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GLOBALIZAÇÃO Escola: CEDUP - ´´ Abílio Paulo`` Curso: Administração Turma: 312 Disciplina: Geografia. Professor: Mayk Sander Flor Aluno: Gabriela Alves Tavares Data de entrega:18\05\2020 RESUMO: A globalização é um processo de integração social, econômica e cultural entre as diferentes regiões do planeta, e tem uma grande importância na atualidade global. Pois é vista como a total ou parcial integração entre as diferentes localidades do planeta e a maior instrumentalização proporcionada pelos sistemas de comunicação e transporte. Visto que tem muita relevância no momento atual, veio a necessidade de fazer uma pesquisa científica sobre o assunto, abordando todos os pontos importantes e seu impacto no mundo. Através das pesquisas feitas poder dizer sua essencialidade para a atual situação. . Palavras-chave: Globalização – Mundo - Tecnologia INTRODUÇÃO: A globalização trata-se da integração mundial, que gera uma conexão política, comercial e econômica entre diversos países, que tornam-se interdependentes. E devido sse fenômeno, muitos países se juntam para se fortalecer economicamente e unir-se para alcançar mercados e verticalizar a sua participação e influência comercial no mundo. Assim, formando os blocos econômicos. Não podemos imaginar o mundo atual sem comunicação; talvez seja esse o principal mote de todo um processo irreversível imposto pelo capitalismo, na escala com que se houve após a Segunda Guerra Mundial. Na atualidade, a imposição de uma soberania mundial se dá, exatamente, pela rapidez com que as pessoas e as Nações se comunicam, transformando o mundo em uma grande Nação, cada qual com suas peculiaridades, mas todas elas envolvidas em uma rede de informações que culminam com a imposição de costumes e de práticas, de forma a criar um intransponível alicerce É uma força condutora central por trás das rápidas mudanças sociais, políticas e económicas que estão a remodelar as sociedades modernas e a ordem mundial.Uma força tão grande que vai interfere alem da o âmbito econômico. Com uma influência tão grande, é preciso ter o conhecimento de seu histórico, atuação, pontos fortes e fracos e como atua em nosso país. DESENVOLVIMENTO: Alguns pesquisadores consideram que a globalização teve início com as grandes navegações nos séculos XV e XVI, pois nesse período o colonizador europeu entrou em contato com povos de outros continentes, mantendo relações sociais, culturais e comerciais. Com o surgimento das colônias de exploração na África e na Ásia, começaram os fluxos de 2 força de trabalho e mercadorias entre os países e colônias e, inevitavelmente, também aconteciam trocas culturais. Depois, durante a Revolução Industrial no século XVIII, a Globalização se expandiu. Estas mudanças ficaram mais intensas no final do século XX, após a Segunda Guerra Mundial, pois foi aí que o neoliberalismo ganhou força e acelerou o processo de Globalização econômica. Porém, esse processo se intensificou com a queda dos regimes comunistas na Europa e a abertura econômica realizada na China, ambos na década de 1980. As empresas transnacionais, que possuem matriz em um país, mas atuam com filiais em outros, expandindo seu mercado consumidor, são aos grandes marcos da globalização. Pois a abertura econômica realizada por esses países proporcionou que essas empresas expandissem seu foco de atuação. A Primeira Fase da Globalização (século XV ao XIX) Podemos dizer que o início da globalização ocorreu com a expansão marítima europeia, responsável por uma transformação gradativa da estrutura social da época. Anteriormente, não se pode dizer que havia uma globalização, uma vez que o predomínio era do isolamento das sociedades em economias relativamente autônomas e pouco ou nada integradas entre si. Dessa forma, durante o final do século XV e o início do século XVI, o avanço das navegações europeias consolidou então uma implosão no sistema-mundo vigente, uma vez que os meios de transporte e comunicação conheceram os seus primeiros grandes avanços rumo à total integração dos mercados internacionais. Com efeito, a busca por novos mercados e, principalmente, por matérias-primas, como especiarias e metais preciosos, incentivou os navegadores europeus a buscarem novas terras e também novas rotas para os diferentes mercados. Um exemplo foi a busca pelas Índias por novos caminhos após a tomada de Constantinopla pelos turcos-otomanos. Em resumo, a principal característica desse período foi a formação das colônias europeias na América e, mais tarde, na África e na Ásia, tornando o “velho continente” como o grande precursor e articulador da globalização e da mundialização do sistema capitalista em todo o planeta. Nesse período, então, consolidou-se a Divisão Internacional do Trabalho (DIT), em que a Europa fornecia mercadorias e as demais áreas forneciam matérias-primas e trabalho escravo. A Segunda Fase da Globalização (meados do século XIX e meados do século XX) Com a expansão da dominação colonial europeia sobre territórios da Ásia e, principalmente, da África, além da consolidação do processo de industrialização no continente europeu, a Globalização entrou, então, em uma nova fase. Nesse período, houve então a formação daquilo que se denominou por Capitalismo Industrial, além de se formarem as bases para a instauração do Capitalismo Financeiro. havendo a criação e difusão de ferrovias, telégrafos, sistemas de telefonia, além do uso dos automóveis, aviões, entre outros. Com isso, o mundo foi se tornando cada vez mais interligado, embora tal interligação obedeça a uma hierarquia de dominação e dependência socioeconômica. Nessa fase da globalização, a DIT ampliou-se. Enquanto os países 3 desenvolvidos produziam e forneciam produtos industrializados, as colônias e países subdesenvolvidos limitavam-se ao fornecimento de produtos primários. A Terceira Fase da Globalização (Guerra Fria) Essa fase da globalização estendeu-se do final da Segunda Guerra Mundial ao final da Guerra Fria e coincidiu com o período da Ordem Mundial marcado pela bipolaridade. Nessa época, o mundo viu a formação de dois grandes blocos de poder: de um lado, um liderado pelos Estados Unidos, o “bloco capitalista”; de outro, um liderado pela União Soviética, chamado de “bloco socialista”, embora não houvesse um sistema socialista de fato. Se, por um lado, a Guerra Fria gerou muito pânico no mundo a respeito de uma suposta guerra nuclear, por outro, esse período foi marcado por grandes avanços na área tecnológica, principalmente em razão da corrida armamentista e também da corrida espacial, que permitiu uma soma inestimável de conhecimentos científicos. Tais conhecimentos foram respaldados pela emergência da Terceira Revolução Industrial, mais conhecida como Revolução Técnico-científica Informacional Nesse sentido, foram realizados avanços na área da informação e também dos transportes, com o desenvolvimento da informática, da robótica, da internet e também da biotecnologia. Os instrumentos anteriormente existentes foram aperfeiçoados e novos meios de comunicação e deslocamento foram criados, promovendo, assim, uma maior e mais ampla integração mundial, embora ela permanecesse em níveis desiguais de desenvolvimento pelo mundo. . A Quarta Fase da Globalização (de 1989 aos dias atuais) Com a queda do Muro de Berlim, o esfacelamento da URSS e o fim da Guerra Fria, o mundoentrou em uma Nova Ordem Mundial, e a Globalização também passou a um novo estágio. Isso porque houve então um avanço do sistema capitalista para todo o mundo, incluindo os países do então chamado “segundo mundo”, ditos socialistas ou de economia capitalista planificada. O que se vê como característica principal desse processo, além da consolidação total do sistema de globalização por meio da mundialização integral do capitalismo, é o encurtamento das distâncias e a aceleração do tempo. Quando falamos em “encurtamento”, referimo-nos à forma com que os sistemas de transporte conseguem alcançar grandes distâncias em pouquíssimo tempo. Já a aceleração do tempo refere-se à velocidade com que novas tecnologias surgem e são rapidamente melhoradas ou substituídas. O sistema financeiro conseguiu avançar ainda mais por meio daquilo que o sociólogo Manuel Castells chamou por Capitalismo Informacional ou pelo o que o geógrafo Milton Santos denominou por Meio Técnico-científico informacional. No plano político, consolidaram-se o poderio econômico e militar dos Estados Unidos e a formação de polos “secundários”, tais como a União Europeia, a China e a Rússia. Cultura e Globalização https://mundoeducacao.uol.com.br/historiageral/guerra-fria.htm https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/nova-ordem-mundial.htm 4 Com a Globalização, ampliaram-se as facilidades de comunicação e, consequentemente, a transmissão dos valores culturais. Assim, observa-se que as diferentes culturas e os diferentes costumes podem se interagir sem a necessidade de uma integração territorial. Entretanto, observa-se também que esse processo não se dissemina de forma igualitária, de modo que alguns centros economicamente dominantes transmitem em maior número os seus elementos culturais. Um exemplo disso é a chamada Indústria cultural, termo criado por sociólogos no início do século XX, mas que se mantém atual. Essa indústria é capaz de gerar e controlar os padrões de comportamento e os costumes das pessoas, como as roupas, os padrões de etiqueta e comportamento, as atividades de lazer que exercem etc. Por esse motivo, muito se fala em uma homogeneização das culturas, isto é, a padronização dos modos de ser e agir dos indivíduos com base em uma referência dominante, fazendo sucumbir os valores locais e tradicionais. Nesse sentido, muitos acusam o processo de globalização de ser um sistema perverso, uma vez que ele não se democratiza inteiramente e só atinge os setores economicamente dominantes do mundo e das sociedades Blocos Econômicos O surgimento dos blocos econômicos coincide com a mudança exercida pelo Estado. Em um primeiro momento, a ideia dos blocos econômicos era de diminuir a influência do Estado na economia e comércio mundiais. Mas, a formação destas organizações supranacionais fez com que o estado passasse a garantir a paz e o crescimento em períodos de grave crise econômica. Assim, a iniciativa de maior sucesso até hoje foi a experiência vivida pelos europeus A União Europeia iniciou-se como uma simples entidade econômica setorial, a chamada CECA (Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, surgida em 1951) e depois, expandiu-se por toda a economia como “Comunidade Econômica Europeia” até atingir a conformação atual, que extrapola as questões econômicas perpassando por aspectos políticos e culturais. Além da União Europeia, podemos citar o NAFTA (North American Free Trade Agreement, surgido em 1993); o Mercosul (Mercado Comum do Sul, surgido em 1991); o Pacto Andino; a SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral, surgida em 1992), entre outros. A busca pela ampliação destes blocos econômicos mostra que o jogo de poder exercido pelas nações tenta garantir as áreas de influência das mesmas, controlando mercados e estabelecendo parcerias com nações que despertem o interesse dos blocos econômicos. Além disso, o jogo de poder também está presente internamente aos blocos, ou seja, existem países líderes dentro do bloco, que acabam submetendo os outros países do acordo aos seus interesses. Assim, nem sempre a constituição de um bloco econômico é benéfica a todos os membros; por exemplo, a constituição do NAFTA (México, Canadá e EUA) fez com que a frágil economia mexicana aumentasse ainda mais sua dependência em relação aos EUA, o Canadá, por sua vez, passou a ser considerado uma extensão dos EUA, dada sua subordinação à economia de seu vizinho. . 5 Economia e Cultura do Brasil e a Globalização A Globalização no Brasil perpassa por uma série de fatores históricos e geográficos. Pode- se dizer que desde que os europeus chegaram ao que hoje é chamado de território brasileiro, o Brasil está inserido no processo de Globalização. Entretanto, o consenso é que somente a partir da década de 1990 que a Globalização passou a ter um maior impacto na economia brasileira. A maior influência da Globalização no Brasil demarcou também a adoção de um modelo econômico que visava à mínima intervenção do Estado na economia, chamado de Neoliberalismo. Com isso, intensificou-se o processo de privatizações das empresas estatais e a intensa abertura para o capital externo. O Brasil também deixou de ser denominado como país de terceiro mundo, uma vez que essa divisão deixou de ser adotada. Passou-se a dividir o mundo em países do Norte (desenvolvidos) e países do Sul (subdesenvolvidos). O que não mudou foi a dependência econômica e a condição de subdesenvolvimento em que o país se encontrava. Com a abertura de capitais, houve maior inserção das indústrias e companhias multinacionais no Brasil. Elas aqui se instalaram para ampliar o seu mercado consumidor e, também, para buscar mão de obra barata e maior acesso às matérias-primas. Isso acarretou uma maior produção de emprego, porém com condições de trabalho mais precarizadas. O Brasil possui uma economia aberta ao mercado internacional, ou seja, nosso país vende e compra produtos de diversos tipos para diversas nações. Fazer parte da globalização econômica apresenta vantagens e desvantagens. As vantagens é o acesso aos produtos internacionais, muitas vezes mais baratos ou melhores do que os fabricados no Brasil. Por outro lado, estes produtos, muitas vezes, entram no mercado brasileiro com preços muitos baixos, provocando uma competição injusta com os produtos nacionais e levando empresas à falência e gerando desemprego em nosso país. Isso vem ocorrendo atualmente com a grande quantidade de produtos chineses (brinquedos, calçados, tecidos, eletrônicos) que entram no Brasil com preços muito baixos. Outra questão importante no aspecto econômico é a integração do Brasil no mercado financeiro internacional. Investidores estrangeiros passam a investir no Brasil, principalmente através da Bolsa de Valores, trazendo capitais para o país. Porém, quando ocorre uma crise mundial, o Brasil é diretamente afetado, pois tem sua economia muito ligada ao mundo financeiro internacional. É muito comum, em momentos de crise econômica mundial, os investidores estrangeiros retirarem dinheiro do Brasil, provocando queda nos valores das ações e diminuição de capitais para investimentos.No aspecto cultural os pontos são mais positivos do que negativos. Com a globalização, os brasileiros podem ter acesso ao que ocorre no mundo das artes, cinema, música, etc. Através da televisão, internet, rádio, cinema e intercâmbios culturais, podemos ficar conectados ao mundo cultural internacional. Conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos chegam ao Brasil e tornam nossa cultura mais dinâmica e completa. Por outro lado, a cultura brasileira sofre com essa influência musical e comportamental maciça, principalmente originária dos Estados Unidos. As músicas, os seriados e os filmes da indústria cultural norte-americana vão espalhando comportamentos e gostos que acabam diminuindo, principalmente entre os jovens, o interesse pela cultura brasileira. Vantagens e Desvantagens 6 Entre as vantagens da Globalização, a primeira e mais óbvia de todas a serem citadas é a diminuição das distâncias e do tempo, assinalando um fenômeno que David Harvey chamou de “compressão espaço-tempo”. Isso ocorreu graças aos avanços tecnológicos no campo da comunicação e dos meios de transporte, cada vez mais rápidos e eficientes, fruto principalmente da Revolução Técnico-Científica-Informacional. Tal configuração permitiu a difusão de notícias e conhecimentos de forma mais rápida, transpondo barreiras físicas e políticas em todo o mundo. Outro aspecto que pode ser considerado positivo da Globalização é a redução do preço médio dos produtos, embora essa não seja uma característica constante. Através da maior integração política mundial, entre outros elementos (como a formação dos Blocos Econômicos), muitos produtos tornaram-se mais baratos e também mais abundantes, sendo largamente difundidos em todo o planeta. Em muitos casos, produtos industrializados têm seus processos produtivos descentralizados em várias partes do mundo, o que contribui para a diminuição dos custos. Os avanços no campo científico e do conhecimento também são notórios. Hoje, por exemplo, se há uma nova descoberta no campo da medicina realizada em algum país, o restante do mundo passar a ter conhecimento dessa novidade quase que em tempo real. Informações diversas sobre dados econômicos, políticos e sociais também se dispersam rapidamente, contribuindo para o avanço de muitas áreas do saber. Não por acaso, o sociólogo espanhol Manuel Castells afirma que estamos vivendo na “sociedade do conhecimento”. No campo financeiro, a Globalização também apresenta aquilo que podemos considerar como vantagens. Destacam-se, nesse ínterim, os investimentos mais facilitados e que podem difundir-se por todo o globo; a maior disponibilidade de meios para gerir empresas e governos; a possibilidade de maiores e mais amplos tipos de financiamentos de dívidas fiscais; a integração do sistema bancário mundial, entre outros aspectos. Entre as desvantagens da Globalização, é preciso lembrar que, muitas delas, são creditadas não tão somente a esse processo em si, mas também e principalmente ao sistema capitalista, ao qual a Globalização está intrinsecamente ligada. Na verdade, para o mundo, ela é apenas a mundialização do sistema capitalista e a difusão de valores dominantes para toda a sociedade global, concepção que fundamenta boa parte das críticas promovidas. A primeira grande desvantagem do processo de Globalização, na visão de seus críticos, é a forma desigual com que ela se expande, beneficiando, quase sempre, as localidades economicamente mais desenvolvidas e chegando “atrasada” ou de forma “incompleta” a outras regiões, tornando-as dependentes economicamente. Outra desvantagem, também referente à desigualdade, está no ritmo e no direcionamento dos fluxos de informações. Algumas regiões, principalmente aquelas pertencentes a países desenvolvidos, conseguem expandir mais facilmente seus valores e suas informações, algo que não ocorre com regiões mais periferizadas. Assim, por exemplo, as culturas francesa, americana ou inglesa são facilmente reconhecidas em todo o planeta, já outras culturas são marginalizadas ou até relegadas ao ostracismo, porque seus locais de origem não conseguem transmiti-las pelos meios de expansão da globalização. No campo econômico, novamente a questão da desigualdade emerge como cerne das críticas direcionadas à globalização. A expansão das empresas multinacionais – apesar de conseguir diminuir os preços – é um duro golpe à livre concorrência, haja vista que poucas instituições passam a controlar boa parte do mercado mundial. Além disso, o deslocamento das fábricas permite a aquisição de matérias-primas mais baratas e o emprego de mão de obra mais em conta, reduzindo os salários e contribuindo para a desregulamentação progressiva das leis trabalhistas. 7 A Globalização também apresenta desvantagens no campo financeiro, principalmente na forma com que ela consegue disseminar, rapidamente, crises econômicas especulativas. A crise imobiliária dos Estados Unidos de 2008, por exemplo, foi rapidamente sentida na Europa e, por extensão, em várias outras partes do mundo, provocando um colapso total dos sistemas de especulação em todo o planeta, ampliando taxas de desemprego e de dívidas públicas. Por fim, cita-se também como desvantagem da Globalização a questão ambiental, pois o ritmo consumista cada vez mais intensificado que se estabeleceu no mundo contribuiu para uma maior exploração dos recursos naturais, além de uma progressiva aceleração do processo de poluição do ar, das águas e dos meios produtivos, como o solo. O aquecimento global ou a devastação das florestas são argumentações constantes quanto a esse fator. Atualmente, existem muitos movimentos antiglobalização que centram suas críticas a essas desvantagens apresentadas e também a outros aspectos, como o protecionismo comercial e o imperialismo político-econômico dos países desenvolvidos. Entre esses movimentos e organizações, cabe destaque ao Occupy Wall Street e ao Fórum Social Mundial. Um mundo sem globalização Atualmente vivemos em um mundo globalizado, tal realidade tem interferido diretamente em nossas vidas, mesmo que não percebamos, diversas mudanças acontecem. Sem dúvida, as tecnologias com as quais contamos hoje geram muitos benefícios para cotidiano das pessoas, uma vez que a sociedade atual tem acesso a uma série de produtos e serviços que facilitam sua vida, além disso, a todo instante novos produtos são criados para satisfazer as necessidades que vão surgindo. Diante do conforto e facilidades que desfrutamos, que são provocados pela globalização, fica claro que esse processo é irreversível, uma vez que o homem não vai regredir. Mas, o modelo de globalização que vigora tem desencadeado resultados trágicos a maioria da população mundial. . CONSIDERAÇÕES FINAIS Após as pesquisas feitas e expostas no presente artigo, conclui-se que a globalização no cenário político e econômico é extremamamente essencial para que o andamento das economias nacionais e mundiais. Como qualquer outro assunto, possui desvantagens que crescemcada dia mais. O maior seria as desigualdades socioeconômicas, onde favorece sempre quem tem detenção de poder aquisitivo. Pórem suas vantagens são de maior peso e sua existência favorece a grande maioria. Na atualidade que estamos é quase impossível que a globalização deixe de ser essencial. Por mais que tenha desvantagens, pode ser previamnete revertidos com medidas de órgãos como a ONU. REFERÊNCIAS: PENA, Me. Rodolfo Alves. Globalização. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/globalizacao.htm. Acesso em: 11 maio 2020. 8 FRANCISCO, Wagner de Cerqueira e. Globalização. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/globalizacao.htm. Acesso em: 11 maio 2020. ABRANTES, Beatriz. Globalização: o que é, fases, características e mais! Disponível em: https://www.stoodi.com.br/blog/2018/04/12/o-que-e-globalizacao/. Acesso em: 11 maio 2020. PESQUISA, Sua. O Brasil na Globalização. Disponível em: https://www.suapesquisa.com/globalizacao/brasil_globalizacao.htm. Acesso em: 11 maio 2020. PENA, Rodolfo F. Alves. Brasil na Globalização. Disponível em: https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/globalizacao-no-brasil.htm. Acesso em: 11 maio 2020. PENA, Rodolfo F. Alves. "Vantagens e desvantagens da Globalização"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/geografia/pos-contras.htm. Acesso em 12 de maio de 2020
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