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PROTOCOLO DE MANCHESTER

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PROTOCOLO DE MANCHESTER
PROJETO INTEGRADOR II
Prof: Estefânia Padua
Alunos: José Rafael Rocha
Luiza Leão
Jamille Alves Botelho Mesquita
Stephânia Hingrid Gonçalves Corrêa
Introdução
	Nesta apresentação será abordado o tema ESCALA DE MANCHESTER. É usada na classificação de pacientes para um atendimento voltado para a equidade, priorizando os mais graves, mas não deixando de atender os menos graves.
O que é o PROTOCOLO DE MANCHESTER
	Uma diretriz de ordenamento para o atendimento em Emergências, priorizando aqueles pacientes sob condições clínicas de maior risco. Baseia-se na queixa principal do paciente, que direciona o enfermeiro a um fluxograma de condição clínica.
	Os serviços de emergência representam parcela importante da porta de entrada ao sistema de saúde, pois, parte da população busca essas unidades para resolução de problemas de menor complexidade, ocasionando superlotação nesses serviços.
	Uma das ações da Política Nacional de Humanização (PNH) é incluir a implementação do acolhimento e triagem classificatória de pacientes nos hospitais, priorizando o atendimento de acordo com a gravidade do caso e não mais por ordem de chegada, que aumenta a satisfação do usuário, diminui o congestionamento e organiza o fluxo de atendimento
Benefícios do Protocolo de Manchester
Onde foi criado
	A Triagem de Manchester teve origem na Inglaterra, na cidade de Manchester. 
	No Brasil, foi utilizado pela primeira vez em 2008, no Estado de Minas Gerais, como estratégia para reduzir a superlotação nas portas dos pronto-socorros e hospitais. 
	
	Hoje, ele é acreditado pelo Ministério da Saúde, Ordem dos Enfermeiros, Ordem dos Médicos e é entendido como uma evolução no atendimento aos quem recorrem a um Serviço de Urgência.
Quem aplica o protocolo
	O Conselho Federal de Enfermagem determinou, por meio da Resolução 423/2012, que a classificação de risco é privativa do enfermeiro e esse deve estar dotado dos conhecimentos, competências e habilidades que garantam rigor técnico-científico ao procedimento.
Fonte: Google Imagens
Missão e Objetivos
 Missão:
Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor acesso aos serviços de urgência/emergência; 
Humanizar o atendimento; 
Garantir um atendimento rápido e efetivo. 
 Objetivos:
• Escuta qualificada do cidadão que procura os serviços de urgência/emergência; 
• Classificar, mediante protocolo, as queixas dos usuários que demandam os serviços de urgência/emergência, visando identificar os que necessitam de atendimento médico mediato ou imediato; 
• Construir os fluxos de atendimento na urgência/emergência considerando todos os serviços da rede de assistência à saúde; 
• Funcionar como um instrumento de ordenação e orientação da assistência, sendo um sistema de regulação da demanda dos serviços de urgência/emergência.
Avaliação do paciente
(Dados coletados em ficha de atendimento)
 Queixa principal
• Início – evolução – tempo de doença
• Estado físico do paciente
• Escala de dor e de Glasgow
• Medicações em uso, doenças preexistentes, alergias e vícios
• Dados vitais: pressão arterial, temperatura, saturação de O2
Classificação em cores 
Vermelho (Emergência) – O paciente vai precisar de atendimento imediatamente. São quaisquer casos de vida ou morte envolvendo o paciente. Não se pode esperar um instante. 
Laranja (Muito Urgente) – Está relacionado a casos que o paciente de atendimento o mais rápido possível. Está relacionado a sintomas mais graves de alguma doença ou acidentes moderados, em que o paciente não pode aguardar muito tempo. O tempo máximo é de 10 minutos. 
Amarelo (Urgente) – Casos de importância e urgência, mas que os pacientes possuem condições clínicas de suportarem a espera. Casos de sintomas moderados de doenças, e acidentes leves, são os mais comuns. Costuma variar de 10 a 60 minutos, de acordo com a demanda do local. 
Classificação em cores 
Verde (Pouco Urgente) – Não é um caso grave, mas que precisa de um atendimento médico direcionado. Ele pode ser resolvido no próprio consultório, sem a necessidade de exames mais específicos. Doenças mais moderadas, bem como sintomas mais generalizados, costumam entrar nessa categoria. O tempo de espera é costuma variar de 60 a 120 minutos.
 	
Azul (Não urgente) – São os casos mais brandos e simples. Sintomas mínimos, consultas e exames de rotina, ou ainda acompanhamentos simples, entram nessa categoria, que são resolvidas apenas nos consultórios clínicos. O tempo de espera pode chegar a 240 minutos.
Classificação em cores 
Considerações finais
	O protocolo de Manchester é peça fundamental para organização dos atendimentos em unidades de saúde, tanto nos pronto atendimentos como na atenção básica, possibilitando ampliação do acesso e manutenção do princípio da equidade e diminuição do tempo de espera dos pacientes.
	 Apesar das dificuldades que o sistema de saúde apresenta o protocolo trouxe mudanças positivas no atendimento a população. 
	O enfermeiro deve conhecer todas as etapas do processo de maneira holística, possuir uma escuta qualificada, julgamento clínico sobre os casos e acima de tudo, trabalhar com humanização na classificação dos riscos. 	
Referências 
BRASIL, Ministério da Saúde.Protocolo de Acolhimento com Classificação de Risco: Sistema Único de Saúde (SUS), Hospitais Municipais/ São Luiz/ MA. 2002.
http://bvsms.saude.gov.br. 
BRASIL, Ministério da Saúde. Acolhimento e Classificação de Risco nos Serviços de Urgência. 2009.
ANZILIERO, F., et al. Sistema Manchester: tempo empregado na classificação de risco e prioridade para atendimento em uma emergência. Revista Gaúcha de Enfermagem. 2016 dez;37(4):e64753. 
SILVA, M. F. N., et al. Protocolo de avaliação e classificação de risco de pacientes em unidade de emergência. Revista Latino-Americana de Enfermagem mar.-abr. 2014;22(2):218-25 
CAMARA, R. F, et al. O papel do enfermeiro no processo de classificação de risco na urgência: uma revisão. Revista Humano Ser - UNIFACEX, Natal-RN, v.1, n.1, p. 99-114, 2015.
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