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11 - Análise Funcional

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ANÁLISE 
FUNCIONAL 
ESSÊNCIA DA ANÁLISE FUNCIONAL
• (1) IDENTIFICAR O COMPORTAMENTO E AS 
CONSEQUÊNCIAS; (2) ALTERAR OS COMPORTAMENTOS 
PARA ALTERAR AS CONSEQUÊNCIAS; (3) VER SE O 
COMPORTAMENTO MUDA. 
• SE A ANÁLISE FOR CORRETA, MUDANÇAS NAS 
CONTINGÊNCIAS MUDARÃO A CONDUTA, SE FOR 
INCORRETA, SERÁ NECESSÁRIO UMA NOVA ANÁLISE 
(SIDMAN, 1995). 
ANALISAR PARA PREDIZER E CONTROLAR
• ANALISAR O COMPORTAMENTO REFERE-SE A BUSCAR DE 
FUNÇÃO DO COMPORTAMENTO E NÃO SUA 
TOPOGRAFIA (FORMA E ESTRUTURA). 
• ANALISAR FUNCIONALMENTE SIGNIFICA BUSCAR NO 
AMBIENTE EXTERNO E INTERNO OS SEUS 
DETERMINANTES.
• EXEMPLO, DIZER EU TE AMO. 
RESPONDENTE E OPERANTES
• PARADIGMA RESPONDENTE
S – R
GRITO ELICIA MEDO – CONTATO SOCIAL ELICIA TAQUICARDIA
• PARADIGMA OPERANTE 
S: R – SR
VITÓRIA DO TIME: PEDIR CARRO EMPRESTADO – EMPRÉSTIMO
BRIGA COM A NAMORADA: FICAR EM CASA – ATENÇÃO DA MÃE
UMA VEZ QUE ENCONTRAMOS OS 
DETERMINANTES DO COMPORTAMENTO
• PODEMOS:
1- PREDIZER... PREVER A SUA OCORRÊNCIA.
2- CONTROLAR... AUMENTAR OU DIMINUIR 
DELIBERADAMENTE SUA PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA. 
PARA IDENTIFICAR ESTAS RELAÇÕES VOCÊ 
DEVE SEGUIR OS SEGUINTES PASSOS:
• A CONSEQUÊNCIA DO COMPORTAMENTO AUMENTA OU DIMINUI:
1- CASO TENHA AUMENTADO, ENTÃO VERIFICA-SE:
a. UM ESTÍMULO FOI ACRESCENTADO OU RETIRADO DO AMBIENTE?
- SE FOI ACRESCENTADO, A CONSEQUÊNCIA É UM REFORÇO POSITIVO;
- SE FOI RETIRADO, A CONSEQUÊNCIA É REFORÇO NEGATIVO;
A1. O ESTÍMULO ESTAVA PRESENTE OU AUSENTE NO MOMENTO 
O COMPORTAMENTO FOI EMITIDO?
- SE ESTAVA PRESENTE, TRATA-SE DE UM COMPORTAMENTO DE FUGA;
- SE ESTAVA AUSENTE, TRATA-SE DE UM COMPORTAMENTO DE ESQUIVA.
PARA IDENTIFICAR ESTAS RELAÇÕES VOCÊ 
DEVE SEGUIR OS SEGUINTES PASSOS:
• A CONSEQUÊNCIA DO COMPORTAMENTO AUMENTA OU 
DIMINUI:
2- SE DIMINUIU, VERIFICA-SE:
A. O COMPORTAMENTO PAROU DE PRODUZIR UMA 
CONSEQUÊNCIA REFORÇADORA? 
i. SE SIM, HOUVE EXTINÇÃO OPERANTE;
ii. SE NÃO, HOUVE PUNIÇÃO;
A CONSEQUÊNCIA DO COMPORTAMENTO 
AUMENTA OU DIMINUI:
• A CONSEQUÊNCIA DO COMPORTAMENTO AUMENTA OU 
DIMINUI:
2- SE DIMINUIU, VERIFICA-SE:
B. UM ESTÍMULO FOI ACRESCENTADO OU RETIRADO DO 
AMBIENTE?
i. SE FOI ACRESCENTADO, TRATA-SE DE UMA PUNIÇÃO 
POSITIVA;
ii. SE FOI RETIRADO, TRATA-SE DE UMA PUNIÇÃO NEGATIVA. 
CONTRA CONTROLE
• CONTINGÊNCIAS CONFLITANTES – REFORÇO E 
PUNIÇÃO.
- ESTUDO COM RATOS. 
ANTECEDENTES DO COMPORTAMENTO
I – AVALIE AS SITUAÇÕES: 
• COMPORTAMENTOS TENDEM A OCORRER SEMPRE NAS MESMAS 
SITUAÇÕES.
• EXEMPLO: NÃO DIZEMOS “OBRIGADO” QUANDO NÃO EXISTE 
NINGUÉM PRESENTE. 
• IMPORTANTE ENTÃO, COMPREENDER OS ANTECEDENTES NO 
QUAL O COMPORTAMENTO ANTISSOCIAL OCORRE E SE EXISTE 
ALGUMA SITUAÇÃO A PESSOA APRESENTA COMPORTAMENTO 
SOCIALMENTE HÁBIL. 
ANALISE O COMPORTAMENTO
II – ENUMERE AS RESPOSTAS
• PARA CADA SITUAÇÃO, IDENTIFIQUE A PROBABILIDADE 
DAS RESPOSTAS ACONTECEREM.
• SELECIONE UMA AMOSTRA DE POSSÍVEIS RESPOSTAS 
EM DIFERENTES SITUAÇÕES.
OLHE PARA AS CONSEQUÊNCIAS
III – OBSERVE OS EFEITOS
• OBSERVE A EFETIVIDADE DE CADA COMPORTAMENTO, 
OU SEJA SEUS PROVÁVEIS EFEITOS OU 
CONSEQUÊNCIAS. 
E
D
U
A
R
D
O
M
Ô
N
I
C
A
../../../../../../Videos/Eduardo Mônica Versão ilustrada.mp4
As principais observações possíveis 
a partir da letra da música são:
a) Eduardo apresentava um repertório comportamental menos variado se
comparado ao de Mônica. Assim, Mônica contribuiu por meio do processo de
aprendizagem, através da modelagem e modelação, para que Eduardo
aumentasse seu repertório com a aquisição de novas habilidades a
conhecimentos, como falar sobre o planalto central, fazer natação, meditação,
artesanato, etc.
b) Os padrões comportamentais de ambos eram bem distintos, como pode
ser observado neste versos “Eduardo e Mônica eram nada parecidos, Ela era
de Leão e ele tinha dezesseis, Ela fazia Medicina e falava alemão, E ele ainda
nas aulinhas de inglês (…)”, mas ainda assim havia uma vontade recíproca de
se encontrarem, possivelmente porque quando se encontraram no passado,
foram produzidos reforçadores positivos como a troca de conhecimento e de
carinho, assim como possivelmente outros programas que fizeram, como ir ao
cinema, foram agradáveis (reforçadores) para ambos.
c) A primeira estrofe da música relata a rotina dos amantes Eduardo e Mônica 
antes de se conhecerem (antecedente histórico), o que ajuda a compreender em 
quais contextos viviam.
d) Eduardo foi convidado por um amigo para uma festa cujo estilo ele não
costumava frequentar. Ao chegar na festa, conheceu a Mônica e iniciou com ela
uma conversa. A falta de costume com o ambiente festivo fez com que Eduardo o
conceituasse como estranho e com pessoas esquisitas e consequentemente os
seus comportamentos de esquiva começaram a ser emitidos, como se pode
verificar nos seguintes versos: “Festa estranha, com gente esquisita, E o
Eduardo, meio tonto, só pensava em ir pra casa – É quase duas, eu vou me
ferrar”. Este último, destacado pelo travessão, faz nos inferir também que o jovem
menino corre o risco de sofrer alguma punição positiva ou negativa dos pais, pelo
fato de chegar tarde em casa.
As principais observações possíveis a 
partir da letra da música são:
As principais observações possíveis a 
partir da letra da música são:
e) Apesar dos comportamentos de esquiva da “bronca” familiar emitidos por
Eduardo, como ir embora antes do fim da festa, ele e Mônica criaram condições para
um segundo encontro amoroso ao trocarem telefones (modificando as
contingências!!). E apesar das notáveis diferenças de estilos musicais e rotina, a
vontade de estarem juntos crescia gradualmente em função do acesso aos
reforçadores que eram obtidos nestes encontros. Neles, o casal fazia programas de
namorado, e com isso, possivelmente havia trocas de afeto, carinho e conhecimento.
Logo, e óbvio, ocorreu o aumento da probabilidade da ocorrência de novos
encontros.
f) Por Mônica possuir mais habilidades em razão de sua experiência de vida, que
resultou num repertório com maior variabilidade do que o de Eduardo, ela influenciou
mais o processo de autoconhecimento e aquisição de variabilidade comportamental
do outro.
i) Um fato interessante que a música aborda é o comportamento supersticioso,
fazendo ouvinte acreditar que o fato dela ser do signo de “Leão” interferia nos
comportamentos apresentados, desconsiderando neste verso, o histórico de cada um:
organização familiar, aspectos filogenéticos, ambientes estudantis, sociais e culturais.
As principais observações possíveis a 
partir da letra da música são:
Figura 1. Comportamento de Eduardo ir à festa.
Na figura 1, o comportamento de Eduardo ir à festa, após seu amigo do
cursinho o indicar, faz parte do contexto para que o garoto conhecesse
Mônica, as consequências de se conhecerem teve função de reforço
positivo para que voltassem a se encontrar.
http://i0.wp.com/comportese.com/wp-content/uploads/2016/01/1figura.png
Figura 2. Comportamento de trocar o número de telefone
Na figura 2, o comportamento de ambos trocarem o telefone resultou no
telefonema. Não dá para prever quem fez a ligação, mas provavelmente a
forma de interagirem ao falarem no telefone reforçou o comportamento de
telefonar de ambos.
http://i1.wp.com/comportese.com/wp-content/uploads/2016/01/2figura.png
Figura 6. Comportamento de ensinar novas habilidades sobre diversos temas.
Na figura 6, com a aquisição das novas habilidades através do que Mônica 
ensinava, o repertório comportamental de Eduardo aumentou, o que aponta a 
função reforçadora positiva
http://i2.wp.com/comportese.com/wp-content/uploads/2016/01/6figurra.png
OUTRAS ANÁLISES FUNCIONAIS 
• PROVAVELMENTE NO PRIMEIRO ENCONTRO HOUVERAM MUITOS 
REFORÇOS POSITIVOS PARA AMBOS, COMO POR EXEMPLO, A 
COMPANHIA DE UM SENDO REFORÇADORA PARA O OUTRO, 
MÔNICA ERA INTELIGENTE, CARINHOSA E ESPONTÂNEA E, 
EDUARDO UM JOVEM DIVERTIDO E ATENCIOSO, RESULTANDO 
ASSIM EM MAIS ENCONTROS PARA PODEREM DESFRUTAR DA 
COMPANHIADO OUTRO.
• OS COMPORTAMENTOS DO GAROTO DE APRENDER A BEBER E AO 
DEIXAR O CABELO CRESCER, PODEM TER TIDO REFORÇO DO 
TIPO SOCIAL, COMO ATENÇÃO DE MÔNICA E APROVAÇÃO SOCIAL 
DO GRUPO A QUAL FAZIA PARTE.
CASO CLÍNICO 
IDENTIFICAÇÃO
• LUCAS (NOME FICTÍCIO): 16 ANOS, 1° COLEGIAL, BOM ALUNO.
• FAZ COMPUTAÇÃO E MÚSICA (GUITARRA).
• MÃE: 42 ANOS, DONA-DE-CASA. 
• PAI: 48 ANOS, OPERÁRIO. 
• "Pensamentos de sexo -- o dia todo. Coisas ruins, não normais. Quando 
tenho esses pensamentos meu coração acelera, fico muito nervoso, 
tenho aperto no peito. No domingo foi barra -- de dia chorei muito, fico 
desesperado -- começou a encucação, me abri com meu pai, ele me deu 
apoio e fiquei melhor. Tenho medo que isso não vá passar, que seja 
louco, que não vou poder ser feliz, sou um monstro. Tenho vontade de 
me matar, de parar com isso. Só não faço por causa da minha mãe, sei 
que não posso fazer isso" (sic).
• Há mais ou menos 1 mês começaram esses pensamentos, ficou muito 
descontrolado. Quebrou uma porta e algumas coisas no quarto. Foi 
uma crise, chorou muito. Está bastante deprimido.
• Os pensamentos de sexo referem-se a pensamentos sexuais com a 
mãe, ou com outras pessoas(homens também), mas sempre com muita 
culpa e sensação de sujeira.
QUEIXA E DADOS DA ENTREVISTA
• Os pensamentos sobre sexo começaram após ele assistir um filme 
pornográfico no vídeo. Essas imagens vêm à sua cabeça, não 
consegue dormir -- começa a tremer, sente aperto no coração, acelera a 
pulsação. Fica se questionando se é normal ou não, se é homem 
ou não.
• Começou a ir à igreja para ver se ajudava, mas pensava que Deus não 
ia querer ajudá-lo.“ Vou acabar ficando louco. Se sou sujo de um lado 
vou ser puro de outro. Me sinto diferente dos outros. Desequilibrado" 
(sic).
• Na infância revela bom relacionamento com a mãe, pai e com a irmã. 
Aos 6 anos brincava de médico com a vizinha. Aos 10 anos teve esse 
"lance sexual" (sic) com um amiguinho. Muito inseguro, nunca soube o 
que queria ser. "Sempre tive medo de crescer e não saber o que quero 
ser. Hoje penso sobre essas experiências sexuais na infância e 
me questiono -- será que sou homem ou não?".
• Aos +/- 13,14 anos teve sua época de "revoltado". Apareceu de cabelo 
comprido, calça jeans rasgada, brinco -- gostava de chocar os outros. 
"Nunca gostei do comum, cara normal era chato. Saía bastante, nessa 
época".
• Aos 13 anos, ao saber que havia repetido de ano, chegou esmurrando a 
porta, chutando tudo.
• Aos 12 anos quis entrar numa peça de teatro na escola, mas depois 
desistiu, não sabia se era mesmo isso que queria.
• Em criança, +/- dos 6 aos 10 anos, sempre que frustrado chutava portas 
e quebrava algo.
• "Era muito descontrolado e estourado". Seus pais eram compreensivos, 
nunca bateram nele. Mãe sempre conversava muito com ele e o 
entendia.
• Aos +/- 10 anos teve tiques: fazia caretas com o rosto (gestos). "Eram 
como manias. Tinha quefazer algo de determinado jeito".
• Hoje tem ótimo relacionamento com a mãe e irmã. Discorda muito do 
pai, que gostaria que ele jogasse futebol e fosse mais seguro, mais 
"machão". 
• O pai é operário e "acha que homem tem que trabalhar e jogar 
futebol". Inventário de Willoughby 58%. 
• Tem dificuldades de expressar-se assertivamente. Muito medo do 
futuro. Muita ansiedade. É negativista. 
• Mudou-se para Campinas há 2 anos. 
• Nunca teve namorada.
Análise Funcional
Antecedentes:
Imagens negativas sobre sexo (Estímulos antecedentes encobertos)
Comportamentos:
Sentimentos negativos sobre sua sanidade e seu equilíbrio psicológico.
"Não sou normal, sou louco, não mereço viver". Desespero. nervosismo.
Sinais fisiológicos - Aperto no peito, pulso elevado, coração acelerado. 
Sinais Motores - Chorar, descontrolar-se (desequilíbrio), quebrar coisas, 
esmurrar (evitação ativa).
FORMULAÇÃO COMPORTAMENTAL
• O cliente apresenta atualmente um quadro de depressão por não 
conseguir lidar com sua ansiedade muito elevada frente a situações de 
sua vida. Ele é um adolescente numa fase típica, cheia de conflitos. 
Sente muito medo e ambivalência em relação às novas 
responsabilidades que tem que enfrentar (carreira, afetividade, escolhas, 
sexo).
• Sua ansiedade se manifesta basicamente em explosões/crises
(generalização da ansiedade por comportamentos de esquiva ativa --
quebrando ou explodindo), ou em pensamentos negativos sobre sexo
(aversivas e punitivas).
• Apresenta também muita ansiedade em relação a expressar-se 
assertivamente e afetivamente e tem baixo repertório social para se 
comunicar (especialmente com garotas). 
• O cliente já apresentou no passado comportamentos compulsivos 
(manias, gestos), que eram resultado provavelmente de alguma 
situação de ansiedade na época, e também já apresentou 
anteriormente comportamento compensatórios de generalização de 
ansiedade (quebrar, chutar).
FORMULAÇÃO COMPORTAMENTAL
Ampliar o autoconhecimento do cliente, para que este possa compreender e 
explicar seus problemas emocionais. (Ansiedade tende a diminuir quando 
mais compreensão se tem dos problemas). 
Trabalhar sua auto-imagem, desenvolver novos repertórios para 
enfrentamento de conflitos e ansiedade. É preciso trabalhar sua 
competência social e afetiva, assertividade, independência, capacidade de 
enfrentar situações novas. 
Ensinar novos repertórios sociais e ampliar a rede de apoio do cliente
PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

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