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3
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Superior em Tecnologia em Análise e desenvolvimento de sistemas
KAUÊ ROCHA DA SILVA
Sistema Zer@Dengue
 
 CIDADE – UF
2020
CIDADE – UF
2020
KAUÊ ROCHA DA SILVA
Utilizando tecnologias atuais e modernas para sistemas delivery
Sistema Zer@Dengue
Trabalho de produção textual interdisciplinar individual apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Lógica computacional, Análise e modelagem de sistemas, Algoritmos e programação estruturada, Modelagem banco de dados e Arquitetura e organização de computadores.
SUMÁRIO
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	Lógica Computacional	4
2.2	Análise e Modelagem de Sistemas	6
2.3	Algoritmos e Programação Estruturada	10
2.4	Modelagem Banco de Dados	12
2.5	Arquitetura e Organização de Computadores	13
3	CONCLUSÃO	14
INTRODUÇÃO
O vírus da dengue é transmitido pela picada da fêmea do Aedes aegypti, um mosquito diurno que se multiplica em depósitos de água parada acumulada nos quintais e dentro das casas. Existem quatro tipos diferentes desse vírus: os sorotipos 1, 2, 3 e 4. Todos podem causar as diferentes formas da doença.
A partir de 2014, seguindo a orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil passou a utilizar a nova classificação da dengue. Na obra “Dengue: diagnóstico e manejo clínico – adulto e criança”, a Secretaria de Vigilância em Saúde/MS, revisou e atualizou o protocolo da doença. Nele, foi dada ênfase ao conceito de que “a dengue é doença única, dinâmica e sistêmica, de amplo espectro clínico”, que pode apresentar ou não sintomas.
Em alguns casos, a ausência de sintomas faz com que a doença passe despercebida; em outros, ocorrem complicações graves que podem levar a óbito. Essas diferenças marcam as diferentes apresentações da doença: clássica, hemorrágica e com complicações. 
Bem, verificado o cenário crítico, Alberto se sentiu útil no combate à dengue, através do software Zer@Dengue e com a participação ativa do Ministério da Saúde, assim dando esperança à população para uma situação controlada, visando a extinção total dessa doença, ou seja, reverter a proliferação desenfreada atual com números elevados de casos em todo o país.
Esse tema proposto, a produção textual a seguir, tem como objetivo desenvolver um sistema para denúncia e monitoramento de focos de dengue.
Serão apresentados os diagramas, a concepção do banco de dados com seu script, levantamento operacional de equipamentos e a solução para a otimização das visitas da Equipe de Vistoria Zer@Dengue.
DESENVOLVIMENTO
Lógica Computacional
	A Lógica Computacional é um amplo campo interdisciplinar, com suas raízes teóricas e práticas em matemática, ciência da computação, lógica e inteligência artificial.
De fato, a amplitude do escopo da lógica computacional ancora no poder e na generalidade do raciocínio baseado em lógica em todo o espectro de disciplinas científicas e em seu uso prático na forma de ferramentas automatizadas suportadas por computador. Como consequência, tem suas aplicações na própria ciência da computação, matemática, ciências da engenharia, ciências humanas e sociais, incluindo direito, bem como nas ciências naturais e em campos interdisciplinares, como a ciência cognitiva.
O campo da lógica computacional abrange todos os tipos de aplicações da lógica na ciência da computação. A lógica computacional gira em torno da famosa definição:
Algoritmo = Lógica + Controle.
De acordo com essa visão, os algoritmos consistem em uma descrição do problema, a parte lógica, juntamente com uma estratégia para realizar cálculos úteis nessa descrição, a parte de controle. A Lógica Computacional é dedicada ao ideal de um programador que se concentra apenas na descrição do problema e não gasta tempo com o mecanismo de computação real. Este paradigma único de programação declarativa leva a programas que são rápidos e simples de desenvolver e fáceis de entender e manter - recursos de importância cada vez maior à medida que os sistemas de computadores atuais se tornam cada vez mais complexos. Além disso, o uso rigoroso da lógica revoluciona todo o campo de verificação de hardware e software. Em vez de ter que passar por uma fase de teste que, necessariamente, não pode dar mais do que apenas uma confirmação de que um programa fará o que deveria, o desenvolvimento de programas e sistemas com garantia de correção é o segundo ideal da lógica computacional.
De acordo com a pesquisa feita pelo Ministério da Saúde sobre a funcionalidade do sistema Zer@Dengue, temos:
3.200 pessoas – gostam da função “Cadastro”.
2.700 pessoas – gostam mais da função “Denúncia”;
1.000 pessoas gostaram das duas funções;
300 não gostaram de nada.
Para resolver precisamos considerar que o valor 1.000, pessoas que gostaram das duas funções está contido em 3.200 e 2.700. Então temos:
Pessoas que gostaram apenas da função “Cadastro”:
3.200 – 1.000 = 2.200 pessoas
Pessoas que gostaram apenas da função “Denúncia”:
2.700 – 1.000 = 1.700 pessoas
A) A partir dos dados fornecidos e realizando a somatória abaixo chegamos ao número total de pessoas que participaram da entrevista, ou seja, 5.200 pessoas: 
2.200 + 1.700 + 1.000 + 300 = 5.200
B) Com base nesses cálculos, 2.200 pessoas preferem apenas a função “Cadastro”.
 
Análise e Modelagem de Sistemas
As empresas raramente operam com eficiência máxima. Para garantir que uma organização esteja indo tão bem quanto possível, você precisará constantemente reavaliar, melhorar e, às vezes, até mesmo refazer completamente seus processos. A modelagem de processos de negócios é um bom começo para isso.
A modelagem de processos de negócios é a representação gráfica dos processos ou fluxos de trabalho de uma empresa, como forma de identificar possíveis melhorias. Isso geralmente é feito através de diferentes métodos gráficos, como fluxograma, diagrama de fluxo de dados, etc.
Por outro lado, a engenharia de requisitos é o processo de obter as necessidades e desejos das partes interessadas e desenvolvê-las em um conjunto acordado de requisitos detalhados que podem servir de base para todas as atividades de desenvolvimento subsequentes. O objetivo das metodologias de engenharia de requisitos é tornar claro e completo o problema que está sendo declarado e garantir que a solução seja correta, razoável e eficaz. 
Assim sendo, aplicamos esses dois conceitos para desenvolver a atividade proposta no caso Sistema Zer@Dengue. 
Figura 1: Modelo de Processos de Negócio do tipo fluxo de trabalho
DOCUMENTAÇÃO DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	Padrão nº
	POP-01
	Nome da Tarefa:
	Realizar denúncia
	
	
	Responsável:
	Denunciante
	
	
	
	Material Necessário 
	Acesso ao sistema
	Conta criada no sistema
	
	
	Acesso a internet
	Dados do local para realizar denúncia
	
	
	
	Passos Críticos
	01- ACESSAR SISTEMA COM A CONTA PRÉ REGISTRADA
	02- ENCONTRAR NO SISTEMA O LOCAL PARA REALIZAR A DENÚNCIA
	03- TER EM MÃOS OS DADOS DO LOCAL DE ONDE PRETENDE REALIZAR A DENÚNCIA
	04- CLICAR NO BOTÃO DE CADASTRAR DENÚNCIA
	05- CADASTRAR DADOS DO LOCAL E DESCRIÇÃO DO PROBLEMA
	
	Manuseio do Material
	01- APÓS CADASTRAR DENÚNCIA FINALIZAR SESSÃO NO SISTEMA
	02- APÓS SAIR DO SISTEMA, FECHAR O MESMO
	
	Resultados Esperados
	01- DENÚNCIA REALIZADA E CADASTRADA NO SISTEMA
	02- SECRETARIA DA SAÚDE NOTIFICADA DE NOVA DENÚNCIA
	
	Ações Corretivas
	CASO NÃO TENHA CONTA NO SISTEMA, INFORMAR QUE DEVE POSSUIR UMA CONTA ANTES
	CASO NÃO TENHA ACESSO A INTERNET, INFORMAR QUE PRECISA OBTER ACESSO ANTES
	CASO TENHA FALHA NO APLICATIVO, REINICIAR O APLICATIVO E REPETIR O PROCESSO
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	Padrão nº
	POP-02
	Nome da Tarefa:
	Relatar ação tomada
	
	
	Responsável:
	Secretaria da Saúde
	
	
	
	Material Necessário 
	Acesso ao sistema
	Conta criada no sistema
	
	
	Acesso ainternet
	Acesso as denúncias que já foram pré cadastradas
	
	
	
	Passos Críticos
	01- ACESSAR SISTEMA COM A CONTA DE ADMNISTRADOR
	02- ENCONTRAR NO SISTEMA O LOCAL PARA RELATAR AÇÕES TOMADAS
	03- TER EM MÃOS O RELATÓRIO DA AÇÃO TOMADA PELA EQUIPE DE ATENDIMENTO 
	04- INFORMAR NO SISTEMA OS PASSOS DA AÇÃO QUE FOI TOMADA
	05- SALVAR DADOS E VISUALIZAR O STATUS ATUAL DA DENÚNCIA
	
	Manuseio do Material
	01- APÓS RELATAR AÇÃO TOMADA, FINALIZAR SESSÃO
	02- APÓS SAIR DO SISTEMA, FECHAR O MESMO
	
	Resultados Esperados
	01- AÇÃO TOMADA JÁ REGISTRADA NO SISTEMA
	02- DENUNCIANTE NOTIFICADO DE QUE O STATUS DA DENÚNCIA FOI ATUALIZADO
	
	Ações Corretivas
	CASO NÃO TENHA CONTA NO SISTEMA, INFORMAR QUE DEVE POSSUIR UMA CONTA ANTES
	CASO NÃO TENHA ACESSO A INTERNET, INFORMAR QUE PRECISA OBTER ACESSO ANTES
	CASO TENHA FALHA NO APLICATIVO, REINICIAR O APLICATIVO E REPETIR O PROCESSO
	PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
	Padrão nº
	POP-03
	Nome da Tarefa:
	Registrar ação tomada em campo
	
	
	Responsável:
	Equipe de atendimento 
	
	
	
	Material Necessário 
	Acesso ao sistema
	Conta criada no sistema
	
	
	Acesso a internet
	Acesso as denúncias que já foram pré cadastradas
	
	
	
	Passos Críticos
	01- ACESSAR SISTEMA COM A CONTA DE EQUIPE 
	02- ENCONTRAR NO SISTEMA O LOCAL PARA VISUALIZAR ROTEIRO DE CAMPO
	03- TER EM MÃOS O DESCRITIVO DA DENÚNCIA 
	04- INFORMAR NO SISTEMA OS PASSOS DA AÇÃO QUE FOI TOMADA
	05- SALVAR DADOS E VISUALIZAR O STATUS ATUAL DA DENÚNCIA
	
	Manuseio do Material
	01- APÓS RELATAR AÇÃO TOMADA, FINALIZAR SESSÃO
	02- APÓS SAIR DO SISTEMA, FECHAR O MESMO
	
	Resultados Esperados
	01- AÇÃO TOMADA JÁ REGISTRADA NO SISTEMA
	02- SECRETARIA DA SAÚDE NOTIFICADA DE QUE UMA DENÚNCIA FOI ATENDIDA
	
	Ações Corretivas
	CASO NÃO TENHA CONTA NO SISTEMA, INFORMAR QUE DEVE POSSUIR UMA CONTA ANTES
	CASO NÃO TENHA ACESSO A INTERNET, INFORMAR QUE PRECISA OBTER ACESSO ANTES
	CASO TENHA FALHA NO APLICATIVO, REINICIAR O APLICATIVO E REPETIR O PROCESSO
DOCUMENTAÇÃO DE REQUISITOS FUNCIONAIS
	RF01- Sistema deve possibiliar o cadastro e gestão de contas, utilizando: cpf, nome e senha.
	Sistema deve ter tela de cadastro possibilitando que o usuário insira seus dados, posteriormente o sistema deve possibilitar acesso a esses dados e possibilidade de altera-los. 
	RF02- Sistema deve realizar a validação do CPF informado no cadastro.
	Sistema deve possibilitar através de código, que seja feita a validação do número de Cadastro de Pessoa Física informado na realização do cadastro.
	RF03- Sistema deve possibilitar que o usuário faça uma denúncia.
	Sistema deve ter uma tela(área) especifica para que o usuário faça uma denúncia de possíveis focos de dengue, o sistema deve ser responsável por agrupar e guardar esses dados.
	RF04- Sistema deve possuir área administrativa, onde possa ser informado a ação tomada.
	Sistema deve ter tela(área) destinada a administração/Secretaria da Saúde relatar qual foi a ação tomada perante o possível foco de dengue relatado na fase de “denúncia”.
	RF05- Sistema deve possuir local para acompanhamento do status da denúncia.
	Sistema deve possuir local destinado ao acompanhamento do status da denúncia, por parte do usuário e por parte da administração/Secretaria da Saúde, possibilitando assim uma melhor compreensão do estado atual dos casos.
DOCUMENTAÇÃO DOS REQUISITOS NÃO FUNCIONAIS
	RNF01- Sistema deve ser seguro.
	Sistema deve possuir criptografia para que as informações dos usuários sejam mantidas em segurança.
	RNF02- Sistema deve possuir boa interface
	O sistema deve possuir interface agradável e de fácil uso, utilizando de boas práticas de UI, para que os usuários das mais diversas escolaridades e idades consigam utiliza-lo e concluir o objetivo final.
	RNF03- Sistema deve ser ágil
	Sistema deve fazer uso de tecnologias que possibilitem sua agilidade, para que então o usuário não tenha complicações em concluir seu objetivo final.
Os casos de uso do sistema “Zera Dengue” foram colocados em uma única imagem para melhor definição, conforme segue:
Figura 2: Diagrama de Caso de Uso
Algoritmos e Programação Estruturada
FIFO é uma abreviação de primeiro a entrar, primeiro a sair. É um método para manipular estruturas de dados em que o primeiro elemento é processado primeiro e o mais novo é processado por último.
Isso é conhecido como abordagem "primeiro a entrar, primeiro a sair" ou FIFO.
Onde o FIFO é usado:
1. Estruturas de dados
Certas estruturas de dados como a Fila e outras variantes da Fila usam a abordagem FIFO para o processamento de dados.
2. Agendamento de disco
Os controladores de disco podem usar o FIFO como um algoritmo de agendamento de disco para determinar a ordem na qual atender as solicitações de E / S do disco.
3. Comunicações e redes
Pontes de rede de comunicação, comutadores e roteadores usados ​​em redes de computadores usam FIFOs para reter pacotes de dados a caminho de seu próximo destino.
A seguir a implementação da Fila para o Sistema Zer@Dengue, utilizando a linguagem C++.
Programa 1: Fila
	#include<bits/stdc++.h> 
using namespace std; 
typedef struct fila Fila;
Fila * cria_fila(void); 
void inserir_item(Fila * f, int v); 
int remover_item(Fila * f);
int fila_vazia(Fila * f); 
Fila * criar_fila (void) { 
Fila * f = (Fila *) malloc(sizeof(Fila)); 
f->n = 0; 
f->ini = 0; 
return f; 
}
int fila_vazia(Fila * f) { 
return (f->ini == NULL); 
}
void inserir_item (Fila * f, int v) { 
ElemFila * n = (ElemFila *)malloc(sizeof(ElemFila)); 
assert(!(n == NULL)); 
n->info = v; 
n->prox = NULL; 
if (!fila_vazia(f)) 
f->fim->prox = n; 
else 
f->ini = n; 
f->fim = n; 
}
if (n==NULL) {printf("sem memoria\n"); exit(1);}
int remover_item (Fila * f) { 
ElemFila * t; int v; 
assert(!fila_vazia(f)); 
t = f->ini; 
v = t->info; 
f->ini = t->prox; 
if (f->ini == NULL) 
f->fim = NULL; 
free(t); 
return v; 
}
if (fila_vazia(f)) { 
printf("Fila vazia.\n");
 exit(1);
}
Modelagem Banco de Dados
Banco de dados é uma coleta sistemática de dados. Os bancos de dados suportam armazenamento e manipulação de dados. Os bancos de dados facilitam o gerenciamento de dados. 
Uma lista telefônica on-line, por exemplo, definitivamente usaria o banco de dados para armazenar dados referentes a pessoas, números de telefone, outros detalhes de contato etc.
O sistema Zer@Dengue precisa armazenar diversas informações importantes e relevantes, como algumas informações pessoas dos usuários, locais dos focos de dengue, arquivos de mídia, etc.
Dessa forma foram levantados os requisitos sobre os tipos de informação que serão armazenadas no banco de dados e criado um modelo entidade-relacionamento (MER).
MER é uma abordagem gráfica para o design de banco de dados que usa Entidade/Relacionamento para representar objetos do mundo real.
Uma entidade é uma coisa ou objeto no mundo real que é distinguível do ambiente circundante. Por exemplo, cada funcionário de uma organização é uma entidade separada. Algumas das principais características das entidades são: 
· Uma entidade tem um conjunto de propriedades;
· As propriedades da entidade podem ter valores.
Dito isto, será mostrado na sequência o MER e um simples script SQL para auxiliar na criação das tabelas necessárias para o banco de dados.
Figura 3: MER
Arquitetura e Organização de Computadores
 Para atender a demanda do Sistema Zer@Dengue foi selecionado um PC Desktop completo, com configurações ideais e valor acessível:
· Computador Completo com Monitor LED HDMI 19.5" Intel Core i5 4GB HD 500GB. 
· Dupla saída de vídeo: HDMI Full HD e VGA, 6 Conexões USB: 4x traseiras e 2x frontais, 5 Conexões de áudio HD: 3x traseiras e 2x frontais, Conexão de rede: Rede Gigabit de alta velocidade 10/100/1000 RJ45 e Conexão PS2: Para a instalação de mouse e teclado.
· Monitor de LED com 19.5" HQ
· Brilho: 200cd
· Tempo de resposta: 5 ms
· Resolução máxima / recomendada: 1440 x 900
· Suporte de cores: Maior que 16 milhões
· Conexão: VGA e HDMI
· Valor: R$ 1.519,05
 
CONCLUSÃO
Após a análisee levantamentos dos dados, o projeto foi iniciado falando um pouco sobre análise orientada a objetos e sua importância. Foi preciso utilizar banco de dados para armazenar os dados sensíveis do sistema Zer@Dengue e produzir um script para facilitar sua criação.
Através de uma pesquisa sobre computadores disponíveis no mercado foi possível identificar a configuração necessária para os equipamentos que farão parte da empresa.
Por fim, foi apresentada uma solução para que a Equipe de Vistoria Zer@Dengue efetue suas visitas aos locais suspeitos de foco do mosquito de forma otimizada.
REFERÊNCIAS
FABRIS, P. P. G.; MORAES, E. M.; HISATOMI, M.. Análise orientada a objetos I. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2018. Disponível em < https://biblioteca-virtual.com/detalhes/livro/1076> acesso em 06 mar. 2020.
PRESSMAN, R.; MAXIM, B. Engenharia de software: uma abordagem profissional. 8 ed. Porto Alegre: AMGH, 2016. Disponível em < https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580555349> acesso em 06 mar. 2020.
SANTANA, Gisele Alves. Linguagens de programação e estruturas de dados. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A. 2018.
VALLE, R.; OLIVEIRA, S. B. (Org.). Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Process Modeling Not.. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522479917 > acesso em 21 mar. 2020.

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