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SEMINARIO - PRONTO SOCORRO DO ANIL

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1 
 
 
FACULDADE SANTA TEREZINHA-CEST 
 
 
JÉSSICA KERLLYA SOARES FERREIRA 
MAISA DOS SANTOS MORAIS 
MICHELE PINHEIRO PEREIRA 
RAQUEL SOUZA SANTOS 
RITA GABRYELLA VIANA LIMA 
TAYANE ESTEFANE VIEIRA DA SILVA 
 
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO:PRONTO SOCORRO DO ANIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO LUÍS 
2020 
 
2 
 
 
 
 
 
JÉSSICA KERLLYA SOARES FERREIRA 
MAISA DOS SANTOS MORAIS 
MICHELE PINHEIRO PEREIRA 
RAQUEL SOUZA SANTOS 
RITA GABRYELLA VIANA LIMA 
TAYANE ESTEFANE VIEIRA DA SILVA 
 
 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: PRONTO SOCORRO DO ANIL 
Trabalho apresentado como pré-requisito para 
obtenção de nota do Seminário Temático I, tendo 
como responsável a professora Marinalva Ribeiro, 
do curso de Enfermagem da Faculdade Cest. 
 
 
 
 
 
 
São Luís 
2020 
3 
 
SUMÁRIO 
 
 
FACULDADE CEST.............................................................................................1 
1.INTRODUÇÃO..................................................................................................4 
2. O QUE É CLASSIFICAÇÃO DE RISCO SUA IMPORTÂNCIA E 
BENEFÍCIOS.......................................................................................................5 
3.O PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO............................................5 
4.O PAPEL DO ENFERMEIRO NO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE 
RISCO..................................................................................................................8 
5. O ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO......10 
6.RESOLUÇÃO COFEN Nº423/2012................................................................13 
7. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM PRONTO SOCORRO/ PRONTO 
SOCORRO DO ANIL.........................................................................................15 
8.CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................20 
REFERÊNCIAS.................................................................................................21 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
1.INTRODUÇÃO 
 
Esse seminário tem como objetivo informar como é feito esse processo de 
classificação de risco e a identificação de alas hospitalares por cores. Também todo 
processo de atendimento e triagem do paciente ao adentrar em um hospital de Pronto 
Socorro com total responsabilidade do profissional capacitado de conhecimento técnico-
científico cujo é desenvolvido em qualquer rede hospitalar entre pública e privada 
seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde através de procedimentos pé estabelecidos 
como o programa qualisus e humanizasus que tem objetivo de proporcionar maior 
conforto aos usuários com atendimento de acordo com o grau de risco. 
As unidades de urgência e emergência é uma importante porta de entrada para 
os usuários no sistema único de saúde, porém constata uma utilização indevida dos 
serviços hospitalares de emergência em nosso meio. O atendimento inicial do usuário é 
feito pelo enfermeiro que realiza a verificação dos sinais vitais, verificação da queixa 
principal, avaliação dos fatores de risco e breve exame físico direcionado. 
O acolhimento com classificação de risco-ACCR, se mostra como instrumento 
reorganizado dos processos de trabalho na tentativa de melhorar e consolidar o sistema 
único de saúde. De acordo com a resolução do COFEN 423/2012 trás algumas 
considerações sobre a classificação de risco respaldando a importância do enfermeiro 
com conhecimento técnico cientifico para o atendimento em hospitais de pronto-socorro 
de urgência e emergência. 
 Os hospitais de pronto-socorro têm como objetivo identificar as pessoas que 
realmente necessitam de atendimento imediato ou que podem apresentar complicações 
que é relacionada ao seu estado de saúde durante a espera para o atendimento médico. E 
como abordagem principal será explanado, como ocorre esse processo de classificação 
de risco no pronto-socorro do anil que é o estudo em questão. 
 
 
 
 
5 
 
2. O QUE É CLASSIFICAÇÃO DE RISCO SUA IMPORTÂNCIA E 
BENEFÍCIOS 
 
 
Os primórdios dos Sistemas de Classificação de Risco (SCR) ou triagem 
remontam ao século XVIII, associados a operações militares, nas quais soldados 
eram priorizados para receber os primeiros atendimentos no próprio campo de 
batalha ou para serem removidos. Os serviços de urgência e emergência 
hospitalares e não hospitalares são habitualmente utilizados como portas de 
entrada dos sistemas de saúde. A hipótese do excesso de demanda por esses 
serviços é insuficiente para explicar os desfechos clínicos desfavoráveis que 
resultam do fenômeno da superlotação, relacionado a aspectos organizativos 
desses próprios serviços. Diante desse cenário, a reorganização das entradas 
dos serviços de urgência e emergência tornou-se primordial. 
A classificação de risco é uma ferramenta utilizada nos serviços de 
urgência e emergência, voltada para avaliar e identificar os pacientes que 
necessitam de atendimento prioritário, de acordo com a gravidade clínica, 
potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento. 
A classificação de risco permite que diferentes profissionais tenham o 
mesmo resultado na avaliação do paciente, aumentando a segurança nos 
serviços de urgência e emergência, reduzindo mortes que podem ser evitadas, 
além de fornecer um respaldo aos profissionais envolvidos. 
Objetivos da classificação de risco: Avaliar o paciente logo na sua 
chegada ao Pronto-Socorro humanizando o atendimento: Descongestionar o 
Pronto-Socorro; reduzir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que 
o paciente seja visto precocemente de acordo com a sua gravidade; informar os 
tempos de espera. 
 
3.O PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 
O Sistema Único de Saúde (SUS), no Brasil, é composto por três níveis 
de atenção. As unidades básicas de saúde e unidades de saúde da família são 
responsáveis pela atenção primária, ou seja, promoção e proteção da saúde. 
6 
 
Os hospitais gerais e ambulatórios especializados têm a finalidade de 
proporcionar tratamento precoce e minimizar agravos à saúde, sendo 
classificados como atenção secundária. Na esfera da atenção terciária, 
encontram-se as ações de maior complexidade e de reabilitação, prestadas por 
hospitais especializados. 
A resolutividade do atendimento depende da integração dos três níveis 
de atenção e quando isso não ocorre a rede de saúde sobrecarrega-se, 
prejudicando o atendimento da clientela. 
O Ministério da Saúde (MS) caracteriza os procedimentos dos serviços 
de emergência em três modalidades, tendo como critério a gravidade (acuidade) 
e a complexidade do caso a ser tratado: urgência de baixa e média 
complexidade, quando não há risco de morte; urgência de alta complexidade, 
não há risco de morte, porém o paciente apresenta um quadro crítico ou agudo; 
emergência – são casos em que há risco de morte (VALENTIM, 2009). 
A classificação de risco identifica os usuários por cores, sendo elas: 
vermelho (o paciente tem risco de morte iminente e é encaminhado diretamente 
à sala de emergência); amarelo (o paciente deve ser atendido o mais rápido 
possível, porém não corre risco iminente); verde (o paciente não corre riscos, 
mas apresenta queixas que deveriam ser atendidas na rede básica de saúde) 
(OLIVEIRA et al., 2011). 
O critério de Classificação de Risco clínica dos pacientes incluem os 
níveis de prioridade e cor atribuída, o tempo de espera para o atendimento 
médico, a reavaliação de enfermagem e o método de avaliação da queixa 
principal, estratificando o risco em cinco níveis distintos e que tem sido referido 
por cores para facilitar a visualização (SOUZA et al., 2011). 
Os eixos e suas áreas – eixo vermelho, este eixo está relacionado à 
clínica do paciente grave, com risco de morte, sendo composta por um 
agrupamento de três áreas principais: 
 a) Área vermelha: nesta área está à sala de emergência, para 
atendimento imediato dospacientes com risco de morte, e a sala de 
procedimentos especiais invasivos. 
7 
 
b) Área amarela: composta por uma sala de retaguarda para pacientes 
já estabelecidos, porém, que ainda requerem cuidados especiais (pacientes 
críticos ou semi-críticos). 
 c) Área verde, composta pelas salas de observação, que devem ser 
divididas por sexo (feminino e masculino) e idade (crianças e adultos), a 
depender da demanda (BRASIL, 2009). 
Nas salas amarelas e verdes, além da adequação dos espaços e dos 
mobiliários a uma funcionalidade que facilite o processo de trabalho, é importante 
que se considere questões relativas a som, cheiro, cor, iluminação etc. Uma vez 
que o tempo de permanência do paciente nestas áreas é mais prolongado que 
na área vermelha (BRASIL, 2009). 
Na sala vermelha o paciente não permanecendo por um período 
prolongado, também é importante observar os elementos acima apontados, 
modificadores e qualificadores do espaço, de modo a propiciar um ambiente 
confortável e agradável para os trabalhadores, além da funcionalidade 
necessária à realização do trabalho (BRASIL, 2009). 
Silva (2010), afirma que as unidades de emergência se constituem numa 
importante porta de entrada para o usuário no Sistema Único de Saúde, porém, 
se constata uma utilização indevida dos serviços hospitalares de emergência em 
nosso meio. Isto ocorre por conta da fragilidade da atenção básica de saúde 
traduzida na falta de acesso à atenção ambulatorial especializada e a atenção 
hospitalar, impactando no atendimento das unidades de emergência, que 
passam a ser a principal forma de acesso para especialidades e tecnologias 
médicas, o que as transforma em depósito dos problemas não resolvidos. 
A agilidade e a resolutividade dos serviços de urgência e emergência 
estão alicerçados em alguns fundamentos dentre os quais se destacam: 
capacitação e treinamento dos membros da equipe, estrutura organizacional 
adequada e qualidade das anotações nas fichas de atendimento (AVANZI; 
SILVA, 2005). 
É direito do paciente ter pleno conhecimento do seu diagnóstico, 
prognóstico e tratamento de uma maneira clara e verdadeira, para que possa 
8 
 
tomar suas próprias decisões, exercendo assim, o princípio da autonomia. O 
código de ética dos profissionais de enfermagem, no seu artigo 26, prevê o dever 
de prestar adequadas informações ao cliente e à família a respeito da assistência 
de enfermagem, possíveis riscos e consequências que possam ocorrer 
(VISENTIM; LABRONICI; LENARDT, 2007). 
O planejamento e a realização do cuidado contemplam não só a relação 
dos enfermeiros com os usuários, mas também com os familiares dos pacientes 
e acompanhantes, pois cabe a esses profissionais, via de regra, decidir quanto 
à entrada e permanência deles no serviço de emergência (SANTOS, 2010). 
 
4.O PAPEL DO ENFERMEIRO NO PROCESSO DE CLASSIFICAÇÃO DE 
RISCO 
 
O enfermeiro é a peça principal no processo de classificação de riscos, 
pois fica com a responsabilidade especifica do enfermeiro. Por se tratar de um 
profissional de nível superior com conhecimento necessário para desempenhar 
esta tarefa, uma vez que é ele quem realiza o julgamento clínico e crítico das 
queixas, a partir de uma escuta qualificada, onde se define o risco de cada caso. 
O enfermeiro deve conhecer todas as etapas do processo, desvendando 
a ideia de que se trata apenas de um local ou parte do atendimento. 
Para que seja possível definir o risco de cada caso deve haver 
previamente uma entrevista, análise, exame físico sucinto, verificação de dados 
vitais e eventualmente algum exame complementar. Além de analisar a 
informação clínica, o enfermeiro deve compreender e gerenciar o mecanismo de 
categorização do risco de cada paciente. Para isto, o enfermeiro utiliza um 
protocolo previamente selecionado como diretriz técnica que embasa 
teoricamente a sua decisão. Fica claro que a adoção de protocolos para nortear 
a classificação de risco oferece maior respaldo legal perante a conduta do 
enfermeiro. 
O atendimento inicial do usuário é feito pelo enfermeiro que realiza 
aferição dos sinais vitais,verificação da queixa principal, avaliação dos fatores de 
9 
 
risco e breve exame físico direcionado. Quando possível, o enfermeiro avalia o 
potencial de risco de morte e/ou 7 complicações dos usuários no estado atual e 
o classifica de acordo com as prioridades de atendimento (OLIVEIRA et al., 
2011). 
É importante citar que a escuta qualificada é o princípio inicial para 
estabelecer uma relação de confiança e acolhedora com o usuário, dessa forma 
se pode realizar uma classificação de risco mais humanizada. A presença do 
profissional enfermeiro é primordial para conduzir todo este processo, pois com 
sua avaliação inicial, de forma rápida e precisa, pode elaborar um plano de 
cuidado baseado nas necessidades do usuário, de acordo com que o serviço 
oferecido. 
Os profissionais que atuam na unidade de urgência e emergência devem 
receber treinamento específico, tanto técnico como científico quanto uma 
educação continuada voltada para o autoconhecimento o que exige deles 
domínio de suas próprias emoções e conhecimento de seus limites e de suas 
possibilidades, por outro lado, a angústia e a ausência de informações aos 
familiares são também fontes de tensão nesse ambiente (TACSI; 
VENDRUSCOLO, 2004). 
Como isso, o trabalho do enfermeiro nas unidades de urgência e 
emergência, sem dúvida, é de extrema importância na construção do cuidado, 
garantindo segurança, tranquilidade e satisfação para todos os usuários. Dentre 
os profissionais na área de saúde o enfermeiro é o mais capacitado para o 
atendimento de classificação de risco. 
Garlet et al. (2009), relatam que o enfermeiro de unidade de emergência 
é responsável pela coordenação da equipe de enfermagem, gerencia o cuidado 
de enfermagem visualizando as necessidades do paciente de forma integral, 
conciliando os objetivos organizacionais com os objetivos da equipe de 
enfermagem. 
A função do enfermeiro é bastante importante dentro das equipes de 
saúde, principalmente, nos serviços de urgência e emergência, pois suas 
habilidades técnicas e científicas são de extrema importância mediante as 
10 
 
situações de risco imediato e de avaliação do tempo de espera de maneira 
segura e confiável. 
 
5. O ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 
 
O programa QualiSUS, estabelece um conjunto de medidas com o 
objetivo de proporcionar maior conforto aos usuários, com atendimento de 
acordo com o grau de risco, atenção mais efetiva pelos profissionais de saúde e 
menor tempo de permanência no hospital. Um dos pilares do programa é a 
humanização das relações entre profissionais, sistema de saúde e usuários. 
Nesse âmbito, outra medida do SUS foi a criação da Política Nacional de 
Humanização (PNH) denominada HumanizaSUS, que utiliza ferramentas e 
dispositivos que podem, efetivamente, potencializar a garantia de atenção 
integral, resolutiva e humanizada. Dentro dessas destaca-se como diretriz o 
Acolhimento com Avaliação e Classificação de Risco (AACR), como uma das 
intervenções potencialmente decisivas na reorganização e realização da 
promoção da saúde na rede. 
Operando com o princípio da transversalidade, o HumanizaSUS lança 
mão de ferramentas e dispositivos para consolidar redes, vínculos e a 
corresponsabilização entre usuários, trabalhadores e gestores. Ao direcionar 
estratégias e métodos de articulação de ações, saberes e sujeitos, pode-se 
efetivamente potencializar a garantia de atenção integral, resolutiva e 
humanizada. 
O AACR é um processo dinâmico de identificação dos pacientes que 
necessitam de tratamento imediato, de acordo com o potencial de risco, agravos 
à saúde ou grau de sofrimento. Essa prática é entendida como uma postura ética 
e profissional para o atendimento por nível de complexidade. 
O Acolhimento com Classificação de Risco – ACCR- se mostra como 
um instrumento reorganizador dos processos de trabalho na tentativa de 
melhorar e consolidar o Sistema Único de Saúde. Vai estabelecer mudanças na 
11 
 
forma e no resultado do atendimento do usuário do SUS. Será um instrumento 
de humanização. 
A palavra “acolher”, em seus vários sentidos, expressa “dar acolhida, 
admitir, aceitar, dar ouvidos, dar crédito a agasalhar, receber, atender, admitir” 
(FERREIRA, 1975). 
O acolhimento como ato ou efeito de acolher expressa uma ação de 
aproximação, um “estar com” e “perto de”, ou seja, uma atitude de inclusão, de 
estar em relação com algo ou alguém. É exatamente no sentido da ação de “estar 
com” ou “próximo de” que queremos afirmar o acolhimento como uma das 
diretrizes de maior relevância política, ética e estética da Política Nacional de 
Humanização da Atenção e Gestão do SUS. 
Acolhimento é atender a todos que procuram os serviços de saúde, 
ouvindo seus pedidos e assumindo uma postura capaz de acolher, escutar e 
compactuar, dando respostas mais adequadas às necessidades dos usuários 
hospitalizados e de seus familiares, sendo estes considerados os indivíduos que 
necessitam de cuidados em saúde no cenário hospitalar (MARTINS et al., 2008). 
O acolhimento é também um dispositivo de intervenção que possibilita 
analisar o processo de trabalho em saúde com foco nas relações e que 
pressupõe a mudança das relações profissional/usuário/rede social e 
profissional/ profissional por meio de parâmetros técnicos, éticos, humanitários 
e de solidariedade, reconhecendo o usuário como sujeito e como participante 
ativo no processo de produção da saúde. 
O acolhimento significa também a humanização do atendimento, o que 
pressupõe a garantia de acesso a todas as pessoas. Diz respeito, ainda, à escuta 
de problemas de saúde do usuário, de forma qualificada, dando-lhe sempre uma 
resposta positiva e responsabilizando-se pela resolução do seu problema 
(SOLLA, 2005). 
A estratégia de implantação da sistemática do Acolhimento com 
Classificação de Risco possibilita abrir processos de reflexão e aprendizado 
institucional de modo a reestruturar as práticas assistenciais e construir novos 
sentidos e valores, avançando em ações humanizadas e compartilhadas, pois 
12 
 
necessariamente é um trabalho coletivo e cooperativo. Possibilita a ampliação 
da resolutividade ao incorporar critérios de avaliação de riscos, que levam em 
conta toda a complexidade dos fenômenos saúde/ doença, o grau de sofrimento 
dos usuários e seus familiares, a priorização da atenção no tempo, diminuindo o 
número de mortes evitáveis, sequelas e internações. 
A Classificação de Risco deve ser um instrumento para melhor organizar 
o fluxo de pacientes que procuram as portas de entrada de urgência/emergência, 
gerando um atendimento resolutivo e humanizado. 
❖ MISSÕES DO ACOLHIMENTO COM CLASSIFICAÇÃO DE RISCO 
1 - Ser instrumento capaz de acolher o cidadão e garantir um melhor 
acesso aos serviços de urgência/emergência; 
2 - Humanizar o atendimento; 
3 - Garantir um atendimento rápido e efetivo. 
❖ OBJETIVOS 
• Escuta qualificada do cidadão que procura os serviços de 
urgência/emergência; 
• Classificar, mediante protocolo, as queixas dos usuários que 
demandam os serviços de urgência/emergência, visando identificar os que 
necessitam de atendimento médico mediato ou imediato; 
• Construir os fluxos de atendimento na urgência/emergência 
considerando todos os serviços da rede de assistência à saúde; 
• Funcionar como um instrumento de ordenação e orientação da 
assistência, sendo um sistema de regulação da demanda dos serviços de 
urgência/emergência. 
❖ EQUIPE 
Equipe multiprofissional: enfermeiro, auxiliar de enfermagem, serviço 
social, equipe médica, profissionais da portaria/recepção e estagiários. 
13 
 
Acolher com a intenção de resolver os problemas de saúde das pessoas 
que procuram uma unidade de urgência pressupõe que todos serão acolhidos 
por um profissional da equipe de saúde. Este profissional vai escutar a queixa, 
os medos e as expectativas, identificar risco e vulnerabilidade, e acolher também 
a avaliação do próprio usuário; vai se responsabilizar pela resposta ao usuário, 
a para isso vai necessariamente colocar em ação uma rede multidisciplinar de 
compromisso coletivo com essa resolução. Assim, o acolhimento deixa de ser 
um ato isolado para ser um dispositivo de acionamento de redes internas, 
externas, multidisciplinares, comprometidas com as respostas às necessidades 
dos cidadãos. 
 
6.RESOLUÇÃO COFEN Nº423/2012 
 
A lei do exercício profissional respalda para realizar essa atividade, pois 
a consulta e prescrição de enfermagem são atividades privativas do enfermeiro, 
e a classificação de risco está inserida na consulta de enfermagem. 
A Resolução COFEN Nº 423/2012 Normatiza, no Âmbito do Sistema 
Cofen/Conselhos Regionais de Enfermagem, a Participação do Enfermeiro na 
Atividade de Classificação de Riscos. 
O Conselho Federal de Enfermagem – COFEN, no uso das atribuições 
que lhe são conferidas pela Lei nº 5.905, de 12 de julho de 1973, e pelo 
Regimento Interno da Autarquia, aprovado pela Resolução Cofen nº 421, de 15 
de fevereiro de 2012, e 
CONSIDERANDO o artigo 11, inciso I, alínea “m”, da Lei do Exercício 
Profissional da Enfermagem nº 7.498, de 25 de junho de 1986, segundo o qual 
o Enfermeiro exerce todas as atividades de Enfermagem, cabendo-lhe, 
privativamente, a execução de cuidados de enfermagem de maior complexidade 
técnica e que exijam conhecimentos de base científica e capacidade de tomar 
decisões imediatas; 
14 
 
CONSIDERANDO o artigo 13 do Código de Ética dos Profissionais de 
Enfermagem, aprovado pela Resolução nº 311/2007; 
CONSIDERANDO que compete aos Conselhos Regionais de 
Enfermagem disciplinar e fiscalizar o exercício profissional, observadas as 
diretrizes gerais do Cofen; 
CONSIDERANDO a classificação de risco é um correspondente de 
priorização do atendimento em Serviços de Urgência como um processo 
complexo, que demanda competência técnica e científica em sua execução; 
CONSIDERANDO o processo de acolhimento e classificação de risco 
como parte do sistema de humanização da assistência, objeto de padronização 
do Ministério da Saúde; 
CONSIDERANDO que a metodologia internacionalmente reconhecida 
para classificação de risco (Protocolo de Manchester) prevê que o usuário seja 
acolhido por uma equipe que definirá o seu nível de gravidade e o encaminhará 
ao atendimento específico de que necessita; 
CONSIDERANDO a imprescindível qualificação e atualização, 
específica e continuada, do Enfermeiro para atuar no processo de classificação 
de risco e priorização da assistência à saúde; 
CONSIDERANDO a Resolução Cofen nº 358/2009 que dispõe sobre a 
Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo 
de Enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado 
profissional de Enfermagem; 
CONSIDERANDO a deliberação do Plenário do Cofen em sua 409ª 
Reunião Ordinária e tudo o mais que consta nos autos do PAD Cofen nº 
705/2011; 
RESOLVE: 
Art. 1º No âmbito da equipe de Enfermagem, a classificação de risco e 
priorização da assistência em Serviços de Urgência é privativa do Enfermeiro, 
observadas as disposições legais da profissão. 
15 
 
Parágrafo único. Para executar a classificação de risco e priorização da 
assistência, o Enfermeiro deverá estar dotado dos conhecimentos, 
competências e habilidades que garantam rigor técnico-científico ao 
procedimento. 
Art. 2º O procedimento a que se refere esta Resolução deve ser 
executado no contexto do Processo de Enfermagem, atendendo-se às 
determinações da Resolução Cofen nº 358/2009 e aos princípios da Política 
Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde. 
Art. 3º Cabe aos Conselhos Regionais de Enfermagem adotar as 
medidas necessárias para acompanhar a realização do procedimento de quetrata esta norma, visando à segurança do paciente e dos profissionais 
envolvidos. 
7. CLASSIFICAÇÃO DE RISCO EM PRONTO SOCORRO/ PRONTO 
SOCORRO DO ANIL 
Segundo a definição do Ministério da Saúde o Pronto-Socorro é 
responsável por prestar assistência para pacientes com ou sem risco de vida, 
cujos os agravos à saúde necessitam de atendimento imediato, por isso seu 
atendimento é durante 24horas. 
 Grande parte das pessoas que procuram o pronto-socorro não 
necessitam de atendimento imediato ou não estão gravemente enfermas. Assim, 
os protocolos existentes têm como objetivo identificar as pessoas que 
necessitam de atendimento imediato ou que podem apresentar complicações 
sérias relacionadas ao seu estado de saúde durante a espera para o 
atendimento médico. 
Diante de sintomas ou de suspeita de doenças graves, que impliquem 
risco de vida ou de danos permanentes, apenas um pronto-socorro pode 
oferecer os cuidados que essas situações requerem. 
❖ Alguns exemplos de urgências: 
• Dor no peito 
• Perda de consciência 
16 
 
• Hemorragias 
• Ferimentos profundos 
• Acidentes de trânsito 
• Acidentes de trabalho 
• Picada de animais venenosos 
• Falta de ar 
• Fraturas 
Portanto, com a classificação do risco feita por um médico ou enfermeiro 
capacitado, os doentes em situação de emergência têm o atendimento 
priorizado, enquanto os demais serão informados sobre o tempo previsto de 
espera, que vai de dez a 240 minutos. 
Na triagem todos os pacientes, ao chegarem ao Pronto-Socorro são 
encaminhados para a triagem, onde são avaliados por um profissional 
capacitado em qualificar o risco e gravidade de cada caso. Essa etapa tem o 
objetivo de identificar sinais e sintomas que indicam a urgência no atendimento 
médico, por isso é sempre realizada no instante em que o paciente chega ao 
Pronto-Socorro. 
A ordem de atendimento garanti a prioridade de atendimento aos 
pacientes com risco à vida, adotamos uma metodologia internacional para 
classificação de risco por meio do uso de pulseiras coloridas utilizadas de acordo 
com a classificação de risco já estabelecida do paciente. 
Em casos graves havendo a necessidade o usuário é entubado ou já 
chegam entubado colocado em Respirador Mecânico, monitorizado, muitas 
vezes já puncionado acesso venoso periférico ou central, passado SNE(Sonda 
Nasoenteral) /SNG(Sonda Nasogástrica) /VSD(Ventricular Septal Defect.), 
sendo anotados sinais vitais de uma em uma hora, colhidos exames 
laboratoriais/RX, e outros exames conforme necessidades, exemplo: tomografia, 
ECG(Eletrocardiograma); e medicados. 
Os demais pacientes são avaliados pelos enfermeiros aferido 
SSVV(Sinais Vitais) e encaminhados aos médicos. Por eles serão avaliados, 
solicitados exames/RX conforme necessidade, puncionado acesso venoso 
periférico e medicados. 
17 
 
Os exames durante a consulta o médico pode solicitar algum exame 
como apoio ao diagnóstico, para então definir o tratamento. Cada tipo de exame 
precisa de um tempo para ser realizado, avaliado e concluído. 
É recomendado se informar com a equipe sobre o tempo específico do 
seu exame. Ao receber alta, os pacientes devem solicitar os exames realizados 
ou se informar sobre como retirá-los depois. 
A permanência de acompanhantes nas salas de observação (adultos e 
infantil) e na sala de medicação é permitida apenas para pacientes menores de 
15 anos e maiores de 60 anos de idade. Alguns casos podem ser considerados 
exceções e serão avaliados e tratados pela equipe assistencial presente. 
A tecnologia de Avaliação com Classificação de Risco pressupõe a 
determinação de agilidade no atendimento a partir da análise sob a óptica de 
protocolo pré-estabelecido, do grau de necessidade do usuário, proporcionando 
atenção centrada no nível de complexidade e não na ordem de chegada 
(BRASIL, 2004). 
Em geral, representados por cores ou números, cada nível estabelece o 
tempo de espera seguro para que cada paciente aguarde pelo atendimento 
médico. O protocolo mais utilizado no Brasil é o Manchester Triage System 
(MTS), que traz os seguintes níveis de prioridade: 
Vermelho 
(emergência) 
 
 O doente deverá ser atendido pelo médico 
imediatamente. 
 
Laranja 
 (muito urgente) 
 
 O paciente deverá ser atendido pelo médico em 
até 10 minutos. 
 
Amarelo 
(urgente) 
 
 O paciente deverá ser atendido pelo médico em 
até 60 minutos. 
 
18 
 
Verde 
(pouco urgente) 
 
 O paciente deverá ser atendido pelo médico em 
até 120 minutos. 
 
Azul 
(não urgente) 
 
 O paciente deverá ser atendido pelo médico em 
até 240 minutos. 
 
 
O PRONTO SOCORRO DO ANIL LOCALIZADO NA AVENIDA 
CASEMIRO JÚNIOR NO BAIRRO ANIL EM SÃO LUÍS- MA. 
 
Figura 1: Mostra o Pronto Socorro do Anil. 
• Nome do Estabelecimento: Pronto Socorro do Anil 
• Razão Social: Secretaria Municipal de Saúde 
• Estabelecimento do Tipo: Pronto Socorro Geral 
• Especialidades: Urgência e Emergência, Atenção Psicossocial Álcool e Drogas 
• Unidade Mantenedora: Secretaria Municipal de Saúde 
• CNPJ Mantenedora: 05.760.293/0001-29 
• Horário de Funcionamento**: 24 horas/dia (plantão sábados, domingos e feriados) 
• Telefone: (09)82452815 3212-8800 
• Atendimento Presencial: Av Casemiro Junior, S/N 
• Bairro: Anil 
• Cidade: São Luís 
• Estado: MA 
• CEP: 65045-180 
O pronto socorro do anil diferente de outras unidades de pronto socorro 
não utiliza a classificação de risco para identificação e acolhimento do paciente. 
19 
 
A abordagem no Pronto Socorro do anil é feita na recepção ao paciente. 
O paciente chega na unidade portando seus documentos, após entrega da 
documentação ele vai direto para a sala de triagem, a enfermeira verifica todos 
os sinais vitais, mas não classifica esse paciente com o protocolo de 
classificação de risco, e em seguida o encaminha para a sala do médico. 
Ao ser examinado pelo médico, dependendo do grau de dor do paciente, 
o médico irá prescrever uma medicação para a dor e que vai ser administrada 
na própria unidade ou prescrever a medicação para ser administrada em casa 
Após ser administrada a medicação, esse paciente irá fazer o retorno 
com o médico para ser avaliado novamente e assim ser liberado para ir para 
casa. 
Em casos mais graves como traumas, pacientes clínicos, cardíacos e 
pacientes oncológicos, incluindo, crianças, jovens, adultos e idosos. Os mais 
graves com acesso venoso periférico e entubado são encaminhados para 
hospitais específicos de acordo com a gravidade do paciente. 
A Classificação de Risco tem como avaliar o paciente logo na sua 
chegada ao hospital, humanizando o atendimento, descongestionar os prontos 
socorros, reduzir o tempo para o atendimento médico, fazendo com que o 
paciente seja avaliado precocemente de acordo com a sua gravidade, 
determinar a área de atendimento primário, informar o tempo de espera e 
retornar as informações aos familiares, devendo ser levados em conta os 
seguintes fatores: números de atendimentos, pessoal disponível, sistema de 
redirecionamento de consultas ambulatoriais ou outros serviços de atendimento, 
bem como área física (GODOY, 2010). 
 
 
 
 
 
20 
 
8.CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Um Pronto Socorro se destina a atendimento a pacientes em estado de 
urgência e emergência, com risco eminente de morte. Dessa forma pessoas 
acidentadas, com suspeitas de infarto, derrame, apendicite, pneumonia, fraturas, 
entre outras complicações, devem buscar atendimento ou ser encaminhado ao 
Pronto Socorro (PS). Segundo a constituição federal a saúde é direito de todos 
e dever do estado. O ministério da saúde rege princípios do Sistema Único de 
Saúde (SUS), que devem ser executados na gestão das redes hospitalares. 
Podemos perceber nitidamente no Pronto Socorro do Anil, que a oferta 
oferecida não se trata de atendimento de urgência e emergência e sim de 
atendimento primário de saúde. 
Considerandoque o usuário ao procurar esse atendimento no Pronto 
Socorro do Anil recebi apenas os atendimentos básicos administrado pela 
Enfermeira ou Médico de plantão que fazem a triagem do diagnóstico do 
paciente através de relatórios e em caso de urgência e emergência encaminham 
para os hospitais especializados para tal atendimento. 
Portanto o acesso e a oferta nem sempre é eficaz e bem definida existem 
falhas problemas na área de atenção especializada, envolve crise da cadeia 
produtiva, que significa politica de investimento nas áreas de saúde e 
acompanhamento dos representantes de estado para melhor serviço de 
atendimento qualificado ao usuário. 
 
 
 
 
 
 
21 
 
 
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DOI:http://dx.doi.org/10.1917 5/recom.v7i0.2552 www.ufsj.edu.br/recom

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