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ALUNO 05 - VIEIRA 1 A Administração tem que exercer a atividade administrativa de acordo com os objetivos legais. Aqui, estão representados os princípios: a) da legalidade e da finalidade. b) da moralidade e da publicidade. c) da eficiência e da impessoalidade. d) da finalidade e da oficialidade. R= Pois caso a atividade administrativa não esteja com o seu fim legal (na legalidade), ela se torna inválida e censurada juridicamente. 2 O princípio da legalidade explicita a subordinação da Administração Pública à lei. Tal princípio deriva: a) do controle administrativo de seus próprios atos. b) do controle judicial dos atos administrativos. c) da indisponibilidade do interesse público. d) do princípio da hierarquia. R= A necessidade de procedimento licitatório para contratações é exigência que atende não apenas a legalidade, mas também o interesse público. Se o administrador desobedece está imposição, agride o interesse público que, sendo indisponível, não pode ser desrespeitado. 3 De acordo com o princípio da especialidade: a) as entidades estatais podem abandonar, alterar ou modificar os objetivos para os quais foram constituídas. b) a administração poderá rever seus próprios atos. c) as entidades estatais não podem abandonar, alterar ou modificar os objetivos para os quais foram constituídas. d) Nenhuma alternativa está correta. R= pois não podem mudar ou modificar os objetivos a qual foram constituídas. 4 O dever da Administração de justificar seus atos, apontando-lhes os fatos e fundamentos jurídicos do ato decorre, especificamente, do princípio: a) da legalidade. b) da motivação. c) da publicidade. d) da moralidade. R= O princípio da motivação determina que a autoridade administrativa deve apresentar as razões que a levaram a tomar uma decisão. A falta de motivação no ato discricionário abre a possibilidade de ocorrência de desvio ou abuso de poder. 5 Em Direito Administrativo vigora o princípio da publicidade. Assinale a situação abaixo que permite o sigilo dos atos administrativos. a) conveniência para o agente praticante do ato administrativo. b) atos administrativos praticados em desamparo legal. c) quando for imprescindível à segurança da Sociedade e do Estado. d) Todas as alternativas estão corretas. R= Quando tal sigilo não afete a Segurança da Sociedade e do Estado 6 Com relação aos princípios que regem a Administração Pública é CORRETO afirmar: a) o princípio da legalidade comporta exceção no caso de ato discricionário. b) o desvio de finalidade implica em ofensa ao princípio da publicidade. c) a inobservância ao princípio da proporcionalidade, acarreta também a ofensa ao princípio da razoabilidade. d) os princípios administrativos aplicam-se apenas às esferas Estaduais do Poder Executivo. R=O poder é confiado ao administrador público para ser usado em benefício da coletividade administrada, mas usado nos justos limites que o bem-estar social exigir. A utilização desproporcional do poder, o emprego arbitrário da força, a violência contra o administrado constituem formas abusivas do uso do poder estatal, não toleradas pelo Direito e nulificadoras dos atos que as encerram. 7 São princípios constitucionais controladores da atuação na Administração Pública: a) legalidade, impessoalidade, eficiência e conveniência. b) moralidade, revogabilidade, pessoalidade, publicidade e motivação. c) legalidade, moralidade, publicidade, impessoalidade e conveniência. d) Nenhuma das opções é correta. R= a conveniência e a revogabilidade não faz parte de nenhum principio constitucional regulador 8 A atuação administrativa não pode contrariar, além da lei, a moral, os bons costumes, a honestidade, os deveres de boa administração, sob pena de ofensa ao princípio da: a) moralidade. b) publicidade. c) impessoalidade. d) Nenhuma das alternativas está correta. R= A atuação administrativa não pode inferir a moralidade 9 A ideia de que a Administração tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas ou detrimentosas, é referente ao princípio da: a) impessoalidade. b) publicidade. c) moralidade. d) eficiência. R= 10 Pelo princípio do devido processo legal: a) permite-se à Administração Pública que proceda contra certa pessoa passando diretamente à decisão que repute cabível. b) são assegurados o contraditório e a ampla defesa aos administrados. c) é assegurada a não desapropriação de seus bens. d) Todas as respostas estão corretas. R= Através deprocesso judicial diverso do penal, mas, como este, com contraditório e defesa ampla, se peça o reconhecimento da culpa do vitalício por fatos que, embora não consubstanciando crime definido em lei, constituam falta grave, ensejadora da penalidade máxima. Na primeira hipótese a perda do cargo é efeito da aplicação da pena principal pelo Judiciário, enquanto que na segunda a Justiça faculta à Administração a aplicação da pena demissória, reconhecendo a materialidade e a autoria do fato. 11 A Administração Pública deve obediência ao que lhe é prescrito, sendo-lhe vedada aplicação retroativa de nova interpretação de uma norma administrativa. O disposto é estabelecido pelo princípio da: a) razoabilidade. b) segurança jurídica. c) proporcionalidade. d) impessoalidade. R= No qual firma o correto entendimento, assegurando-se de forma que não agrave ou prejudique a situação dos admininstradores. 12 A emenda constitucional nº 19/98, conhecida como emenda da reforma administrativa, dispôs sobre os princípios da Administração Pública incluindo entre os anteriormente constitucionalizados o princípio da: a) impessoalidade. b) publicidade. c) legalidade. d) eficiência. R=O concurso é o meio técnico posto à disposição da Administração Pública para obter-se moralidade, eficiência e aperfeiçoamento do serviço público e, ao mesmo tempo, propiciar igual oportunidade a todos os interessados que atendam aos requisitos da lei, consoante determina o art. 37, II, da CF. 13 Do princípio da publicidade decorre o direito à informação, interesse que o administrado tem como garantia jurisdicional. Para garantir esse direito o administrado poderá valer-se do: a) habeas corpus. b) habeas data. c) mandado de segurança. d) mandado de injunção. R=O controle judicial dos atos administrativos é unicamente de legalidade, mas nesse campo a revisão é ampla, em face dos preceitos constitucionais de que a lei não poderá excluir da apreciação do Poder judiciário lesão ou ameaça a direito (art. 5º, XXXV); conceder-seá mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, individual ou coletivo, não amparado por "habeas corpus" ou "habeas data" (art. 5º, LXIX e LXX) 14 A Administração Pública tem direito de modificar, unilateralmente, relações jurídicas estabelecidas, em face: a) da supremacia do interesse público sobre o privado. b) do princípio da moralidade. c) do princípio da continuidade dos serviços públicos. d) do princípio da legalidade. R= princípio da moralidade diverge entre a doutrina, uma vez que muitos acreditam que ele deve ser visto como uma simples parte do princípio da legalidade, ao passo que outros o consideram autônomo. 15 Se a autoridade competente declara de utilidade pública para fins de expropriação bem de inimigo político, visando afrontá-lo, embora invocando motivo de interesse público, caracteriza-se: a) o exercício de poder discricionário. b) desvio de poder ou de finalidade. c) exercício de poder político, insuscetível de controle judicial. d) excesso de poder. R= Pois usa o poder para bens proprios 16 Se o ato administrativo estiver viciado pelo desvio de poder, por falta do elemento relativo à finalidade de interesse público, atingirá o princípio da: a) publicidade. b) moralidade. c) legalidade. d) impessoalidade. R= Pois deixa de agir de forma correta 17 O ato administrativo é imposto ao administrado, independente da sua anuência, pela prerrogativa da Administração da: a) presunção de legitimidade. b) autoexecutoriedade. c) exigibilidade. d) legalidade.R=Os direitos do usuário são, hoje, reconhecidos em qualquer serviço público ou de utilidade pública como fundamento para a exigibilidade de sua prestação nas condições regulamentares e em igualdade com os demais utentes. 18. A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial. Tal prerrogativa da Administração decorre do princípio da: a) autotutela. b) autoexecutoriedade. c) finalidade. d) motivação. R=A anulação dos atos administrativos pela própria Administração constitui a forma normal de invalidação de atividade ilegítima do Poder Público. Essa faculdade assenta no poder de autotutela do Estado. É uma justiça interna, exercida pelas autoridades administrativas em defesa da instituição e da legalidade de seus atos. 19 Quando a autoridade remove servidor para localidade remota, com o intuito de puni-lo: a) age dentro de suas atribuições. b) não está obrigada a instaurar processo administrativo. c) utiliza-se do poder hierárquico. d) incorre em desvio de poder. 20. A prerrogativa atribuída à Administração Pública para invadir materialmente a esfera jurídica dos particulares, sem ir previamente ao Poder Judiciário é característica da: a) presunção de validade. b) imperatividade. c) autoexecutoriedade. d) exigibilidade.
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