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Direito Administrativo I questões objetivas

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1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Correlação entre meios e fins é expressão que costuma ser diretamente associada ao seguinte princípio:
		
	 
	proporcionalidade;
	
	autotutela;
	
	modicidade;
	
	eficiência;
	
	moralidade.
	Respondido em 06/04/2020 12:34:26
	
Compare com a sua resposta: Sim. Trata-se de dação em pagamento prevista na alínea ¿a¿ do art. 17 da Lei 8666/93. As exigências legais são: Manifestação do interesse Público justificado; Avaliação do imóvel; Autorização Legislativa (específica para dação em Pagamento); o bem público tem que ser dominical.
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,0  / 0,1
	
	¿1. Ação Direta de Inconstitucionalidade. 2. Parágrafo único do art. 1º do Decreto estadual n.° 1.807, publicado no Diário Oficial do Estado de Alagoas de 26 de março de 2004. 3. Determinação de imediata exoneração de servidor público em estágio probatório, caso seja confirmada sua participação em paralisação do serviço a título de greve. 4. Alegada ofensa do direito de greve dos servidores públicos (art. 37, VII) e das garantias do contraditório e da ampla defesa (art. 5º, LV). 5. Inconstitucionalidade. 6. O Supremo Tribunal Federal, nos termos dos Mandados de Injunção n.ºs 670/ES, 708/DF e 712/PA, já manifestou o entendimento no sentido da eficácia imediata do direito constitucional de greve dos servidores públicos, a ser exercício por meio da aplicação da Lei n.º 7.783/89, até que sobrevenha lei específica para regulamentar a questão. 7. Decreto estadual que viola a Constituição Federal, por (a) considerar o exercício não abusivo do direito constitucional de greve como fato desabonador da conduta do servidor público e por (b) criar distinção de tratamento a servidores públicos estáveis e não estáveis em razão do exercício do direito de greve. 8. Ação julgada procedente.¿ BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI 3235 / AL. Rel. Min. Gilmar Mendes. Julgamento em: 04/02/2010, publicada no DJe n.º 246, de 11/03/2010. Disponível em: < http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/ >. Acesso em: 02 fev. 2015. A declaração de inconstitucionalidade do Decreto Estadual, objeto de análise na ementa acima transcrita, encontra fundamento constitucional no princípio da:
		
	
	Moralidade
	 
	Impessoalidade.
	
	Publicidade.
	 
	Continuidade da Prestação do Serviço Público.
	
	Eficiência
	Respondido em 06/04/2020 12:38:22
	
Compare com a sua resposta: Anulação é relativa a atos ilegais. Pode ser feita pela Administração ou pelo Judiciário. Tem efeitos ex tunc. Já a revogação é de atos legais, mas que, por motivos de conveniência e oportunidade, já não interessam à Administração pública. Tem efeitos ex nunc. Só pode ser feita pela própria Admi-nistração.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Julgue o item seguinte, acerca do direito administrativo e da prática dos atos administrativos.
		
	 
	Conceitualmente, é correto considerar que o direito administrativo abarca um conjunto de normas jurídicas de direito público que disciplina as atividades administrativas necessárias à realização dos direitos fundamentais da coletividade.
	
	da eficiência e da impessoalidade.
	
	O Direito Administrativo é um ramo do Direito Público que tem por objeto exclusivo regular as relações entre a Administração Pública e os administrados.
	
	da finalidade e da oficialidade.
	
	nda
	Respondido em 06/04/2020 12:45:25
	
Compare com a sua resposta: Evidente, na hipótese, a violação ao princípio da impessoalidade. Por esse princípio traduz-se a ideia de que a Administração Pública tem que tratar a todos os administrados sem discriminações, benéficas ou negativas. Dessa forma, não se admite, por força de regra constitucional, nem favoritismos, nem perseguições, sejam políticas, ideológicas ou eleitorais. A resposta deve considerar que, no caso concreto, a violação ao princípio da impessoalidade decorre do fato de que a publicidade dos atos, programas, obras ou serviços devem ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes ou quaisquer elementos que caracterizem promoção pessoal de autoridade ou servidor público.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(Delegado de Polícia/RJ - FUNCAB/2013) Para a doutrina contemporânea do Direito Administrativo, levando em conta a eficácia normativa da Constituição, deve a Administração Pública evitar que suas ações estejam inspiradas na:
		
	 
	imperatividade.
	
	consensualidade.
	
	aproximação com a sociedade civil.
	
	promoção dos direitos fundamentais.
	
	subsidiariedade.
	Respondido em 06/04/2020 12:46:17
	
Compare com a sua resposta: Em relação à hipótese (a), tal não é possível, visto que a alteração unilateral dos contratos administrativos pela Administração Pública é de até 25 % para obras , serviços e compras e, excepcionalmente, de até 50 % para reforma de edifícios ou equipamentos, conforme art. 65, § 1º. No que tange a hipótese (b), tal é possível desde que haja acordo entra as partes, na forma do art. 65, § 2º, II.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(OAB/CESPE) No que tange aos poderes e deveres do administrador público, marque a alternativa incorreta:
		
	
	moralidade.
	 
	Pelo princípio da impessoalidade, o poder de agir do administrador é renunciável, embora o interesse protegido não lhe pertença e sim à coletividade.
	
	O administrador público não tem poder enquanto pessoa física, o que tem poder é o cargo que ele exerce.
	
	Entende-se como dever de eficiência do administrador o fato de tornar cada vez mais qualitativa a atividade administrativa. Perfeição, presteza, celeridade, coordenação, técnica, são fatores que qualificam a atividade pública.
	
	O dever de probidade, previsto no §4º do art. 37 da CRFB/88, significa que o administrador deve agir com honestidade no trato da coisa pública, conforme o princípio da moralidade administrativa.
	Respondido em 06/04/2020 12:47:58
	
Compare com a sua resposta: A) Sim. A utilização dos instrumentos de parcelamento e edificação compulsórios depende de previsão no plano diretor, tal como se depreende do Art. 182, § 4º, inciso I, da CRFB/88 OU do Art. 5º da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade) OU do Art. 41, inciso III, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade). B) Sim. A gestão democrática das cidades constitui importante diretriz elencada no Art. 2º, inciso II, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade), a ser implementada por meio da participação popular, que é obrigatória no processo de elaboração do plano diretor, na forma do Art. 40, § 4º, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade).
		1
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	(OAB) As agências reguladoras, na qualidade de autarquias:
		
	
	não dispõem de função normativa
	
	podem ser criadas por decreto.
	 
	estão sujeitas à tutela ou controle administrativo exercido pelo ministério a que se achem vinculadas, nos limites estabelecidos em lei.
	
	podem ter suas decisões alteradas ou revistas por autoridades da administração a que se subordinem.
	
	há rescisão do contrato de concessão, por iniciativa da concessionária, no caso de descumprimento das normas contratuais pelo poder concedente, mediante ação judicial especialmente intentada para esse fim.
	Respondido em 05/06/2020 21:03:14
	
Compare com a sua resposta: A) Sim. A utilização dos instrumentos de parcelamento e edificação compulsórios depende de previsão no plano diretor, tal como se depreende do Art. 182, § 4º, inciso I, da CRFB/88 OU do Art. 5º da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade) OU do Art. 41, inciso III, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade). B) Sim. A gestão democrática das cidades constitui importante diretriz elencada no Art. 2º, inciso II, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade), a ser implementada por meio da participação popular, que é obrigatória no processo de elaboração do plano diretor, na forma do Art. 40, § 4º, da Lei nº 10.257/01 (Estatuto da Cidade).
	
		2
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Marquea alternativa correta:
		
	
	A razoabilidade e proporcionalidade, segundo melhor entendimento, estão ligadas ao princípio da moralidade e eficiência;
	
	A motivação exige a apresentação do motivo somente dos atos administrativos vinculados.
	 
	A segurança jurídica objetiva proíbe a Administração fazer interpretação retroativa de nova conceituação jurídica;
	
	A moralidade permite a Administração contratar cônjuge ou companheiro para cargo em comissão;
	
	A autotutela permite a Administração apenas anular seus atos administrativos inválidos;
	Respondido em 05/06/2020 21:12:28
	
Compare com a sua resposta: Consiste na prerrogativa que detém a Administração, pautada no princípio da supremacia do interesse de público, de exercer controle interno sobre seus atos, anulando ou revogando seus atos. Segundo a súmula 473 e 346 do STF a Administração deve anular seus atos inválidos e pode revogar seus atos válidos.
	
		3
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Com relação às agências reguladoras, assinale a opção correta.
		
	 
	Segundo jurisprudência do STF, a subordinação da nomeação dos dirigentes das agências reguladoras à prévia aprovação do Poder Legislativo não implica violação à separação e à independência dos poderes. Comentários: A Investidura dos Membros Diretores: No que tange a forma de investidura, as Agências Reguladoras possuem normalmente em sua direção um Conselho Diretor, compondo um órgão Colegiado, cujos dirigentes são indicados pelo Poder Executivo e aprovados pelo Poder Legislativo, com mandato fixo que lhes assegura uma autonomia decisional, não sendo demissíveis ou exoneráveis ao nuto do Chefe do Poder Executivo.
	
	As agências reguladoras são órgãos da administração pública cuja finalidade é fiscalizar e controlar determinada atividade.
	
	A CF criou, por meio de norma inserida em seu texto, duas das atuais agências reguladoras, quais sejam a ANATEL e a ANEEL.
	
	Por ser um ato político, a nomeação dos dirigentes da agências reguladora é de livre nomeação e exoneração, sob pena de ferir a livre independência dos Poderes, prevista no art. 2° da nossa Constituição.
	
	O quadro de pessoal das agências reguladoras é vinculado ao regime celetista, conforme expressa disposição legal.
	Respondido em 05/06/2020 21:19:58
	
Compare com a sua resposta: Resposta Sugerida: Cabe ação judicial, especialmente mandado de segurança, para compelir a autoridade competente a se pronunciar. O Judiciário não pode se substituir à Administração para deferir a licença, mas pode ordenar que ela aprecie o pedido, deferindo-o o indeferindo-o. Todo pedido administrativo deve ser respondido (dever de decidir) por força do direito constitucional de petição (art. 5º, XXXIV, a, CF). A decisão deve ser proferida dentro do prazo fixado pela legislação (no âmbito federal, na ausência de lei específica, o prazo é de cinco dias - art. 24, LPAF). Fora do âmbito da União, inexistindo lei específica, a resposta deve ser dada em prazo razoável, que certamente deve ser inferior a seis meses para uma licença de funcionamento.
	
		4
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Considere os seguintes atos e condutas relativas à atividade estatal: I. Avocação de uma competência do subordinado pelo superior hierárquico. II. Distribuição interna de competências no interior de uma pessoa jurídica. III. Distribuição de competências de uma pessoa jurídica para outra pessoa física ou jurídica. Ocorre a denominada descentralização administrativa no(s) ato(s) ou conduta(s) descrita(s) no(s) item(ns):
		
	 
	III, apenas.
	
	I, apenas.
	
	I, II e III.
	
	II e III, apenas.
	
	Nenhum dos itens.
	Respondido em 05/06/2020 21:23:03
	
Compare com a sua resposta: A executoriedade é a prerrogativa que detém a Administração Pública de executar os atos administrativos sem a necessidade de ordem judicial. A executoriedade provém da lei ou da situação de emergência. As exceções são a cobrança de tributos, a cobrança de multas, a desapropriação, e a servidão administrativa.
	
		5
          Questão
	Acerto: 0,1  / 0,1
	
	Levando-se em consideração os Princípios que informam e orientam o Direito Administrativo, estaria correta a afirmativa:
		
	
	princípio da legalidade tem idêntica aplicação para os particulares e para a Administração Pública, significando a possibilidade de realização de atos que não sejam vedados pelo ordenamento jurídico.
	
	nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o quarto grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança ou, ainda, de função gratificada na Administração Pública direta e indireta em qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal.
	
	princípio da publicidade considera-se atendido sempre que houver a publicação de atos no Diário Oficial, sendo, por conseguinte, desnecessária qualquer medida adicional por parte da Administração Pública.
	
	Supremo Tribunal Federal já possui pacífica jurisprudência no sentido de que o Chefe do Poder Executivo Estadual pode nomear parentes em linha reta, a exemplo de uma filha, para o cargo de Secretária de Estado, porque se trata de uma escolha política e o fato do cargo de Secretário de Estado ser de natureza política torna esta nomeação insuscetível de controle.
	 
	Supremo Tribunal Federal possui entendimento no sentido de que vedar o acesso de qualquer cidadão a cargo público tão somente em razão da existência de relação de parentesco com servidor público que não tenha competência para o selecionar ou o nomear para o cargo de chefia, direção ou assessoramento, ou que não exerça ascendência hierárquica sobre aquele que possua essa competência é, em alguma medida, negar um dos princípios constitucionais a que se pretendeu conferir efetividade com a edição da Súmula Vinculante n° 13, qual seja, o princípio da impessoalidade.
	Respondido em 05/06/2020 21:24:35
	
Compare com a sua resposta: Em face dessa situação, responda, de forma funda¬mentada, se o ato administrativo de iniciativa do chefe do Poder Executivo estadual de, mediante decreto, promover as mudanças pretendidas.

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