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BIOLOGIA

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Aula 01 - Introdução a Biologia
Ser vivo: possui célula, reproduz, metabolismo, cresce, evolui, reação, NCHOPS.
ÁTOMO → MOLÉCULAS → CÉLULA → TECIDOS ÓRGÃOS→ SISTEMAS → ORGANISMO → POPULAÇÃO → COMUNIDADE→ ECOSSSISTEMA→ BIOSFERA
Origem da vida – TERRA PRIMITIVA
4,5 bilhões de idade; sem rochas; muito quente; erupções vulcânicas; descargas elétricas e radiação; sem camada de ozônio, aconteceu o resfriamento; crosta terrestre fria e água líquida, vida surge.
Como surgiu os primeiros seres vivos? 
Abiogênese (geração espontânea)
SERES VIVOS PODEM SURGIR DA MATÉRIA BRUTA.
ₓBiogênese 
SERES VIVOS SÓ SURGEM DE OUTROS PRÉ-EXISTENTES.
Pasteur quebrou a teoria da abiogênese.
HIPÓTESES DA ORIGEM DA VIDA:
a) PANSPERMIA (origem extraterrestre)
b) CRIACIOSNISMO (origem divina)
c) EVOLUÇÃO QUÍMICA (associação de moléculas
Divisão Celular
MITOSE
Crescimento, regeneração, renovação.
Acontece nas células somáticas.
Equacional.
2N = 2N 2N
Fases: 
PRÓFASE: 
METÁFASE: 
ANÁFASE:
TELÓFASE:
MEIOSE
Em animais formam os gametas.
Reducional.
2n: n n = nn nn
Antes de entrar na meiose I, a célula precisa primeiro passar pela interfase (não está se dividindo). Como na mitose, a célula cresce durante a fase G1, copia todos os seus cromossomos na fase S e se prepara para a divisão durante a fase G2.
PROFÁSE I: a célula inicial é diploide (2n = 4). Os cromossomos homólogos formam pares e trocam fragmentos no processo de crossing over.
Metáfase I: os pares homólogos se alinham na placa metafásica.
Anáfase I: os homólogos se separam e vão para extremidades opostas da célula. As cromátides-irmãs permanecem juntas.
Telófase I: as células recém-formadas são haploides, n=2. Cada cromossomo ainda tem duas cromátides-irmãs, mas as cromátides de cada cromossomo não são mais idênticas entre si.
As células passam da meiose I para a meiose II sem copiar o seu DNA. A meiose II é curta e mais simples, é a "mitose das células haploides".
Prófase II: as células iniciais são as produzidas na meiose I. Os cromossomos condensam-se. As duas cromátides-irmãs de cada cromossomo são capturadas pelos microtúbulos dos polos opostos do fuso.
Metáfase II: os cromossomos se alinham individualmente ao longo da placa metafásica.
Anáfase II: as cromátides-irmãs se separam e são levadas para polos opostos da célula.
Telófase II: as membranas nucleares formam-se novamente em torno de cada conjunto de cromossomos, e estes se descondensam. A citocinese separa os conjuntos de cromossomos em novas células, formando os produtos finais da meiose: quatro células haploides nas quais cada cromossomo tem apenas uma cromátide. 
Procariontes 
Não possui: núcleo, organelas 
membranosas. Comum em bactérias.
x Eucariontes
Comum em animais e vegetais.
Em animais: centríolo; em vegetais: 
vacúolo e blastos.
Membrana plasmática
(revestimento, interações, permeabilidade seletiva). características: composição lipoproteica e carboidratos;
O colesterol dos ácidos graxos: dá estabilidade térmica para manter a fluidez;
As proteínas podem ser integrais ou periféricas: carreiam por exemplo glicose.
Os carboidratos fazem com que uma célula reconheça a outra;
Glicocálix (retenção de nutrientes, reveste a membrana, reconhecimento celular). Em bactérias, fungos, plantas: parede celular. Especializações: microvilosidades, junção aderente, desmossomo; junções gap ou comunicantes; interdigitações.
Citoplasma
Citoesqueleto: composto por microtúbulos que são formados por moléculas proteicas denominadas tubulinas. Os microtúbulos aumentam ou diminuem de comprimento, de acordo com a incorporação ou saída de proteínas.
Centríolos, cílios e flagelos: responsáveis por formar o fuso acromático, cílios e flagelos que servem para locomoção e captura de alimentos.
Ribossomos: ricos em RNA; função está relacionada com a síntese proteica.
Lisossomos: contêm enzimas digestivas produzidas no retículo endoplasmático rugoso.
Peroxissomos: bolsas membranosas que contêm alguns tipos de enzimas digestivas. Há também grande quantidade da enzima catalase, que converte o peróxido de hidrogênio em água e oxigênio.
Mitocôndrias: são encontradas nas células eucarióticas; respiração aeróbica.
Plastos: células vegetais.
Retículo endoplasmático: O REL não apresenta ribossomos; conduz impulsos elétricos, neutralizar substâncias tóxicas e sintetizar lipídios. O RER apresenta associação com ribossomos; síntese e o transporte de proteínas.
Complexo de Golgi: conjunto de “sacos”; condensar as substâncias, sintetizar glicoproteínas e formar o acrossomo do espermatozoide. 
Vacúolos: células eucariontes; formação dos vacúolos digestivos e pulsáteis.
Núcleo
Carioteca: envolta, também chamada de membrana nuclear.
Nucléolo: produção de ribossomos;
Cariótipo: organização dos cromossomos; 
Células haploides x células diploides
Experimento de Balbiani (parte com núcleo se regenera) 
	Respiração celular
Oxidação completa da glicose;
Processo aeróbio;
Produz bastante ATP (38);
Onde? Citoplasma e mitocôndria;
3 etapas: 
1-Glicólise (citoplasma) -> saldo: 2 ATP, 2 NADH, 2 piruvatos;
2-Ciclo de Krebs (matriz mitocondrial) -> saldo: 2 ATP, 8 NADH, 2 FADH2 liberado;
3-Cadeia Respiratória (cristas mitocondriais) -> saldo: 34 ATPS.
	Fermentação
Oxidação incompleta;
Anaeróbico;
Produz pouco ATP – 2
Onde? Citoplasma
3 tipos:
1-Láctica: ácido láctico, 2 ATPS, células musculares;
2-Alcoolica: álcool etílico (etanol), 2 ATPS, leveduras, libera CO2;
3-Acética: ácido acético, 2 ATPS, bactéria.
Fotossíntese
A energia dos alimentos – vieram do sol; 
Cloroplastos das plantas, pigmento clorofila consegue converter a energia vindo do sol em energia química, utilizam co2 e h2o para liberar como resíduo o2 e tem como produto a glicose.
Obs: o2 é comburente
Fotossistema 1: É um processo cíclico e não ocorre hidrólise; o ATP produzido volta para a clorofila; conversão da energia luminosa em química; clorofila absorve luz vermelha e luz azul e reflete verde.
duas etapas:
1ª: (etapa fotoquímica); clara, localizada na tilacoide. Entra h2o e luz, e sai o2; produz atp e nadph 2ª:(etapa química); o atp e o nadph serão utilizadas junto com o co2;
escura, no estroma, produz matéria orgânica. transforma adp e nadp que votam para energizar; ciclo de calvin.
Fotossistema 2: Onde ocorre a hidrolise e seus elétrons são aproveitados, libera também o2, esses elétrons vão ser energizados pela energia luminosa, as clorofilas convertem esses elétrons levando a uma proteína de membrana e vai para o fotossistema 1, essa passagem há perda de energia, esse fotossistema 1 também tem luz, recebe energia, forma o NADPH, é um processo acíclico. 
OBS: maior quantidade de fotossíntese vai acontecer na luz azul e vermelha, assim ele reflete a verde. Quanto maior a intensidade luminosa maior a velocidade das reações fotossintetizantes, porém existe um limite, uma hora estabiliza. 
Ecologia
Habitat (local onde a espécie pode ser encontrada) 
Nicho ecológico (função que a espécie desempenha em seu habitat)
Principio de Gause (exclusão competitiva)
Graf 1: Duas espécies no mesmo habitat, mas com nicho diferente.
Graf 2: Duas espécies no mesmo habitat e mesmo nicho.
Níveis de organização:
População: mesma espécie;
Comunidade: biota, espécies diferentes;
Ecossistema: abiótica, biótica.
1. Biótopo: local onde vive a comunidade;
2. Ecótone: zona de transição entre dois ecossistemas;
3. Ipso-facto: artefato característica da espécie;
4. Meio ambiente: fatores (bióticos, abióticos, culturais);
5. Preservação: não mexer;
6. Conservação: mexer com cuidado, sustentável.
Energia no ecossistema: Luminosidade – fotossíntese – produção de glicose;
Fatores bióticos: 
1- Níveis trópicos:
Produtor (autótrofo): fotossíntese e quimiossíntese; bactérias, cianobactérias, arqueas, algas, plantas.
Consumidor: geralmente heterótrofos; herbívoros, carnívoros, onívoros, piscívoros, coprófagos, hematófagos, detritívoros.
Decompositor: fungos, bactérias (reciclagem)
Exemplo: o consumidor morre, o corpo consome o2, libera NH3, CO2, CH4, H2O, servede nutrientes para o produtor.
Obs: o metano CH4 é liberado no anaeróbico. 
Precisa de: umidade, temperatura, oxigênio.
2- Cadeia alimentar:
Terrestre: produtor – consumidor primário – consumidor secundário;
Aquático: fitoplancton produtor – zooplancton crustáceos – peixe 
3- Teia alimentar (conjunto de cadeias)
Mais de um ser no mesmo nível trófico. 
Ciclos Biogeoquimicos:
Poluição (desequilíbrio no ecossistema) 
1-Atmosférico: aquecimento global causado pela emissão de CO2 (queima de combustíveis) – efeito estufa; aumenta a temperatura; tem também o metano (arroto dos bovinos, lixo), óxidos nitrosos usados na agricultura também contribuem. Chuva ácida: a queima de combustíveis também emite para a atmosfera óxidos nitrosos e óxidos de enxofre que em contato com o vapor da água formam a chuva ácida, estragando a agricultura. 
2-Água: assoreamento: depósitos de sedimentos em rios, lagos, etc, diminuindo o volume da água, menos caudalosos. Poluição térmica: industrias jogam no rio uma substancia numa temperatura alta e com isso há prejuízo na dissolução do o2, os organismos tendem a morrer por falta de ar. Maré negra: derramamento de petróleo, que impede a entrada de luz solar, dificultando fotossíntese do fotoplancton, impede dissolução de o2. Eutrofização: aumento de nutrientes dentro da água, “cocô, esgoto” – aumenta as bactérias aeróbicas e, com isso, há mortes dos organismos, aumento de algas na superfície impedindo fotossíntese. 
3-Solo: lixões- o lixo produz chorume (tóxico) esquemas para deter isso: compostagem, reciclagem. 
OBS: pesticidas detonam os 3, não são biodegradáveis, acumulo de DDT.
Poluição radioativa: causa câncer nos organismos (tireoide e medula óssea)

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