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Trabalho de introdução a odontologia

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FUNDAÇÃO ALAGOANA DE PESQUISA, EDUCAÇÃO E CULTURA- FAPEC 
CENTRO UNIVERSITÁRIO MARIO PONTES JUCA- UMJ 
Curso de Odontologia
ESTHEFANNY RAYSSA VIANA DE OLIVEIRA FERREIRA
ESPECIALIZAÇÃO EM DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL
MACEIÓ-AL
2020
FUNDAÇÃO ALAGOANA DE PESQUISA, EDUCAÇÃO E CULTURA- FAPEC 
CENTRO UNIVERSITÁRIO MARIO PONTES JUCA- UMJ 
Curso de Odontologia
ESTHEFANNY RAYSSA VIANA DE OLIVEIRA FERREIRA
Trabalho entregue para obtenção de nota na disciplina de introdução a odontologia, do curso superior de Odontologia, sob a orientação da professora: Lilian Maria. 
MACEIÓ-AL
2020
INTRODUÇÃO
 O Curso de Aperfeiçoamento em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial tem por objetivo capacitar o cirurgião-dentista a identificar, diagnosticar e prestar atendimento ao paciente com sinais e sintomas de disfunção do aparelho mastigatório, região orofacial e estruturas relacionadas. 
 Como diferencial, propõe habilitar o participante a examinar, identificar e diferenciar os aspectos de normalidade e anormalidades relativos ao aparelho estomatognático, estabelecer diagnóstico das alterações presentes, aprender a solicitar e interpretar exames complementares, tais como, laboratoriais e imaginológicos e planejar o tratamento dentro das necessidades de todos os pacientes, com visão multidisciplinar, de forma a promover saúde ao paciente.
CRIAÇÃO DA ESPECIALIZAÇÃO 
 Os primeiros relatos sobre dor orofacial no Brasil ocorreram em 1929, no III Congresso Odontológico Latino Americano. Já naquela ocasião, o professor Henrique Carlos Carpenter - que foi o primeiro diretor da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, de 1933 a 1936 - apresentava a dificuldade no diagnóstico das neuralgias orofaciais e papel dos dentes como fonte de dor referida, bem como relatava as alterações emocionais nos pacientes com dor. 
 Em reunião ocorrida em 1998, um comitê permanente com representantes do Conselho Federal de Odontologia (CFO), Conselhos Regionais e Cirurgiões-Dentistas de todo o Brasil debateu pela primeira vez a criação da especialidade Dor Orofacial. Depois de um ano, o comitê apresentou ao CFO um relatório constando área de atuação, carga horária mínima, currículo básico para a formação do especialista e o objetivo da criação desta especialidade. Em São Paulo, o Grupo de Estudos em Dor Orofacial da APCD - na época, comandado pelos doutores José Tadeu Siqueira e Cibele Nasri - teve papel fundamental no reconhecimento da Dor Orofacial como especialidade. 
 Mas foi apenas em 2001 durante a II Assembleia Nacional de Especialidades Odontológicas (ANEO) que ‘DTM e DOF’ foram reconhecidas como especialidades. Finalmente em 2002, com apoio dos Cirurgiões-Dentistas Emil Razuk e Wilma Simões, dentre outros profissionais, a Dor Orofacial tornava-se especialidade odontológica. 
 Em junho de 2003, o CFO, por meio de bancas examinadoras nos estados, credenciou os Cirurgiões-Dentistas aprovados para obterem os certificados de especialistas. Hoje, no Brasil, somos mais de mil especialistas e temos inúmeros cursos de especialização. Em uma visão mundial, não são muitos os países que certificam especialistas em DTM e DOF. 
CAMPOS DE ATUAÇÃO 
 O especialista em DTM e DOF encontra um enorme campo de atuação, ao diagnosticar e tratar um significativo contingente de portadores de dor orofacial, em especial as dores crônicas. A possibilidade de atuar em grupos pluri disciplinares, em equipes de saúde, ensino e pesquisa também é uma realidade. As disfunções das ATMs são a principal área da especialidade, mas não a única. Dores neuropáticas, odontogênicas e até psicogênicas fazem parte do desafio diário do profissional da área. 
 Definindo a Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial como especialidade que tem por objetivo promover e desenvolver uma base de conhecimentos científicos para melhor compreensão do diagnóstico e no tratamento das dores e distúrbios do sistema mastigatório, região orofacial e estruturas relacionadas, em 2002, por meio da Resolução nº 25, o CFO estabeleceu como áreas de competência para atuação do especialista na área: 
· Diagnóstico e prognóstico das dores orofaciais complexas, particularmente aquelas de natureza crônica;
· Diagnóstico e prognóstico das disfunções temporomandibulares;
· Interrelacionamento e participação da equipe multidisciplinar de dor em instituições de saúde, de ensino e de pesquisa; 
· Realização de estudos epidemiológicos, clínicos e laboratoriais das disfunções temporomandibulares e dores que se manifestam na região orofacial;
· Controle e tratamento das dores orofaciais e disfunções temporomandibulares, por meio de procedimentos de competência odontológica.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL 
 A história da SBDOF inicia-se em Janeiro de 2010, quando especialistas em DTM e Dor Orofacial se reuniu no prédio central da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD), durante o Congresso Internacional de Odontologia de São Paulo (CIOSP).
 Na ocasião, foram convidados alguns especialistas que participam de organização de cursos e congressos cujo tema é Dor Orofacial no país. O objetivo era discutir o futuro da especialidade e elaborar um texto que pudesse ser utilizado para divulgação da mesma.
 O documento, intitulado Termo do I Consenso em Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial, foi revisado e publicado na revista Dental Press Journal of Orthodontics. Ele contém informações claras e fundamentadas para orientar o Cirurgião-Dentista e demais profissionais de saúde sobre os cuidados demandados pelo paciente de DTM, tanto no processo de diagnóstico diferencial, quanto na fase de aplicação das terapias de controle da dor e disfunção.
 Em Janeiro de 2011, durante o Congresso Internacional de São Paulo (CIOSP), aconteceu a segunda reunião  com a participação de especialistas em Disfunção Têmporo-Mandibular e Dor Orofacial, onde conseguimos reunir quase 80 Cirurgiões-Dentistas especialistas, o que correspondia a cerca de 10% de todos os especialistas do Brasil registrados no Conselho Federal de Odontologia.
 O objetivo desse encontro foi a discussão do momento então e rumos futuros dessa nova especialidade odontológica no Brasil. Na primeira parte da reunião foram proferidas três palestras de curta duração, começando pelo Prof. Reynaldo Leite Martins Junior que discorreu sobre a dificuldade de se fazer chegar ao CD Clínico Geral informações atuais com bases científicas sólidas relativas a procedimentos de diagnóstico e tratamento das DTM, além da importância de serem adotados nessa área procedimentos terapêuticos com base em evidências científicas de boa qualidade. Completou sua apresentação tecendo comentários sobre questões éticas relativas à aplicação clínica de procedimentos de diagnóstico e tratamento cuja validade ainda não estão adequadamente comprovados, ou mesmo são contra indicadas.
 O Prof. Dr. Paulo César Rodrigues Conti enfatizou a importância de se estabelecer um conteúdo curricular mínimo para ser ministrado em cursos de pós-graduação na área de DTM e Dor Orofacial, citando como modelo a ser seguido e adaptado a nossa realidade recente artigo publicado no Journal of Orofacial Pain (vol 24, n 4, 2010) que representa a visão da Academia Americana de Dor Orofacial (AAOP – American Academy of Orofacial Pain) sobre o assunto. Segundo ele, isso se faz necessário a fim de se tentar diminuir a disparidade de procedimentos clínicos frequentemente observados no atendimento de pacientes sofredores de DTM.
 Finalizando esta seção, o Dr. José Luiz Peixoto Filho fez a leitura e explicação da “Declaração Oficial de Informação sobre as DTM – AADR 2010” que foi elaborada por membros do grupo de Neurociências da Academia de Pesquisa Odontológica Americana (American Academy of Dental Research) e que é considerada o texto de posicionamento oficial tanto dela quanto daAssociação Internacional de Pesquisa Odontológica (International Association of Dental Research). Sobre este texto, o Professor Charles Greene (que coordenou sua elaboração) emitiu a seguinte declaração: ”… é definitivamente verdade que a Declaração sobre as DTM que está no site da AADR pode ser reproduzida tanto on-line quanto em periódicos em todo o mundo. Ela é uma “Declaração de Informação Científica” direcionada tanto para o público em geral quanto para os clínicos que atuam nessa área.”
 As apresentações foram debatidas com os colegas presentes. Ao final desta seção ocorreu manifestação da maior parte dos presentes que deixaram claro a necessidade de se estudar a criação de uma entidade de especialistas nessa área com o objetivo de avançar tanto o conhecimento e ensino quanto a divulgação da especialidade no Brasil, o que levou a criação da Sociedade Brasileira de Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial – a SBDOF.
 A reunião de fundação aconteceu em 28 de janeiro de 2012 em São Paulo. 126 cirurgiões dentistas, as maiorias especialistas na área estiveram presentes e compartilharam o desejo de participarem. A fundação também foi prestigiada pelo atual presidente do Conselho Federal de Odontologia, Ailton Diogo Morilhas Rodrigues.
DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR E DOR OROFACIAL
 DTM é a sigla utilizada para designar “Disfunção temporomandibular”, que é o nome dado ao conjunto de alterações que envolvem principalmente as articulações da boca e os músculos que trabalham nos movimentos da mandíbula. Esses quadros podem vir acompanhados de dor orofacial, incluindo dores de cabeça. Os casos de DTM/DOF não são iguais. Existem tipos e subtipos de DTM e de DOF e, além disso, a mesma pessoa pode apresentar mais de um tipo de DTM e de DOF o que pode dificultar o diagnóstico. Vários fatores estão envolvidos na DTM/DOF, incluindo fatores genéticos, hábitos orais parafuncionais (hábito de apertar os dentes, roer unhas, mascar chicletes ou morder objetos com frequência) e história de trauma em cabeça e pescoço. Até mesmo o estado emocional do paciente tem influência na DTM/DOF. Atualmente se diz que essa é uma condição “multifatorial”. O tratamento é feito de acordo com o tipo de DTM/DOF que o paciente apresenta, mas de modo geral, a prática da conduta clínica Baseada em Evidência Científica recomenda que nenhum tratamento irreversível deva ser feito. Os procedimentos irreversíveis que os autores se referem são: ajuste oclusal (desgaste de dentes ou acréscimo de material de restauração), aparelhos para correção da mordida (ortodônticos e/ou ortopédicos), e reabilitação oral protética. Inclusive as cirurgias, que já foram amplamente empregadas em casos de DTM/DOF, apresentam indicações muito restritas e são feitas raramente e em casos muito específicos.
PROCEDIMENTOS 
Placa miorrelaxante
 A placa miorrelaxante para ATM é parte essencial no tratamento da disfunção nas articulações temporomandibulares. Além da remissão das dores localizadas na cabeca, pescoço e áreas próximas às estruturas articulares responsáveis pela abertura e fechamento da boca, também é indicada para prevenir a evolução da disfunção para situações limitantes.
  A placa para ATM funciona assim: ao bloquear o contato entre os dentes, as estruturas da articulação temporomandibilar – como discos e ligamentos – posicionam-se de forma mais saudáveis e livres de contatos compressivos. O principal objetivo é a remissão de processos inflamatórios e traumas frequentes, uma ação que pode atuar de forma preventiva e terapêutica.
Toxina botulínica
 Popularmente conhecida como “botox”, a toxina botulínica é muito utilizada em tratamentos estéticos. Ela interrompe a comunicação entre os músculos e os nervos fazendo com que o músculo deixe de funcionar. De modo geral, ela é aplicada por meio de injeções no rosto para diminuir sinais de envelhecimento. No entanto, sua principal função é como propriedade terapêutica.
 No tratamento da DTM, a toxina botulínica vem sendo utilizada por ser uma alternativa pouco invasiva, podendo reduzir significativamente a ocorrência de dores e o bruxismo, satisfazendo a expectativa dos pacientes quanto a sua eficiência.
 As aplicações da substância são realizadas em um único atendimento e os efeitos iniciais podem ser notados até 48 horas após as aplicações. Destacando entre eles:
· Redução das dores provenientes do bruxismo;
· Redução das dores de cabeça;
· Relaxamento dos músculos da mastigação.
 Quando aplicada nos músculos mastigatórios, a toxina botulínica impede a contração, que ocasiona o ranger dos dentes, conhecido como bruxismo.
Viscossuplementação
 É uma técnica desenvolvida por odontologistas para tratar alterações graves na região da articulação da mandíbula, ajudando a garantir mais conforto ao paciente que sofre com dores intensas nessa região. Seu índice de bons resultados é significativo e apresenta baixíssimo risco de complicação ou ineficiência. A viscosuplementação é realizada com a aplicação de ácido hialurônico na parte interna da articulação da região da mandíbula, garantindo o bom funcionamento da estrutura quando movimentada. Como um dos motivos das dores relacionadas com a região temporomandibular tem relação com uma redução da produção de líquido sinovial nessa estrutura, acredita-se que a injeção de ácido hialurônico pode ajudar a amortecer o movimento que causa dores nos pacientes. Especialistas afirmam que a sensação de melhora é praticamente instantânea e, por isso, ela está se tornando uma das opções mais procuradas para tratar pacientes que manifestam dores crônicas na região mandibular.
Antidepressivos 
 Os antidepressivos são bastante utilizados no tratamento da dor crônica, mas alguns possuem efeitos colaterais que podem interferir no tratamento ou controle do bruxismo, por agravamento. Por um estudo de caso-controle usando o VigiBase® (o banco de dados de Farmacovigilância da OMS - elaborado pelo uso de questionários via aplicativos de celular) avaliou-se vários distúrbios do movimento associados ao uso desses medicamentos (acatisia, bruxismo, distonia, mioclonia, parkinsonismo, síndrome das pernas inquietas, discinesia tardia, tiques, tremor), entre janeiro de 1967 a fevereiro de 2017. No total, 14.270.446 relatórios foram incluídos. Encontrou-se um aumento significativo da Razão de Chances (OR) para antidepressivos em geral com todos os subtipos de distúrbios do movimento; mas a maior associação ocorreu com bruxismo (ROR 10,37, IC 95% 9,62-11,17). Apesar das limitações metodológicas do trabalho, concluiu-se que antidepressivos como mirtazapina, vortioxetina, amoxapina, fenelzina, triptofano, fluvoxamina, citalopram, paroxetina, duloxetina, bupropiona, clomipramina, escitalopram, fluoxetina, mianserina, sertralina e venlafaxina tem algum potencial para geração de distúrbios do movimento - dentre estes, o bruxismo. 
DRA. ANA LÊDA TRINDADE
CRO-AL 3532
1) Quais os desafios na área? “A Disfunção Temporomandibular é uma especialidade relativamente nova na Odontologia. Há aproximadamente 20 anos, a especialidade surgiu como resposta e solução para o tratamento e controle da dor Orofacial de forma conservadora, minimamente invasiva e sempre baseada em evidências científicas. Antes o tratamento da Dor Orofacial estava incorporado nas áreas da prótese, ortodontia e cirugia bucomaxilofacial, mas a partir do ano de 2002 a especialidade foi regulamentada pelo Conselho Federal de Odontologia, trazendo novas terapêuticas mais eficazes para o controle da Disfunção Temporomandibular. Portanto, por ser uma área relativamente nova, temos muitos desafios. O primeiro deles é a compreensão por parte das outras especialidades, que a Disfunção Temporomandibular é uma doença músculo-esquelética, com pouca ou nenhuma relação com o posicionamento dos dentes, e com diversos fatores de risco envolvidos. O segundo grande desafio, além do diagnóstico desafiador de cada caso, é a reeducação dos pacientes com técnicas cognitivo comportamentais, fazendo-oentender que o tratamento também requer mudança de hábitos, mudança de vida.”
2) Qual foi a perspectiva da carreira escolhida? “Escolhi minha carreira na Disfunção Temporomandibular assim que me formei. Ao contrário do que muitos dizem, Disfunção Temporomandibular pode sim ser uma primeira especialidade, principalmente pela sua importância clínica, pela intensa dedicação que temos pelos pacientes e o esforço constante em manter a dor controlada e possibilitar transformação de vida nos nossos pacientes, está precisa ser a missão daqueles que abraçam essa tão linda especialidade.”
Referência 
https://www.pucminas.br/Pos-Graduacao/IEC/Cursos/Paginas/Disfun%C3%A7%C3%A3o-Temporomandibular-e-Dor-Orofacial.aspx /Acesso em: 25 jun. de 2020.
http://www.apcd.org.br/index.php/noticias/1258/por-dentro-das-especialidades/02-07-2018/disfuncao-temporomandibular-e-dor-orofacial-desafios-e-avancos-na-area /Acesso em: 25 jun. de 2020.
http://www.sbdof.com.br/historico.html /Acesso em: 25 jun. de 2020.
http://www.apcd.org.br/index.php/noticias/666/orientando-o-paciente/09-01-2017/conceitos-atuais-sobre-disfuncao-temporomandibular-e-dor-orofacial#:~:text=DTM%20%C3%A9%20a%20sigla%20utilizada,trabalham%20nos%20movimentos%20da%20mand%C3%ADbula. /Acesso em: 25 jun. de 2020.
http://luisgustavoleite.com.br/blog/placa-para-tratamento-da-atm/ /Acesso em: 25 jun. de 2020.
https://facecare.com.br/toxina-butolinica-como-ela-e-utilizada-em-pacientes-com-dtm-2/ /Acesso em: 25 jun. de 2020.
http://doutorfernandoreis.com.br/acabe-com-as-dores-na-mandibula-conheca-a-viscosuplementacao/ /Acesso em: 25 jun. de 2020.

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