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Apresentação Final - TCC 2

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Campus – Campos dos Goytacazes – RJ
Curso de Pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho
CHECKLIST PARA ESPAÇO CONFINADO NA INDÚSTRIA SUCROALCOOLEIRA
Geruza Cerqueira Barreto
Ramon de Oliveira Azevedo
Rosana Manhães Barreto
Campos dos Goytacazes, 17 de dezembro de 2016.
Capítulo I
1.1 - Introdução
A preocupação com a segurança e saúde do trabalhador e sua relação com o meio ambiente já vem de longa data. 
Hipócrates – “as causas que perturbam o equilíbrio entre o homem, o meio exterior e social” – qual é a sua origem, e estabelecer sua 
“relação com o meio ambiente em que vive”.
Estudos e estudiosos chegaram à conclusão de que:
Segurança do trabalho (ou também denominado segurança ocupacional) é um conjunto de ciências e tecnologias que tem o objetivo de promover a proteção do trabalhador no seu local de trabalho, visando a redução de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. É uma das áreas da segurança e saúde ocupacionais, cujo objetivo é identificar, avaliar e controlar situações de risco, proporcionando um ambiente de trabalho mais seguro e saudável para as pessoas.
A engenharia de segurança do trabalho:
	Prevenir riscos à saúde e à vida do trabalhador,
	Estuda as causas e a prevenção de mortes acidentais ou relacionadas ao trabalho e a vida laboral do trabalhador,
	O profissional administra e fiscaliza a segurança no meio industrial,
	Organiza programas de prevenção de acidentes, 
	Elabora planos de prevenção de riscos ambientais,
	Faz inspeções e emite laudos técnicos,
	Assessora empresas em assuntos relativos à segurança e higiene do trabalho, examinando instalações, materiais e processos de fabricação utilizados pelo trabalhador, entre outras atribuições.
A NR-33 no Brasil (NR-18, item 18.20, NBR 14787 da ABNT e a NR-31). 
 
 NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
NR-31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura.
 
A lei determina a adoção de medidas especiais de proteção nas atividades que exponham os trabalhadores a riscos de asfixia, explosão, intoxicação e doenças do trabalho muitos destes procedimentos constituem atualmente o mesmo núcleo da NR-33.
Acidentes ocorridos recentemente em espaço confinado conclui-se que:
 
	Conhecimento sobre os riscos e sobre as medidas preventivas não são suficientes para a realização do serviço de forma totalmente segura,
	É necessário que o trabalhador esteja capacitado para reconhecer um determinado local como sendo um espaço confinado.
1.2 - Objetivos
1.2.1 – Objetivo geral
 
Este estudo tem como objetivo geral à aplicação de um checklist para o trabalho e a entrada de trabalhadores em espaço confinado, realizado em uma indústria sucroalcooleira no norte fluminense. 
 
 
1.2.2 – Objetivos específicos
	Elaborar e aplicar um checklist verificando falhas antes da realização do trabalho em espaço confinado que possa gerar risco à saúde e a integridade física do trabalhador.
	Oferecer uma ferramenta de apoio que reforce o conhecimento e a preparação dos profissionais envolvidos nos trabalhos em espaços confinados.
	Evitar que os trabalhos sejam interrompidos ou suspensos por falta de segurança. 
1.3 - Justificativa
Com a evolução da tecnologia, dos processos de trabalho e das necessidades específicas, observou-se a importância de se analisar os riscos inerentes aos trabalhos em espaços confinados e tendo como premissa que a Engenharia de Segurança do Trabalho atua na prevenção de acidentes é que se optou por fazer o presente trabalho.
Problemas dos espaços confinados (EC):
	Nem todas as pessoas sabem como identificá-los, distinguindo-o dos demais locais de trabalho,
	Avaliar os riscos envolvidos nos trabalhos efetuados neste ambiente,
	Importante o treinamento dos funcionários e aplicação de um checklist identificando os perigos e avaliando os riscos que devem ser revistos periodicamente,
	Quando necessário, adotar medidas de controle. 
1.4 – Formulação do problema
EC uma das atividades de maior risco. 
	Manutenção,
	Limpeza e drenagem,
	Troca de equipamentos,
	Caldeiraria,
	Solda
Empregados e empregadores devem está atentos ao cumprimento de algumas Normas e leis, sendo necessário se fazer um estudo e a aplicação de novas ideias.
1.5 – Delimitação do estudo
Período de entre safra 
(varia entre cinco a seis meses) – Dezembro a Maio
Manutenção e reforma. 
Etapas: preparação do solo para o plantio até a transformação da cana-de-açúcar em derivados como o etanol hidratado combustível (EHC) e açúcar.
Etapas:
	Pesquisa acadêmica,
	Elaboração de escopo,
	Orientação acadêmica,
	Visita técnica de campo.
1.6 – Metodologia do trabalho
Algumas pesquisas foram realizadas em diversos meios de informações e diálogos com pessoas envolvidas na área.
Fontes de pesquisa:
	Monografias,
	Trabalhos de conclusão,
	Leis,
	Normas,
	Sites,
	Revistas
Visitas técnicas onde foi aplicado o checklist aos trabalhadores que desempenham sua função em EC. 
Com os dados de campo, fez-se uma estatística com as principais falhas e erros cometidos.
1.7 – Organização de estudo
Estudar o trabalho no espaço confinado na indústria sucroalcooleira é a ideia principal desta pesquisa.
Uma das atividades mais antigas e com alto grau de risco, apesar da modernização e evolução tecnológica ainda temos muitas atividades braçais e arcaicas.
Indústria sucroalcooleira apresenta elevada importância econômica, com isto a aplicação do conhecimento adquirido em prol da vida e da saúde dos trabalhadores será a aplicação deste estudo.
Capítulo II
2.1 – Definições de EC:
NR-33:
Como qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua, que possua meios limitados de entrada e saída, cuja ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes ou onde possa existir a deficiência ou enriquecimento de oxigênio.
BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora.
OHSAS:
É grande o suficiente para entrada de um trabalhador para executar o trabalho que lhe foi atribuído; 
Tem meios restritos ou limitados para entrada e saída (por exemplo: tanques, vasos, silos, celeiros, câmaras e covas são espaços que podem ter meios limitados de entrada); e,
Não foi previsto para ocupação contínua de pessoas. 
NIOSH:
Um espaço cujo desenho tem abertura limitada para entrada ou saída, desfavorecida pela ventilação natural, cuja atmosfera possa conter ou produzir contaminantes atmosféricos perigosos, não planejados a ocupação humana contínua. 
ABNT :
Espaço confinado é qualquer área não projetada para ocupação contínua, a qual tem meios limitados de entrada e saída e na qual a ventilação existente é insuficiente para remover contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio, que possam existir ou se desenvolver. 
Risco x perigo
 Risco: é inerente a presença de um agente no ambiente;
 Perigo: é a exposição ao risco.
Desenvolver uma atividade no espaço confinado
Os riscos: a deficiência de oxigênio, exposição aos agentes físicos e químicos, explosão, incêndio, riscos elétricos e mecânicos;
O perigo: A exposição do trabalhador.
Análise preliminar do trabalho que será realizado é necessário para reconhecer, avaliar e determinar barreiras de segurança, para impedir ou minimizar exposições significativas, ou seja, sem perigo.
2.2 - Treinamentos
NR – 33 – Segurança e Saúde nos trabalhos em Espaços Confinados
	Responsabilidades: Empregador e trabalhadores
	Gestão de segurança e saúde nos espaços confinados: medidas técnicas de prevenção, medidas administrativas, medidas pessoais e treinamentos e emergência e salvamento:
 
Supervisor de entrada – vigia – trabalhador autorizado
NR-33, subitem 33.3.5 – é vedada a designação para trabalhos em espaços confinados sem a prévia capacitação do trabalhador.
Todos os trabalhadores autorizados, vigias e supervisores de entrada devem recebercapacitação periódica a cada 12 meses, com carga horária mínima de 8 horas.
*
Inicialmente, os trabalhadores autorizados e vigias devem ter carga horária mínima de 16 horas a ser realizada dentro do horário de trabalho.
Conteúdo programático:
	Definições;
	Reconhecimento, avaliação e controle de riscos;
	Funcionamento de equipamentos utilizados;
	Procedimentos e utilização da PET;
	Noções de resgate e primeiros socorros.
Supervisores de Entrada também deverá ser realizada dentro do horário de trabalho, com o conteúdo programático anterior, acrescido de:
	Identificação dos espaços confinados;
	Critérios de indicação e uso de equipamentos para controle de riscos;
	Conhecimentos sobre práticas seguras em espaços confinados;
	Legislação de segurança e saúde no trabalho;
	Programa de proteção respiratória;
	Área classificada; 
	Operações de salvamento.
Carga horária mínima de 40 horas para capacitação inicial. 
2.3 – Acidentes envolvendo EC
2.3.1 – No mundo
	1995 – Seul na Coréia.
Explosão subterrânea de gás na cidade de Taegu, matou mais de 150 pessoas (60 crianças) e mais de 200 feridos.
Segundo a polícia foi causada por erro humano. Provocou também incêndio. Três funcionários foram presos sob suspeita de terem rompido a tubulação
	 Nos EUA
Fermentação de resíduos orgânicos.
Operário entrou num dreno de água de chuva de seis metros de profundidade.
2.3.2– No Brasil
	 2000 – Rio de Janeiro
Serviço privado na área de telecomunicações.
Vazamento de gás seguido de incêndio. A tampa do bueiro chegou a ser lançada a cerca de 5 metros de distância. 
	 2005 – Rio de Janeiro
Serviço público, atividades de saneamento urbano.
Limpeza numa galeria de água potável e esgoto morreram asfixiados ao inalarem gás metano.
	 2005 – São Paulo
Serviços públicos. Limpeza em uma galeria de esgoto.
Trabalhava sozinho e sem EPI. 
Foi asfixiado por gás metano na galeria subterrânea.
2.4 – Introdução ao checklist
2.4.1 – Definição
Check (verificar) e list (lista).
Função: auxiliar e organizar as ideias de forma que nada seja esquecido, sendo pontos fundamentais na execução de atividades que possam causar erros.
Composto: 
	Enumeração do conjunto de condutas;
	Nomes;
	Itens;
Podem ser usados em tarefas a cumprir, objetos a lembrar e/ou seguidas em situações que envolvam muitos outros detalhes.
	Ferramenta muito utilizada e aplicada na segurança do trabalho.
	No início das atividades laborais.
	Aplicado em inspeções de segurança e outras atividades.
	Uso para garantir o cumprimento das NR’s.
Uso em viagens, aviação e na organização de eventos.
Capítulo III
3.1 – Descrição da empresa
A parte prática desta monografia, fazendo uma mistura do conhecimento adquirido no decorrer do curso de pós-graduação em Engenharia de Segurança do Trabalho, com a pesquisa de embasamento para o tema escolhido, como também a parte de campo através de visita técnica na empresa sucroalcooleira para fazer a pesquisa e os conhecimentos dos dados. 
No processo de transformação de cana-de-açúcar e seu derivados:
	Fornos;
	Caldeiras;
	Vasos de pressão;
	Tanques.
Trabalhos que necessitam de entrada nos EC:
	Trabalhos de reparo;
	 Manutenção, entre outros.
Realizados no período entre safra, devido às necessidades específicas da parada de produção para manutenção.
3.2 - Checklist
Checklist proposto:
	Preenchido pelo trabalhador no momento que for autorizada a sua entrada;
	Caso algum item tenha como resposta “não”, ele e sua equipe não poderão realizar o trabalho, podendo colocar em risco a sua vida e dos demais;
 
3.3 – Aplicação do checklist
Através de entrevistas com quinze trabalhadores que desempenham suas funções em diversas atividades em EC.
Eram de turnos diferentes e apresentavam o ASO e treinamento em dia.
Porcentagem das não conformidades dos trabalhadores pela entrevista.
Gráfico das não conformidades encontradas com os trabalhadores através de entrevista.
Gráf1
		Documentação
		Equipamento/Material
		Trabalhador
		Não apresentou problemas
Leste
Documentação ; 13%
Equipamento/
Material; 40%
2
6
4
3
Sheet1
				Documentação		Equipamento/Material		Trabalhador		Não apresentou problemas
		Leste		2		6		4		3
Porcentagem das não conformidades encontradas no livro de registro dos técnicos de segurança. 
Gráfico das não conformidades encontradas no livro de registro do técnico de segurança. 
Gráf1
		Documentos		Documentos		Documentos
		Equipamentos		Equipamentos		Equipamentos
		Trabalhadores		Trabalhadores		Trabalhadores
8
2
5
Sheet1
				Documentos		Equipamentos		Trabalhadores
				8		2		5
Capítulo IV
4.1 – Conclusões
Foi observado que a empresa estudada apresenta uma grande preocupação com o trabalho em espaço confinado, se preocupando em cumprir as normas e procedimentos necessários para assegurar a segurança do trabalhador. O checklist utilizado pela empresa para entrada e trabalho em espaço confinado, já é bom, mas há à possibilidade de ser feita melhorias, sendo assim, a segurança nas atividades que necessitam de trabalho em espaço confinado ficariam mais otimizadas. 
O checklist utilizado pela empresa para medições de gases é um ponto positivo observado, mas poderá ter algumas alterações para aperfeiçoar o documento, como por exemplo, na área destinada para medições de gás aonde só apresenta espaço para ser feita uma medição poderia ser alterada para mais espaços.
A adoção do checklist para espaço confinado elaborado neste trabalho foi para complementar o já existente e utilizado pela empresa. Assim, seriam aplicados concomitantemente os dois checklists, com a finalidade de diminuir as falhas, aumentar a segurança e evitar que o trabalho seja interrompido por falta de condições seguras para a sua execução.
SUGESTÕES DE MELHORIAS:
	Aumentar a segurança da atividade, pois com o checklist sugerido aumentaria a identificação de possíveis falhas de segurança, procedimento, adoção de ferramentas e equipamentos;
	Mais evidências fixas para possíveis auditorias e inspeções, demonstrando para os trabalhadores e Órgãos que a segurança do trabalho está sendo cumprida dentro dos conceitos e normas específicas;
	Evitar que trabalhos sejam interrompidos por falta de segurança, reduzindo o tempo de exposição dos trabalhadores aos EC e consequentemente, redução da perda de tempo com retrabalho, bem como, dos possíveis custos gerados por este.
Checklist utilizado pela empresa.
Capítulo V – Referências bibliográficas
 
BRASIL. Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. NBR 14787 - Prevenção de Acidentes, Procedimentos e Medidas de Proteção. Rio de Janeiro, 2001.
 
Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. Brasília, 2006.
	
National Institute for Occupational Safety and Health – Niosh. Criteria for a Recommended Standard: Working in Confined Spaces. DHEW, 1979.Publication .
 
CAMP (1998), DIAS (2008) e AMARAL JÚNIOR (1993).
 
Ministério do Trabalho e Emprego. Norma Regulamentadora 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados. Brasília, 2006.
 
National Institute for Occupational Safety and Health – Niosh. Criteria for a Recommended Standard: Working in Confined Spaces. DHEW, 1979.Publication n. 80-106.
 
TRABALHO DE HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO – PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Antônio Marcos Baptista, José Renato Santos, Daivison Nunes, Herbert Carneiro Rangel no Curso de Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Salgado de Oliveira.
ROZENFELD, Henrique. Modelo de avaliação da gestão do conhecimento no processo de desenvolvimento do produto: aplicação em um estudo de caso. Prod. [online]. 2003, vol.13, n.2, p. 6-20.
SPENDOLINI (1993), ARAÚJO JÚNIOR (2001) e ARAÚJO (2000).
 
______ (1993), ROZENFELD (2008), CAMP (1998) e ARAÚJO JÚNIOR (2001).
 
 
Benchmarking / Michael Spendolini; tradução Kátia Aparecida Roque; revisão Técnica Eduardo Correa Moura. – São Paulo: Makron Books, 1993, p. 10.VASCONCELLOS NETO, F.F; SOUSA, J.F. Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados nas Indústrias do Pólo Petroquímico do Grande ABC. Monografia. São Paulo: 2008, 105 p
 
 
WAQUED, C. A. Benchmarking como base para melhoria contínua de processos e sua aplicabilidade em representantes regionais. Disponível em: http://teses.eps.ufsc.br/defesa/pdf/9391.pdf. Acesso em: 11 de maio de 2015.
 
Site Wikipédia Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki Acesso em: 30 de maio de 2015
Fotos da empresa visitada e exemplo de EC.
Cristalizadores
Decantador de caldo
Visita técnica
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