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resumo expandido sobre a santa sé


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População em situação de rua e o direito à saúde: Um ensaio sobre as iniquidades de acesso à Atenção Primária em Saúde
Fernando[footnoteRef:1] [1: Graduando do Curso de Direito da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC) – Unidade Bom Jesus do Itabapoana, vieiragiulian@gmail.com; ] 
JESUS, Giulian Silva Vieira [footnoteRef:2] [2: Graduando do Curso de Direito da Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC) – Unidade Bom Jesus do Itabapoana, thiago_famesc2018@gmail.com;] 
GOMES, Thiago Ribeiro de Oliveira[footnoteRef:3] [3: Professor Orientador. Mestre (2013-2015) e Doutor (2015-2018) em Ciências Jurídicas e Sociais pela Universidade Federal Fluminense. Especialista Lato Sensu em Gestão Educacional e Práticas Pedagógicas pela Faculdade Metropolitana São Carlos (FAMESC) (2017-2018). Especialista Lato Sensu em Direito Administrativo pela Faculdade de Venda Nova do Imigrante (FAVENI)/Instituto Alfa (2016-2018). Especialista Lato Sensu em Direito Ambiental pela Faculdade de Venda Nova do Imigrante (FAVENI)/Instituto Alfa (2016-2018). Especialista Lato Sensu em Direito de Família pela Faculdade de Venda Nova do Imigrante (FAVENI)/Instituto Alfa (2016-2018). Especialista Lato Sensu em Práticas Processuais Civil, Penal e Trabalhista pelo Centro Universitário São Camilo-ES (2014-2015). Professor dos Cursos de Direito e de Medicina da Faculdade Metropolitana São Carlos, unidade de Bom Jesus do Itabapoana-RJ, e do Curso de Direito do Instituto de Ensino Superior do Espírito Santo (IESES), unidade de Cachoeiro de Itapemirim-ES. E-mail: taua_verdan2@hotmail.com; Bom Jesus do Itabapoana – RJ, setembro de 2018.] 
INTRODUÇÃO 
O presente trabalho busca relatar sobre a população em situação de rua, tal como o direito à saúde, o qual deve disponibilizado para todas as pessoas inseridas em sociedade. Para tanto, essa pesquisa busca descrever sobre as iniquidades de acesso à Atenção Primária em Saúde.
Dessa forma, a pesquisa tem como objetivo relatar o que se entende por saúde. 
	
	 
MATERIAL E MÉTODOS 
	Buscando descrever sobre a população em situação de rua, assim como o direito à saúde que englobam o acesso à Atenção Primária em Saúde, a pesquisa contou com a realização de pesquisas e artigos disponibilizados na internet, os quais contam com a contribuição de autores como .......... 
	
	 
DESENVOLVIMENTO
	A existência de pessoas em situação de risco de rua se dá devido a fatores sócio-político-econômico, podendo ser percebida principalmente em grandes metrópoles. Diversos fatores podem ser levados em consideração quando se trata de pessoas que se encontram em vulnerabilidade, ou nesse caso, em específico, em pessoas que se encontram morando nas ruas. Dentre eles, destacam-se a desigualdade social, o desemprego, a pobreza, ausência de políticas públicas e entre outros. 
	De acordo com Varanda e Adorno (2004), entre a população de rua é possível se destacar algumas nomeações pelos quais são identificados. Para os autores, é bastante comum, entre aqueles que dormem nas ruas, o uso do termo maloqueiro, que se refere a quem usa a maloca, ou mocó – lugar de permanência de pequenos grupos durante o dia, ou usado para o pernoite, com, normalmente, colchões velhos, algum canto reservado para os pertences pessoais (roupas e documentos) e, às vezes, utensílios de cozinha. Segundo os autores, outro grupo que pode ser identificado, são aqueles que englobam pessoas que usam albergues – usuários de albergue ou albergado. Outra nomenclatura, também destacada por Varanda e Adorno (2004) é o termo "trecheiro", oriundo dos trabalhadores que transitavam de uma cidade para outra a procura de trabalho. 
	Conforme o Ministério da Saúde (2017), viver na rua expõe as pessoas a diversas fatores de risco, as quais ampliam a ocorrência de violências, preconceito, invisibilidade social, alimentação incerta, pouca disponibilidade de água potável, privação de sono e a dificuldade de adesão ao tratamento de saúde. Além do exposto, considera-se população de rua um grupo populacional que possua em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou, em alguns casos, a inexistência de moradia convencional regular, o que leva a utilização do espaço público como local de moradia e de sustento – temporário ou permanente. 
Nesse contexto, há um número cada vez maior de pessoas excluídas dos direitos sociais básicos, como educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança e outros, e até mesmo dos direitos humanos, com alguns grupos relegados à invisibilidade. É nessa categorização que encontramos o povo de rua. (PAIVA et. al., 2016). 
	Para tanto, faz-se necessário também descrever o que se entende por saúde. Saúde significa o estado de normalidade de funcionamento do organismo humano. Ter saúde é viver com boa disposição física e mental. Além disso, a Organização Mundial da Saúde (OMS), acrescenta que a saúde inclui o bem-estar social da pessoa (SIGNIFICADOS, s.d.). Portanto, as pessoas que se encontram em situações precárias de sobrevivência acabam tendo sua saúde afetada. Nessa perspectiva, no que se refere a relação saúde-doença das pessoas que se encontram em situação de rua é possível perceber que: 
Hoje a população de rua é uma problemática social, requer do Estado intervenções que levem em conta como ela se constitui e as formas de sobrevivência ali desenvolvidas. Conhecer o que vivem nas ruas, identificar suas necessidades sociais e a complexidade de seu processo saúde-doença, assim como os motivos que os levaram às ruas é condição sine qua non para a construção de um modelo de atenção universal, equânime e integral. (PAIVA et. al., 2016). 
	
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
	
CONCLUSÃO
	 
		
REFERÊNCIAS 
https://scielosp.org/article/sausoc/2004.v13n1/56-69/
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2018/08/27/agora-e-lei-morador-de-rua-deve-ser-atendido-pelo-sus
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-311X2006000900033
http://portalms.saude.gov.br/component/content/article/869-politicas-de-equidade-em-saude/41381-em-situacao-de-rua
CONDE, Luis Gustavo. Introdução ao estudo do direito: fontes do direito. In: Âmbito Jurídico, Rio Grande, a. 19, n. 144, jan. 2016. Disponível em: <http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=16694&revista_caderno=13>. Acesso em: 20 ago. 2018.
Costumes. QueConceitos. São Paulo. Disponível em: <http://queconceito.com.br/costumes>. Acesso em: 18 ago. 2018. 
DINIZ, Maria Helena. Fontes do Direito. In: CAMPILONGO, Celso Fernandes; GONZAGA, Alvaro de Azevedo; FREIRE, André Luiz (Coord). Enciclopédia Jurídica da PUCSP: Teoria Geral e Filosofia do Direito. Tomo 2. São Paulo: PUC-SP, 2017. Disponível em: <https://enciclopediajuridica.pucsp.br/pdfs/fontes-do-direito_5994a67e78911.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2018. 
PELÁGIO, A. Os costumes e as tradições culturais como fundamento da lei. In: Revista do Centro de Investigação sobre Ética Aplicada. 2013, p. 105-111. Disponível em: <http://www.ispsn.org/sites/default/files/magazine/articles/N4_art10.pdf> Acesso em: 20 ago. 2018. 
SIGNIFICADOS [s.d.]. Disponível em: <https://www.significados.com.br/tradicao/>. Acesso em: 18 ago. 2018.