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1 WENDRE COSTA NOGUEIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO UNISA –UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL SÃO LUIS - MA DEZEMBRO – 2017 2 RELATÓRIO DE ESTÁGIO 3 WENDRE COSTA NOGUEIRA RELATÓRIO DE ESTÁGIO Relatório apresentado à Coordenação de Estágios e à Coordenação do Curso Graduação em Engenharia Ambiental da Universidade Santo Amaro campus São Luís - MA, em cumprimento às exigências do referido curso. 4 UNISA –UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL DEDICATÓRIA A Deus, que é o dono do passado, presente e futuro e a quem devo tudo na minha vida. Em especial aos meus pais, irmão e familiares, que sempre estiveram ao meu lado me apoiando nos momentos difíceis, que não foram poucos durante essa jornada. Aos meus amigos e tutores da UNISA que me motivaram e contribuíram na realização dessa etapa da minha vida acadêmica. 5 AGRADECIMENTOS Inicialmente, agradeço a Deus pela força e determinação adquirida durante toda essa jornada de tornar-me um profissional competente. A todos, meus amigos, familiares, professores e colaboradores da UNISA, que não se opuseram em incentivar e me ajudar, de alguma forma, a dar continuidade a este grande sonho, em especial a minha esposa Raiane de Oliveira Costa Nogueira. Agradeço, também, à Construtora Escudo Industria e Comercio LTDA, por ter me concedido a oportunidade de ingressar no estágio supervisionado, ao Eng. Salim Jorge Waquim Bisneto, que me acompanhou e orientou durante todo o período, a quem devo muito por ter aprimorado meus conhecimentos. 6 EPÍGRAFE "Aqueles que param esperando as coisas melhorarem, acabarão descobrindo mais tarde que aqueles que não pararam estão tão na frente que não poderão ser mais alcançados". (Rui Barbosa) 7 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO........................................................................ pág. 8 2 PERFIL DA EMPRESA .......................................................... pág. 8 3 ORGANOGRAMA ...................................................................pág. 9 4. ATIVIDADES REALIZADAS ..................................................pág. 9 4.1 LTCAT ..............................................................................pág. 10 4.2 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA .....................................pág. 12 4.3 QUADRO DE AVALIAÇÕES ............................................pág. 13 4.4 INTRODUÇÃO ..................................................................pág. 14 4.5 PREMISSAS BÁSICAS ....................................................pág. 14 4.6 AGENTES AMBIENTAIS ..................................................pág. 15 4.7 CRITÉRIOS TÉCNICOS APLICADOS A ESTE PROGRAMA......................................................................pág. 16 4.8 CRITÉRIOS DE FORMAÇÃO DO GRUPO HOMOGENIO DE EXPOSIÇÃO .................................................pág. 16 4.9 CRITÉRIOS LEGAIS E TÉCNICOS DE ELIMINAÇÃO DE INSALUBRIDADE ................................................................pág. 17 4.10 DEFINIÇÕES TÉCNICAS DE NÍVEL DE AÇÃO ...........pág. 18 4.11 DEFINIÇÕES TÉCNICAS DE LIMITES DE TOLERANCIA .......................................................pág. 18 4.12 DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO ONDE FORAM REALIZADAS AS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS .pág. 18 4.13 METODOLOGIA UTILIZADA ........................................pág. 18 4.14 PROCEDIMENTOS DE MEDIÇÃO.................................pág. 19 4.15 APARELHOS UTILIZADOS ....................................... ...pág. 23 4.16 CONCLUSÃO .................................................................pág. 28 4.17 QUADROS DE RESUMO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS...............................................pág.36 4.18 FOTOS DAS MEDIÇÕES................................................pag.40 5 PONTOS POSITIVOS...............................................................pag.43 6 PONTOS NEGATIVO................................................................pág.43 7 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL.........................................................................pág.43 8 PLANO DE ESTAGIO .............................................................pág.44 8 1 INTRODUÇÃO O estágio foi realizado na CONSTRUTORA ESCUDO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA cuja sede está localizada na R DOS GURIATAS n 20/21 QUADRA 05 RENASCENCA II na cidade de São Luís - MA. A atuação do estagiário ocorreu na construção do Edifício Residencial Jomar Moraes, localizado na Rua Ipixuna, sn, Sitio Piranhenga, São Luís- MA, Cep 65.045.320 O Estágio Supervisionado foi desenvolvido no período de 07 de agosto de 2017 a 15 de janeiro de 2018, sendo as tarefas realizadas no horário das 7:30h às 11:45h e das 13:00h às 17:30h, totalizando 44 horas semanas (segunda a sexta- feira). A supervisão do estágio ficou a cargo da Eng. Salim Jorge Waquim Bisneto. 2 PERFIL DA EMPRESA A Construtora Escudo está presente no mercado imobiliário há quase quatro décadas, de modo a colaborar com o crescimento e o desenvolvimento do Maranhão. A Escudo tem participação no delinear da paisagem urbana de São Luís. Desde 1977 é responsável pela construção de diversos empreendimentos, entre edifícios de luxo, condomínios horizontais e verticais, além de conjuntos residenciais. Sem mencionar as obras públicas, industriais e de cunho social, que, juntas, contabilizam mais de 1.000.000 m2 de área construída. A partir do ano de 2004, a empresa conquistou a certificação PBQP-H nível A. Outra importante certificação, a NBR ISO 9000, também foi alcançada e demonstra compromisso e respeito com seus clientes. Todos esses detalhes compõem a trajetória da Escudo, uma empresa sólida e inovadora no mercado imobiliário. 9 3 ORGANOGRAMA 4. ATIVIDADES REALIZADAS Foi realizado avaliações ambientas de ruído ocupacional, poeira com sílica e oxido de alumínio, conforme documento da página seguinte. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 10 LTCAT – LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 11 NUMERO DA REVISÃO DATA MOTIVO DA REVISÃO OBSERVAÇÕES 00 09/10/2017 Emissão Inicial Documento Base LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 12 1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA: RAZÃO SOCIAL: CONSTRUTORA ESCUDO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA ENDEREÇO SEDE: R DOS GURIATAS n 20/21 QUADRA 05 RENASCENCA II Fone: (31) 2125-6600 / 2125-6614 CNPJ: 06.249.791/0001-74 CNAE: 41.20-4-00 - Construção de edifícios GRAU DE RISCO: 03 LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 13 2- QUADRO DE AVALIAÇÕES RISCO AGENTE FREQUÊNCIA DO RISCO SEVERIDADEDO RISCO FONTE GERADORA MEIOS DE PROPAGAÇÃ O MEDIDAS DE CONTROLE FÍSICO Ruído Intermitente De Atenção Movimentação de equipamentos Aérea Utilização de protetor auricular QUÍMICO Poeira Mineral (resíduos de bauxita) Intermitente De Atenção Movimentação de equipamentos Aérea Utilização de máscara de proteção BIOLÓGICO NA NA NA NA NA NA MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE NA EMPRESA: Exame médico admissional/ periódico. Fornecimento de EPÍ s conforme atividade e treinamentos. EQUIPAMENTOS: Computador, mesa e cadeira de escritório, arquivo, armário, impressora, copiadora e aparelho de telefone. POSSÍVEIS DANOS À SAÚDE RELACIONADOS AOS RISCOS DETECTADOS: EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: Uniforme completo, calçado de segurança, óculos de segurança, máscara respiratória, protetor auricular e capacete de segurança com jugular. Ruído: Perda auditiva, cansaço, irritabilidade Poeira Mineral: Problemas respiratórios, irritação nos olhos e pele AMBIENTE DE TRABALHO: Atividades realizadas em contêiner com ventilação natural e artificial, iluminação natural e artificial. FUNÇÕES: Analista de Contrato, Apontador, Apropriador, Assistente Administrativo, Assistente de Custos/ Júnior/ Pleno/ Sênior/ Máster, Assistente de Documentação, Auxiliar Administrativo, Auxiliar Administrativo EHS, Auxiliar de Almoxarifado, Auxiliar de Laboratório, Comprador Pleno, Controller de Documentos, Coordenador de Materiais, Coordenador de Planejamento, Coordenador de Obra, Diligenciador, Eletricista Especialista/ Pleno/ Sênior/ Máster, Encarregado Civil, Encarregado de Obras, Encarregado Geral, Encarregado de Terraplanagem, Engenheiro Civil/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Engenheiro de Controle Ambiental, Engenheiro de Planejamento, Engenheiro de Processos/ Pleno/ Sênior/ Máster, Engenheiro de Produção, Gerente de Contrato, Gestor De Construção, Gestor De Construção Eletromecânica, Gestor de Contrato, Gestor de Engenharia, Gestor de Engenharia e Qualidade, Gestor de Materiais/ Gestor de Documentação, Gestor de Planejamento, Gestor de Qualidade, Laboratorista Pleno/ Sênior, Motorista, Planejador/ Pleno/ Sênior/ Máster, Supervisor Administrativo, Supervisor de Engenharia/ Pleno/ Sênior/ Máster, Supervisor de Obras/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Supervisor de Planejamento de Campo, Técnico Eletricista, Técnico Civil/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Técnico de Documentação e Contrato, Técnico de Edificações/ Júnior/ Pleno/ Sênior/ Máster, Técnico de Geossintético, Técnico de Meio Ambiente, Técnico de Terraplenagem, Técnico de Qualidade, Técnico em Segurança do Trabalho/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Verificador de Qualidade e Documentação. GRUPO HOMOGÊNIO DE EXPOSIÇÃO : 01 QUANT FUNC: 58 SEXO: Masculino LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 14 3- INTRODUÇÃO O presente trabalho destina-se a Avaliar Quantitativamente os Agentes de Riscos Ambientais identificados no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais da empresa CONSTRUTORA ESCUDO INDUSTRIA E COMERCIO LTDA para auxiliar na classificação da INSALUBRIDADE e/ou PERICULOSIDADE ou não desses ambientes, segundo as Normas Regulamentadoras NR-9, NR-15 e NR-16 da Portaria nº 3214/78 do Ministério do Trabalho, que regulamentam os artigos do Capitulo V do título da Consolidação das Leis de Trabalho (CLT). “São considerados riscos ambientais os agentes agressivos físicos, químicos e biológicos, que possam trazer ou ocasionar danos à saúde do trabalhador, nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição ao agente”. (item 9.1 da NR-9). “São atividades em condições de PERICULOSIDADE de que trata a Lei no 7.369, de 20 de setembro de 1985, aquelas relacionadas no Quadro de Atividades/Área de Risco, anexo ao Decreto no. 93.412, de 14 de outubro de 1986”. Além do objetivo já citado, tem por fim este trabalho, fornecer subsídios do ponto de vista de higiene Industrial, para o desenvolvimento de um programa de controle dos riscos ambientais existentes. 4- PREMISSAS BÁSICAS Esse Laudo Técnico tem por finalidade atender às exigências previstas nos Decretos, Ordens de Serviço e Instruções Normativas oriundas do Ministério da Previdência Social - MPS e do Instituto Nacional do Seguro Social - INSS. A partir de 29 de abril de 1995, data da publicação da Lei nº 9.032, a caracterização de atividade como especial depende de comprovação do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos em atividade com efetiva exposição a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, observada a carência exigida. Para os efeitos técnicos e legais, neste documento considera-se trabalho permanente, aquele que é exercido de forma não ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço. Aplica-se também o disposto acima aos períodos de descanso determinados pela legislação trabalhista, inclusive férias, aos de afastamento decorrentes de gozo de benefícios de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez acidentários, bem como aos de percepção de salário maternidade, desde que, à data do afastamento, o segurado estivesse exercendo atividade considerada especial. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 15 5- AGENTES AMBIENTAIS Entende-se por agentes nocivos aqueles que possam trazer ou ocasionar danos à saúde ou integridade física dos trabalhadores nos ambientes de trabalho, em função de sua natureza, concentração, intensidade e fator de exposição aos seguintes agentes: a) AGENTES FÍSICOS: são as diversas formas de energia às quais possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído, vibração, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não-ionizantes, infra-som. O que determina o benefício é a efetiva exposição de modo habitual e permanente acima dos limites de tolerância especificados na legislação previdenciária b) AGENTES QUÍMICOS: são substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, em forma de poeira, fumos, neblina, névoa, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo por ingestão, ou via cutânea, absorção pela pele. O que determina o benefício é a presença do agente no processo produtivo e sua constatação no ambiente de trabalho em condições de causar dano à saúde ou a integridade física do trabalhador. c) AGENTES BIOLÓGICOS: são microorganismos, tais como bacilos, bactérias, fungos, parasitas, vírus etc. O que determina a concessão do benefício é a efetiva exposição aos agentes citados unicamente nas atividades relacionadas no Anexo IV do Decreto nº. 3.048/99, nas formas de micro-organismos e parasitas infecciosos vivos e suas toxinas, tais como: Bactérias, Fungos, Parasitas, Bacilos, Vírus, etc. O reconhecimento como atividade especial, em razão da exposição a agentes biológicos de natureza infecto-contagiosa e em conformidade com o período de atividade, será determinado pela efetiva exposição do trabalhador aos agentes citados nos decretos respectivos. CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS AMBIENTAIS FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO Ruído Poeiras Vírus Vibrações Fumos Bactérias Radiações ionizantes Névoas Protozoários Radiações não-ionizantes Neblinas Fungos Frio Gases Parasitas Calor Vapores Bacilos Umidade Produtos Químicos Animais Peçonhentos LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 16 Associação de Agentes: O reconhecimento de atividade como especial, em razão de associação de agentes, será determinado pela exposição aos agentes combinadosexclusivamente nas tarefas especificadas, devendo ser analisado considerando os itens dos Anexos dos Regulamentos da Previdência Social, vigentes à época dos períodos laborados. 6- CRITÉRIOS TÉCNICOS APLICADOS A ESTE PROGRAMA - Procedimentos de Higiene Ocupacional - Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978. Aprova as normas regulamentadoras - NR - do capítulo V, título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas à segurança e medicina do trabalho. - Normas Regulamentadoras Nº 6 – Equipamentos de Proteção Individual; - Normas Regulamentadoras Nº 7 – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional; - Normas Regulamentadoras Nº 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); - Norma Regulamentadora Nº 15 – Atividades e Operações Insalubres; - Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999 – Regulamento da Previdência Social; - Instrução Normativa INSS/PRES Nº 45; - Instrução Normativa INSS/PRES Nº 118; - ACGIH. American Conference of Governmental Industrial Hygienists; - FUNDACENTRO. Norma de Higiene Ocupacional NHO - 01: Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído. 7- CRITÉRIOS DE FORMAÇÃO DO GRUPO HOMOGENIO DE EXPOSIÇÃO O GHE - Grupo Homogêneo de Exposição corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante, com a mesma frequência e intensidade, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo da exposição dos restantes dos trabalhadores do mesmo grupo. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 17 8- CRITÉRIOS LEGAIS E TÉCNICOS DE ELIMINAÇÃO DE INSALUBRIDADE A CLT nos artigos define de forma clara os critérios básicos para a eliminação da insalubridade: Art 189. Serão consideradas atividades ou operações insalubres aquelas que, por sua natureza, condições ou métodos de trabalho, exponham os empregados a agentes nocivos à saúde acima dos limites de tolerância fixados em razão da natureza e da intensidade do agente e do tempo de exposição aos seus efeitos. Art 191. A eliminação ou a neutralização da insalubridade ocorrerá: I – Com adoção de medidas que conservem o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância; II – Com a utilização de equipamentos de proteção individual ao trabalhador, que diminuam a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância. A eliminação ou neutralização da insalubridade ocorrerá, na forma da legislação de acordo com o subitem 15.4 da NR-15 da Portaria 3214/78, com “adoção de medidas de ordem geral que conserve o ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância” ou “com utilização de equipamento de proteção individual” O artigo 57 da Lei 8.213, de 1991, institui a concessão da aposentadoria especial ao trabalhador que estiver exposto, de modo permanente, não ocasional nem intermitente, a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante quinze, vinte ou vinte e cinco anos. Para análise das exposições foram considerados os agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, que geram concessão de aposentadoria especial, constantes do Anexo IV do Decreto nº 3.048/99. Conforme IN INSS/DC º 20/2007, a descaracterização dos períodos como especial se baseia na comprovação da eficiência dos controles das exposições dos trabalhadores aos agentes nocivos à saúde, conforme abaixo: - Controle através de Equipamentos de Proteção Coletiva – EPC - Controle através de Equipamentos de Proteção Individual – EPI - Controle Médico. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 18 9- DEFINIÇÕES TÉCNICAS DE NÍVEL DE AÇÃO Segundo a NR-15 teremos: a) Para agentes químicos, a metade dos limites de exposição ocupacional considerados na NR-15; b) Para o ruído, a dose de 0,5 (dose superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo Nº 1, item 6. Isso, quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American Conference of Governmental Industrial Hygyenists ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos. 10-DEFINIÇÕES TÉCNICAS DE LIMITES DE TOLERANCIA - LT Limite de tolerância (LT, que muitas vezes aparece como TLV, do inglês: "Threshold Limit Values"): é um conceito fundamental para o direito trabalhista. Através de estudos exaustivos, procurou-se estabelecer o limite compatível com a salubridade do ambiente em que vive o trabalhador, para as mais diversas substâncias. A nossa legislação usa valores para jornadas de 48 horas semanais. Ainda poderemos definir como sendo um valor limite da concentração do agente dentro do qual a maioria dos trabalhadores poderiam permanecer expostos a 8 horas diárias de jornada laboral dia e 48 horas semanais durante toda a semana durante sua vida laboral, sem apresentar nenhum sintoma de doenças. 11-DESCRIÇÃO DO LOCAL DE TRABALHO ONDE FORAM REALIZADAS AS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS As avaliações ambientais foram realizadas em ambientes diversos da área de construção civil. 12-METODOLOGIA UTILIZADA: RUÍDO Entende-se por Ruído Contínuo ou Intermitente, para os fins de aplicação de Limites de Tolerância, o ruído que não seja ruído de impacto. Os níveis de ruído contínuo ou intermitente devem ser medidos em decibéis (dB) com instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de compensação "A" e circuito de resposta lenta (SLOW). As leituras foram realizadas próximo aos ouvidos dos colaboradores. Metodologia utilizada de acordo com o anexo - 1 da NR-15 da Portaria N° 3214/78 do MTE e ACGIH (Conferência Americana de higienistas Industriais Governamentais). LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 19 Metodologia da FUNDACENTRO – Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho NHO-01. TABELA COMPARATIVA PARA LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE NÍVEL DE RUÍDO dB (A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL 85 86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 98 100 102 104 105 106 108 110 112 114 115 8 horas 7 horas 6 horas 5 horas 4 horas e 30 minutos 4 horas 3 horas e 30 minutos 3 horas 2 horas e 40 minutos 2 horas e 15 minutos 2 horas 1 hora e 45 minutos 1 hora e 15 minutos 1 hora 45 minutos 35 minutos 30 minutos 25 minutos 20 minutos 15 minutos 10 minutos 8 minutos 7 minutos PROCEDIMENTOS DE MEDIÇÃO Os equipamentos de medição deverão ser devidamente calibrados, a variação máxima permitida para fins de calibração deverá ser de ± 0,5 dB(A), caso o Dosímetro apresente variação maior o mesmo deverá ser enviado para um laboratório acreditado pela Rede Brasileira de Calibração (RBC) ou INMETRO, a calibração do Dosímetro deverá ser feita antes e após a avaliação, deverá ser observado também se o Dosímetro se encontra em perfeitas condições eletromecânicas. Antes de iniciar as medições deverão ser verificados os seguintes itens. Integridade eletromecânica e coerência na resposta do instrumento Carga das baterias Parâmetros conforme critério utilizado LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 20 Calibração de acordo com as instruções do fabricante As medições deverão ser feitas com o microfone posicionado dentro da zona auditiva do trabalhador mais precisamente no meiodo ombro, de forma a fornecer dados representativos da exposição ocupacional diária ao ruído a que está submetido o trabalhador no exercício de suas funções. O microfone deverá ser posicionado sobre o ombro, preso na vestimenta, dentro da zona auditiva do trabalhador. Conforme figura 1.0 Durante a avaliação o Higienista/Técnico de Higiene Ocupacional deverá verificar de tempo em tempo se o microfone continua na zona auditiva do trabalhador, se o mesmo não está obstruído por capuz e se não sofreu nenhum dano em função da atividade do trabalhador. Figura 1.0 (Zona Auditiva) 13.1 INFORMAÇÕES AOS COLABORADORES Antes de iniciar as medições os trabalhadores deverão ser informados sobre os seguintes itens: Objetivo do Trabalho; Que a medição não deveria interferir em suas atividades habituais, devendo manter a sua rotina de trabalho; Que as medições não efetuavam gravações de conversas; Que o equipamento ou o microfone nele fixado só poderia ser removido pelo Técnico de Segurança / Higienista; Que o microfone nele fixado não poderia ser tocado ou obstruído; Sobre outros aspectos pertinentes. 13.2 PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO Deverão ser realizados os ajustes preliminares no equipamento, o medidor deverá ser colocado no trabalhador fixado dentro da zona auditiva, no caso de excesso de cabos os mesmos devem ser posicionados e fixados a fim de evitar qualquer dificuldade ou inconveniência ao usuário. Deverão ser adotadas medidas necessárias para impedir que o usuário ou outra pessoa, altere a programação do equipamento, comprometendo os resultados obtidos, alguns modelos de Dosímetro permitem o travamento do teclado e congelamento da imagem, outros possuem um sistema de bloqueio por meio de parafusos. Antes e após cada medição deverá ser feita a aferição da calibração dos medidores de pressão sonora, nenhuma avaliação poderá apresentar variação de valor superior/inferior a ± 0,5 dB(A). O nível de pressão sonora para aferição deverá ser de 114 db(A). LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 21 O calibrador preferencialmente deverá ser da mesma marca que o medidor de pressão sonora, conforme recomendado pelo 6.2.1.4 da NHO 01, permitindo o adequado acoplamento entre o microfone e o calibrador diretamente. Somente poderá ser iniciado o processo de medição após o microfone estar devidamente ajustado e fixado no trabalhador. O microfone deverá ser checado pelo Higienista Ocupacional/Técnico de Higiene Ocupacional, durante a avaliação, para assegurar-se de que o microfone esteja adequadamente posicionado e que o equipamento esteja em condições normais de operação, o microfone deverá ser retirado do trabalhador somente após a interrupção da medição, deverá ser determinado e registrado o tempo efetivo da medição e informações pertinentes conforme anexo A – FORMULÁRIO DE DADOS DE AMOSTRAGEM DE HIGIENE INDUSTRIAL DA ELOC CONSULTORIA. Deverá ser acompanhada toda a movimentação do trabalhador no exercício de suas funções, de forma que durante toda a medição o microfone esteja posicionado dentro da zona auditiva. 13.3 CONFIGURAÇÃO DE MEDIDORES INTEGRADORES DE USO PESSOAL Para a avaliação da exposição ocupacional ao ruído, portanto medidores integradores portado pelo avaliado, o Dosímetro deverá ser calibrado conforme especificação abaixo: Circuito de ponderação – “A” Circuito de resposta – Lenta (slow) Critério de referencia - 85 dB (A), que corresponde à dose de 100% para uma exposição de 8 horas Nível limiar de integração – 80 dB (A) Faixa de medição mínima – 80 a 115 dB (A) Incremento de duplicação de dose = 5 (q = 5) Indicação da ocorrência de níveis superiores a 115 dB (A) e 140 dB (A) 13.4 INTERFERENTES AMBIENTAIS NO DESEMPENHO DOS EQUIPAMENTOS O Uso do protetor de vento sobre o microfone é sempre recomendável a fim de evitar possíveis interferências da velocidade do ar e proteger o microfone contra poeira. Os medidores somente poderão ser utilizados dentro das condições de umidade e temperatura especificados pelos fabricantes. Se os medidores forem utilizados em ambientes com a presença de campos magnéticos significativos, devem ser considerados os cuidados e as limitações previstas pelos fabricantes. PARTICULADOS LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 22 13-CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA A) EFICÁCIA DAS MEDIDAS IMPLANTADAS LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 23 As medidas de controle adotadas pela Empresa, bem como aquelas que deverão ser estabelecidas, deveram ser periodicamente avaliadas, levando-se em consideração os dados obtidos nas avaliações ambientais. Cumpre salientar que as ações previstas neste programa são integradas com o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) e com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO). B) ARQUIVAMENTO E PRAZO LEGAL Os arquivamentos das documentações originais de saúde e segurança do trabalho encontram-se arquivados na sede da empresa, a documentação original deve permanecer arquivada por um prazo mínimo de 20 anos conforme o item 9.3.8.2 da Norma Regulamentadora 09. 14-APARELHOS UTILIZADOS: MEDIDOR DE NÍVEL DE PRESSÃO SONORA: EDGE-05 DA QUEST. o INTRINSECAMENTE SEGURO o PROTEÇÃO CONTRA RADIO FREQUÊNCIA E CAMPO MAGNÉTICO o Classe tipo 2 o Microfone de 1/4 removível o Display de cristal liquido; o Facil configuração para normas vigentes; o Indicador em tempo real; o 2 dosimetros em um; o Software Quest Suíte Professional II em português (Software com Gráficos, relatórios e histórico); o Totalmente registrado e liberado para uso. o Faixa de medição: 65 a 140 dB; o Resolução 0.1 dB; Dose: 0.001 a 9999%; o Curvas de ponderação: A ou C, Pico C ou Z; o Fator duplicativo: 3, 4, 5 ou 6; o Nível de critério: 70 a 940 dB (incremento de 1 dB); LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 24 o Tempo de Resposta: Fast (rápida), Slow (lenta) separadamente; o Tempo de critério de dose: 1 a 24 horas; o Configurações: Realizadas pelo usuário através do Software; o Dados Fornecidos: Pré calibrações dia e hora, pós calibrações dia e hora, SPL, Lavg/Leq, SlowMin, SlowMax, Peak, FastMin, Fastmax, TWA, Dose, Dose projetada, SEl, Exposição, Run Time (Tempo de medição), TWA projetado, tempo duração da bateria; nº série do aparelho e etc. o Códigos de segurança: 2 definidos pelo usuário (4 dígitos); 1 para acesso a Run/Stop e 1 para acesso ao Setup; o Bloqueio de teclado; o Memória não volátil, autonomia da bateria de mais de 70 horas o Data de calibração exibida do display -Função de senha de segurança o Display em: Português, Inglês, Alemão, Francês, Espanhol e Italiano. o Dispositivo setup: Fácil atribuição do setup via QSP-II software o Dados de Leitura: 4 Items Lavg(1 & 2), Max e Pico e intervalos de minuto a minuto. o Carregamento em menos de 2 horas CALIBRADOR ACÚSTICO (DO DOSÍMETRO) - MOD. QC-10 CALIBRADOR ACÚSTICO - MOD. QC-10 - MARCA QUEST o Fabricado conforme normas: o ANSI S1.40-1984 o IEC 942:1988 Class 1 o Amplitude: 114 dB o Freqüência: 1000Hz o Opções de adaptadores de bocais conforme diâmetro do microfone LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 25 o Peso: Aproximadamente: 300 g o Indicação de bateria fraca o Alimentação: Bateria de 9V (Fornecido) o Duração da bateria: Aproximadamente 100 horas BOMBA GRAVIMÉTRICA METÁLICOS E ETC, MODELO GILAIR 5 - MARCA GILIAN o Led indicador de bateria, funcionamento e falhao Faixa de operação: 5 a 5000 cc/min o Taxa de fluxo alto constante: 850 a 5000 cc/min o Controle de fluxo: Ajuste de fluxo externo (± 5% do ponto definido) o Fluxo constante (baixo fluxo): 5 a 500 cc/min em 25 pol de H2O (640mmHg) o Multi-fluxo (baixo fluxo): 1 a 750 cc/min em 18 pol + 3 pol de H2O (460 + 80 mmHg) o Indicador de fluxo: Rotâmetro incorporado o Alimentação: 110/127 Volts, Bateria recarregável de níquel-cádmio de 6V 1,8Ahr o Tempo de carga da bateria: 14 / 18 horas o Temperatura de operação: -20 a 45ºC o Temperatura de armazenagem: -40 a 45ºC o Temperatura de carregamento: 5 a 45ºC o Dimensões: 103 x 100 x 51 mm o Peso: Aproximadamente 638g LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 26 CALIBRADOR DA BOMBA GRAVIMÉTRICA o Calibrador de fluxo de vazão para bombas de amostragem, pelo método tradicional de bolhas de sabão, além de medição da vazão faz a contagem das amostragens e a média ponderada. o Display de cristal líquido Alfanumérico de alta resolução o Escalas de fluxo: 20 a 6.000 mL/min o Precisão volumétrica: 2,0% o Unidade de controle: contém um sistema de medição de tempo por quartzo o Microprocessador; o Display de cristal líquido com chaves de comando: o Liga-desliga; indicador de carga de bateria o Plug de entrada da impressora, o RESET: TECLA PARA APAGAR A MEMÓRIA o TECLA DE CÁLCULO DE MÉDIA (AVERAGE); o INDICADOR DE OPERAÇÃO o Alimentação: Bateria interna recarregável o Dimensões: 102 x 244 x 191mm o Peso: 1.240g LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 27 CICLONE o Ponto de corte: 4.0 µm o Vazão: 1.7 LPM o Mantem a curva para poeiras respiráveis ACGIH/ISO/CEN o Funciona com qualquer modelo de bomba de amostragem o Dimensões: 140 x 70 x 25mm o Peso: 108 gramas LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 28 15-CONCLUSÃO: AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE RUÍDO CONTÍNUO APONTADOR Com base no resultado da avaliação quantitativa de RUÍDO CONTÍNUO realizada na atividade de APONTADOR, concluímos que o agente Físico RUÍDO não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 1 da NR-15, portanto do ponto de vista ocupacional o ruído produzido na atividade NÃO caracteriza como insalubre. Nível médio de pressão sonora encontrado para 8 (oito) horas de trabalho avaliado foi de 63,55 dB(A), e a medida implantada pela empresa CONSTRUTORA ESCUDO é o fornecimento de protetor auricular tipo inserção pré-moldado com C.A 11882 com fator de atenuação NRRsf de 16 dB(A), este baixou o nível médio de pressão sonora para 48,05 dB(A). AVALIAÇÃO QUANTITATIVA COM HISTOGRAMA ENCONTRA-SE NO ANEXO 1 DESTE DOCUMENTO _______________________________________________________________________ AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE RUÍDO CONTÍNUO MOTORISTA Com base no resultado da avaliação quantitativa de RUÍDO CONTÍNUO realizada na atividade de MOTORISTA, concluímos que o agente Físico RUÍDO não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 1 da NR-15, portanto do ponto de vista ocupacional o ruído produzido na atividade NÃO caracteriza como insalubre. Nível médio de pressão sonora encontrado para 8 (oito) horas de trabalho avaliado foi de 59,7 dB(A), e a medida implantada pela empresa CONSTRUTORA ESCUDO é o fornecimento de protetor auricular tipo inserção pré-moldado com C.A 11882 com fator de atenuação NRRsf de 16 dB(A), este baixou o nível médio de pressão sonora para 43,7 dB(A). LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 29 AVALIAÇÃO QUANTITATIVA COM HISTOGRAMA ENCONTRA-SE NO ANEXO 1 DESTE DOCUMENTO AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE RUÍDO CONTÍNUO VERIFICADOR DE QUALIDADE E DOCUMENTAÇÃO Com base no resultado da avaliação quantitativa de RUÍDO CONTÍNUO realizada na atividade de VERIFICADOR DE QUALIDADE E DOCUMENTAÇÃO concluímos que o agente Físico RUÍDO não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 1 da NR-15, portanto do ponto de vista ocupacional o ruído produzido na atividade NÃO caracteriza como insalubre. Nível médio de pressão sonora encontrado para 8 (oito) horas de trabalho avaliado foi de 63,70 dB(A), e a medida implantada pela empresa CONSTRUTORA ESCUDO é o fornecimento de protetor auricular tipo inserção pré-moldado com C.A 11882 com fator de atenuação NRRsf de 16 dB(A), este baixou o nível médio de pressão sonora para 47,70 dB(A). AVALIAÇÃO QUANTITATIVA COM HISTOGRAMA ENCONTRA-SE NO ANEXO 1 DESTE DOCUMENTO ________________________________________________________________________ AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE RUÍDO CONTÍNUO ENCARREGADO Com base no resultado da avaliação quantitativa de RUÍDO CONTÍNUO realizada na atividade de ENCARREGADO, concluímos que o agente Físico RUÍDO não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 1 da NR-15, portanto do ponto de vista ocupacional o ruído produzido na atividade NÃO caracteriza como insalubre. Nível médio de pressão sonora encontrado para 8 (oito) horas de trabalho avaliado foi de 67,6 dB(A), e a medida implantada pela empresa CONSTRUTORA ESCUDO é o fornecimento de protetor auricular tipo inserção pré-moldado com C.A 11882 com fator de atenuação NRRsf de 16 dB(A), este baixou o nível médio de pressão sonora para 51,6 dB(A). AVALIAÇÃO QUANTITATIVA COM HISTOGRAMA ENCONTRA-SE NO ANEXO 1 DESTE DOCUMENTO LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 30 AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE RUÍDO CONTÍNUO LABORATORISTA Com base no resultado da avaliação quantitativa de RUÍDO CONTÍNUO realizada na atividade de LABORATORISTA, concluímos que o agente Físico RUÍDO não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 1 da NR-15, portanto do ponto de vista ocupacional o ruído produzido na atividade NÃO caracteriza como insalubre. Nível médio de pressão sonora encontrado para 8 (oito) horas de trabalho avaliado foi de 65,8 dB(A), e a medida implantada pela empresa CONSTRUTORA ESCUDO é o fornecimento de protetor auricular tipo inserção pré-moldado com C.A 11882 com fator de atenuação NRRsf de 16 dB(A), este baixou o nível médio de pressão sonora para 49,8 dB(A). AVALIAÇÃO QUANTITATIVA COM HISTOGRAMA ENCONTRA-SE NO ANEXO 1 DESTE DOCUMENTO AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE POEIRA RESPIRAVEL COM TEOR DE SILICA VERIFICADOR DE QUALIDADE E DOCUMENTAÇÃO Com base no resultado da avaliação quantitativa de Poeira Respirável com Sílica Livre Cristalina realizada na atividade de VERIFICADOR DE QUALIDADE E DOCUMENTAÇÃO concluímos que o agente Químico POEIRA DE SÍLICA não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15, A concentração de poeira respirável com sílica livre cristalizada foi de 0,007mg/m³ com um percentual de sílica livre cristalizada de 16,55% calculando, assim, o limite de tolerância de 0,430mg/m³, portando o valor encontrado ficou abaixo do limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 31 ________________________________________________________________________ AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE POEIRA RESPIRAVEL COM TEOR DE SILICA ENGENHEIRO DE CAMPO Com base no resultado da avaliação quantitativa de Poeira Respirávelcom Sílica Livre Cristalina realizada na atividade de ENGENHEIRO DE CAMPO concluímos que o agente Químico POEIRA DE SÍLICA não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15, A concentração de poeira respirável com sílica livre cristalizada foi de 0,007mg/m³ com um percentual de sílica livre cristalizada de 17,07% calculando, assim, o limite de tolerância de 0,419mg/m³, portando o valor encontrado ficou abaixo do limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE POEIRA RESPIRAVEL COM TEOR DE SILICA MOTORISTA Com base no resultado da avaliação quantitativa de Poeira Respirável com Sílica Livre Cristalina realizada na atividade de MOTORISTA concluímos que o agente Químico POEIRA DE SÍLICA não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15, A concentração de poeira respirável com sílica livre cristalizada foi de 0,007mg/m³ com um percentual de sílica livre cristalizada de 15,91% calculando, assim, o limite de tolerância de 0,447mg/m³, portando o valor encontrado ficou abaixo do limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. ________________________________________________________________________ LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 32 AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE POEIRA RESPIRAVEL COM TEOR DE SILICA APONTADOR Com base no resultado da avaliação quantitativa de Poeira Respirável com Sílica Livre Cristalina realizada na atividade de APONTADOR concluímos que o agente Químico POEIRA DE SÍLICA não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15, A concentração de poeira respirável com sílica livre cristalizada foi de 0,007mg/m³ com um percentual de sílica livre cristalizada de 16,67% calculando, assim, o limite de tolerância de 0,429mg/m³, portando o valor encontrado ficou abaixo do limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE POEIRA RESPIRAVEL COM TEOR DE SILICA ENCARREGADO Com base no resultado da avaliação quantitativa de Poeira Respirável com Sílica Livre Cristalina realizada na atividade de ENCARREGADO concluímos que o agente Químico POEIRA DE SÍLICA não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15, A concentração de poeira respirável com sílica livre cristalizada foi de 0,006mg/m³ com um percentual de sílica livre cristalizada de 15,38% calculando, assim, o limite de tolerância de 0,460mg/m³, portando o valor encontrado ficou abaixo do limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 33 AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE POEIRA RESPIRAVEL COM TEOR DE SILICA AUXILIAR DE LABORATÓRIO Com base no resultado da avaliação quantitativa de Poeira Respirável com Sílica Livre Cristalina realizada na atividade de AUXILIAR DE LABORATÓRIO concluímos que o agente Químico POEIRA DE SÍLICA não ultrapassou o limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15, A concentração de poeira respirável com sílica livre cristalizada foi de 0,008mg/m³ com um percentual de sílica livre cristalizada de 17,78% calculando, assim, o limite de tolerância de 0,404mg/m³, portando o valor encontrado ficou abaixo do limite de tolerância estabelecido no anexo 12 da NR-15. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO AUXILIAR DE LABORATÓRIO Com base no resultado da avaliação quantitativa de Óxido de Alumínio realizado na atividade de AUXILIAR DE LABORATÓRIO concluímos que o agente Químico NÃO ultrapassou o limite de tolerância estabelecido pela ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists), O resultado da avaliação de Óxido de Alumínio no Ar foi de 0,1mg/m³ sendo, assim, o suficiente para NÃO ultrapassar o Limite de Tolerância que é de 0,88 mg/m³ para uma jornada de trabalho de 44 horas semanais. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. ________________________________________________________________________ LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 34 AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO MOTORISTA Com base no resultado da avaliação quantitativa de Óxido de Alumínio realizado na atividade de MOTORISTA concluímos que o agente Químico NÃO ultrapassou o limite de tolerância estabelecido pela ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists), O resultado da avaliação de Óxido de Alumínio no Ar foi de 0,1mg/m³ sendo, assim, o suficiente para NÃO ultrapassar o Limite de Tolerância que é de 0,88 mg/m³ para uma jornada de trabalho de 44 horas semanais. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO APONTADOR Com base no resultado da avaliação quantitativa de Óxido de Alumínio realizado na atividade de APONTADOR concluímos que o agente Químico NÃO ultrapassou o limite de tolerância estabelecido pela ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists), O resultado da avaliação de Óxido de Alumínio no Ar foi de 0,10mg/m³ sendo, assim, o suficiente para NÃO ultrapassar o Limite de Tolerância que é de 0,88 mg/m³ para uma jornada de trabalho de 44 horas semanais. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 35 AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO VERIFICADOR DE QUALIDADE E DOCUMENTAÇÃO Com base no resultado da avaliação quantitativa de Óxido de Alumínio realizado na atividade de VERIFICADOR DE QUALIDADE E DOCUMENTAÇÃO concluímos que o agente Químico NÃO ultrapassou o limite de tolerância estabelecido pela ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists), O resultado da avaliação de Óxido de Alumínio no Ar foi de 0,1mg/m³ sendo, assim, o suficiente para NÃO ultrapassar o Limite de Tolerância que é de 0,88 mg/m³ para uma jornada de trabalho de 44 horas semanais. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTOREALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO ENCARREGADO Com base no resultado da avaliação quantitativa de Óxido de Alumínio realizado na atividade de ENCARREGADO concluímos que o agente Químico NÃO ultrapassou o limite de tolerância estabelecido pela ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists), O resultado da avaliação de Óxido de Alumínio no Ar foi de 0,1mg/m³ sendo, assim, o suficiente para NÃO ultrapassar o Limite de Tolerância que é de 0,88 mg/m³ para uma jornada de trabalho de 44 horas semanais. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 36 AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO ENGENHEIRO Com base no resultado da avaliação quantitativa de Óxido de Alumínio realizado na atividade de ENGENHEIRO concluímos que o agente Químico NÃO ultrapassou o limite de tolerância estabelecido pela ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists), O resultado da avaliação de Óxido de Alumínio no Ar foi de 0,1mg/m³ sendo, assim, o suficiente para NÃO ultrapassar o Limite de Tolerância que é de 0,88 mg/m³ para uma jornada de trabalho de 44 horas semanais. Atividade NÃO caracteriza como insalubre. RESULTADO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS ENCONTRAM-SE NO ANEXO 2 (DOIS) DESTE DOCUMENTO REALIZADO PELO LABORATÓRIO ENVIRON REFERENCIA EM AVALIAÇÕES DE AGENTES QUÍMICOS NO BRASIL. 16 - QUADROS DE RESUMO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS MÉDIA ENCONTRADA PARA AGENTES FISICOS - RUÍDO GES – Grupo de Exposição Similares Conforme PPRA Área Média dB(A) Média Atenuação Protetor Auditivos em dB(A) Valor Real L.T para 08 horas Analista de Contrato, Apontador, Apropriador, Assistente Administrativo, Assistente de Custos/ Júnior/ Pleno/ Sênior/ Máster, Assistente de Documentação, Auxiliar Administrativo, Auxiliar Administrativo EHS, Auxiliar de Almoxarifado, Auxiliar de Laboratório, Comprador Pleno, Controller de Documentos, Coordenador de Materiais, Coordenador de Planejamento, Coordenador de Obra, Diligenciador, Eletricista Especialista/ Pleno/ Sênior/ Máster, Encarregado Civil, Encarregado de Obras, Encarregado Geral, Encarregado de Terraplanagem, Engenheiro Civil/ Júnior/ LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 37 Pleno/ Sênior, Engenheiro de Controle Ambiental, Engenheiro de Planejamento, Engenheiro de Processos/ Pleno/ Sênior/ Máster, Engenheiro de Produção, Gerente de Contrato, Gestor De Construção, Gestor De Construção Eletromecânica, Gestor de Contrato, Gestor de Engenharia, Gestor de Engenharia e Qualidade, Gestor de Materiais/ Gestor de Documentação, Gestor de Planejamento, Gestor de Qualidade, Laboratorista Pleno/ Sênior, Motorista, Planejador/ Pleno/ Sênior/ Máster, Supervisor Administrativo, Supervisor de Engenharia/ Pleno/ Sênior/ Máster, Supervisor de Obras/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Supervisor de Planejamento de Campo, Técnico Eletricista, Técnico Civil/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Técnico de Documentação e Contrato, Técnico de Edificações/ Júnior/ Pleno/ Sênior/ Máster, Técnico de Geossintético, Técnico de Meio Ambiente, Técnico de Terraplenagem, Técnico de Qualidade, Técnico em Segurança do Trabalho/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Verificador de Qualidade e Documentação. ARB 64,07 dB(A) 16 dB(A) 48,17 dB(A) 85dB(A) MÉDIA ENCONTRADA PARA AGENTES QUÍMICOS POEIRA SÍLICA GES – Grupo de Exposição Similares Conforme PPRA Área Média % Sílica Valor Encontrado Poeira Respirável de Sílica mg/m³ Limite de Tolerância Analista de Contrato, Apontador, Apropriador, Assistente Administrativo, Assistente de Custos/ Júnior/ Pleno/ Sênior/ Máster, Assistente de Documentação, Auxiliar Administrativo, Auxiliar Administrativo EHS, Auxiliar de Almoxarifado, Auxiliar de Laboratório, Comprador Pleno, Controller de Documentos, Coordenador de Materiais, Coordenador de Planejamento, Coordenador de Obra, Diligenciador, Eletricista Especialista/ Pleno/ Sênior/ Máster, Encarregado Civil, Encarregado de Obras, Encarregado Geral, Encarregado de Terraplanagem, Engenheiro Civil/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Engenheiro de LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 38 Controle Ambiental, Engenheiro de Planejamento, Engenheiro de Processos/ Pleno/ Sênior/ Máster, Engenheiro de Produção, Gerente de Contrato, Gestor De Construção, Gestor De Construção Eletromecânica, Gestor de Contrato, Gestor de Engenharia, Gestor de Engenharia e Qualidade, Gestor de Materiais/ Gestor de Documentação, Gestor de Planejamento, Gestor de Qualidade, Laboratorista Pleno/ Sênior, Motorista, Planejador/ Pleno/ Sênior/ Máster, Supervisor Administrativo, Supervisor de Engenharia/ Pleno/ Sênior/ Máster, Supervisor de Obras/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Supervisor de Planejamento de Campo, Técnico Eletricista, Técnico Civil/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Técnico de Documentação e Contrato, Técnico de Edificações/ Júnior/ Pleno/ Sênior/ Máster, Técnico de Geossintético, Técnico de Meio Ambiente, Técnico de Terraplenagem, Técnico de Qualidade, Técnico em Segurança do Trabalho/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Verificador de Qualidade e Documentação. ARB 16,56% 0,042mg/m³ 0,430mg/m³ MÉDIA ENCONTRADA PARA AGENTES QUÍMICOS ÓXIDO DE ALUMINIO GES – GRUPO DE EXPOSIÇÃO SIMILARES ÁRE A Valor Encontrado Avaliação de Carvão Mineral em mg/m³ L.T Limite de Tolerância Analista de Contrato, Apontador, Apropriador, Assistente Administrativo, Assistente de Custos/ Júnior/ Pleno/ Sênior/ Máster, Assistente de Documentação, Auxiliar Administrativo, Auxiliar Administrativo EHS, Auxiliar de Almoxarifado, Auxiliar de Laboratório, Comprador Pleno, Controller de Documentos, Coordenador de Materiais, Coordenador de Planejamento, Coordenador de Obra, Diligenciador, Eletricista Especialista/ Pleno/ Sênior/ Máster, Encarregado Civil, Encarregado de Obras, Encarregado Geral, Encarregado de Terraplanagem, Engenheiro Civil/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Engenheiro de LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho Documento Base 39 Controle Ambiental, Engenheiro de Planejamento, Engenheiro de Processos/ Pleno/ Sênior/ Máster, Engenheiro de Produção, Gerente de Contrato, Gestor De Construção, Gestor De Construção Eletromecânica, Gestor de Contrato, Gestor de Engenharia, Gestor de Engenharia e Qualidade, Gestor de Materiais/ Gestor de Documentação, Gestor de Planejamento, Gestor de Qualidade, Laboratorista Pleno/ Sênior, Motorista, Planejador/ Pleno/ Sênior/ Máster, Supervisor Administrativo, Supervisor de Engenharia/ Pleno/ Sênior/ Máster, Supervisor de Obras/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Supervisor de Planejamento de Campo, Técnico Eletricista, Técnico Civil/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Técnico de Documentação e Contrato, Técnico de Edificações/ Júnior/ Pleno/ Sênior/ Máster, Técnico de Geossintético, Técnico de Meio Ambiente, Técnico de Terraplenagem, Técnico de Qualidade, Técnico em Segurança do Trabalho/ Júnior/ Pleno/ Sênior, Verificador de Qualidade e Documentação. ARB 0,1mg/m³0,88mg/m³ 40 17 FOTOS DAS MEDIÇÕES 41 42 43 5. PONTOS POSITIVOS O LTCAT – Laudo Técnico de Condições Ambientais de Trabalho continua sendo obrigatório para todas as empresas. O “documento de comprovação de efetiva exposição” atualmente é o PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário. A atual IN 77,[3] em seu “Capítulo V – Dos benefícios e serviços => Seção V – Da aposentadoria especial”, obriga todas as empresas que possuam trabalhadores em atividades sujeita a condições especiais a elaborar o LTCAT. A exigência do LTCAT é condição para que o trabalhador possa pleitear a sua aposentadoria especial, corroborada no PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário. O fornecimento do PPP ao empregado por parte da empresa é obrigatório. O PPP deve ser preenchido com base no LTCAT. O LTCAT agora deve ser anexado ao PPP. 6. PONTOS NEGATIVO Elaboração do LTCAT fora do padrão exigido pela NHO (Norma de Higiene Ocupacional) Equipamentos sem calibração inicial e final Equipamentos que não foram aprovados pelo Inmetro Avaliadores dos riscos ocupacionais sem treinamentos de Higiene Ocupacional 7. A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL Com uma sociedade cada vez mais competitiva e um mundo irreversivelmente globalizado resta evidente que a principal forma de conseguir um espaço no mercado de trabalho é buscando uma formação de excelência. Isso não quer dizer, como deduzem a maioria esmagadora da população, que apenas o porte de um diploma universitário traga consigo a excelência esperada. É notório o absurdo quantitativo de “faculdades” existentes atualmente no Brasil, número esses que ao invés de retratar um índice confortável e condizente com o bom momento vivido pelo país apenas retratam preocupações, tendo em vista a existência de um mercado de trabalho cada vez mais escasso de profissionais qualificados para desempenhar funções vitais.
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