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Fisiologia do Sistema Nervoso e Muscular

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NERVOS, POTENCIAIS DE MEMBRANA E TRANSMISSÃO 
NERVOSA
A UNIDADE NEUROMUSCULAR*
Figura 6.1 – Unidade neuromuscular, mostrando a inervação do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 65).
ANATOMIA FISIOLÓGICA DA FIBRA NERVOSA
Figura 6.2 – (A) Célula nervosa com seu axônio mostrando a membrana nervosa, o axoplasma e o envoltório 
de mielina. (B) Secção transversal de um axônio (GUYTON, 1988, p. 68).
 TIPOS DE ESTÍMULOS QUE PODEM EXCITAR A 
FIBRA NERVOSA
FÍSICO:
 PRESSÃO
 FRIO E CALOR
 LESÃO
QUÍMICO:
 NEUROTRANSMISSORES
 A LEI DO TUDO-OU-NADA
POTENCIAL DE MEMBRANA E POTENCIAL DE AÇÃO
Figura 6.6 – Potencial de membrana e 
potencial de ação (GUYTON, 1988, p. 
69).
 TRANSMISSÕES DE SINAIS NOS NERVOS 
PERIFÉRICOS
 FIBRAS MIELÍNICAS E AMIELÍNICAS
 Fibras amielínicas (2x + o n.o de fibras mielínicas).
 Fibras mielínicas: atividade muscular rápida ou 
transmitem sinais sensoriais críticos para o cérebro.
 Fibras amielínicas: controlam os vasos sangüíneos; 
informações de caráter não crítico para o cérebro (tato 
grosseiro, pressão, dor).
 BAINHA DE MIELINA (CÉLULA DE SCHWANN)
 Função?
 O NODO DE RANVIER
 Função?
BAINHA DE SCHWANN OU BAINHA DE MIELINA
Figura 6.12 – (A) Célula nervosa com seu axônio mostrando a membrana nervosa, o axoplasma e o envoltório 
de mielina (GUYTON, 1988, p. 68).
NODO DE RANVIER
Figura 6.13 – Condução saltatória em um axônio mielinizado (GUYTON, 1988, p. 73).
 EFEITO DA BAINHA DE MIELINA SOBRE A 
TRANSMISSÃO DO IMPULSO NERVOSO –
CONDUÇÃO SALTATÓRIA
 Importância?
 VELOCIDADE DE CONDUÇÃO NAS FIBRAS 
NERVOSAS
ISOLAMENTO DAS FIBRAS AMIELÍNICAS
Figura 6.1A B – Condução saltatória em um axônio mielinizado (GUYTON, 1988, p. 73).
 PERIODO REFRATARIO
É o número de impulsos que pode ser transmitido por uma
fibra, a cada segundo (intervalo de tempo desde o início da
despolarização até o fim da repolarização).
Obs. Depende do diâmetro da fibra.
 TRANSMISSÃO DE SINAIS COM DIFERENTES
INTENSIDADES POR FEIXES NERVOSOS
 Somação espacial e somação temporal.
 TRANSMISSÃO DE IMPULSOS POR FIBRAS
MUSCULARES
Transmissão por fibras musculares esqueléticas:
Velocidade = 4m/s. Potencial de ação (PA) = 1/2500 seg.
Transmissão no músculo cardíaco e no músculo liso:
Coração = 0,4 m/s e PA = 0,3 seg; músculo liso = 1 cm/seg (1
seg.).
A PLACA MOTORA
Figura 6.14 –A placa motora (GUYTON, 1988, p. 75).
TRANSMISSÃO DO IMPULSO NA PLACA MOTORA
Secreção de acetilcolina
Destruição da acetilcolina pela colinesterase
A PARALISIA CAUSADA POR MIASTENIA GRAVE
ESCLEROSE MÚLTIPLA
ANATOMIA FUNCIONAL E CONTRAÇÃO DO 
MÚSCULO
 MÚSCULO ESQUELÉTICO: 
ESTRUTURA E FUNÇÃO
 TECIDOS CONJUNTIVOS
 TENDÕES
 IRRIGAÇÃO
 INERVAÇÃO
Unidade estrutural Tecido conjuntivo
Fibra ou célula muscular
Feixe muscular (fascículo)
Músculo inteiro
Endomísio
Perimísio
Epimísio
ESTRUTURA DA CÉLULA MUSCULAR
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
ESTRUTURA DA CÉLULA MUSCULAR
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
FILAMENTOS DE MIOSINA
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
FILAMENTOS DE ACTINA
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
MIOFIBRILA CONTRAÍDA E RELAXADA
Figura 7.3 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 2011, p. 75).
 RETÍCULO SARCOPLÁSMICO E TÚBULOS T
GUYTON E HALL (2011:90)
 TEORIA DO DESLIZAMENTO DOS
FILAMENTOS PARA A CONTRAÇÃO
MUSCULAR*
 REPOUSO
 EXCITAÇÃO-ACOPLAGEM
 CONTRAÇÃO
 RESTAURAÇÃO
 RELAXAMENTO
EFEITO DO GRAU DE SOBREPOSIÇÃO DOS 
FILAMENTOS DE ACTINA E MIOSINA SOBRE O 
DESENVOLVIMENTO DE TENSÃO PELA 
CONTRAÇÃO MUSCULAR
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
EFEITO DO COMPRIMENTO MUSCULAR SOBRE A 
FORÇA DE CONTRAÇÃO NO MÚSCULO
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
EFEITO ENTRE A VELOCIDADE DE CONTRAÇÃO 
E A CARGA
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
T = C X D
Fonte: https://www.google.com/search?q
FONTES DE ENERGIA PARA A CONTRAÇÃO MUSCULAR
CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS DOS 
DIFERENTES TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES
Tipos de Fibras Tipo I Tipo IIa Tipo IIX
Aspectos neurais
Tamanho do motoneurônio
Limiar de recrutamento
Vel. De condução da inervação motora
Pequeno
Baixo
Lenta
Grande
Elevado
Rápida
Grande
Elevado
Rápida
(CURI; PROCOPIO, 2009:154)
Tipos de Fibras Tipo I Tipo IIa Tipo IIX
Aspectos estruturais
Diâmetro das fibras
Quantidade de mitocôndrias
Densidade de mitocôndrias
Grau de vascularização
Conteúdo de mioglobina
Pequeno
Muita
Elevada
Elevado
Elevado
Grande
Intermediária
Alta
Intermediário
Médio
Grande
Pouca
Baixa
Pequeno
Baixo
Substratos energéticos
Reserva de fosfocreatina
Conteúdo de glicogênio
Reserva de Triacilgliceróis
Baixa
Baixo
Alta
Alta
Alta
Média
Alta
Alta
Baixa
(CURI; PROCOPIO, 2009:154)
Tipos de Fibras Tipo I Tipo IIa Tipo IIb (x)
Aspectos enzimáticos
Atividade da miosina ATPase
Atividade de enzimas glicolíticas
Atividade de enzimas oxidativas
Baixa
Baixa
Elevada
Elevada
Elevada
Elevada
Elevada
Elevada
Baixa
Aspectos funcionais
Tempo de contração
Tempo de relaxamento
Força contrátil
Velocidade de contração
Cor
Resistência à fadiga
Perfil metabólico
Elasticidade
Lento
Lento
Baixa
Lenta
Vermelha
Elevada
Aeróbio
Pequena
rápido
rápido
Média
Rápida
Intermediária
Baixa
Ambos
Média
rápido
rápido
Elevada
Rápida
Branca
Baixa
Anaeróbio
Grande
(CURI; PROCOPIO, 2009:154)
COMPOSIÇÃO TÍPICA DA FIBRA MUSCULAR EM ATLETAS 
DE ELITE
Esporte
%
de Fibras Lentas
(Tipo I)
%
de Fibras 
Rápidas
(Tipos IIx e IIa)
Corredores de longa 
distância
Corredores velocistas
Não-atletas
70-80
25-30
47-53
20-30
70-75
47-53
(CURI; PROCOPIO, 2009:166)
 ÓRGÃOS SENSORIAIS MUSCULARES
PROPRIOCEPTORES: enviam informações acerca da
dinâmica muscular e do movimento dos membros ao SNC.
 FUSO MUSCULAR. Ex. postura, tendão patelar e segurar
um livro.
https://www.google.com.br/search?q=fuso+muscular&espv=210&es_sm=122&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7XknU8-
6KsWV0AHH04CwAg&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1366&bih=643#facrc=_&imgdii=_&imgrc=mRUdaoHqMGc08M%253A%3BE
pDw_YbVnUP4-M%3Bhttp%253A%252F%252F2.bp.blogspot.com%252F-
9F_f7csBwmg%252FUKIpXgxpj7I%252FAAAAAAAABJk%252Fs4B1Wqu7UJw%252Fs1600%252F50.jpg%3Bhttp%253A%252
F%252Fmedicinafontes.blogspot.com%252F2013_04_01_archive.html%3B807%3B562
 ÓRGÃOS TENDINOSOS DE GOLGI. Ex. levantamento de
peso.
 RECEPTORES ARTICULARES
 TÔNUS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO
 SISTEMA DE ALAVANCA DO CORPO
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 2011, p. 82).
 HIPERTROFIA E HIPERPLASIA
FADIGA MUSCULAR
(POWERS; HOWLEY, 2009:159)
FATORES:
 Acúmulo de lactato;
 Íons hidrogênio;
 ADP, fosfato inorgânico;
 Radicais livres;
 Distúrbios da homeostase eletrolítica;
 Depleção de glicogênio muscular;
 Sistema nervoso central (junção neuromuscular).
MÚSCULO LISO
 TAMANHO = 2 a 5 mc de diâmetro e 50 a 200 mc de
comprimento.
 TIPOS DE MÚSCULOS LISOS:
 MÚSCULO LISO MULTIUNITÁRIO
Fibras musculares lisas do músculo ciliar, íris do globo ocular
e os músculos pilo-eretores.
Figura 7.16 – Músculo liso multiunitário (GUYTON, 1988, p. 90).
MÚSCULO LISO VISCERAL
Junções abertas (gap junctions)ou nexus
Sincício funcional
Paredes do intestino, das vias biliares, dos ureteres, do útero e
dos vasos sangüíneos.
 PROCESSO CONTRÁTIL DO MÚSCULO LISO
Base química da contração (actina, miosina, cálcio e ATP)
Base física para a contração do músculo liso (Fig. 7.17).
Figura 7.16 – Músculo liso visceral (GUYTON, 1988, p. 90).
MÚSCULO LISO VISCERAL
Paredes do intestino, das vias biliares, dos
ureteres, do útero e dos vasos sangüíneos.
Figura 7.16 – Músculo liso visceral (GUYTON, 1988, p. 90).
BASE FÍSICA PARA A CONTRAÇÃO DO
MÚSCULO LISO
Figura 7.17 – Disposição dos filamentos de actina e miosina na célula 
muscular lisa (GUYTON, 1988, p. 91).
 LENTIDÃO DA CONTRAÇÃO E DO RELAXAMENTO
DO MÚSCULO LISO
Início = 50 a 100 milissegundos; Contração máxima = 0,5 seg;
declínio = 1 a 2 seg. Tempo total = 1 a 3 seg.
 ENERGIA NECESSÁRIA PARA MANTER A
CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LISO
Apenas 1/500 da E necessária para a contração do m. esquelét.
(Atividade lenta da miosina ATPase; menos filamentos de
miosina).
 PONTECIAIS DE MEMBRANA E DE AÇÃO DO
MÚSCULO LISO VISCERAL
Potencial de membrana = - 50 a - 60 milivolts.
Potencial de ação = entre 10 e 50 milissegundos.
Métodos = estimulação elétrica, ação de hormônios, por ação
de transmissores sinápticos liberados por terminações
nervosas, ou espontaneamente, na própria fibra muscular
(estiramento).
POTENCIAL DE AÇÃO
Figura 7.17 – Disposição dos filamentos de actina e miosina na célula 
muscular lisa (GUYTON, 1988, p. 91).
 ÓRGÃOS SENSORIAIS MUSCULARES
PROPRIOCEPTORES: enviam informações acerca da
dinâmica muscular e do movimento dos membros ao SNC.
 FUSO MUSCULAR. Ex. postura, tendão patelar e segurar
um livro.
https://www.google.com.br/search?q=fuso+muscular&espv=210&es_sm=122&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=7XknU8-
6KsWV0AHH04CwAg&ved=0CAkQ_AUoAQ&biw=1366&bih=643#facrc=_&imgdii=_&imgrc=mRUdaoHqMGc08M%253A%3BE
pDw_YbVnUP4-M%3Bhttp%253A%252F%252F2.bp.blogspot.com%252F-
9F_f7csBwmg%252FUKIpXgxpj7I%252FAAAAAAAABJk%252Fs4B1Wqu7UJw%252Fs1600%252F50.jpg%3Bhttp%253A%252
F%252Fmedicinafontes.blogspot.com%252F2013_04_01_archive.html%3B807%3B562
 ÓRGÃOS TENDINOSOS DE GOLGI. Ex. levantamento de
peso.
 RECEPTORES ARTICULARES
 MÚSCULO ESQUELÉTICO: 
ESTRUTURA E FUNÇÃO
 TECIDOS CONJUNTIVOS
 TENDÕES
 IRRIGAÇÃO
 INERVAÇÃO
Unidade estrutural Tecido conjuntivo
Fibra ou célula muscular
Feixe muscular (fascículo)
Músculo inteiro
Endomísio
Perimísio
Epimísio
ESTRUTURA DA CÉLULA MUSCULAR
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
ESTRUTURA DA CÉLULA MUSCULAR
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
FILAMENTOS DE MIOSINA
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
FILAMENTOS DE ACTINA
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
MIOFIBRILA CONTRAÍDA E RELAXADA
Figura 7.3 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 2011, p. 75).
 RETÍCULO SARCOPLÁSMICO E TÚBULOS T
GUYTON E HALL (2011:90)
 TEORIA DO DESLIZAMENTO DOS
FILAMENTOS PARA A CONTRAÇÃO
MUSCULAR*
 REPOUSO
 EXCITAÇÃO-ACOPLAGEM
 CONTRAÇÃO
 RESTAURAÇÃO
 RELAXAMENTO
EFEITO DO GRAU DE SOBREPOSIÇÃO DOS 
FILAMENTOS DE ACTINA E MIOSINA SOBRE O 
DESENVOLVIMENTO DE TENSÃO PELA 
CONTRAÇÃO MUSCULAR
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
EFEITO DO COMPRIMENTO MUSCULAR SOBRE A 
FORÇA DE CONTRAÇÃO NO MÚSCULO
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
EFEITO ENTRE A VELOCIDADE DE CONTRAÇÃO 
E A CARGA
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 1988, p. 80).
CARACTERÍSTICAS FISIOLÓGICAS DOS 
DIFERENTES TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES
Tipos de Fibras Tipo I Tipo IIa Tipo IIb
Aspectos neurais
Tamanho do motoneurônio
Limiar de recrutamento
Vel. De condução da inervação motora
Limiar de excitabilidade
Invervação (diâmetro do axônio)
Frequência de disparo
Pequeno
Baixo
Lenta
Baixo
Pequeno
baixa
Médio
Elevado
Rápida
Médio
Médio
Média
Grande
Elevado
Rápida
Elevado
Grande
Elevada
(CURI; PROCOPIO, 2009:154)
Tipos de Fibras Tipo I Tipo IIa Tipo IIb
Aspectos estruturais
Diâmetro das fibras
Quantidade de mitocôndrias
Densidade de mitocôndrias
Grau de vascularização
Conteúdo de mioglobina
Pequeno
Muita
Elevada
Elevado
Elevado
Grande
Intermediária
Baixa
Intermediário
Médio
Grande
Pouca
Elevada
Pequeno
Baixo
Substratos energéticos
Reserva de fosfocreatina
Conteúdo de glicogênio
Reserva de Triacilgliceróis
Baixa
Baixo
Elevado
Alta
Intermediário
Média
Elevada
Elevado
Baixa
(CURI; PROCOPIO, 2009:154)
Tipos de Fibras Tipo I Tipo IIa Tipo IIb (x)
Aspectos enzimáticos
Atividade da miosina ATPase
Atividade de enzimas glicolíticas
Atividade de enzimas oxidativas
Baixa
Baixa
Elevada
Elevada
Elevada
Baixa
Elevada
Elevada
Baixa
Aspectos funcionais
Tempo de contração
Tempo de relaxamento
Força contrátil
Velocidade de contração
Cor
Resistência à fadiga
Perfil metabólico
Elasticidade
Longo
Longo
Baixa
Lenta
Vermelha
Elevada
Aeróbio
Pequena
Intermediário
Curto
Média
Rápida
Intermediária
Baixa
Ambos
Média
Curto
Curto
Elevada
Rápida
Branca
Baixa
Anaeróbio
Grande
(CURI; PROCOPIO, 2009:154)
COMPOSIÇÃO TÍPICA DA FIBRA MUSCULAR EM ATLETAS 
DE ELITE
Esporte
%
de Fibras Lentas
(Tipo I)
%
de Fibras 
Rápidas
(Tipos IIx e IIa)
Corredores de longa 
distância
Corredores velocistas
Não-atletas
70-80
25-30
47-53
20-30
70-75
47-53
(CURI; PROCOPIO, 2009:166)
 TÔNUS DO MÚSCULO ESQUELÉTICO
 SISTEMA DE ALAVANCA DO CORPO
Figura 7.2 – Organização do músculo esquelético (GUYTON, 2011, p. 82).
 HIPERTROFIA E HIPERPLASIA
FADIGA MUSCULAR
(POWERS; HOWLEY, 2009:159)
FATORES:
 Acúmulo de lactato;
 Íons hidrogênio;
 ADP, fosfato inorgânico;
 Radicais livres;
 Distúrbios da homeostase eletrolítica;
 Depleção de glicogênio muscular;
 Sistema nervoso central (junção neuromuscular).
MÚSCULO LISO
 TAMANHO = 2 a 5 mc de diâmetro e 50 a 200 mc de
comprimento.
 TIPOS DE MÚSCULOS LISOS:
 MÚSCULO LISO MULTIUNITÁRIO
Fibras musculares lisas do músculo ciliar, íris do globo ocular
e os músculos pilo-eretores.
Figura 7.16 – Músculo liso multiunitário (GUYTON, 1988, p. 90).
MÚSCULO LISO VISCERAL
Junções abertas (gap junctions) ou nexus
Sincício funcional
Paredes do intestino, das vias biliares, dos ureteres, do útero e
dos vasos sangüíneos.
 PROCESSO CONTRÁTIL DO MÚSCULO LISO
Base química da contração (actina, miosina, cálcio e ATP)
Base física para a contração do músculo liso (Fig. 7.17).
Figura 7.16 – Músculo liso visceral (GUYTON, 1988, p. 90).
MÚSCULO LISO VISCERAL
Paredes do intestino, das vias biliares, dos
ureteres, do útero e dos vasos sangüíneos.
Figura 7.16 – Músculo liso visceral (GUYTON, 1988, p. 90).
BASE FÍSICA PARA A CONTRAÇÃO DO
MÚSCULO LISO
Figura 7.17 – Disposição dos filamentos de actina e miosina na célula 
muscular lisa (GUYTON, 1988, p. 91).
 LENTIDÃO DA CONTRAÇÃO E DO RELAXAMENTO
DO MÚSCULO LISO
Início = 50 a 100 milissegundos; Contração máxima = 0,5 seg;
declínio = 1 a 2 seg. Tempo total = 1 a 3 seg.
 ENERGIA NECESSÁRIA PARA MANTER A
CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LISO
Apenas 1/500 da E necessária para a contração do m. esquelét.
(Atividade lenta da miosina ATPase; menos filamentos de
miosina).
 PONTECIAIS DE MEMBRANA E DE AÇÃO DO
MÚSCULOLISO VISCERAL
Potencial de membrana = - 50 a - 60 milivolts.
Potencial de ação = entre 10 e 50 milissegundos.
Métodos = estimulação elétrica, ação de hormônios, por ação
de transmissores sinápticos liberados por terminações
nervosas, ou espontaneamente, na própria fibra muscular
(estiramento).
POTENCIAL DE AÇÃO
Figura 7.17 – Disposição dos filamentos de actina e miosina na célula 
muscular lisa (GUYTON, 1988, p. 91).
 ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO – O
PAPEL DOS ÍONS CÁLCIO / BOMBA DE CÁLCIO
 JUNÇÕES NEUROMUSCULARES NO MÚSCULO LISO
Sistema nervoso autônomo
Substâncias transmissoras: acetilcolina e norepinefrina e
moléculas receptoras (receptores excitatórios e inibitórios).
Figura 7.20 – Inervação do músculo liso pelo S.N.A. (GUYTON, 1988, p. 93).
 CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LISO NA AUSÊNCIA DE
POTENCIAIS DE AÇÃO – EFEITO DOS FATORES TECIDUAIS
LOCAIS E DE HORMÔNIOS
 Falta de oxigênio nos vasos sangüíneos;
 Gás carbônico em excesso;
 Ácido lático, íon potássio, íon cálcio, temperatura corporal;
 Hormônios norepinefrina, epinefrina, acetilcolina, angiotensina,
vasopressina, ocitocina, serotonina e histamina.
 MECANISMO DO CONTROLE MUSCULAR PELOS
FATORES TECIDUAIS LOCAIS E POR HORMÔNIOS
Fatores teciduais locais e hormônios modificam o mecanismo do
cálcio para o controle do processo contrátil.
 O TÔNUS DO MÚSCULO LISO
 São produzidos por somação de pulsos isolados de contração;
 Excitação direta e prolongada do músculo liso, causada por
fatores teciduais locais e por hormônios.
Ex. vasos sangüíneos (angiotensina, vasopressina e norepinefrina).
 ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO-CONTRAÇÃO – O
PAPEL DOS ÍONS CÁLCIO / BOMBA DE CÁLCIO
 JUNÇÕES NEUROMUSCULARES NO MÚSCULO LISO
Sistema nervoso autônomo
Substâncias transmissoras: acetilcolina e norepinefrina e
moléculas receptoras (receptores excitatórios e inibitórios).
Figura 7.20 – Inervação do músculo liso pelo S.N.A. (GUYTON, 1988, p. 93).
 CONTRAÇÃO DO MÚSCULO LISO NA AUSÊNCIA DE
POTENCIAIS DE AÇÃO – EFEITO DOS FATORES TECIDUAIS
LOCAIS E DE HORMÔNIOS
 Falta de oxigênio nos vasos sangüíneos;
 Gás carbônico em excesso;
 Ácido lático, íon potássio, íon cálcio, temperatura corporal;
 Hormônios norepinefrina, epinefrina, acetilcolina, angiotensina,
vasopressina, ocitocina, serotonina e histamina.
 MECANISMO DO CONTROLE MUSCULAR PELOS
FATORES TECIDUAIS LOCAIS E POR HORMÔNIOS
Fatores teciduais locais e hormônios modificam o mecanismo do
cálcio para o controle do processo contrátil.
 O TÔNUS DO MÚSCULO LISO
 São produzidos por somação de pulsos isolados de contração;
 Excitação direta e prolongada do músculo liso, causada por
fatores teciduais locais e por hormônios.
Ex. vasos sangüíneos (angiotensina, vasopressina e norepinefrina).

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