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Módulo SUS tut 4

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OBEJTIVOS :
1- Conhecer o processo de Referência e Contrarreferência
2-Entender o funcionamento do CEMAR e do NUCAAR
3-Diferenciar emergência de urgência no sistema público
(avaliando a atuuação do SAMU e do corpo de bombeiros em
resgate)
1- Conhecer o processo de Referência e Contrarreferência
● Baseado na integralidade, que visa assegurar aos indivíduos a possibilidade de
receber assistência em todos os níveis (atenção 1ª, 2ª,3ª) pois somente os
procedimentos realizados na APS não esgotam demandas do usuário. A referência
seria um mecanismo administrativo para aquisição e efetividade da integralidade.
● O sistema de referência e contareferencia funciona dentro da lógica da
hierarquização, pois o trânsito pelo fluxo da rede segue diferentes níveis . O
profissional da APS que deseja encaminhar um paciente para outros níveis de
atenção conhece a hierarquia do sistema, e sabe que referenciar significa indicar o
paciente para outro nivel de cuidados. ‘’os profissionais de saúde só deverão
encaminhar os casos que realmente estejam fora da possibilidade técnica e de
recursos humanos de serem tratados no próprio município da residência dos
pacientes. Os casos mal encaminhados e detectados pela Coordenação do Sistema
de Referência e pelas auditorias serão procurados para esclarecimento e posteriores
providências’’.
● Referência representa o maior grau de complexidade, para onde o usuário é
encaminhado para um atendimento com níveis de especialização mais complexos,
os hospitais e as clínicas especializadas. Ja quando diz que o cidadao pode ser
Contraferenciado, é ser conuzido para um atendimento em nível mais primário.
● A Contrafererencia é um instrumento fundamental para a melhor abordagem e
condução dos casos na saúde da família. Através dela, um médico especialista, ou
qualquer outro profissional enolvido com o caso do paciente, apresenta em forma de
relatório o caso do paciente à equipe d saíde da família que o assiste. Assim, pode-se
saber as principais hipoteses diagnósticas, condutas e tipo de abordagm de quem
realiza a Contraferrecia.
● Na prática, verifica-se que o usuário do SUS deparase com dificuldade de acesso aos
serviços de referência para a realização de consultas e exames. Essa dificuldade de
acesso aos serviços gera uma demora à assistência à saúde, fato que pode
comprometer o diagnóstico das doenças sob suspeita, contrariando o modelo de
vigilância em saúde. Ademais, a falta de acesso aos serviços de mé- dia e alta
complexidade compromete a integralidade da atenção. Portanto, pode-se considerar
que um dos problemas enfrentados na efetivação de assistência à saúde com
qualidade configura-se na quebra da integralidade entre os níveis de assistência à
saúde.16
● Ademais, o profissional que trabalha nos setores de média e alta complexidade e que
tenha uma formação estritamente especializada muitas vezes desconhece a
importância do funcionamento de um sistema de saúde em rede articulada e do
papel fundamental da APS como coordenadora dessa rede.
● Outra hipótese é que as pessoas não são contrarreferenciadas porque não estão
conseguindo o atendimento no setor de saúde público, de média e alta
complexidade, a que foram referenciadas, como nos hospitais e clínicas médicas. Os
profissionais de odontologia eram mais contrareferenciados do que os de
Enfermagem ou Medicina.
● E, para isso, o mapeamento da assistência à saúde por meio do acompanhamento da
linha do cuidado evitaria a fragmentação nos diferentes níveis de atenção. Nesse
sentido, se as pessoas referenciadas fossem atendidas ou pelo menos acolhidas nos
outros níveis de atenção e contrarreferenciadas à ESF/EACS seria uma forma de
mapear a assistência e propor melhoras na qualidade do serviço. E, nos casos em
que os outros níveis não pudessem prestar o atendimento ao usuário, se pelo menos
fizessem o acolhimento e contrarreferenciassem para ESF/EACS, explicitando o
motivo do não atendimento, isso contribuiria para avaliar o funcionamento do
sistema em rede e planejar ações políticas de enfrentamento ao problema.
● Ademais, a contrarreferência pode contribuir para a educação permanente dos
profissionais da atenção primária, que terão oportunidade de certificar e avaliar os
diagnósticos efetuados e que embasaram a tomada de decisão para o
referenciamento
2-Entender o funcionamento do CEMAR e do NUCAAR
NUCAAR - N
● É na sede do Nucaar que as demandas de usuários do SUS oriundas das
unidades de saúde de Aracaju e de municípios sergipanos são agendadas e
ofertadas. São serviços de saúde nas modalidades hospitalar, ambulatorial e
de apoio diagnóstico e terapêutico. O Núcleo também é responsável pelo
controle e avaliação das informações de produção desses procedimentos com
os prestadores. "O Nucaar tem uma importância fundamental para o
aperfeiçoamento, estruturação e qualificação do SUS local. Durante a visita,
ouvimos as demandas dos profissionais e estaremos buscando alternativas
para viabilizá-las", diz a secretária
● LEI Nº 2988, DE 14 DE JANEIRO DE 2002
ART. 1- Fica instituído no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde o Sistema Municipal de
Controle, Avaliação, Auditoria e Regulação do Sistema Único de Saúde, que obedecerá às
normas gerais fixadas pela União e ao disposto nesta Lei e é órgão diretamente subordinado à
Secretaria Municipal de Saúde.
● https://leismunicipais.com.br/a/se/a/aracaju/lei-ordinaria/2002/299/2988/
lei-ordinaria-n-2988-2002-institui-o-sistema-municipal-de-controle-avaliaca
o-auditoria-e-regulacao-do-sistema-unico-de-saude-no-municipio-de-aracaju
-e-da-outras-providencias-reg-pelo-decreto-n-051-de-21-de-fevereiro-de-200
2 A LEI TODA AQUI
● http://www.aracaju.se.gov.br/index.php?act=leitura&codigo=55476
Saúde de Aracaju implanta novo sistema de
marcação de exames e consultas
https://leismunicipais.com.br/a/se/a/aracaju/lei-ordinaria/2002/299/2988/lei-ordinaria-n-2988-2002-institui-o-sistema-municipal-de-controle-avaliacao-auditoria-e-regulacao-do-sistema-unico-de-saude-no-municipio-de-aracaju-e-da-outras-providencias-reg-pelo-decreto-n-051-de-21-de-fevereiro-de-2002
https://leismunicipais.com.br/a/se/a/aracaju/lei-ordinaria/2002/299/2988/lei-ordinaria-n-2988-2002-institui-o-sistema-municipal-de-controle-avaliacao-auditoria-e-regulacao-do-sistema-unico-de-saude-no-municipio-de-aracaju-e-da-outras-providencias-reg-pelo-decreto-n-051-de-21-de-fevereiro-de-2002
https://leismunicipais.com.br/a/se/a/aracaju/lei-ordinaria/2002/299/2988/lei-ordinaria-n-2988-2002-institui-o-sistema-municipal-de-controle-avaliacao-auditoria-e-regulacao-do-sistema-unico-de-saude-no-municipio-de-aracaju-e-da-outras-providencias-reg-pelo-decreto-n-051-de-21-de-fevereiro-de-2002
https://leismunicipais.com.br/a/se/a/aracaju/lei-ordinaria/2002/299/2988/lei-ordinaria-n-2988-2002-institui-o-sistema-municipal-de-controle-avaliacao-auditoria-e-regulacao-do-sistema-unico-de-saude-no-municipio-de-aracaju-e-da-outras-providencias-reg-pelo-decreto-n-051-de-21-de-fevereiro-de-2002
https://leismunicipais.com.br/a/se/a/aracaju/lei-ordinaria/2002/299/2988/lei-ordinaria-n-2988-2002-institui-o-sistema-municipal-de-controle-avaliacao-auditoria-e-regulacao-do-sistema-unico-de-saude-no-municipio-de-aracaju-e-da-outras-providencias-reg-pelo-decreto-n-051-de-21-de-fevereiro-de-2002
http://www.aracaju.se.gov.br/index.php?act=leitura&codigo=55476
CEMAR
● Serviços médicos gratuitos e uma ampla oferta de especialidades médicas estão ao
alcance da população aracajuana. Além da extensa rede de atendimento com as
Unidades de Saúde da Família e unidades de emergência Nestor Piva e Fernando
Franco, o município conta com o Centro de Especialidades Médicas de Aracaju
(Cemar), que é voltado para o atendimento gratuito oferecendo consultas, exames e
atividades de prevenção. Mesmo concentrando suas duas unidades no bairro
Augusto franco e Siqueira Campos, o Cemar também atende a população residente
no interior do estado.
● "Os serviços de odontologia, acupuntura e homeopatia concentram suas atividadesno posto do Augusto Franco. Lá, também são oferecidos os serviços oftálmicos,
dermatologia, neurologia, reumatologia e pneumologia. Aliás, os serviços de
acupuntura e homeopatia têm uma procura muito abaixo da meta estabelecida pelo
atendimento desta unidade. Em consultórios particulares, estes dois tratamentos são
muito procurados e demoram vários meses para a marcação de uma consulta,
enquanto o município oferece de forma gratuita, com profissionais especializados e,
mesmo assim, não consegue obter um grande número de pacientes", explica a
coordenadora geral do Cemar, Graça Barros
● http://www.infonet.com.br/noticias/saude/ler.asp?id=116050 MAIS INFO /\ AQUI
‘’Dez unidades com agendamento eletrônico’’
A Prefeitura de Aracaju, por meio da Secretaria Municipal da Saúde (SMS), está iniciando
o processo de implantação de agenda eletrônica nas Unidades de Saúde da Família
(USFs) da capital. Dez USFs já estão funcionando com o sistema de marcação de
consultas agendadas previamente, com data e horário marcado para o profissional que o
paciente é acompanhado na unidade. Além disso, também está sendo informatizado o
controle das farmácias das USFs e hospitais municipais, e implantado o prontuário
eletrônico. http://www.infonet.com.br/noticias/saude//ler.asp?id=182346
3-Diferenciar emergência de urgência no sistema público
(avaliando a atuuação do SAMU e do corpo de bombeiros em
resgate)
● No dicionario URGENCIA ‘’Urgência. (do lat. urgentia) S. f. 1. Qualidade
de urgente 2. Caso ou situação de emergência, de urgência. £ Urgência
urgentíssima. Na linguagem legislativa, urgência extraordinária.’’ ou seja,
as duas palavras são sinonimas. Porem, Enquanto a urgência é definida
como qualidade de urgente, a emergência é definida como ação de
emergir. Uma emergência é o surgimento de ‘alguma coisa’: ela é um
acontecimento. A definição introduz critérios que caracterizam essa
ocorrência: o caráter repentino e imprevisto de sua manifestação,
assim como o seu caráter crítico e perigoso. Esses critérios estão
ausentes na definição da ‘urgência’.
● Uma emergência corresponde a um ‘processo com risco iminente de
vida, diagnosticado e tratado nas primeiras horas após sua constatação’.2
Exige que o tratamento seja imediato diante da necessidade de manter
http://www.infonet.com.br/noticias/saude/ler.asp?id=116050
http://www.infonet.com.br/noticias/saude//ler.asp?id=182346
funções vitais e evitar incapacidade ou complicações graves. Representa
situações como choque, parada cardíaca e respiratória, hemorragia,
traumatismo crânio-encefálico etc.
● Já a urgência significa ‘um processo agudo clínico ou cirúrgico, sem risco
de vida iminente’.3 Nesse caso há risco de evolução para complicações
mais graves ou mesmo fatais, porém, não existe um risco iminente de
vida. Representa situações como fraturas, feridas lácero-contusas sem
grandes hemorragias, asma brônquica, transtornos psiquiátricos, etc.
a. Extrema urgência – O tratamento é imperativo no espaço de segundos ou
minutos para restabelecer as funções vitais respiratórias, circulatórias ou
cerebrais. São ‘os gestos que salvam a vida’.
b. Primeira urgência – O tratamento é indicado em uma ou algumas horas.
Prioridade de transporte no caso de vários feridos.
c. Segunda urgência e seguintes – O tratamento e o transporte são admissíveis
em um prazo prolongado.
● no caso de uma emergência, o risco de vida é ‘iminente’; no caso de
uma urgência, o risco existe, mas não é ‘iminente’; no caso dos
problemas ditos ‘de rotina’, é inexistente
Portanto, dependendo do caso, do quadro geral de saúde e do contexto
nos quais se inscreve, uma fratura como também uma asma brônquica
podem vir a ser consideradas, sob a perspectiva das definições do
próprio autor, não como ‘urgências’ mas como ‘emergências’.
SAMU:
“Ao ligar gratuitamente para o 192, o solicitante fala inicialmente com o Técnico
Auxiliar de Regulação Médica (TARM), responsável por colher dados como:
endereço, ponto de referência, nome, número do telefone do solicitante e o tipo de
ocorrência. Após o primeiro contato, a ligação é encaminhada ao médico regulador”,
explica Glícia Ramos, superintendente do Samu 192 Sergipe.
O TARM exerce três de suas principais funções de auxiliar do médico regulador durante esta fase de tratamento
da chamada.
1. Função operacional de administração: Como secretário do SAMU ele gere, recolhe e registra as informações
necessárias ao trabalho da regulação. Ele utiliza para isto diferentes meios de comunicação (telefone, rádio,
fax, telex...). Ele procura os operadores do sistema e segue os relatos dos diferentes trabalhos.
2. Função operacional técnica: Como radio-telefonista do SAMU ele sabe utilizar todos os meios de transmissão
e tratar as panes elementares. Estabelece conexões necessárias dentro da rede entre os operadores.
3. Função operacional paramédica: Como auxiliar do Médico Regulador ele forma uma dupla ergonômica com
aquele dentro da sala de regulação. Assume os chamados e parte do trabalho médico, notavelmente a
identificação e a localização(endereço) da pessoa que chama e do paciente, participando na elaboração de um
diagnóstico e, no caso de Minas Gerais, utilizando a Classificação de Risco de Manchester para a exclusão inicial
de uma prioridade vermelha. Caso confirmado prioridade vermelha, deverá imediatamente avisar ao médico
regulador, inclusive interrompendo-o se necessário, para que ele assuma a chamada o mais rapidamente
possível.
Decisão e acompanhamento
O médico regulador decide de acordo com as informações colhidas o tipo de ajuda que irá
enviar ou apenas orientar o solicitante. No caso de envio de uma equipe até o local do chamado,
este irá acompanhar geralmente via rádio os primeiros socorros à vítima e qual o melhor
destino, ou seja, uma unidade de média ou alta complexidade, maternidade, etc. Existem casos
em que o próprio médico vai ao local do chamado de acordo com a classificação de sua
gravidade.
Classificação didática das urgências
● Nível 1 - Prioridade absoluta. Risco de morte ou perda funcional grave.
● Nível 2 - Prioridade moderada. Necessidade de atendimento médico em poucas
horas.
● Nível 3 - Prioridade baixa. Existe necessidade de avaliação médica, podendo
aguardar várias horas.
● Nível 4 - Prioridade mínima. O médico regulador pode decidir apenas orientar o
solicitante.
🎇 Tripulada por condutor e técnico em enfermagem, as USBs (unidade de suporte
básico) contam com materiais para curativo, imobilização e acesso venoso. Além do
Desfibrilador Automático Externo (DEA), que é um equipamento eletrônico cuja
função é a reversão das arritmias cardíacas pela aplicação de um pulso de corrente
elétrica de grande amplitude em um curto período de tempo. Esse equipamento é
fundamental para iniciar as manobras do Suporte Básico de Vida (BLS) em situações
de parada cardiorrespiratória (PCR).
🎇 “Já USAs (unidade de suporte avançado), popularmente conhecidas como UTIs
Móveis, dispõem dos equipamentos como monitor multiparâmetros, ventiladores
mecânicos, bombas de infusão e medicações específicas como trombolíticos
(essenciais em pacientes com Infarto Agudo do Miocárdio), adrenalina (utilizada em
PCR), além de todo material e equipamentos para imobilização. A equipe assistencial
das USAs são compostas por médico, enfermeiro, técnico de enfermagem e condutor
socorrista”,
🎇 Pensada para garantir mais agilidade nos atendimentos de urgência e emergências,
as Motolâncias (motos) contam os mesmos equipamentos de uma USB, porém em
menor quantitativo: cilindro de oxigênio, colares e talas de imobilização,
desfribrilador, material para acesso venoso, equipamentos de capazes de estabilizar
qualquer paciente enquanto espera a chegada da ambulância para remoção. “A
grande diferença entre as motolâncias para as USBs e USAs é que elas não podem
realizar a remoção do paciente até a unidade hospitalar de referência para o
atendimento do paciente. Por ser um veículo de menor porte, as Motolâncias
chegamaté a ocorrência em menor tempo e antecipam o atendimento. Vale lembrar,
que o envio da moto ocorre de forma simultânea com as ambulâncias e o
atendimento inicial também é realizado por um médico regulador” 3 a 5 minutos
SAMUxBOMBEIROS
”O Corpo de Bombeiros, pela Constituição Federal tem as ações de combate a incêndio,
salvamento, e demais ações relacionadas a área, então o bombeiro atua mais nessa parte do
resgate. Porém, as centrais ficam no mesmo local, se você ligar tanto no 193, quanto no 192, as
pessoas lá vão fazer a triagem e deslocar a viatura correta para a ocorrência em questão.”
BOMBEIROS
- Desencarceramento em acidentes rodoviários e ferroviários;
- Intervenções em acidentes elétricos, hidráulicos, redes de gás e materiais perigosos;
- Corte de árvores com risco iminente de queda;
- Captura de animais que ofereçam risco à sociedade;
- Entre outras funções.
* Engana-se quem acredita que todo bombeiro é militar. Existem também, os bombeiros
civis que podem ser empregados em empresas, como parte da brigada de incêndio, ou
participar do atendimento voluntário ao público através de ONGs ou mesmo através das
corporações.
1) Os chamados são recebidos pelo Centro de Comunicações do Corpo de Bombeiros
(COBOM);
2) Nos casos de traumas, a Unidade de Resgate é enviada de imediato;
3) Nos casos clínicos, é realizada uma classificação de risco por um médico de plantão, que
avalia se a ocorrência deve ser atendida por uma Unidade de Resgate ou pelo Serviço
Municipal de Ambulâncias;
4) Num tempo médio de oito minutos, a equipe chega ao local da ocorrência e comunica
ao COBOM as informações preliminares da situação;
5) A equipe efetua o exame do acidentado e presta o suporte básico da vida, enquanto são
transmitidas ao médico no COBOM, as informações mais detalhadas quanto ao estado da
vítima;
6) A vítima é estabilizada e em seguida, removida para a Unidade de Resgate;
7) Baseado nos sinais vitais e ferimentos da vítima, o médico do COBOM define e contata o
hospital mais adequado, orientando o deslocamento da Unidade de Resgate;
8) Nos casos considerados mais graves, onde é necessário o emprego de suporte avançado
da vida no local, é deslocada a Unidade de Suporte Avançado, com a presença de um
médico;
9) Quando o caso é extremamente grave, exigindo um rápido transporte para o hospital, é
deslocado para a ocorrência um helicóptero com equipe médica;
10) Vista de regra não é de competência do Serviço de Resgate atendimentos clínicos,
domiciliares ou remoções inter-hospitalares, sendo, quando solicitados, são repassados
para outros órgãos.

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