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ÉTICA NA CONTABILIDADE Nicole Isabel Martinez Garcia Santos¹ Rafael Lhewicheski² RESUMO Embora o tema ‘Ética na Contabilidade’ seja bem simples de dissertar e explicar, existem algumas dificuldades para seguir corretamente a lei da ética. O profissional brasileiro procura sempre um crescimento pessoal e acaba esquecendo o que há ao seu redor, o famoso ‘jeitinho brasileiro’, destrói muitas possibilidades de um crescimento em parceria com outros contadores, acaba levando também seus próprios clientes a uma guerra com outras firmas concorrentes, o que por hora não seria necessário. Ao falar sobre ética, tocamos em um dos pontos mais importantes na vida de um profissional, seja ele contador ou de qualquer outra área, a ética permite que todos os profissionais de todas as áreas possam trabalhar em harmonia, claro, no âmbito ético, não levando em consideração outras causas discutíveis. O princípio básico para uma boa relação profissional começa pela ética, não é algo criado pela lei, mas muito importante, um exemplo básico que pode ser citado é a própria desvalorização do profissional criado pelos contadores. Normalmente acontece com novos contadores, recém-formados e com uma vontade enorme de chegar longe com seus próprios méritos, acabam abrindo escritórios, e para conseguir uma boa carteira de clientes, abrem mão de um honorário correto e digno, prejudicando assim toda uma cidade cheia de contadores que buscam crescimento através de um trabalho honesto. Palavras-chave: Ética, Profissão Contábil e Código de Ética do Contador. 1.INTRODUÇÃO A palavra ética e derivada do grego ethos, ela trata de assuntos morais no que diz respeito ao costume e aos hábitos dos homens, algo que pertence ao caráter da pessoa. A ética pode ser vista nas condutas do dia a dia de cada pessoa, como por exemplo: alguém deixa cair alguma coisa no chão sem perceber, você vê, pega o que caiu no chão e vai atrás da pessoa para devolver. Essa e uma conduta ética, você fez isso porque achava ser uma atitude correta. Assim ser ético e agir de acordo com os padrões convencionais da sociedade, não prejudicando ninguém e agindo dentro dos valores e parâmetros do meio em que se vive. Visto esse conceito inicial sobre ética, podemos agora dar foco ao nosso trabalho, onde falaremos sobre a ética voltada para o lado profissional, ou seja, a ética no ambiente de trabalho, citando os valores, deveres, proibições e penalidades da mesma e ainda discorrendo sobre os códigos de ética existentes. Na ética profissional o mesmo cumpre com todas as funções relativas à sua profissão seguindo um conjunto de valores e normas de comportamento e de relacionamento adotados no seu ambiente de trabalho. 2. ÉTICA PROFISSIONAL A ética profissional é essencial para o exercício de qualquer profissão, cada uma deve seguir uma ordem de conduta que permita a harmonia no trabalho através de normas no trabalho que guie o individualismo perante o coletivo. Camargo (apud Ponchirolli, 2010), afirma que a ética profissional é a aplicação da ética em geral no campo das atividades profissionais; a pessoa tem que estar envolvida de certos princípios ou valores próprios do ser humano para vivê-los nas suas atividades de trabalho. 2.1 CÓDIGO DE ÉTICA Códigos de ética fazem parte do sistema de valores que orientam o comportamento das pessoas e abrangem normas de conduta. Há o código de ético dos médicos, propaganda, dos militares, dos políticos, dos jornalistas, de um grupo social ou até mesmo de uma pessoa. Em geral ele é baseado na legislação vigente do país, na declaração dos direitos humanos, nas leis trabalhistas entre outras. O código de ética profissional e definido como um conjunto de normas éticas, que devem ser seguidas pelos profissionais no exercício de seu trabalho, seu conteúdo deve ser pensado para atender às necessidades que aquela categoria serve e representa a partir da sua missão, cultura e posicionamento social. Segundo Ponchirolli (2010), a razão de ser do código de ética é fornecer critérios ou diretrizes para que as pessoas descubram formas éticas de se conduzir. É mais para orientar do que solucionar os dilemas éticos da organização. O mesmo e visto por muitos autores como um documento que dita e regula as normas que gerem o funcionamento de determinada empresa ou organização, e o comportamento dos seus funcionários e membros. 2.3 DEVERES EM RELAÇÃO AOS COLEGAS E A CLASSE Os contadores também possuem deveres em relação aos colegas e à classe contábil. De acordo com CEPC, a conduta do contador com relação aos colegas deve ser pautada nos princípios de consideração, respeito, apreço, solidariedade e harmonia da classe. O espírito de solidariedade, mesmo na condição de empregado, não induz nem justifica a participação, ou a conivência com erro ou com atos infringentes de normas técnicas, éticas ou legais que regem o exercício da profissão. Assim, o contador deve, em relação aos colegas, observar as seguintes normas de conduta: a) Abster-se de fazer referências prejudiciais ou de qualquer modo desabonadoras; b) Abster-se da aceitação de encargo profissional em substituição a colega que dele tenha desistido para preservar a dignidade ou os interesses da profissão ou da classe, desde que permaneçam as mesmas condições que ditaram o referido procedimento; c) Jamais se apropriar de trabalhos, iniciativas ou de soluções encontradas por colegas, que deles não tenha participado, apresentando-os como próprios; e Evitar desentendimentos com o colega que substituir ou com o seu substituto no exercício profissional. Já com relação à classe, o contador deve observar as seguintes normas de conduta: a) Prestar sua cooperação moral, intelectual e material, salvo circunstâncias especiais que justifiquem a sua recusa; b) Zelar pelo cumprimento na NBC PG 01 (Código de Ética Profissional do Contador), pelo prestígio da classe, pela dignidade profissional e pelo aperfeiçoamento de suas instituições; c) Aceitar o desempenho de cargo de dirigente nas entidades de classe, admitindo-se a justa recusa; d) Acatar as decisões aprovadas pela classe contábil; e) Não formular juízos depreciativos sobre a classe contábil; f) Informar aos órgãos competentes sobre irregularidades comprovadamente ocorridas na administração de entidade da classe contábil; e g) Jamais se utilizar de posição ocupada em entidades de classe para benefício próprio ou para proveito pessoal. No desempenho de suas funções, é vedado ao Profissional da Contabilidade: a) Anunciar, em qualquer modalidade ou veículo de comunicação, conteúdo que resulte na diminuição do colega, da Organização Contábil ou da classe, em detrimento aos demais, sendo sempre admitida a indicação de títulos, especializações, serviços oferecidos, trabalhos realizados e relação de clientes; b) Assumir, direta ou indiretamente, serviços de qualquer natureza, com prejuízo moral ou desprestígio para a classe; c) Auferir qualquer provento em função do exercício profissional que não decorra exclusivamente de sua prática lícita; d) Assinar documentos ou peças contábeis elaboradas por outrem, alheio à sua orientação, supervisão e fiscalização; e) Exercer a profissão, quando impedido, ou facilitar, por qualquer meio, o seu exercício aos não habilitados ou impedidos; f) Manter Organização Contábil sob forma não autorizada pela legislação pertinente; g) Valer-se de agenciador de serviços, mediante participação desse nos honorários a receber; h) Concorrer para a realização de ato contrário à legislação ou destinado a fraudá-la ou praticar, no exercício da profissão, ato definido como crime ou contravenção; i) Solicitar ou receber do cliente ou empregador qualquer vantagem que saiba para aplicação ilícita; j) Prejudicar, culposa ou dolosamente,interesse confiado a sua responsabilidade profissional; k) Recusar-se a prestar contas de quantias que lhe forem, comprovadamente, confiadas; l) Reter abusivamente livros, papéis ou documentos, comprovadamente confiados à sua guarda; m) Aconselhar o cliente ou o empregador contra disposições expressas em lei ou contra os Princípios de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; n) Exercer atividade ou ligar o seu nome a empreendimentos com finalidades ilícitas; o) Revelar negociação confidenciada pelo cliente ou empregador para acordo ou transação que, comprovadamente, tenha tido conhecimento; p) Emitir referência que identifique o cliente ou empregador, com quebra de sigilo profissional, em publicação em que haja menção a trabalho que tenha realizado ou orientado, salvo quando autorizado por eles; q) Iludir ou tentar iludir a boa-fé de cliente, empregador ou de terceiros, alterando ou deturpando o exato teor de documentos, bem como fornecendo falsas informações ou elaborando peças contábeis inidôneas; r) Não cumprir, no prazo estabelecido, determinação dos Conselhos Regionais de Contabilidade, depois de regularmente notificado; s) Intitular-se com categoria profissional que não possua, na profissão contábil; t) Executar trabalhos técnicos contábeis sem observância dos Princípios de Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade; u) Renunciar à liberdade profissional, devendo evitar quaisquer restrições ou imposições que possam prejudicar a eficácia e correção de seu trabalho; v) Publicar ou distribuir, em seu nome, trabalho científico ou técnico do qual não tenha participado; w) Apropriar-se indevidamente de valores confiados a sua guarda; x) Exercer a profissão demonstrando comprovada incapacidade técnica. y) Deixar de apresentar documentos e informações quando solicitado pela fiscalização dos Conselhos Regionais 2.4 PENALIDADES AO INFRINGIR O CODIGO DE ETICA DA CONTABILIDADE. Dentro do código, há algumas condutas contabilistas que, quando praticadas, são consideradas infrações. Dessa forma, o infrator fica passível de penalidades previstas na ordem jurídica profissional. Entre as infrações que podem ser cometidas, destacamos: a) Transgressão do código de ética da contabilidade; b) Exercer a profissão sem o devido registro do conselho; c) Deixar de comunicar ao conselho uma mudança de endereço; d) Transgredir princípios da contabilidade; e) Manter conduta inadequada no exercício da profissão; f) Incidir em erros constantes, o que evidenciar incapacidade técnica; g) Reter ou extraviar documentos que foram confiados ao profissional; h) Praticar crime ou contravenção no exercício profissional; i) Incorrer em fraudes às rendas públicas; j) Criar peças de contabilidade com audiência de lastro em documentação idônea e hábil; k) Emitir peças de contabilidade com valor que divergem dos constantes da escrituração da área; l) Não apresentar comprovação de contratação de serviços profissionais, quando isso é exigido pelo conselho; m) Entre outras questões. A cada infração cometida, existe uma penalidade. Ela pode existir na forma de multas, prisão, perda de direitos, entre outras questões. Essas penas para os infratores são previstas no Regulamento Geral dos Conselhos de Contabilidade e elas consistem nas seguintes questões: Multas; Advertência reservada; Censura reservada; Censura pública; Suspensão do exercício profissional; Cancelamento do registro profissional. 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A fundamentação teórica consiste em realizar uma revisão dos trabalhos já existentes sobre o tema abordado, identificando o grau de importância e a estrutura conceitual (PEROVANO, 2016). De acordo com Perovano (2016), a revisão permite a identificação de questões e temas, bem como a verificação de assuntos ainda não pesquisados. 2.1 As Ciências Contábeis A Contabilidade é a ciência que tem como objeto de estudo o Patrimônio, seja ele de uma pessoa física ou jurídica independente de sua classificação, para Padoveze podemos definir Contabilidade como o sistema de informação que controla o patrimônio de uma entidade. 2.1.1 Surgimento da Contabilidade Não se sabe quando de fato surgiu a contabilidade e também quem a inventou, só o que sabemos que foi no século XIII e XIV, contudo sabemos que Luca Pacioli foi uma das pessoas mais influentes na contabilidade estudando as partidas dobradas. Segundo Hendrisksen (2009, p. 39) […]. Não sabemos quem inventou a contabilidade. Sabemos, porém, que sistemas de escrituração por partidas dobradas começaram a surgir gradativamente nos séculos XIII e XIV em diversos centros de comercio no norte da Itália. O primeiro registro de um sistema completo de escrituração por partidas dobradas é encontrado nos arquivos municipais da cidade de Gênova, Itália, cobrindo o ano de 1340. […]. 2.1.2 Breve histórico da contabilidade no Brasil Em 1530 surgem no Brasil às primeiras alfândegas e também a necessidade de controles contábeis, em 1949 são criados os primeiros armazéns alfandegários e para controlá-los, a coroa portuguesa nomeou Oscar Lamego como o primeiro Contador Geral das terras do Brasil, expressão essa utilizada para nomear os profissionais que atuavam na área publica, em 1679 foi criada a Casa do Contos, com a finalidade de fiscalizar as receitas e as despesas do estado. Em 1808 com a chegada da família real no Brasil ocasiona um desenvolvimento sócio cultural na colônia, isso devido à abertura dos portos as nações amigas, a criação da Imprensa Regia. Toda essa mudança e aumento nas atividades comerciais, receitas e despesas levam a criação do Erário Régio, introduzindo o método das partidas dobradas, sendo que o processo de escrituração só poderia ser feito por profissionais que estudassem aulas de comércio, sendo assim em 15 de julho de 1809 foi oficializada as aulas de comércio no Brasil, com a nomeação de José Antônio Lisboa que se torna o primeiro professor de Contabilidade no Brasil. Como fato marcante na história da Contabilidade no Brasil sem dúvidas é a criação em 1869 da Associação dos Guarda-Livros da Corte, que foi reconhecida pelo decreto imperial nº 4.475 que também institui a profissão do Guarda-Livros, sendo esta a primeira profissão liberal do país. Até a primeira metade do século XX o Brasil sofreu grande influência da cultura contábil da Itália, que é considerado o berço da contabilidade como a conhecemos através do método das partidas dobradas, já na segunda metade do mesmo século com a instalação de empresas americanas a contabilidade brasileira sofre grande influência, e se consolida em 15 de dezembro de 1976 com a publicação da Lei 6.404 que regulamentou os princípios contábeis. 2.2 Objetivo da Contabilidade A Contabilidade tem por objetivo mensurar o patrimônio de uma entidade seja ela pessoa jurídica ou pessoa física, afim de propiciar o registro e as informações que são de pertinência da empresa através de relatório contábeis. Fávero (2005, p.1) afirma que “assim como as demais áreas de conhecimento, a contabilidade desenvolveu-se buscando responder aos anseios da sociedade, tendo como objetivo gerar informações para o controle e tomada de decisões”. Contudo Fávero (2005, p.1) afirma ainda que “No tocante à geração de informação a contabilidade propícia o registro, a síntese, a análise e a interpretação das transações que ocorrem no patrimônio das pessoas físicas e jurídicas. ” Neste sentido a contabilidade serve como ferramenta para tomada de decisões, onde cada registro contábil deve ser analisado de forma concisa e consistente. 2.3 Principais Usuários da Contabilidade São várias pessoas que utilizam da contabilidadedesde uma simples dona de casa para averiguar a dispensa, como um CEO de uma grande empresa que utiliza a contabilidade como ferramenta de gestão nas suas tomadas de decisão. Segundo Greco (2009, p.2), “ Inúmeras são as pessoas que utilizam as informações contábeis, de acordo com seus interesses, como: sócios, acionistas, investidores, bancos, Financeiras administradores, Diretores, Executivos, Governo, Economistas e Pessoas físicas. ” 3. MATERIAIS E MÉTODOS A fraude é uma ação, segundo Sá e Hoog, a Fraude, ato doloso, intencional, visando proveito em causa própria e de grupos é denominado de crime doloso Para as Normas Brasileiras de Contabilidade, seguindo a Resolução do CFC 836/199: O termo fraude refere-se a ato intencional de omissão ou manipulação de transcoes adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis. A fraude pode ser caracterizada por: 1. Manipulação, falsificação ou alteração de registros ou documentos, de modo a modificar os registros de ativos, passivos e resultados; 2. Apropriação indébita de ativos; 3. Supressão ou omissão de transações nos registros contábeis; 4. Registro de transações sem comprovação; e 5. Aplicação de práticas contábeis indevidas. 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados esperados na pesquisa investigativa bibliográfica e documental visam responder o problema: Como a ética contábil pode ajudar na prevenção de fraude contábil no Mercado de Capitais e Financeiro O trabalho busca a prevenção da fraude, por meio da ética contábil, pois este, segundo o CFC é o núcleo central da própria contabilidade, sendo a ela inerente, revestido de atributos de universalidade e veracidade, conservando a validade em qualquer circunstância. 5. CONCLUSÃO Tudo isso tem uma explicação básica e clara, onde a ética profissional deve ser valorizada, utilizada e aplicada, antes de qualquer norma obrigatória dos conselhos de classes profissionais, classificada como um princípio de vida e respeito para com os demais cidadãos da sociedade em que convivemos. Isto se resume nas palavras de Carnelutti (2001 pg.61) “Os homens têm, acima de tudo, necessidade de viver em paz. A justiça é a condição da paz. A paz, dissemos no princípio não é a trégua; a trégua é efêmera, a paz é duradoura. A paz é um estado da alma que extingue o desejo de mudança. Enquanto, na análise feita com os estudantes de contabilidade, pode-se detectar problemas com a falta de ética e a má interpretação da mesma pelos futuros profissionais da ciência contábil, resultando na incapacidade de promover melhorias dentro do contexto social do qual estão inseridos. A conclusão que pode ser tirada no trabalho é que o profissional de contabilidade deve desenvolver a ética na sua carreira, buscando desempenhar suas atividades de forma honesta possuindo um referencial ético comprometido não só com o Conselho Federal e Regional de contabilidade, mas também com a sociedade em que vive, valorizando a dignidade de sua classe contábil. É importante ressaltar que a corrupção e o lucro fácil jamais promoverão o sentimento de realização profissional, pois, é nesses aspectos que deixa de ser construída uma economia nacional forte e justa, com fraudes de balanços e a sonegação de impostos, não existe a distribuição de renda e o Estado não pode garantir melhores condições de vida aos demais cidadãos. Quanto aos estudantes dessa área é preciso que revejam a função da ética na vida profissional, a qual proporciona que as organizações contratem seus serviços por meio de seu profissionalismo e responsabilidade social. REFERÊNCIAS ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. CARNELUTTI, Francesco. Como nasce o Direito. Tradução de Hiltomar Martins Oliveira. Belo Horizonte: Líder Cultura Jurídica, 2001. DRUCKER, Peter. O melhor de Peter Drucker: o homem. Tradução de Maria Lúcia L. Rosa. São paulo: Nobel, 2001. LISBOA, Lázaro Plácido. Ética geral e profissional em contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2001. https://www.contabeis.com.br/contabil/contabilidade/ WEBER, Max. A ética protestante e o espirito do capitalismo. 2 ed. São Paulo; Livraria Pioneira, 1985. VAZ, Conrado Adolpho. Google Marketing: o guia definitivo de Marketing digital. 2 ed. São Paulo: Novatec, 2008.
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