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Ana Clara Paiva – Unaerp Parasitologia Semestre III Unaerp- Guarujá Ana Clara Paiva – Unaerp Os helmintos ( vermes) são animais metazoários ( organismos pluricelulares), de vida livre ou parasitas de plantas e animais, o homem inclusive. Compreende três ramos ou filos do reino animal: - Platyhelmintinthes :vermes achatados, em forma de folha ou fita, com tubo digestivo ausente ou rudimentar. - Nemathelmintes: vermes cilíndricos, com tubo digestivo completo - Annelida: que não são parasitas. • Os platelmintos têm simetria bilateral, corpo achatado dorsoventralmente e um tegumento formado por um sincício anucleado, limitado extremamente por dupla membrana. • Os nematelmintos são vermes cilíndricos com extremidades afiladas ou filiformes, na maioria são de vida livre. • Os helmintos podem penetrar em seu hospedeiro, passivamente ( sendo seus ovos ingeridos com alimentos, água ou através das mãos sujas) ou ativamente, como larvas, através da pele. Obs: os nematelmintos normalmente são geo- helmintos e os platelmintos são bio-helmintos →Esquitossomose : É uma doença transmissível, parasitária, causada por vermes trematódeos do gênero Schistosoma. O parasita necessita, além do homem, da participação de caramujos de água doce para completar o seu ciclo vital. Na fase adulta, o parasita vive nos vasos sanguíneos do intestino e fígado do hospedeiro definitivo – o homem Na fase aguda da infecção, o paciente pode apresentar febre, dor de cabeça, calafrios, suores, fraqueza e etc. Na forma crônica, a diarreia se torna mais constante, alternando-se com prisão de ventre O tratamento para os casos simples é domiciliar. O praziquantel e a oxaminiquina são os medicamentos de escolha para essa doença. Os casos mais graves geralmente requerem internação. A prevenção consiste em evitar o contato com a água onde existam caramujos hospedeiros intermediários infectados. →Teníase/ Cisticercose : A teníase é uma doença causada pela tênia, um platelminto da classe cestoda, representada por parasitas intestinais. Em razão desse modo de vida, esses indivíduos não possuem sistema digestivo, uma vez que absorvem nutrientes digeridos pelo hospedeiro. - Taenia Solium : parasita os suínos - Taenia Saginata: parasita os bovinos As tênias são hermafroditas. No ciclo da teníase, o animal humano é o hospedeiro definitivo, o animal adulto permanece fixado nas paredes intestinais e se autofecunda. Ao se alimentar da carne crua ou mal passada do animal contaminado, o homem completa o ciclo da doença. O animal se desenvolve até o estágio adulto no intestino humano e pode conferir o portador dores de cabeça, dores abdominais, perda de peso e etc Tutoria Principais doenças causadas HELMINTOS Ana Clara Paiva – Unaerp A cisticercose é causada pela ingestão acidental dos ovos da Taenia solium. Indivíduos com teníase, por possuírem em seu organismo a forma adulta da tênia, liberam ovos desses animais, juntamente com suas fezes, podendo contaminar a água ou mesmo alimentos ou mãos. Se alojam em órgãos como cérebro, olhos, coluna ou músculos, desenvolvendo cisticercos, que causam o quadro clinico em decorrência de uma resposta imunológica/inflamatória no homem. A gravidade da doença depende muito da região infestada. O período de incubação da doença varia de 15 dias a anos após a infecção, podendo, também, nunca se manifestar. O tratamento varia de acordo com a localização dos cistercos, período de contaminação e estado de saúde do paciente. Profilaxia: não defecar ao ar livre, lavar sempre as mãos, principalmente antes de se alimentar e após usar o sanitário, não utilizar fezes de seres humanos nem esgotos como adubo e etc → Ascariadíase : É o resultado da infestação do helmindo Ascaris Lumbricoides no organismo, mais encontrado no intestino. Esse patógeno, mais conhecido popularmente como lombriga, tem corpo cilíndrico e alongado e pode chegar até 40 cm de comprimento. Fêmeas são maiores e mais robustas que os machos. A contaminação ocorre pela ingestão de seus ovos, geralmente encontrados no solo, água, alimentos e mãos que tiveram contato anterior com fezes humanas contaminados. No intestino delgado, são liberadas as larvas que atravessam as paredes desse órgão e se direcionam aos vasos sanguíneos e linfáticos juntamente, espalhando- se pelo organismo. Atingindo a faringe, essas larvas podem ser liberadas juntamente com a tosse ou muco, ou, ainda ser deglutidas, alcançando novamente o intestino. Sintomas : dor de barriga, febre, diarreia, náuseas, bronquite, pneumonia e etc. O tratamento mais utilizado é o Albendazol, pois combate grande parte das parasitoses ➔ Ancilostomíase: Ancilostomose ou necatoríase são nomes de doenças causadas pelos Ancilostomídeos das espécies Ancylostoma duodenale ou Necator americanos . também chamadas de amarelão, doença do jeca tatu ou mal da terra. Verminose transmitida por terra ou água contaminada com larvas do verme Mais comum nos países tropicais e subdesenvolvidos As larvas penetram a pele e caem na circulação sanguínea → as pessoas contaminadas defecam os ovos da larva no solo e elas penetram na pele ou mucosa, principalmente nas regiões dos pés, pernas, nádegas e mãos O individuo apresenta os seguintes sintomas: - lesões cutânea : hipersensibilidade com irritação local, prurido, edema. - lesão pulmonar: presença de focos hemorrágicos - lesão da mucosa intestinal e espoliação sanguínea : vermes se alimentam de sangue e dilaceram a mucosa intestinal, acompanhada de perturbação e cólicas Ana Clara Paiva – Unaerp abdominais. Estabelece uma anemia de evolução lenta, acompanhada de perturbação e cólicas abdominais São do reino protista São organismos unicelulares ( formados por uma célula ) Células eucariontes ( com núcleo, organela e uma célula mais complexa) São seres heterótrofos que realizam digestão intracelular a partir de uma bolsa membranosa denominadas vacúlos digestório. Espécies parasitarias e de vida livre Estruturas de locomoção ✺ flagelados ✺ cílios ✺ pseudópodes ✺ sem estrutura diferenciada • Estrutura de locomoção : →Flagelos : São longos Pouco numerosos São aqueles que se locomovem através de flagelos ✺ protozoários flagelados - Giardia - Trichomonas vaginais - toxoplasmose gondi Na maioria dos protozoários flagelados e ciliados existe uma região celular especializada para a entrada do alimento, funcionando como uma boca e, por isso, sendo denominadas citóstoma. Já a eliminação dos resíduos da digestão intracelular pode ocorrer em qualquer lugar da célula, como nas espécies de ameba, ou numa região definida ( citoprocto) como nas espécies de paremécio. ✺ Reprodução: As espécies de protozoários podem se reproduzir assexuadamente por divisão binaria ou por divisão múltipla. - Na divisão binaria, após o crescimento celular, ocorre uma divisão formando duas células filhas. - Já na divisão múltipla observada em alguns grupos, como sarcodíneos e apicomplexos, a célula inicial multiplica seu núcleo inúmeras vezes e depois origina várias células filhas. Com relação à reprodução sexuada, indivíduos haploides maduros fundem-se formando um zigoto, que posteriormente, por meiose, origina novos indivíduos haploides, aumentando a variabilidade genética de uma população da espécie Algumas espécies de ciliados, como a paramécio, apresentam um tipo de reprodução sexuada conhecido como conjugação,nesse processo, dois indivíduos fertilizam-se reciprocamente pela troca de micronúcleos, originando novas combinações genéticas sem aumento do numero de indivíduos. PROTOZOÁRIOS Ana Clara Paiva – Unaerp Obs: nos grupos dos esporozoários pode ser observada a alternância de forma de reprodução sexuada e assexuada. Durante muito tempo os fungos foram classificados como vegetais. Somente a partir de 1969 passaram a ser classificados em um reino à parte: Reino Fungi - São eucariontes - Heterótrofos - Não formam tecidos - Possuem parede celular de quitina • Reino Fungi: fungos macroscópicos e fungos microscópicos Os fungos apresentam um conjunto de características próprias que os diferenciam dasplantas: – Não sintetizam clorofila; – Não tem celulose na sua parede celular, exceto alguns fungos aquáticos, e – Não armazenam amido como substância de reserva – Fungos filamentosos (bolores ou mofos) e leveduras, – São organismos eucariontes, pluricelulares e unicelulares respectivamente, são heterotróficos, – Geralmente encontram-se em habitat úmido e rico em matéria orgânica. As células dos fungos microscópicos existem em dois tipos morfológicos básicos: – Leveduras – Hifas ✺ As células de leveduras: – Possuem forma oval ou esférica; – Fazem reprodução assexuada por brotamento – Algumas espécies podem formar pseudohifas (cadeia de células de leveduras formada quando após várias reproduções por brotamento as células ficam conectadas) - são pastosas ou cremosas, são unicelulares que cumprem as funções vegetativas e reprodutivas ➔ Hifas: – São células alongadas e ramificadas, encontradas nos fungos filamentosos(bolores ou mofo) - Alguns fungos existem na forma de leveduras e outros na forma de hifas (filamentosos). Os fungos podem ser encontrados no solo, na água, nos vegetais, em animais, no homem e em detritos em geral. Obs: Poucos fungos, chamados de dimórficos, podem existir nas duas formas, dependendo das condições de crescimento, principalmente da temperatura. Esta variabilidade na morfologia é particularmente característico de alguns fungos patogênicos. ✺ Nutrição dos fungos: Todos os fungos são heterotróficos - Eles adquirem nutrientes de uma grande variedade de matérias orgânicas chamadas de substrato. - Muitos fungos são saprófitas ou parasitas - Possuem várias enzimas capazes de digerir uma extensa gama de substâncias, como alimentos, madeira, celulose, produtos de petróleo, cabelo, tecidos, etc. - aeróbios obrigatórios – exceto algumas leveduras ( fermentadoras anaeróbias facultativas) - anaeróbios facultativo - não possuem clorofila- ausência de clorofila; necessitam de substancias orgânicas - saprofílicas - parasitas - simbiontes ( mutualismo) - não possuem mecanismos químicos fotossintéticos ou autotróficos ✺ estrutura dos fungos: Podem formar colônias de dois tipos: – Leveduriformes (Leveduras) – Filamentosas (Fungos filamentosos: bolores ou mofos) As leveduras são fungos unicelulares Os fungos filamentosos (bolores ou mofos) são fungos pluricelulares. BOLORES (FUNGOS FILAMENTOSOS) Fungos Ana Clara Paiva – Unaerp • A massa ou o conjunto das hifas que formam o corpo ou colônia de um bolor é chamado de Micélio. As hifas podem ser contínuas ou cenocíticas e tabicadas ou septadas Hifas contínuas ou cenocíticas: – São hifas não septadas – Consiste em uma célula longa e contínua, a qual não se divide em compartimentos (não possuem septos) – As organelas, no citoplasma, movem-se livremente de uma região à outra da célula, e cada hifa pode ter vários núcleos – Possuem hifas cenocíticas, os fungos das divisões Hifas septadas ou tabicadas: – São hifas divididas em segmentos pelo cruzamento da parede celular, chamado de septo. – Os septos podem se fechar totalmente, não ocorrendo comunicação entre os compartimentos ou – Os septos podem se fechar parcialmente, permitindo comunicação entre os compartimentos, através de pequenos poros que permitem o fluxo de organelas e nutrientes entre os compartimentos adjacentes. As hifas também podem ser classificadas de acordo com sua função em particular: a) Hifas Vegetativas b) Hifas Reprodutivas ou Aéreas: Estas hifas reprodutivas ou aéreas são responsáveis pela produção dos corpos reprodutivos dos fungos, chamados de esporos Micélios: Ao conjunto de hifas dá-se o nome de Micélio. – O micélio que se desenvolve no interior do substrato, funcionando também como elemento de sustentação e de absorção de nutrientes, é chamado de Micélio Vegetativo – O micélio que se projeta na superfície e cresce acima do meio de cultivo é Micélio Aéreo – Quando o micélio aéreo se diferencia para sustentar os corpos reprodutivos, constitui o Micélio Reprodutivo ✺ Reprodução dos fungos: Os fungos se reproduzem em ciclos assexuais, sexuais e parassexuais. • A reprodução assexuada abrange quatro modalidades: 1. Fragmentação de artroconídios 2. Fissão de células somáticas 3. Brotamento ou gemulação do blastoconídio mãe 4. Produção de esporos Formação de esporos • O modo de reprodução primária dos fungos envolve a produção de esporos. • Os esporos são os propágulos ou órgãos de disseminação dos fungos são classificados, segundo sua origem, em – Esporos Assexuados: são produtos da divisão mitótica de uma única célula parental. – Esporos Sexuados: são formados através do processo de fusão de dois núcleos parentais, seguida por meiose. As bactérias são seres unicelulares e procariontes; Podem viver em colônias, participam do reino monera. DNA bacteriano – conhecido como nucleioide está imerso diretamente no citoplasma Podem conter moléculas adicionais de DNA – chamadas plasmídios ( que geralmente apresenta genes resistentes a antibióticos) Os ribossomos são responsáveis pela síntese de proteínas bacterianas. Apresentam cílios e flagelos o que facilita sua locomoção Parede celular chamada de capsula bacteriana. Membrana plasmática: (60% proteína e 40% bicamada fosfolípidica), transporte de soluto, translocação de Bactérias Ana Clara Paiva – Unaerp grupo, produção de energia por transporte de elétrons, faz biossintese, algumas proteínas do complexo de duplicação do DNA estão também na MP. A MP está envolvida na secreção de enzimas hidrolíticas. Mesossomo: são invaginações da MP, dividido em: - Septal: faz a formação de paredes transversais. - Lateral: parece ter como função concentrar enzimas envolvidas no transporte eletrônico. Parede celular: da a forma as bactérias e a protege contra vírus e substâncias tóxicas. Estrutura química: (gram negativo e gram positivo), sua função é impedir que a bactéria se rompa. Ela inicia a divisão. Capsula, camada mucosa e camada S : está relacionada com a virulência da bactéria, pois confere resistência a fagocitose. Reservatório de água e nutrientes, aumento da capacidade invasiva de bactérias patogênicas, aderência (formação de biofilmes), aumento da resistência microbiana a biocidas e produção industrial SPES. Flagelo: serve para locomoção, caráter taxonômico: Monotriquias: único flagelo polar. Lofotriquias: vários flagelos polares. Peritriquias: flagelos ao todo redor. Atriquias: ausência de flagelos. Fímbrias, pelos ou pili: estão nas bactérias gram negativas, não são flagelos e servem para conduzir o material genética durante a conjugação bacteriana. Nucleóide: DNA bacteriano. Plasmídeos ✺ Quanto a sua forma: Cocos: Arredondados mas podem ser ovais, são alongados ou achatados em uma das extremidades, quando se dividem podem ficar em pares (diplococos), em cadeias (estreptococos), em cachos (estafilococos) e podem formar uns cubos (sarcinas). Bacilos: ao contrário dos cocos, sóse dividem no plano sobre seu eixo menor de tal forma que são poucos os arranjos, podem ser em pares (diplobacilos), estreptobacilos (em cadeia), alguns semelhantes a lanças, outros com extremidades arredondadas e outros se assemelham aos cocos, os cocobacilos. Bactérias espiraladas: Espiroquetas: são espiraladas com corpos flexiveis Vibriões: possuem o corpo rígido e formato de vírgula Espirilo: corpo rígido, movem-se a custa de flagelos e dão uma ou mais voltas espirais em torno do próprio eixo. OBS: as formas são determinadas geneticamente ✺ Metabolismo Nutrição: - Quimioheterotróficos: obtém energia a partir do carbono e materiais orgânicos. - Quimioautotróficos: obtem energia pelo CO2. -Quimiolitotroficos: energia por compostos inorgânicos e CO2. - Fotodutotróficos: energia a partir da luz e CO2. - Organotroficos: são os que exigem doadores orgânicos de elétrons. ✺ Tipos : Gram + : absorvem corantes violetas, constituídos principalmente de peptideoglicanos (70 a 75%); podem ser degradados pelo tratamento de lisozima Mais simples, espessa e rigida, tem ausencia da membrana externa, presença de proteínas, lipídios, ácido lipoteicoico Função: Ana Clara Paiva – Unaerp - Facilitar a entrada e saída de cátion. Regular a atividade das autolisinas, durante a divisão. - Constituir sítios receptores de bacteriófagos. Servir de sitio de ligação com o epitélio do hospedeiro. - Identificação do gram-positivo de acordo com a sua localização. Gram - : assumem a cor avermelhada quando coradas, maioria são patogênicas, maior resistência a antibióticos Mais complexa, parede formada por poucas camadas: Camada externa: (dupla, formada por fosfolipideos, liposscarideos e proteinas). Uma das funções da membrana é servir como barreira ( antibioticos, detergentes, metais pesados, enzimas digestivas), mas não há um bloqueio 100% pois possui vários poros, as porinas. A passagem é regulada pelo tamanho. Espaço periplasmático: espaço entre a membrana externa e a plasmática, possui peptideoglicano (5%) e uma série de enzimas e proteínas - Enzimas hidrolíticas (quebra de macromoléculas). -Enzimas que inativam as drogas e as tornam resistentes. Proteinas transportadoras. ✺ Reprodução: A reprodução bacteriana pode ser assexuada por divisão binária, cissiparidade. Assexuada • Bipartição: duplicação do DNA bacteriano e posterior divisão em duas células. • Esporulação: na realidade não é um meio de reprodução mais em algumas espécies originam os esporos, essa célula desidrata forma uma parede celular grossa e reduz a atividade metabólica. Determinados esporos ficam em estado de dormencia por anos até encontrarem ambiente adequado. Ao encontrar o ambiente, o esporo de rehidrata, e origina uma bactéria ativa que se reproduz por divisão binária. Sexuada • Transformação: processo no qual o DNA livre no meio é tomado pela célula hospedeira e resulta em alterações genotipicas. O DNA é cortado em fragmentos e uma exonuclease vai clivar as duas fitas, a fita de DNA mais a proteina formam o complexo eclipse. Esse complexo é transportado atraves da MP onde a fita simples do DNA se une a homóloga da hospedeira. Para célula tomar o DNA, ela deve estar em estado de competencia e após a absorção ela libera o fator de competencia para tornar outras células aptas para o processo. • Transdução: é o processo no qual o DNA bacteriano é transferido entre células mediado por um vírus. - Generalizada: qualquer gene pode ser transduzido. O vírus leva basicamente o DNA bacteriano. A lise gera alta concentração de vírus, algumas dessas partículas da lise celular, incorpora o DNA bacteriano e essas infectam outras células mas não produzem a lise pois possuem pouco DNA viral, por recombinação o DNA de dupla fita permuta em formação com o DNA da célula receptora. - Especializada: ocorre com a transferência de genes bacterianos específicos, localizados próximos ao sitio de interação viral. Conjugação: mecanismo de transferência de informações genéticas que requer contato entre as células, esse intercambio de informações implicam em transferência de moléculas de DNA extracromossomicas (plasmídeo). Ana Clara Paiva – Unaerp Crescimento bacteriano: ✺ Tipos de microbiota : Microbiota: grupo de microrganismos que vivem em determinado ambiente, engloba as bactérias, fungos, protozoários e vírus. Residente: é formada por microrganismos que são encontrados regularmente em uma região anatômica diferente em grande quantidade. A relação entre a residente e o hospedeiro traz benefícios nutricionais, estimulam o sistema imune e regulariza a colonização no corpo do hospedeiro, impede a colonização dos patógenos, produz substancias nocivas contra outros microrganismos e altera o pH. Transitória: constituída de organismos não patógenos ou potencialmente patogênicos que permanecem na pele ou mucosa por horas dias ou semanas, oriunda do ambiente, não produzem enfermidades e nem se estabelece de forma permanente na superfície. No geral tem pouca importância. Oportunista: alguns organismos da microbiota normal podem ser patógenos oportunistas, causam infecções se ocorrer danos teciduais em sítios corpóreos específicos ou se a resistência do corpo, a infecção é diminuída. ✺ Antibióticos: A essência do tratamento é a toxicidade seletiva, ou inibir o microrganismo sem afetar o hospedeiro. - Bactericidas: antibióticos que causam a morte bacteriana - Bacteriostáticos: inibem o crescimento bacteriano. A interação dos antibacterianos com a célula bacteriana pode ocorrer no nível da parede (estrutura e biossíntese), na MP (estrutura e função), na síntese de proteínas e dos ácidos nucleicos. São seres extremamente pequenos – com tamanhos de 20 a 30 nm- e simples – não apresentam organização celular, sendo constituídos principalmente de proteínas e ácidos nucleicos. Vírus Ana Clara Paiva – Unaerp São agentes infecciosos - Acelulares : não são formados por células - Parasitas obrigatórios: ciclo vital só dentro de células vivas. - Sem metabolismo próprio, são menores que as bactérias - Ciclo de vida curta - Proteinas + ácidos nucleicos - Seu material genético ( DNA ou RNA) é capaz de sofrer mutações - Se reproduzem no interior da célula hospedeira - Possuem morfologia diversificada. ✺ morfologia : É um parasita intracelular obrigatório, pode ser encontrado de 2 formas: • Extracelular: partícula viral • Intracelular: quando faz a replicação viral Composição Não possuem organização complexa quanto a de uma célula, consiste basicamente de ácido nucléico, DNA, RNA, (que podem ser tanto de fita simples SS ou fita dupla ES) capsídeo (composto de subunidade proteica chamado capsômero) e algumas possuem também o envelope viral. Vírus de DNA : Possuem material genético no DNA, podem empregar a maquinaria celular para a trasncrição de seus genes. As moléculas de DNA podem ser encontradas na forma linear e circular. Adenovírus: possuem material DNA e seu material genático é processado por possuir introns e exons Parvovírus: possuem DNA de fita simples e são estavéis pelo tamanho do genoma. Vírus de RNA Devem conter os sintetizar enzimas novas para sem processadas, exemplo: RNA transcriptase e RNA replicases. O RNA pode ser de fita simples ou dupla, linear ou circular. Vírus com dsRNA possuem enzimas com função de transcriptase e replicase. Genomas cujo DNA é de fita simples que são traduzidos diretamente pelo ribossomo possuem o RNA+. Os retrovírus como HIV também são vírus que contem o RNA positivo porem ao entrarem na célula são transcritas pelo RNA pela enzima transcriptase reversa.Vírus com a polaridade negativa RNA- devem primeiro transcrever uma fita complementar de RNA mensageiro antes de sua tradução pela maquinaria celular Capsídeo É uma capa proteica que protege o genoma do vírus. O agrupamento das proteínas virais da ao capsídeo sua simetria característica normalmente icosaédrica ou helocoidal. Nucléocapsídeo Genoma em conjunto com o capsideo. Protomeros são subunidades identicas cujo agrupamento forma os capsômeros. Envelope viral É uma bicamada lipidica com proteínas, provem da célula hospedeira, as glicoproteinas que constituem os principais antigenos virais. Possuem carboidratos também. Estrutura da partícula Os vírus podem ser classificados de acordo com a simetria do capsideo que podem ser: - Virions icosaédricos - Virions helocoidais - Virions de estrutura complexa Agentes subvirais Prions: são constituidos por apenas um tipo de proteínas e não contem ácido nucleico, causam doenças neurodegenerativas fatais, não provocam resposta imune e são resistentes ao calor. É um mutante de uma conformação distinta de uma proteína hospedeira. ✺ Reprodução : PROVA A reprodução dos vírus (vírions) ocorre necessariamente no interior de uma célula (hospedeiro), por isso são considerados parasitas intracelulares obrigatórios, requerendo a utilização da estrutura celular: material genético e organelas, para sua multiplicação e propagação Ana Clara Paiva – Unaerp → Ciclo lítico : Provoca a morte da célula hospedeira. 1. Absorção: O vírus se fixa na bactéria ou célula hospedeira e uma enzima da calda dissolve a parede da bactéria 2. Penetração 2.1 Quando dissolve a parede bacteriana o vírus injeta seu material genético. (Injeção de ácido nucleico). 2.2 Endocitose (semelhante a fagocitose) ocorre pela mediação de receptores, levando ao acumulo de proteínas virais dentro de vesículas intracitoplasmáticas 2.3 Fusão do envelope viral (esse envelope viral se funde com a MP do hospedeiro). 2.4 Translocação (é feito pela translocação do vírus inteiro pela MP). OBS: os vírus envelopados podem fazer qualquer um dos mecanismos acima enquanto os vírus não envelopados fazem apenas a penetração direta ou a endocitose 3. Biossintese ou desnudamento O DNA da bactéria é destruido pelo vírus que vai orientar a sintese de proteínas e a sua duplicação. 4. Expressão e replicação do genoma viral Formam-se novos vírus e a parede celular da bactéria se rompe havendo assim a liberação de novos vírus. → Ciclo lisogênico O material genético do vírus torna-se parte do DNA da célula hospedeira que continua as atividades normais. 1. O vírus fixa-se na bactéria e destrói parte da sua parede celular. Depois deposita seu material genético na bactéria. 2. O DNA do vírus passa a fazer parte do material genético da célula sem essa perceber. 3. A célula se duplica, duplicando assim o material genético do vírus. OBS: As célula lisogênicas são imunes a reinfecção pelo mesmo fago. A célula hospedeira pode exibir novas propriedades. → Fatores que determinam qual tipo de ciclo vai ocorrer: 1. Constituição genética dos vírus e da célula hospedeira. 2. Multiplicidade da infecção. 3. Estado nutricional da célula hospedeira. 4. Temperatura. Só ocorre no interior de uma célula hospedeira, utilizando todo o maquinário metabólico Lítico x lisogênico: Lítico: ↓ DNA viral se passa de todo o sistema celular bacteriano →Passa a funcionar única e exclusivamente na produção de novos vírus Lisogênico : ↓ DNA viral se incorpora no DNA bacteriano e se comporta como se fosse parte integrante dele →Não interferem no metabolismo da célula hospedeira Ana Clara Paiva – Unaerp Etapas: - duplicação do material genético viral - síntese de proteínas do capsídeo - montagem de partículas virais Dengue: Os 4 tipos do vírus da dengue podem causar doença febril de evolução benigna na forma clássica e grave quando se apresenta na forma hemorrágica. A infecção pode gerar casos inaparentes até mais graves. Dengue clássica: febre (mal estar, calafrios, dores de cabeça e nos olhos) entre 39 e 40º. Associado a cefaleia prostração, mialgia e problemas respiratórios. Período de incubação: 2 – 15 dias, sendo a média de 5 – 6 dias. Dengue hemorrágica: ocorre na segunda infecção, período critico no terceiro dia e as manifestações clínicas são iguais a da dengue clássica porem, ocorre o vazamento de fuso capilar de plasma, hemorragias, trombocitopenia que bloqueia os anticorpos e a liberação de vasoativos e pró-coagulantes. OBS: Pressão arterial baixa é uma característica Ana Clara Paiva – Unaerp Embriologia - A imagem acima mostra a parte caudal do intestino primitivo anterior Na face ventral da calda do intestino primitivo anterior, surge o broto hepático ( divertículo hepático) que originará o fígado e a vesícula biliar. Existe, ainda, um broto que surge a partir do broto hepático, o broto pancreático ventral. Na porção do intestino anterior, surge o broto pancreático dorsal. Posteriormente, os brotos pancreáticos vão se fundir (pela rotação do estomago e duodeno) para originar o pâncreas • Broto hepático irá sofrer uma bifurcação e vai originar o ramo cefálico (cranial) e o ramo caudal. • O fígado surge justamente do ramo cefálico do broto hepático • A vesícula biliar, por sua vez, surge do ramo caudal do broto hepático Resumindo: surge um divertículo ventral da porção caudal do intestino primitivo anterior. Esse divertículo sofre uma bifurcação, com os ramos cefálico e caudal. O ramo cranial origina o fígado, já o ramo caudal origina o VB. O crescimento desses divertículos é estimulada pela ação do FGF No fígado, os hepatócitos vão se multiplicar e se organizar em forma dos cordões hepáticos. O hepatócito e a célula do parênquima hepático. Entre esses cordões de células começam a surgir derivados mesenquimais que são os sinusoides hepáticos ( capilares) . Os sinusoides são revestidos por endotélio ( epitélio pavimentoso simples) Órgãos maciços, como o fígado, possuem células sustentadas por um estroma ( tecido de sustentação) Toda estrutura que forma o hilo é o pedículo hepático que são : vias biliares e tríade de portal Temos os plexos hepáticos, linfonodos hepáticos e ductos hepáticos Anatomia FIGADO E VIAS BILIARES Ana Clara Paiva – Unaerp Irrigação do fígado: funcional veia porta ( processamento metabólico de substancias absorvidas no intestino) Nutritiva : artéria hepática ( suprimento do tecido hepático com oxigênio e nutrientes) Drenagem: veia hepática → veia cava inferior → átrio direito Todos os órgãos peritonizados drenarão para a porta e a porta do fígado levando essas substancias para serem desintoxicados . O sistema porta hepático tem que assumir o controle do sistema venoso, pois as veias do fígado não possuem válvulas O peritônio cobre quase todo o fígado, mas existem áreas que não possuem peritônio, essas áreas drenam para a cava e não para a porta Drenagem venosa: A veia porta hepática é formada pela fusão da veia esplênica e da mesentérica superior. As veias que contribuem para a veia esplênica incluem a veia mesentérica inferior e seus ramos, as veias pancreáticas, a veia gastroepiplóica esquerda e as veias gástricas curtas A veia mesentérica superior drena o sangue: - veia pancreática inferior - veia gastroepiploica direita - veia cólica direita - veia ileocolica - veias jejunais - veias ileais Inervação hepática: É encontrada pelo plexo nervoso hepático, que cursa ao longo da artéria hepáticae da veia porta. Ele recebe fibras simpáticas do plexo celíaco e fibras parassimpáticas dos troncos vagais anterior e posterior Drenagem linfática : linfonodos hepáticos → linfonodos celíacos → cisterna do quilo ou ducto torácico O triângulo hepatobiliar (ou triângulo cistepático) é um espaço anatômico delimitado pelo ducto hepático comum central, o ducto cístico lateral e a borda inferior do fígado / artéria cística superior Importante no caso de retirada da vesícula biliar Sistema Porta-hepático: é um sistema formado por sangue venoso dos capilares do trato intestinal que drena para a veia porta, que ao invés de levar o sangue de volta ao coração, leva- o ao fígado https://www.youtube.com/watch?v=TKdWtX Wfb3o https://www.youtube.com/watch?v=TKdWtXWfb3o https://www.youtube.com/watch?v=TKdWtXWfb3o Ana Clara Paiva – Unaerp Relação anastomótica : as principais formadoras da veia cava inferior são as veias ilíacas comuns e de maneira acompanhante é a veia sacral mediana Eles giram normalmente em 5 ou 6 pares de veias lombares, sendo que as veias lombares vão de encontro a veia cava inferior ( no mínimo 3 veias lombares) Veia ázigo é uma veia do tórax que possui como tributarias diretas a maioria das veias intercostais posteriores diretas ( drena para a veia cava tanto inferior como superior). O fígado está relacionado com o diafragma, estomago, suprarrenal direita, rim, vesícula biliar e intestino Tríade portal: composta do ducto colédoco, veia porta e ducto hepático comum. Anastomoses portossistêmaticas: proporcionam uma circulação colateral em casos de obstrução no fígado ou na V. porta Conexões (portocavais) da veia porta com a veia cava inferior →As principais relações que são mais efetivas de anastomose de porta- sistêmica: - Esôfago, - Cicatriz Umbilical, - Reto e - Paracólicas. Áreas de anastomoses portossistêmicas PROVA • Na região esôfago-gastrica, As tributações esofágicas da veia gástrica com as veias esofágicas, que desemboca na veia ázigo • Na região anorretal, As anastomoses da veia retal superior com as veias retais média e inferior, que são tributarias das veias ilíacas e pudenda interna, respectivamente • Na região paraumbilical, As veias paraumbilicais no ligamento falciforme anastomam-se com as veias subcutâneas, na parede abdominal anterior. • Na região retroperitoneal, - tributárias das veias esplênicas e pancreáticas com a veia renal esquerda. - veias curtas também conectam as veias esplênicas e cólica ás veias lombares da parede abdominal posterior. - as veias da área nua do fígado também se comunicam com as veias do diafragma e a veia torácica interna direita. Anastomoses porto-sistêmicas Estas anastomoses tem importância funcional no: Ana Clara Paiva – Unaerp - retorno venoso fisiológico - nos casos de bloqueio ao fluxo e - canais de disseminação de infecção e células tumorais Região paraumbilical: conexão da veia porta com a veia cava superior e inferior Região anorretal ou retal : conexão da veia porta com a veia cava inferior e superior. Distribuição regional: NÃO MT IMPORTANTE + cervical – vertebral e + cervical ascendente + torácica – intercostais posteriores + lombar – subscostais e lombares + sacroccígea- iliolombar, Sacrais laterais e sacral mediana Áreas de anastomoses porto sistêmicas PROVA • Na região retroperitoneal, - Tributarias das veias esplênicas e pancreáticas com a veia renal esquerda - Veias curtas também conectam as veias esplênicas e cólicas ás veias lombares da parede abdominal posterior. - As veias da área nua do fígado também se comunicam com as veias do diafragma e a veia torácica interna direta Ana Clara Paiva – Unaerp Parte nua do fígado O intestino delgado é a maior parte do aparelho digestivo. Ele se estende desde o estômago (piloro) até o intestino grosso (ceco) e consiste em três partes: duodeno, jejuno e íleo. As principais funções do intestino delgado são completar a digestão da comida e absorver os nutrientes. Amoldado em três partes, onde o duodeno é a menor parte, no duodeno que chega o alimento junto com a bile e o suco pancreático. é dividido em duodeno, jejuno e íleo. Juntos, eles podem ter mais de 6 metros de largura. O duodeno e o jejuno são encontrados no quadrante superior esquerdo, enquanto o íleo está no quadrante inferior direito do abdome Ele é um tanto quanto fixo, fica no terço médio da cavidade, no plano subcostal. Jejuno transita nos quadrantes direito e esquerdo Íleo começa no quadrante esquerdo e termina no direito. Obs: todas as alças de jejuno e íleo são muito variantes - O que são alças no intestino ? são segmentos que vão de encontro de uma a outra Todas as três partes são cobertas pelo omento maior anteriormente. De acordo com a sua posição na cavidade peritoneal, o duodeno tem uma parte intraperitoneal e uma parte retroperitoneal, enquanto o jejuno e o íleo são órgãos inteiramente intraperitoneais. Adulto – 20 a 25 cm de comprimento Parcialmente coberto pelo peritônio, ou seja 2,5 cm proximal são periodizados, o restante retroperitoneal Forma de ̀ `C`` alongado que se encontra no nível de L1 a L3 Totalmente acima do nível do umbigo Obs : A parte superior (bulbo duodenal ou ampola) é a única parte intraperitoneal Possui 4 partes: ➔ Parte 1 ( superior) Características: - Mais móvel, 5 cm de comprimento - Do piloro até a flexura duodenal superior; - Capuz ( ou ampola) duodenal primeiros 2 a 3 cm, mesmo padrão de pregas que o piloro - Em radiografias simples, é uma sobra gasosa triangular, a direita de L1 ou L2 - Segue lateralmente, posterior e superior por 5 cm e torna-se inferior na flexura duodenal superior tornando-se retroperitonial - Toda parte superior está posterior e inferior ao lobo quadrante do fígado Intestino Delgado Duodeno https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-digestorio-digestivo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-digestorio-digestivo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/estomago https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/intestino-grosso https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/duodeno https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/jejuno https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/ileo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/peritonio Ana Clara Paiva – Unaerp - Anterior a A.gastroduodenal, ducto colédoco e veia porta. - Posterior ao colo da vesícula biliar → duodeno descendente – 2a parte : - 8 a 10 cm de comprimento - Da flexura duodenal inferior ascendente levemente angulada em direção superior anterior a VCI e aorta descendente abdominal - Coberta pelo peritônio na sua superfície anterior até a extremidade lateral esquerda - anterior ao ureter direito, m.psoas maior e vasos gonodais - colon transverso passa anterior com a raiz mesocólica - A porção media da 3 parte se encontra no ângulo entre os vasos mesentéricos superiores logo abaixo de sua origem ( sintomas intermitentes de obstrução do duodeno neste local) → Parte ascendente – 4 a parte: 2,5 cm de comprimento Começa a esquerda da aorta descendente abdominal até o nível da margem superior da L2 Se volta abruptamente anteroinferior na flexura duodenojejunal para se tornar continua com o jejuno - coberta pelo peritônio na sua superfície superior e inferior - o principal tronco da veia mesentérica inferior se encontra posterior a flexura - na posição posterior estão: aorta, tronco simpático esquerdo, m.psoas maior esquerdo, vasos renais e gônadas esquerdo, vasos renais e gonodais esquerdos, - suspensas pelo retroperitônio por uma dupla prega de peritônio o ligamento de Treitz ( ou musculo suspensor do duodeno,do pilar esquerdo e do diafragma) O jejuno é a segunda parte do intestino delgado. Ele começa na flexura duodenojejunal e se localiza no quadrante superior esquerdo do abdome. O jejuno é todo intraperitoneal, já que o mesentério o conecta à parede abdominal posterior Não há uma linha de demarcação entre o jejuno e o íleo, porém existem algumas diferenças anatômicas e histológicas que os diferenciam: • O jejuno representa os dois-quintos proximais da estrutura do jejuno e do íleo • A parede do jejuno é mais espessa e seu lúmen é mais largo que o do íleo • O jejuno contém pregas circulares de Kerckring mais proeminentes Diferença entre o jejuno (a) e íleo (B) são as janelas, que são as vascularizações e relação do mesentério. O íleo é a parte mais longa do intestino delgado. Ele é encontrado no quadrante inferior direito do abdome, enquanto o íleo terminal pode se estender até a cavidade pélvica. O íleo termina no orifício ileal (junção ileocecal), onde o ceco do intestino grosso começa Jejuno & íleo https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-ceco-cego-e-o-apendice-vermiforme https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/intestino-grosso Ana Clara Paiva – Unaerp O intestino grosso, também conhecido como cólon, representa a última parte do trato gastrointestinal. Ele se estende por toda a cavidade abdominal e pélvica O intestino grosso é o local onde as fezes são formadas através da reabsorção da água presente no conteúdo intestinal O intestino grosso é uma continuação do íleo, que se estende por 1 a 1,5 metros desde a junção ileocecal até o ânus. A maior parte do intestino grosso localiza-se dentro da cavidade abdominal, com a última porção na cavidade pélvica. Algumas de suas partes são intraperitoneais, enquanto outras são retroperitoneais. O intestino grosso possui várias características anatômicas distintas; os apêndices omentais, as tênias cólicas e as haustrações. Os apêndices epiplóicos, ou apêndices omentais, são bolsas preenchidas por gordura que se prendem externamente às paredes do intestino grosso. As tênias cólicas são três bandas longitudinais de músculo liso localizadas sob o peritônio, que se estendem ao longo de alguns segmentos do intestino grosso. Suas contrações facilitam a ação peristáltica do intestino grosso, empurrando a matéria fecal e formando as haustrações As haustraçõeso ou saculações : são saculações que ocorrem ao longo do intestino grosso, originando seu aspecto ‘sacular’ característico. ➔ Andar infracólico ( inframesocólicos) É uma subdivisão da cavidade peritoneal, O mesocolo transverso ( mesentério do colo transverso) divide em dois compartilhamentos ( andares) • Supracólico • Infracólico Fica posterior ao omento maior Divido em espaços infracólicos ( direito e esquerdo) pela raiz do mesentério Recesso do compartilhamento infracólico ( sulcos paracólicos, recesso retrocecal, fossa paraduodenal e escavação pélvicas) O intestino grosso consiste em oito partes; ceco, apêndice, cólon ascendente, cólon transverso, cólon descendente, cólon sigmoide, reto e canal anal. As seis primeiras em conjunto formam o cólon. O seguinte diagrama do intestino grosso fornece uma visão geral do órgão Intestino grosso https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/colon https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/peritonio https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-ceco-cego-e-o-apendice-vermiforme https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-ceco-cego-e-o-apendice-vermiforme https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/reto https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/canal-anal Ana Clara Paiva – Unaerp Partes : ➔ Ceco: ascendente ( direito) • Flexura (direita) hepática • QID- 7,5 • Pregas cecais • Ostio e papila ileal Apêndice vermiforme 6-10 cm Posição retrocecal Mesoapêndice Tecido linfóide Obs: o colo é também chamado as 4 partes do intestino grosso ➔ Colo ascendente : Da papila ileal ate a impressão cólica no fígado ( flexura colida direita) Relaciona-se com o recesso paracólico ➔ Transverso: • Flexura ( esquerda) esplênica • É mais móvel dos colons • Vai da flexura cólica direita a esquerda • O 1/3 proximal é fixa e os 2/3 distais são moveis • É inter-renal e anterior • É anterior ao pâncreas e ao duodeno ➔ Descendente ( esquerdo) • Junção retosigmóide • Vertical, diâmetro menor que as outras partes • Tenias iguais as do ascendente • Se relaciona com o diafragma e o colo transverso do abdome • Mantêm relação com o sulco paracólico esquerdo ➔ Sigmóide Divide-se em cólon ilíaco e pélvico Função de reservatório Local de puncoes transcutâneas na pele da região Apresenta mesocólon sigmóide ➔ Reto Arteria mesentérica superior • Ileocolica • A. cólica direita * • A. cólica média* Formação do arco justacólico • Anastomose com AMI Arteria mesentérica inferior: Ana Clara Paiva – Unaerp • A. cólica esquerda * • A. sigmoideas * • A. retal superior Formação dos arcos justacólicos Arteria mesentérica superior : • Ileocólica • A. cólica direita * • A. cólica média * Drenagem venosa Veia porta - Veia mesenteria superior • V. esplênica - veia mesentérica inferior • v. esplênica • v. m. superior `` confluência triradiada`` Drenagem linfática: • Linfonodos paracólicos • Linfonodos mesentéricos • Tronco intestinal • Ducto torácico ➔ Características gerais : PROVA Parte distal do intestino , parte pélvica do TGI, É a continuação proximal com o colon sigmoide e distal com o canal anal, Junção retosigmoide anterior à S3 • Não há tenias, somente lamina de musculo liso, • Não há apêndices epiplocos • Local de flexura sacral • Termina na flexura anorretal do canal anal Ana Clara Paiva – Unaerp Ana Clara Paiva – Unaerp O fígado é uma glândula digestiva acessória que executa centenas de funções distintas que afetam todos os sistemas do corpo. As principais funções do fígado podem ser amplamente classificadas em quatro grupos: • Metabolismo de carboidratos, proteínas e lipídios • Armazenamento de glicogênio, vitaminas e ferro • Desintoxicação de metabolitos e drogas prejudiciais • Produção e secreção de bile O fígado é o maior órgão interno do corpo. A principal célula do fígado é o hepatócito . Essas células epiteliais estão dispostas em placas ramificadas separadas por sinusóides capilares. O fígado filtra o sangue proveniente do trato digestivo antes de passá- lo para o resto do corpo. Os hepatócitos produzem bile que é liberada em pequenos canais biliares formados pelas membranas plasmáticas dos hepatócitos adjacentes O lóbulo hepático clássico é a maneira tradicional de descrever a organização do parênquima hepático. • Lóbulos - os lóbulos individuais são vistos como áreas mais claras com bordas mais escuras com baixa ampliação • Estrutura lobular - aproximadamente hexagonal com uma veia central no centro e seis tríades portais na periferia. (No entanto, a direção aleatória de uma seção torna essa descrição clássica raramente vista em um único perfil.) Veia Central - grande vênula no centro do lóbulo Hepatócitos - placas anastomosadas, com uma célula espessa, irradiam para fora da veia central, separadas por capilares sinusoidais e sustentadas por fibras reticulares. Tríades de Portal - nos cantos de cada lóbulo ▪ Arteríolas/ artérias hepáticas - fornecem sangue rico em oxigênio aos sinusóides ▪ Veia porta - fornece sangue rico e pouco oxigenado em nutrientes do trato gastrointestinal para sinusóides ▪ Ductos biliares - drenam a bile dos hepatócitos para a periferiaVasos linfáticos - drenam a linfa dos espaços perisinusoidais de Disse para a periferia Dutos biliares - revestidos com um epitélio cubóide simples (seção longitudinal, lúmen não é visível) Espaço de disse: facilita a passagem de substâncias entre os hepatócitos e o sinusoide Histologia Fígado e vesícula biliar Tríade de portal Artérias e arteríolas Região lobular Tríade de portal A.Central http://www.histologyguide.com/slideview/MH-126b-liver/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-126b-liver/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-126b-liver/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-126b-liver/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-126b-liver/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-126b-liver/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 Ana Clara Paiva – Unaerp Vesícula Biliar : A vesícula biliar é o recipiente de armazenamento da bile. Sua parede é composta pelas seguintes camada - Mucosa (ou membrana mucosa) - a bexiga vazia possui inúmeras dobras profundas (ou rugas), geralmente resultando no aparecimento de pontes cruzadas Epitélio colunar simples - aparência semelhante às células absorventes no intestino. Lamina Propria - tecido conjuntivo irregular denso que suporta o epitélio. É rico em capilares fenestrados e pequenas vênulas. Túnica Muscular - feixes de músculo liso orientados aleatoriamente contendo inúmeras fibras colágenas e elásticas. Sua contração resulta no esvaziamento da vesícula biliar. Camada externa do tecido conjuntivo - a composição depende da sua localização. Adventícia - onde a vesícula biliar se liga ao fígado. É composto de tecido conjuntivo irregular denso. Serosa - onde a vesícula biliar não está ligada ao fígado. É composto por uma camada superficial de mesotélio suportada por tecido conjuntivo frouxo. Apesar de sua origem no intestino anterior, a vesícula biliar não possui mucosa ou submucosa muscular. Ductos biliares http://www.histologyguide.com/slideview/MH-130a-gallbladder/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-130a-gallbladder/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-130a-gallbladder/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-130a-gallbladder/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-130a-gallbladder/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-130a-gallbladder/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-130a-gallbladder/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-130a-gallbladder/15-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 Ana Clara Paiva – Unaerp Esôfago: é um canal de musculo membranoso que une a faringe ao estomago. Tem 25 a 30 cm de comprimento. A capa muscular é formada por músculos esqueléticos superiormente e lisos na porção inferior. Possui em suas paredes glândulas que secretam substancias lubrificantes facilitando o deslocamento do alimento até o estomago. Função : serve como um condutor de passagem dos alimentos ➔ Constituição Histológica : a) Ep. Estratificado pavimentoso não- queratinizado b) Lâmina própria c) Muscular da mucosa d) Submucosa = tecido conjuntivo frouxo + glândulas acinosas mucosas ou mistas e) Muscular circular interna e longitudinal externa f) Adventícia( tecido conjuntivo que está ligado ao outro órgão) ou serosa ( quando possuímos uma camada de tecido sozinha, mesotelio, especifica de cada tecido) Sistema digestó rio Ana Clara Paiva – Unaerp Obs: todo tecido epitelial é seguido de tecido conjuntivo Junção gastroesofágica: A transição do esôfago para o estomago é caracterizada por uma modificação abrupta do epitélio estratificado pavimentoso que recobre o esôfago para epitélio simples cilíndrico secretor de muco que reveste o estômago. - Outra característica proeminente da junção gastroesofágica é a presença de glândulas esofágicas mucosas na porção terminal esofágica - As glândulas esofágicas também são chamadas de glândulas cárdicas. Ana Clara Paiva – Unaerp O intestino delgado tem quatro camadas. De interno para externo, elas são: mucosa, submucosa, muscular externa e serosa. Várias características do intestino delgado agem para aumentar consideravelmente sua superfície de absorção: ♥ Dobras circulares : (válvulas de Kerckring, plicae circulares) são as dobras transversais de mucosa encontra predominantemente no duodeno distal e jejuno proximal ♥ Vilos intestinais : são extensões de mucosa intestinal em formato de dedos de luva que se projetam no lúmen do intestino delgado. Entre os vilos existem glândulas intestinais (criptas de Lieberkühn) que secretam suco intestinal rico em enzimas ♥ Microvilos: são projeções encontradas na superfície apical de cada célula intestinal (enterócito) Existem também características do intestino delgado que são específicas de determinados segmentos: ♥ Placas de Peyer fazem parte do tecido linfóide associado à mucosa (MALT). São encontradas no íleo ♥ Glândulas de Brunner são encontrados na submucosa do duodeno. Elas produzem muco alcalino, que protege o duodeno dos efeitos corrosivos do ácido gástrico A digestão requer um pH neutro que é alcançado pelas secreções das glândulas de Brunner e do pâncreas exócrino. O intestino delgado é dividido em três regiões: Intestino Delgado Ana Clara Paiva – Unaerp ♥ Duodeno - porção proximal adjacente ao estômago. - Villi - projeções altas e delgadas em forma de dedo que se estendem até o lúmen. - Glândulas de Brunner - única região do trato gastrointestinal (junto com o esôfago) com glândulas na submucosa. ( secretam muco alcalino) - Células Absorventes (ou Enterócitos) - células colunares simples com microvilos (ou borda da escova) para expandir a superfície absorvente. - Células caliciformes - secretam muco para lubrificação. - Criptas - glândulas intestinais encontradas na base das vilosidades. - Muscular da mucosa - separa as criptas intestinais na mucosa das glândulas de Brunner na submucosa. - Submucosa - somente no esôfago e no duodeno a submucosa contém glândulas. - Muscular Externa - duas camadas ortogonais do músculo liso (circular interno e longitudinal externo). - Adventícia - tecido conjuntivo frouxo (ausente nesta amostra). ♥ Jejuno - porção média. - Vilosidade - projeções altas e delgadas em forma de dedo que se estendem até o lúmen. - Sem glândulas submucosas. ♥ Íleo - porção distal adjacente ao intestino grosso. - Villi - projeções curtas e amplas em forma de dedo, com extremidades rombas que se estendem para o lúmen. - Sem glândulas submucosas. - Patches de Peyer - agregações difusas de células linfóides na lâmina própria. Função: absorção de agua, formação da massa fecal e produção de muco As principais funções do cólon são a reabsorção de líquidos e eletrólitos e a eliminação de alimentos não digeridos. O cólon é composto pelas quatro camadas características do trato gastrointestinal. No entanto, nem vilosidades nem plicae circularis estão presentes e as células caliciformes se tornam mais frequentes. Mucosa (ou membrana mucosa) Epitélio - Células Absorventes (ou Enterócitos) - células colunares simples com microvilos (ou borda em pincel). - Células caliciformes - muco abundante e secretado. Criptas intestinais de Lieberkuhn - glândulas tubulares retas, não ramificadas. Intestino Grosso http://www.histologyguide.com/slideview/MH-118-small-intestine/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1http://www.histologyguide.com/slideview/MH-118-small-intestine/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-118-small-intestine/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MHS-272-duodenum/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MHS-272-duodenum/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MHS-272-duodenum/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MHS-272-duodenum/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-118-small-intestine/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-118-small-intestine/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-118-small-intestine/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-118-small-intestine/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 Ana Clara Paiva – Unaerp Lamina Propria - abundante entre as seções transversais das criptas. Muitos tipos de células, incluindo células plasmáticas, linfócitos, eosinófilos e macrófagos podem ser vistos. Muscularis Mucosa - camada de músculo liso. Submucosa - tecido conjuntivo irregular denso. Plexo de Meissner (ou submucoso) - fornece inervação secretora de células caliciformes e inervação motora da mucosa muscular. Muscularis Externa - duas camadas ortogonais do músculo liso. Camada circular interna - músculo liso. Plexo de Auerbach (ou Myenteric) - fornece inervação motora do músculo externo. Camada longitudinal externa - músculo liso. Neurônios: recebe e transmite impulsos nervosos Células da glia( neuroglia) : sustentação e proteção neuronal; modula a atividade neuronal Células de Schwann (tan) - envolvem completamente (ou parcialmente) vários axônios não mielinizados em invaginações citoplasmáticas. (O corpo celular de Schwann que envolve os axônios do nervo inferior direito não é visível). Lamina basal (roxa) - envolve a superfície externa das células de Schwann. Estão presentes nas células neurológicas • Perineuro: tecido conjuntivo que envolve feixes (ou fascículos) de f ibras nervosas e pode se estender para f ibras nervosas únicas, como visto aqui - Uma ou mais camadas de células escamosas Sistema nervoso http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=46658&y=16325&z=3.1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=46658&y=16325&z=3.1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=46658&y=16325&z=3.1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=46658&y=16325&z=3.1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=46658&y=16325&z=3.1&page=1 http://www.histologyguide.com/slideview/MH-123-colon/14-slide-1.html?x=46658&y=16325&z=3.1&page=1 http://www.histologyguide.com/EM-view/RD-060-peripheral-nerve/06-photo-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 http://www.histologyguide.com/EM-view/RD-060-peripheral-nerve/06-photo-1.html?x=0&y=0&z=-1&page=1 Ana Clara Paiva – Unaerp - As junções apertadas formam uma barreira de difusão que mantém o ambiente das f ibras nervosas aquecidas. Estruturas subcelulares: • Núcleo (azul) • Mitocôndrias (vermelho) • Retículo endoplasmático (ciano) • Citoplasma (castanho) Os axônios mielinizados são uma porção de um neurônio que é encapsulado por uma camada gordurosa chamada bainha de mielina. A velocidade de condução dos axônios mielinizados é mais rápida que os axônios não mielinizados Célula schawann Ana Clara Paiva – Unaerp
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