Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1 AVC – AVALIAÇÃO CONTÍNUA FOLHA DE RESPOSTA Disci CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES A Avaliação Contínua (AVC) é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção discursiva, podendo ser uma resenha, estudo de caso ou resposta de uma pergunta. Esta avaliação vale até 3,00 pontos. Atenção1: Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status “enviado”. As atividades com status na forma de “rascunho” não serão corrigidas. Lembre-se de clicar no botão “enviar”. Atenção2: A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas. Obrigatoriamente na versão Pdf. Importante: Sempre desenvolva textos com sua própria argumentação. Lembre-se de indicar quais foram as fontes de referência de pesquisa. Nunca copie e cole informações da internet, de outro colega ou qualquer outra fonte como sendo sua produção, já que essas situações caracterizam plágio e invalidam sua atividade. CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - DISCURSIVA ✓ Forma: 1,00 ponto Linguagem e clareza: o texto deve estar correto quanto à ortografia, ao vocabulário e às terminologias, e as ideias devem ser apresentadas de forma clara, com introdução, desenvolvimento e conclusão, sem incoerências. (1,00) ✓ Conteúdo: 2,00 pontos Raciocínio: o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático. (0,50) Coerência: o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade. (1,00) Embasamento: a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina. (0,50) Pontuação total da Avaliação Contínua (AVC) – 3,00 pontos CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES - CÁLCULO ✓ Raciocínio: 1,50 Ponto O trabalho deve seguir uma linha de raciocínio e coerência do início ao fim. O aluno deve colocar todo o desenvolvimento da atividade até chegar ao resultado final. ✓ Resultado Final: 1,50 Ponto A resolução do exercício deve levar ao resultado final correto. Pontuação total da Avaliação Contínua (AVC) – 3,00 pontos Disciplina: Ergonomia 2 Resolução / Resposta Segundo a Associação Internacional de Ergonomia (AIE), risco ergonômico são os eventos ou condições incertas referentes à ergonomia ou não, podendo desenvolver distúrbios psicofisiológicos, mudanças no funcionamento do organismo, e ou comportamento humano, causando graves problemas a saúde do trabalhador (ITIRO, 2005). Para Vidal (2012) entende-se que risco ergonômico é a condição ou a prática que traz obstáculos à produtividade, que desafie a boa qualidade ou que traga prejuízos ao conforto, segurança e bem-estar do trabalhador. Os riscos biomecânicos são relativos à movimentação e postura corporal do trabalhador, tendo como dois dos principais fatores a repetitividade, identificada em motoristas de caminhões e em atividades administrativas que exigem longas jornadas de digitação e o levantamento e transporte manual de carga, muito comum em atividades de canteiro de obras durante a movimentação de materiais e em entregadores de engradados de bebidas. Os riscos organizacionais são associados à forma como a empresa se apresenta enquanto organização, exemplo: os trabalhos remunerados por produção (trabalhos temporários de vendas de calçados) e trabalhos noturnos ou de turnos, como os serviços de vigilância patrimonial. Os riscos cognitivos abordam os aspectos mentais, emocionais e psicomotores do trabalhador, por exemplo as atividades que sofrem com acúmulo de responsabilidades e desgaste mental e trabalhos de alta complexidade, como analistas de TI e controladores de voo. Os riscos ambientais estão ligados a consequências psíquicas, como condições de trabalho com iluminação e temperatura inadequada, por exemplo as atividades em salas administrativas com baixa luminosidade e falta de conforto térmico. Referências bibliográficas ITIRO, I. Ergonomia Projeto e Produção. Ed. Edgard Blucher, São Paulo,2005. Abergo, 2000 - A certificação do ergonomista brasileiro - Editorial do Boletim 1/2000, Associação Brasileira de Ergonomia. IIDA, I. Ergonomia: Projetos e Produção. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1990. Brasil. Ministério da Saúde. NR – 17. Disponível em: <https://enit.trabalho.gov.br/portal/images/Arquivos_SST/SST_NR/NR-17.pdf>. Acessado em: 06 junho 2020 WISNER, A. Inteligência no trabalho: Textos Selecionados de Ergonomia. São Paulo: FUNDACENTRO, 1993. Vidal, M.C. 2012 – Introdução a Ergonomia - GENTE - Grupo de Ergonomia e Novas Tecnologias CESERG - Curso de Especialização Superior em Ergonomia. Disponível em: <https://biblioteca.isced.ac.mz/bitstream/123456789/1116/1/Manual_Introducao%20a%20Ergonom ia%20Vidal%20CESERG.pdf> Acessado em: 06 junho 2020. 3
Compartilhar