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	Qual a importância da Engenharia Sanitária para desenvolvimento da sociedade. 
Rogério Rodrigues de Souza¹
Tutor Externo²
	
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
 (
Acadêmico! Utilizando os artigos disponibilizados na trilha de aprendizagem, insira nesse quadro uma CITAÇÃO DIRETA CURTA
.
)
1. Introdução
Para Fiess (2009) [...] palavra engenharia é oriunda do latim (ingeniu que significa faculdade inventiva, talento). 
A engenharia é uma profissão que desde o primórdio tem papel essencial no desenvolvimento da sociedade, cabe a esse profissional contribuir para qualidade de vida da humanidade, eu ouso afirma que sem a filosofia, ciência, religião e engenharia a humanidade ainda estaria nas trevas da ignorância.
Segundo Gomes,Yuri[...] a primeira vez que se formou um grupo de pessoas responsável pela realizar a engenharia, foi na Roma antiga quando foi formado um esquadrão denominado FABRIS que eram responsáveis pela abertura, construção de estrada e abastecimentos das tropas.Esse esquadrão de engenheiros assim podemos dizer saiam junto comas tropas, mas ficam na retaguarda, conforme ia surgindo a necessidade de ações especializadas eles eram acionados para atuarem. 
Segundo Bazzo (2006) [....] a engenharia é uma profissão que é fruto do trabalho de milhares de pessoas que ao longo dos tempos, estudaram arriscaram investiram anos de suas vidas” que se decepcionaram e que exultaram com o resultado das suas soluções.
A engenharia é a ciência agregada ao esforço para empreender resultados tácitos ou não. Em geral estes resultados são provenientes de trabalhos com focos em áreas específicas em que se possui um amplo conhecimento, sem nunca se esquecer da preservação ambiental, calculando possíveis impactos e planejando soluções.
Compete a esse profissional projetar sistemas de tratamento e distribuição de água, controle da poluição do ar, do solo, sistema de tratamento de esgoto e descarte correto dos resíduos e recuperação de áreas degradadas, planejamento e gestão ambiental.
É indiscutível que o engenheiro do século XXI terá uma evolução maior, pois trafega caminhos já explorados pelos os gloriosos engenheiros do passado, porém cabe a nós estudantes que almejamos laborar e dar continuidade no desenvolvimento tecnológicos e científicos.
Bazzo (2006) no prefácio do livro Introdução a Engenharia, faz uma analogia que o aluno do”[....] curso de engenharia quando inicia sua vida acadêmica é igual entra em veículo em movimento que nem tem assento direito ficando pendurado por cordas de segurança, apenas segurando nas mãos dos mais experientes ou seja dos nosso estimados docentes. 
Porém Bazzo adverte que não basta somente o que o mestre esteja engajado em ensinar o vasto caminho do saber, essa também deve ser a única meta pelo aprendente, que em tempo efêmero será o autor de sua própria história, e entrará para a celebre e honrosa galeria dos vanguardistas que contribuíram para evolução da profissão e mais importante trabalhar em prol do desenvolvimento da sociedade .
Para Bazzo (2006) a engenharia é o veículo que embala fantásticos sonhos da humanidade, sendo ela responsável pela construção de prédios, equipamentos tecnológicos, comidas, preservação do meio ambiente e busca energias limpas etc....
Tanta responsabilidade pode desperta no aspirante a engenheiro uma certa ansiedade, fato que poderá fazer que o aluno pense em desistir desse gloriosa jornada, este caso Bazzo no Livro Introdução à Engenharia na página 19, ele orienta caso isso aconteça deverá consultar amigos, parente já formados e profissionais que já estejam atuando na área.
2.HISTÓRIA DA ENGENHARIA SANITÁRIA.
Já saneamento vem do latim “Samu”, que significa tornar saudável, habitável, higienizar e limpar”.
A Engenharia Sanitária é uma ciência englobante desenvolvimento econômico sustentável, que respeita os limites de exploração dos recursos naturais, para projetos, construção ampliação e operação de sistemas de águas esgoto, além de todas as atividades mencionadas aqui, cabe também destacar que o engenheiro sanitário e ambiental preocupa-se com a promoção e proteção da saúde humana.
Em achados arqueológicos descobertos, observou-se mais 3.000 A.C sinais de cidades com ruas drenadas, pavimentadas e banheiros nas residências com esgotos canalizados imaginam-se nesta data já existiam pessoas incumbidas cuidar do saneamento básico das cidades.
Há manuscritos de redes de esgoto na Antiga Babilônia (Mesopotâmia), 3.750 a.C. e redes de água na Assíria em 690 a.C., Vale do Indo: Mohenjo Daro e Harappa (2.600 a 1.900 a. C.), encontraram um sofisticado sistema de esgoto, na ilha de Creta 1.700 a.C., encontraram ruinas de sistema para água residuária e sala de banho.
Já o médico grego Hipócrates foi o primeiro a relacionar as doenças com a falta de saneamento nos no seu tratado “Ares, Águas e Lugares”, onde instrui os médicos a correlacionar o meio ambiente com enfermidades.
Os Romanos foram grandes engenheiros do saneamento, tendo grandes achados arqueológicos sobre o tema tais como; 442 km de aquedutos que eram responsáveis por abastecer regiões longínquas, outro acha que prova o cuidado que os romanos tinham com as medidas sanitárias latrinas comunitárias datas do século IV a.C., também foram romanos quem tiveram a ideia encanar água potável e esgoto em tubulações diferentes visando prevenir doenças, já na Grécia antiga enterravam as fezes ou contratava pessoas que carregavam suas fezes descartavam em locais distante de suas residências, tendo a consciência que o contato como os excrementos poderia causa mazelas a sua saúde. Diante de todas essas evidências pode-se afirmar que havia nos povos antigos uma grande preocupação com saneamento básico, onde o destacava-se o império romano como sendo a civilização que criou técnicas revolucionárias para época, algumas foram precursoras para tecnologias que atualmente. 
2.1 A engenharia sanitária e saneamento básica.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), em que saneamento “constitui o controle de todos os fatores do meio físico do homem, que exercem ou podem exercer efeitos deletérios sobre seu estado de bem-estar físico, mental ou social”
Com base nessa 
Aproximadamente, 2,3 bilhões de pessoas precisam de saneamento básico por todo mundo. Eles estão entre os 4,5 bilhões sem acesso a serviços de saneamento com segurança gerenciada, em outras palavras, um vaso sanitário conectado a um esgoto, poço ou fossa séptica que evite a exposição a doenças. As metas de desenvolvimento sustentável desafiam todos os países a garantir acesso universal ao saneamento até 2030(PNUD 2018).
Segundo Cardoso (2014) o saneamento básico no século XX foi responsável por aumentar a expectativa de vida humanidade de 35 anos para 60 anos
O Sistema Único de Saúde (SUS) contabiliza um total de 111,9 mil mortes em 10 anos, entre 2008 e 2017, ocasionada por diversas doenças ligada em algum grau circunstâncias sanitárias inadequadas e a ambientes que contribuem para o aumento de vetores transmissores de vírus. Destacando-se entre as principais causa de mortalidade, infecções intestinais, esquistossomose, leishmaniose, dengue, doença de chagas, malária.
Estima-se que 47% dos brasileiros ainda não contam com coleta de esgoto, e 16% ainda não têm acesso ao fornecimento de água. Como resultado, o SUS registra um número significativo de internações em razão das falhas de infraestrutura: somente as doenças transmitidas pela água somaram, em 2018, 233 mil internações. Destas, cerca de 7,4 mil ocorreram no Rio Grande do Sul, conforme outro estudo do Trata Brasil. 
Calcula-se que essa assistência hospitalar custe mais de R$ 100 milhões por ano ao SUS. Uma estimativa indica que cada real destinado a saneamento básico resultaria em uma economia quatro vezes maior no sistema de saúde. (Gonzatto,2020 apud Instituto Trata Brasil,2019)
Fonte:http://www.tratabrasil.org.br/blog/2019/05/21/internacoes-de-doencas-por-veiculacao-hidrica-no-brasil/ Acesso: 20/mai 2020
Por todo planeta cerca de três em cada 10 habitantes não tem acessoa água potável somando 2,1 bilhões de pessoas, de acordo com Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF) já segundo relatório da Organização Mundial da Saúde(OMS 2017) diz seis em cada indivíduos totalizando 4,5 necessitam de saneamento seguro. 
Segundo Gordon (2017), morrem todo ano cerca 842 mil devidos debilidade da água e saneamento e higiene que causa surtos de epidemia de cólera, ele relata que somente no Lêmen país árabe com aproximadamente 28,5 milhões de habitantes á cerca de 300mil pessoas são acometidas por essa doença. 
A Organização Pan-Americana de Saúde(OPAS 2019), em torno de 15,5 milhões de pessoas na América Latina e Caribe são forçadas a defecar a céu aberto por falta de saneamento básico adequado, segundo a OPAS esse percentual vem caindo desde de 2000, mas pessoas com baixa renda , grupos em situação de vulnerabilidade, populações rurais e povos indígenas são os mais afetados pelo saneamento deficiente.
	Óbitos por doenças de veiculação hídrica (Número de óbitos)
	Localidade
	22018
	22017
	22016
	22015
	22014
	22013
	22012
	22011
	22010
	Brasil
	22.180
	22.353
	22.501
	22.485
	22.198
	22.680
	22.385
	22.665
	22.903
	Norte
	2207
	1199
	1169
	1188
	1189
	2231
	2206
	2244
	2263
	Nordeste
	7743
	9933
	9978
	9966
	8848
	11.185
	9933
	11.041
	11.060
	Sudeste
	7793
	7766
	7793
	8808
	6688
	7758
	7729
	8871
	9979
	Sul
	3300
	3325
	3389
	3344
	3337
	3343
	3362
	3350
	3360
	Centro-Oeste
	1137
	1130
	1172
	1179
	1136
	1163
	1155
	1159
	2241
Fonte: https://www.painelsaneamento.org.br/explore/indicador?SE%5Bid%5D=OBITO
Segundo a OPAS Bolívia, Brasil, Venezuela, México, Peru, Colômbia e Haiti estão entre os países que mais prática esse ato, sendo Haiti o país que tem a maior numero de pessoas que defecam ao ar livre, fato que se dar pelos baixos índices de acesso ao serviço básico de água cerca de 65,5% e 34% saneamento básico, essa déficit está relacionado diretamente no adoecimento da população que utilizar água que também serve banheiro.
As doenças oro fecal, são passadas quando patógenos em partículas fecais de um hospedeiro são introduzidas na cavidade oral de outro hospedeiro potencial. 
Segundo Gordon (2017), morre todo ano cerca 842 mil devidos debilidades na água e saneamento e higiene que causa surtos de epidemia de cólera na África já são quase 300 mil casos.(duplicidade analisar) 
Deste cenário os que mais são acometidos por essas enfermidades são as crianças [....] as principais causas desses óbitos, entre eles está à falta de saneamento básico. A análise mostra que nas famílias sem acesso a serviços básicos, como água potável e saneamento, crianças, principalmente abaixo de 5 anos são acometidas por essas moléstias, para ser ter noção da gravidade do problema cerca 270 mil crianças morrem durante o primeiro mês de vida por conta de condições como a prematuridade, que poderia ser prevenida por meio do acesso à água tratada, ao saneamento e a unidades de saúde (OMS, apud Instituto Trata Brasil, 2017).
Além dos problemas gastrointestinais, ainda existem os causados em países tropicais que são contaminados pelo Aedes Aegypti, um pernilongo que acarreta padecimentos, tais como; Dengue, Zika vírus, Chikungunya e febre amarela e que se propaga através dos acúmulos de água parada. 
Segundo os estudos, 200 mil mortes de crianças menores de 5 anos provocadas por malária poderiam ser prevenidas por meio de ações ambientais, investimentos governamentais tendo em vista a redução de focos de reprodução de mosquitos e a melhoria no processo de armazenamento de água potável.
A ausência de planejamento no saneamento básico, favorece de maneira no aumento das desigualdades sociais, implementando ameaças contínuas a saúde pública e desmatamento ambiental, prejudicando qualidade de vida dos moradores locais.
DOENÇAS QUE A FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO TRANSMITE. CONFIRA!
Paralelamente ao Ranking do Saneamento, o Instituto Trata Brasil elaborou um diagnóstico de algumas doenças de veiculação hídrica – diarreia, dengue e leptospirose – nas 10 melhores e 10 piores cidades em saneamento, com base nas classificações do Ranking 2017.
DIARREIA, em ranking do saneamento 2017 da Ong Trata Brasil verificou-se dois senários internações por essas moléstia a primeira 10 piores cidades em saneamento básico e 10 melhores cidades;
· 10 piores cidades registraram 92.338 internações por diarreia 
· 10 melhores cidades 22.746 internações das, 
ou seja, os 10 piores do ranking tiveram cerca de 4,06 vezes mais internações que os 10 melhores. A taxa de internação média por 100 mil habitantes, no período considerado, para os 10 piores foi de 190,0 internações por diarreia/100 mil 9 habitantes, enquanto que para os 10 melhores, 68,9, um valor médio, portanto, 2,7 vezes inferior que nos 10 piores.
 
Fonte: https://www.eosconsultores.com.br/saneamento-basico-ibge-2018/
Conforme publicado no site EOS Consultores
A pesquisa revelou que essas doenças atingiram 34,7% dos municípios brasileiros em 2017. A dengue foi a mais citada (26,9%).
29,6% dos municípios nordestinos informaram terem passado por uma epidemia de zika e 37,3% de Chikungunya. Já a febre amarela foi mais mencionada pelos municípios da região Sudeste (5,1%) e Norte (4,7%).
Destacamos também a incidência da diarreia (23,1%) e verminoses (17,2%) nos municípios. Lembrando que a diarreia é uma das maiores causas de internações no país de acordo com o Instituto Trata Brasil.
Infelizmente, no Brasil existem legislações a pesquisa mostra o retrato do saneamento básico pelo Brasil e mundo A Lei no 11.445/2007, que dispõe sobre as diretrizes nacionais e a política federal para o setor, estabelece que cabe ao titular dos serviços formular a política pública de saneamento básico, devendo para isto elaborar o Plano, entre outras atribuições. A obrigatoriedade do Plano também condiciona a prestação dos serviços, que precisam ser regulados e submetidos ao controle social.
 (
Finaliza
d
o
 as citações, vá para as referências
) (
Por fim, ainda u
tilizando os artigos disponibilizados na trilha de aprendizagem, insira nesse quadro uma CITAÇÃO 
INDIRETA
.
)
REFERÊNCIAS
Ao elaborar as Referências do seu trabalho, lembre-se de que as obras devem ser apresentadas em ordem alfabética! 
Exemplo: PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Intersaberes, 2016.
 (
Agora chegou a vez de referenciar os autores utilizados nas citações. Insira nesse quadro as referências utilizadas de acordo com as configurações apresentadas.
)
1 Rogério Rodrigues de Souza
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso Engenharia Ambiental e Sanitária (Turma 5682) – Prática do Módulo I - 10/07/2020

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