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1) Quais são os pressupostos da troca de mercadorias? 
 Para que as mercadorias sejam trocadas, antes de tudo, os produtores devem se 
reconhecer como proprietários privados e iguais e que ambos desejem realizar as 
trocas. A partir disso, uma mercadoria para um produtor individual não tem valor de uso 
imediato, do contrário ele não a trocaria, mas fornece ele um suporte de valor de troca, 
dessa forma, cabe a ele trocá-la a outra mercadoria, cujo satisfaça suas necessidades. 
Assim, uma mercadoria é “não valor de uso” para seu possuidor e valor de uso para 
seus “não possuidores”, portanto, essas devem ser trocadas de mãos, caracterizando a 
troca. Ademais, uma mercadoria tem de se relacionar como valor antes que seja valor de uso, 
mas por outro lado, o valor de uso é considerado, antes de se realizar como valor, pois 
o trabalho humano que empregado em sua produção deve ser útil para outro indivíduo. 
2) O que Marx fala sobre a gênese do dinheiro no capítulo 2? O que há de diferente em relação 
ao capítulo 1? 
 
 A ação social de todos as outras mercadorias exclui uma mercadoria determinado, no 
qual todas elas expressam universalmente seu valor. Assim, a forma natural dessa 
mercadoria se converte em forma equivalente socialmente válida, como um 
equivalente universal, torna-se, um meio do processo social, a função especificamente 
social da mercadoria excluída, assim ela se torna dinheiro. Porém, essa forma de 
equivalente universal surge e se esvai com o contato social momentâneo que a trouxe a vida. 
Porém, com o desenvolvimento das trocas de mercadorias, ela se fixa exclusivamente 
em tipos particulares de mercadorias. Na mesma proporção em que a troca de 
mercadorias dissolve seus laços perante locais e o valor das mercadorias se expande em 
materialidade do trabalho humano em geral, a forma dinheiro se encarna em mercadorias 
que se prestam a função social de equivalente universal, ditos metais precisos. 
3) “O processo de troca confere à mercadoria, que ele transforma em dinheiro, não seu valor, 
mas sua forma de valor específica”. Explique. 
 A mercadoria se transforma em dinheiro devido a ser um produto necessário no processo 
de troca, que faz os diferentes de trabalho sejam igualados entre si. Na medida em que se 
dá transformação do produto trabalho por mercadoria 
4) Explique as seguintes funções do dinheiro: “medida dos valores” e “padrão dos preços”. 
 O dinheiro é medido de valor por ser a encarnação social do trabalho humano, 
serve para transformar as diversas mercadorias em preço, ou seja, em quantidades 
representadas em ouro, dessa forma, as mercadorias são medidas por meio de valores. 
O ouro só pode servir como medida de valor, porque ele próprio e produto do trabalho, e, 
portanto, um valor que pode ser alterado. O padrão de preços mede quantidades de 
ouro, o valor das mercadorias, ou seja, quantidade de ouro se mede por determinadas 
quantidades de ouros, e não valor de uma quantidade de ouro pelo peso de outras 
quantidades, dessa forma, um determinado peso de ouro deve ser fixado como unidade 
de medida. 
5) Valor e preço podem divergir qualitativa e quantitativamente. Explique. 
 A possibilidade de uma incongruência quantitativa entre preço e a grandeza de valor, ou 
o desvio do preço em relação à grandeza de valor, reside, portanto, na própria forma-preço. 
Dessa maneira, mantendo-se igual o valor do dinheiro, os preços das mercadorias só 
podem aumentar de forma generalizada se os valores das mercadorias subirem, 
mantendo-se iguais os valores das mercadorias, eles só podem aumentar se o valor do 
dinheiro cai e vice-versa. A divergência qualitativa ocorre quando o preço deixa 
absolutamente de ser expressão do valor, assim, coisas que em si mesmas não são 
mercadorias, como a consciência, a honra, podem sem ser compradas de seus possuidores 
com dinheiro, mediante seu preço, assim a forma-mercadoria, de modo que uma coisa 
pode formalmente ter seu preço sem ter valor. 
 O preço diverge qualitativa e quantitativamente 
Quantitativa →: o preço depende mais de circunstâncias individuais 
tomando decisões de preços referente como valor, porém tendo 
circunstâncias específicas estando disposto a pagar menos ou mais pela 
mercadoria, assim tendo diferença entre valor e preço. Assim sendo 
quando o preço estabelecido é maior ou menor de fato do que a mercadoria 
vale podemos dizer que houve uma incongruência quantitativa. 
 
Qualitativa → na forma dinheiro é possível comprar coisas que em si 
não são mercadorias, podem assumir a forma preço se tornando uma 
mercadoria a partir do momento que se precifica determinada coisa. Assim 
transferindo para outro indivíduo determinado pela transferência de 
trabalho socialmente valido, para obter vantagens ou coisas que não são 
em si mercadorias, ou seja, oferecer dinheiro em troca de coisas que não 
são de fato mercadorias como a honra, a consciência, podem ser 
compradas do seus possuidores com dinheiro mediante ao seu preço, 
assim “ são formadas mercadoria” de modo que uma coisa tenha seu preço 
sem ter valor. 
 
 
 
 
6) Apresente o significado do dinheiro como meio de circulação. Qual a diferença para o dinheiro 
como medida dos valores? 
 Dinheiro como meio de circulação e diferença entre, medida de valor: 
A dinheiro como meio de circulação precisa estar presente na forma 
física, de forma palpável e “somante”, assim para serem possíveis as 
transações entre as mercadorias. 
Já na forma como medida de valor, fisicamente, o dinheiro não 
precisa estar representado, ele precisa existir, mas não necessariamente 
estar presente, ele pode estar em espírito, cumprindo as funções de valor 
e medida do valor sem a presença física do dinheiro. 
 
7) Qual a diferença entre dinheiro e moeda? 
 O dinheiro como signo do valor: 
 Quando o dinheiro toma a forma monetária, abre-se a possibilidade 
da separação do conteúdo nominal e o conteúdo real, primeira 
possibilidade do processo de separação do símbolo do valor e o valor. A 
partir do desgaste da moeda Marx identifica que desgaste da moeda é a 
primeira separação do símbolo do valor e do próprio valor. As moedas são 
de ouro, porém as moedas têm seu desgaste e criam-se legislação para medir 
um parâmetro entre o máximo de desgaste permitido para que a moeda ainda 
seja o meio de circulação. E o dinheiro e o valor, equivalente geral representa 
expressamente o valor. 
A moeda são nacionais, símbolos dos valores nacionais que 
representam uma certa quantidade de ouro expressa no seu símbolo que 
pode se alterar o próprio valor por conta do desgaste dela, ou o estado 
nacional pode garantir outro símbolo com o papel moeda para expressar o 
ouro entesourado no Banco Central, caso não haja uma correta expressão 
do valor em ouro, representar-se-á uma duplicidade de valor . 
Já dinheiro é representado no ouro, isso ocorre porque no mercado 
internacional o ouro representa/expressa o valor, especialmente em caso de 
oscilações econômicas, sendo utilizada como unidade de conta e como 
referência de mercadorias que circulam mesmo na ausência do dinheiro 
enquanto representação 
Moeda representa circulação e o dinheiro a expressão do valor. 
 
8) O que Marx fala sobre a possibilidade de substituição do dinheiro por símbolos? 
 O próprio curso do dinheiro separa o conteúdo real da moeda de seu conteúdo 
nominal, ou seja, sua existência metálica, de sua existência funcional, ele traz consigo, 
de modo latente, a possibilidade de substituir o dinheiro metálico, por moedas de 
outros materiais, ou até mesmos símbolos. Dessa forma, por causa do desgaste das 
moedas no processo de circulação, sua função como moeda se independente do seu 
preso, isto é, de todo valor. Assim, a existência do ouro como moeda se separa 
radicalmente da sua substância de valor. Coisas relativamente sem valor, como notas de 
papel, podem, portanto, funcionar como moeda em seu lugar.O papel-moeda é signo do ouro, ou signo do dinheiro, sua relação com os valores as 
mercadorias consistem apenas em que estes estão expressas nas mesmas quantidades 
de ouro simbólicas e sensivelmente representadas pelo papel. O dinheiro de papel é 
signo do valor da medida em que representa quantidades de ouro, como todas as outras 
mercadorias também representam quantidades de valor. 
 A existência autônoma do valor de troca da mercadoria é aqui apenas um primeiro 
momento, logo em seguida, ela é substituída por outra mercadoria. De modo que a mera 
existência simbólica do dinheiro é o suficiente nesse processo que o faz passar de um não a 
outro. Sua existência funcional absorve, por assim dizer, sua existência material. O 
signo do dinheiro necessita de sua própria validade objetivamente social, e isto é 
conferido ao símbolo de papel por meio da circulação forçada. 
9) Marx cita uma frase de Colombo: “O ouro é uma coisa maravilhosa! Quem o possui é senhor 
de tudo o que deseja. Com o ouro pode-se até fazer entrar almas no paraíso”. Qual a 
importância dessa citação? 
 Como no dinheiro está apagada toda diferença qualitativa, ou seja, não se pode perceber 
o que foi nele transformado, tudo, seja mercadoria ou não, transforma-se em dinheiro. Tudo 
se torna vendável e comparável. Mas o dinheiro é, ele próprio, uma mercadoria, uma coisa 
externa que pode se tornar a propriedade privada de qualquer um. Assim, a potencial social 
torna-se potencial privada do indivíduo. 
10) Explique o significado de entesouramento. Qual a origem do comportamento entesourador? 
É possível fazer alguma comparação entre a discussão de Marx nessa seção e o livro “A ética 
protestante e o espírito do capitalismo” de Weber? (A prova não terá uma questão sobre 
Weber, mas é possível que caia alguma questão com esse teor). 
 A mercadoria é vendida não para comprar mercadorias, mas para substituir a 
forma-mercadoria pela forma-dinheiro, essa mudança de forma converte-se em fim de 
si mesmo. Com isso, o dinheiro se petrifica em tesouro e o vendedor de mercadoria se torna 
um entesourador. Ao fetiche do ouro, o entesourador sacrifica, assim, seu prazer carnal. 
Ele segue à risca o evangelho da renúncia, quanto mais ele produz, tanto mais ele pode 
vender, trabalhando arduamente, sendo parcimonioso e tendo a avareza como método 
de comportamento, constituem assim, suas virtudes, caracterizadas por vender muito 
e comprar pouco, são a sua de sua economia política. 
11) O que Marx diz sobre o dinheiro mundial? 
 O dinheiro se despe das suas formas locais de padrão de medida dos preços, de 
moeda simbólica e de símbolo de valor, e retorna à sua forma original de barra de metal 
precioso. Diante do mercado mundial, o dinheiro funciona plenamente como a mercadoria 
cuja forma natural é, ao mesmo tempo, a forma imediatamente social de efetivação do 
trabalho humano. 
 O dinheiro mundial funciona como meio universal de pagamentos, meio universal de 
compras e materialidade absolutamente social da riqueza universal. Por fim, ele serve como 
materialidade social da riqueza, em que não se trata nem de compra, nem de 
pagamento, mas da transferência de riqueza de um país para o outro. 
12) Discuta o significado da fórmula geral do capital (D-M-D’), em contraposição com o circuito 
M-D-M. 
 Inicialmente, o dinheiro como dinheiro, e o dinheiro como capital se distinguem não 
apenas por sua diferente forma de circulação, M-D-M ( vender para comprar) e D-M-D 
(comprar para vender). O que existe de comum entre essas duas formas é que, ambas se 
decompõem nas suas fases antitéticas, M-D ( venda) e D-M(compra). Nas duas fases existe 
confronto entre mercadorias e dinheiro, ocorre a intervenção de três partes 
contratantes, das quais, uma apenas vende, outra apenas compra e a terceira compra 
e vende alternadamente. 
 O que diferencia essas duas formas é que, a circulação simples de mercadorias (M-D-
M) começa com a venda e termina com a compra, ao passo que a circulação do dinheiro 
(D-M-D) como capital, começa com a compra e termina com a venda. Na primeira forma, 
o que media o curso interno da circulação é o dinheiro, na segunda, é a mercadoria. 
➔ Na forma M-D-M, a mesma peça monetária muda duas vezes de lugar, o processo 
inteiro, que começa com o recebimento de dinheiro em troca de mercadoria, 
conclui-se com o dispêndio de dinheiro por mercadoria 
➔ Na forma D-M-D, é a mesma mercadoria que muda duas vezes de lugar, o comprador 
a recebe das mãos do vendedor e a passa às mãos de outro comprador. 
 
 O processo D-M-D não deve seu conteúdo a nenhuma diferença qualitativa de seus 
externos, pois ambos são dinheiro, mas apenas à sua destinação quantitativa. Ao 
final do processo, mais dinheiro é tirado de circulação do que nela fora lançado 
inicialmente, tendo assim, a forma completa desse processo é, portanto, D-M-D’, onde 
D’= D + 𝝙D, isto é, a quantidade de dinheiro inicialmente adiantada mais um 
incremento. O valor originalmente adiantado não se limita, assim, a conserva-se na 
circulação, mas nela modifica sua grandeza de valor, acrescenta a essa grandeza, 
um MAIS-VALOR, ou seja, se valoriza. E esse movimento o transforma em capital. 
 O valor de uso jamais pode ser considerado como finalidade imediata do capitalismo, tão 
pouco, pode se o lucro isolado, mas apenas o incessante movimento do lucro. 
13) O que é capital? (Em sua resposta, desenvolva a relação desse conceito com as discussões 
feitas desde o primeiro capítulo). 
 A circulação de mercadorias é o processo em que se dá o capital, partindo do 
princípio d-m-d, no decorrer da mudança do dinheiro para mercadoria e da mercadoria 
para o dinheiro novamente, o capital é o que permanece, sendo que ele vem ao mundo 
como dinheiro e volta como dinheiro. Mesmo o capital obtendo sua origem do dinheiro, 
é diferente do mesmo, pois existe uma transformação também em mercadoria, dado 
que se o dinheiro não assumir a forma de mercadoria este não vira capital. 
 Capital, portanto, é o valor que se valoriza. É o valor social no qual se transforma 
em um dispositivo automático de alteração de si mesmo, mudando de forma constante, 
sendo assim, um valor em movimento. 
14) Como o capitalista pode comprar mercadorias por seus valores, vender mercadorias por seus 
valores, e ainda acrescentar valor ao seu capital? 
 A mudança de valor do dinheiro destinado a se transformar em capital tem de ocorrer na 
mercadoria que é comprada no primeiro ato D-M, porém não em seu valor. Desse modo, a 
mudança só pode provir de seu valor de uso como tal, isto é, de seu consumo. E para extrair 
valor do consumo, o produtor deve achar no interior da esfera da circulação, uma mercadoria 
cujo próprio valor de uso possui a característica peculiar de ser fonte de valor. Essa 
mercadoria é a capacidade de trabalho ou força de trabalho. O capital só surge quando 
o possuidor de meios de produção e de subsistência encontra no mercado o 
trabalhador livre como vendedor da sua força de trabalho. 
 O valor da força de trabalho, é determinado pelo tempo de trabalho necessário 
para a produção e sua reprodução. Como o valor, a força de trabalho representa apenas 
uma quantidade determinada do trabalho social médio nela objetivado. Tendo assim, a 
produção da força de trabalho consiste em sua própria reprodução ou manutenção, dito 
de outra forma, o valor da força de trabalho é o valor dos meios de subsistência 
necessárias à manutenção de seus possuidores, ou seja, o salário de subsistência. 
 Supondo que a jornada de trabalho seja de 12Horas, e o trabalhador produza 6 
unidades de valor, mas o valor da força de trabalho é de 3 unidades de valor, ou seja, 
o que o trabalhador precisa para sobreviver, ele produziu o dobro do necessário 
condizente o valor do salário para sua subsistência. 
15) O que é força de trabalho e qual a condição para que ela se transforme em mercadoria? 
 A força de trabalho diz respeitoàs capacidades físicas e mentais que existem no 
corpo, na personalidade viva de um homem e que ele põe em movimento sempre que 
produz, valores de uso de qualquer tipo. Entretanto, duas condições têm de ser atendidas 
para que a força de trabalho se torne uma mercadoria. A força de trabalho deve ser 
colocada a venda pelo seu próprio possuidor e para que isso aconteça, seu possuidor 
tem de dispor dela, portanto, ser o livre proprietário de sua capacidade de trabalho, de 
sua pessoa. Além disso, a outra condição e que o possuidor da força de trabalho necessita 
cumprir, é de que ao invés de vender a mercadorias em que seu trabalho se objetivou, tenha 
antes, de oferecer como mercadoria à venda sua própria força de trabalho, que existe 
apenas em seu corpo. 
 Assim sendo, o trabalhador deve ser uma pessoa livre, que dispõe de sua força de 
trabalho como sua mercadoria, e ser alguém que não tenha outra mercadoria para 
vender, carecendo absolutamente de toas as coisas necessárias a realização da sua 
força de trabalho para poder conseguir sua subsistência. 
16) Qual é o valor de uso da força de trabalho? E qual o seu valor? 
 O valor de uso da força de trabalho é explorado em prol de ampliar o valor empregado 
pelo capital, sendo o valor que se multiplica. Esta é vendida e cabe ao novo dono utilizá-la da 
melhor forma possível, para explorar o melhor de seu potencial e consumi-la bem. Ambos 
atuam em prol de seus interesses privados e alienam suas propriedades em busca do valor 
de uso e consumo da mercadoria alheia. 
 Valor de uso da força de trabalho → Produzir mais-valor, o capitalista compra a 
força de trabalho que produz mais-valor do que ele gastou empregando tal força de 
trabalho. 
 Valor da força de trabalho → Quanto de trabalho é socialmente necessário para 
que o trabalhador, proprietário dessa força se reproduza, assim dado quanto 
socialmente necessário para reprodução do indivíduo e sua subsistência, levando em 
considerações técnicas necessárias para a sobrevivência do trabalho, dado os 
nutrientes necessários para permanecer vivo e nutrido, tanto de si mesmo, como seus 
substitutos.

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