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AVA-aula 2 PATÓGENOO-HOSPEDEIRO

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04/03/2019 
1 
CICLO DAS RELAÇÕES 
PATÓGENO-HOSPEDEIRO 
DOCENTE: Érica de Oliveira Araújo 
DISCIPLINA: PRODUÇÃO VEGETAL II 
 
 O desenvolvimento de doenças infecciosas é 
caracterizado pela ocorrência de eventos  
sucessivos e ordenados, que se repetem ao 
longo do tempo. 
 
 
 
 
 
 
 
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-
HOSPEDEIRO 
Sobrevivência 
Disseminação 
Infecção 
Colonização 
Reprodução 
- 1ª geração de patógeno estabelecida na cultura: 
CICLO PRIMÁRIO 
 
 Inicia-se a partir de estruturas de sobrevivência 
do microrganismo. 
 
 -Pequeno número de plantas infectadas 
 -Pequeno número de lesões por planta 
 -Baixo índice de infecção 
 
 
 
CICLO DAS RELAÇÕES PATÓGENO-HOSPEDEIRO 
Função: introduzir o patógeno na cultura, quando as condições 
ambientais começam a se mostrar favoráveis ao desenvolvimento da 
doença. 
- 2ª geração de patógeno estabelecida na cultura: 
CICLO SECUNDÁRIO 
 
 Inicia-se a partir do momento que o inóculo primário 
se reproduz dentro da população de plantas. 
 
 -Grande número de plantas infectadas 
 -Grande número de lesões por planta 
 -Alto índice de infecção 
 
Plantas infectadas são fonte de inóculo para 
novas infecções. 
Função: disseminação do patógeno na cultura, enquanto as condições 
ambientais permanecerem favoráveis. 
 
 
SOBREVIVÊNCIA 
REPRODUÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO DISSEMINAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
REPRODUÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
Ciclo Primário 
O patógeno produzido em “algum lugar”, 
em seguida, é transportado para planta 
sadia  inicia-se a doença, marcada pelo 
aparecimento do 1ª lesão em uma planta 
hospedeira. 
FONTE DE INÓCULO 
04/03/2019 
2 
 
 
SOBREVIVÊNCIA 
REPRODUÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO DISSEMINAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
REPRODUÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
Ciclo Primário 
Propágulos produzidos na fonte do 
inóculo devem atingir a cultura sadia 
para que a infecção ocorra  
mecanismos de remoção, dispersão 
e deposição do inóculo. 
 
 
SOBREVIVÊNCIA 
REPRODUÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO DISSEMINAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
REPRODUÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
Ciclo Primário 
Após a deposição do inóculo sobre o tecido sadio 
e suceptível, e sob ambiente favorável, inicia-se o 
processo de infecção. 
Fungos e bactérias (infecção ocorre antes da 
penetração do patógeno  com germinação de 
esporos e multiplicação de bactéria. 
Vírus  o início da infecção coincide com 
deposição do vírus no interior da planta hospedeira. 
 
 
SOBREVIVÊNCIA 
REPRODUÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO DISSEMINAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
REPRODUÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
Ciclo Primário 
Uma vez estabelecido na planta, o patógeno 
passa-se a distribuir-se pelo tecido hospedeiro, 
no processo denominado colonização. Alteração 
nos processos fisiológicos e a exteriorização 
dos sintomas. 
 
 
SOBREVIVÊNCIA 
REPRODUÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO DISSEMINAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
REPRODUÇÃO 
COLONIZAÇÃO 
INFECÇÃO 
DISSEMINAÇÃO 
Ciclo Primário 
Novos índividuos são gerados através da 
perpetuação da espécie  multiplicação 
do patógeno. 
04/03/2019 
3 
- Fase que garante a perpetuação do patógeno 
quando ele se depara com condições adversas. 
 
 Ex.: retirada de culturas anuais; culturas perenes  
longo tempo sem tecido suscetível. 
 
 
 
 
SOBREVIVÊNCIA DO INÓCULO 
Estratégias de sobrevivência 
Estruturas especializadas de resistência 
Plantas hospedeiras e vetores. 
Permite a sobrevivência a altas e 
baixas temperatura e condições de 
baixa umidade. 
Parede celular espessa que lhes 
confere resistência. 
Foto: Google 
Quanto maior a longevidade de uma estrutura maior o período de 
rotação necessário para o controle. 
DISSEMINAÇÃO PENETRAÇÃO

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