão parecendo restaurantes, onde se
consomem aulas. Pela baixa qualificação dos alunos, o aumento nas vagas do ensino superior não trará o resultado desejado. Elas fracassarão como construtoras de
conhecimento de alto nível.
A solução não está na volta do passado elitista, quando raríssimos jovens entravam em faculdades.A solução está no avanço, pelo qual  todos que desejem um curso
superior tenham um ensino médio com qualidade e possam cursá­lo com a base educacional que os tempos atuais exigem.
Nos últimos 20 anos, o número de vagas no ensino superior cresceu 503%, mas o número de jovens concluindo o ensino médio cresceu apenas 170%, e certamente sem
melhora na qualidade. São 2,6 milhões de vagas no ensino superior para 1,8 milhão de concluintes do ensino médio. Em vez de dez a 15 candidatos por vaga, são 2,3
vagas por candidato. Mesmo considerando a necessidade de vagas para antigos concluintes do ensino médio, esta diferença

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