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CÁLCULO E PREPARO DE SOLUÇÕES ENVOLVENDO SOLUTO SÓLIDO

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UNIVERSIDADE DE UBERABA
PRATICA LABORATORIAL II
RELATÓRIO 
CÁLCULO E PREPARO DE SOLUÇÕES ENVOLVENDO SOLUTO SÓLIDO.
Barbacena, 05 DE MAIO DE 2020
1-INTRODUÇÃO
 Conceitua-se solução como sendo a mistura unifásica ou homogênea de mais de um componente e, na dissolução de uma substância em outra, a que se dissolve é o soluto e o meio de dissolução é o solvente. As soluções são obtidas para qualquer um dos três estados da matéria: sólido, líquido ou gasoso.
 Qualquer mistura gasosa é uma solução, porque qualquer mistura de gases é homogênea. Soluções em estado sólido são conhecidas como as ligas metálicas. Entretanto, a maioria das soluções existe no estado líquido, sendo constituídas pela dissolução de outro líquido, sólido ou mesmo um gás em uma substância líquida. Se esta solução, em que as substâncias se diluem, for a água, tem-se uma solução aquosa.
 Uma solução diluída é aquela que apresenta proporções relativamente pequenas de soluto, enquanto uma solução concentrada apresenta proporção relativamente maior. Já a concentração de uma solução se refere à quantidade de soluto presente em dado volume de solução, e é expressa mais comumente em molaridade (expressa o número de moles de soluto presente em dado volume de solução em litros), molalidade (relaciona o número de moles de soluto à massa, em quilogramas, do solvente) e normalidade (expressa a relação entre o número de equivalente-grama do soluto e o volume de solução em litros). Contudo, existem, ainda, outros métodos para definir a. concentração de uma solução.
 O preparo de uma solução exige atenção a alguns passos, quais sejam: o cálculo da quantidade de soluto a ser utilizada, a medição desse soluto, a sua diluição no meio solvente e homogeneização, seguida de armazenagem. 
 2-OBJETIVOS 
 Propor a fabricação de três soluções com concentrações e solutos diferentes. 
 Analisar o procedimento correto para o preparo de soluções envolvendo solutos sólidos.
 Identificar através dos cálculos qual a massa do soluto necessária para o volume de solução que se deseja produzir.
3-METODOLOGIA EXPERIMENTAL
3.1-Reagente e Materiais 
 1. Béquer de 100mL
 2. Balança Analítica 
 3. Cloreto de Sódio 
 4. Permanganato de Potássio 
 5. Sulfato de cobre 
 6. Pipeta conta gotas
 7. Água destilada
 8. Bastão de vidro 
 9. Balança de precisão 
10. Funil de Büchner 
11. Vidro de relógio
12. Balão Volumétrico de 100 mL
13. Balão Volumétrico de 50 mL
3.2-Procedimento Experimental
 1º passo: Identificar qual a massa do soluto a ser trabalhada.
 2º passo: Separar a massa utilizando uma balança de precisão.
 3º passo: Dissolver a massa separada em um béquer com um pouco de solvente.
 4º passo: Transferir para um balão volumétrico e avolumar até a marca de aferição.
 Preparo da primeira solução: Solução de 100mL de Cloreto de sódio à concentração de 1,6g/L.
 Foram pesados 0,16g de Cloreto de Sódio utilizando o vidro de relógio e a balança analítica, transferiu o solido para um béquer de 100mL adicionando o solvente (no caso água destilada) misturando com bastão de vidro afim de fazer a solubilização, logo após com o uso de um funil transferiu a mistura para o balão volumétrico, avolumou adicionando a água destilada até quase atingir o menisco e para uma melhor precisão utilizou-se um conta gotas. Com o objetivo de assegurar uma mistura completa, tampou e agitou-se o frasco.
Preparo da Segunda solução: Solução aquosa de 50mL de Permanganato de Potássio à concentração de 0,5mol/L.
 Foram pesados 3,95g de Permanganato de Potássio utilizando o vidro de relógio e a balança analítica, transferiu o solido para um béquer de 50ml adicionando o solvente (no caso água destilada) misturando com bastão de vidro afim de fazer a solubilização, logo após com o uso de um funil transferiu a mistura para o balão volumétrico, avolumou adicionando a água destilada até quase atingir o menisco e para uma melhor precisão utilizou-se um conta gotas. Com o objetivo de assegurar uma mistura completa, tampou e agitou-se o frasco.
Preparo da Terceira solução: Solução aquosa de 50mL de Sulfato de cobre à concentração de 15% M/V.
 Foram pesados 7,5g de Sulfato de cobre utilizando o vidro de relógio e a balança analítica, transferiu o solido para um béquer de 50mL adicionando o solvente (no caso água destilada) misturando com bastão de vidro afim de fazer a solubilização, logo após com o uso de um funil transferiu a mistura para o balão volumétrico, avolumou adicionando a água destilada até quase atingir o menisco e para uma melhor precisão utilizou-se um conta gotas. Com o objetivo de assegurar uma mistura completa, tampou e agitou-se o frasco.
4- DISCUSSÕES E CONCLUSÕES
Cálculos 1º Solução: Utilizando a concentração comum.
 Solução de 100mL de Cloreto de sódio NaCl à concentração de 1,6g/L.
C = 1,6 g/L
V = 100 ml 0,1 L
 
Cálculos 2º Solução: Utilizando a concentração molar.
 Solução aquosa de 50mL de Permanganato de Potássio à concentração de 0,5mol/L.
C = 0,5 mol/L
V = 50 ml 0,05 L
 
Cálculos 3º Solução: Utilizando a concentração percentual.
 Solução aquosa de 50mL de Sulfato de cobre à concentração de 15% M/V.
C = 15% M/V
V = 50 ml 0,05 L
50 mL
 X
 X
 Conclui-se que é de fundamental importância a utilização de reagentes com formulação e concentração correta em qualquer prática. Para isso, é necessário saber princípios teóricos importantes para que o laboratorista mais do que tenha uma ‘receita’ para o preparo de uma solução saiba como fazer uma solução de acordo com sua necessidade. 
5-REFERÊNCIAS
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914p
ROCHA FILHO, Romeu Cardozo; SILVA, Roberto Ribeiro da. Introdução aos cálculos da química. São Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1992. p. 51-57.
SILVA, Roberto Ribeiro da; BOCCHI, Nerilso; ROCHA FILHO, Romeu Cardozo. Introdução à química experimental. São Paulo : McGraw-Hill do Brasil, 1990. p. 68- 69.

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