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Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti FUNDAMENTOS DA CONFORMAÇÃO MECÂNICA Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Laminação Forjamento Estampagem Trefilação Extrusão PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO Os metais tem facilidades de ser conformados em forma úteis: Tubos, barras, chapas,.... Estas formas podem ser obtidas de duas maneiras: a) Processos de deformação plástica – Volume e a massa são conservados. b) Processos de remoção – usinagem – Retira-se material para obter a forma desejada. Nos processos de conformação mecânica o controle das propriedades tem importância idêntica á criação das formas úteis. Bolhas e porosidades podem ser eliminados por processos de forjamento e laminação a quente. As propriedades mecânicas dependem do controle do encruamento que pode ser obtido pelo controle do grau de deformação, temperatura e taxa de deformação. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO A classificação pode ser baseada pelo tipo de esforço aplicado ao material a medida que se dá forma desejada. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO Na compressão direta: A Força é aplicada na superfície do material e este escoa perpendicularmente (Ex. Forjamento e Laminação). Na compressão indireta: A Força aplicada é trativa/compressivas, porém cria-se forças compressivas em contato com a matriz, promovendo escoamento do material com ação de um estado de forças combinadas (Ex. Estiramento, extrusão, trefilação, embutimento) Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO Processos Primários: São processos para reduzir lingotes e tarugos numa forma simples (Ex. chapas grossas, chapas finas e barras). Processos Secundários: São processos para dar a forma acabada final (Ex. laminação de chapas finas, trefilação de arames e tubos). Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti CLASSIFICAÇÃO DOS PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO O processo de conformação pode ser melhor compreendido conforme um sistema completo (figura exemplifica). Zona de deformação está relacionada: - Distribuições de tensões; - Deformação; - Velocidade das partículas; - Material em contato com a matriz; - Atrito material x matriz; - Transferência de calor. - Desgaste da matriz; - Acabamento superficial do produto As forças/tensões aplicadas devem levar ao escoamento, mas não devem causar fratura. As tensões de escoamento são dependentes: - Deformação do material; - Taxa de deformação; - Temperatura. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti MECÂNICA DA CONFORMAÇÃO METÁLICA A análise das tensões é uma área ativa da plasticidade no processo de conformação e é complexa, utilizando-se de hipóteses simplificadoras para soluções tratáveis. Os estudos analíticos consiste na determinação de forças para deformação de uma dada geometria, também utilizados para projetar ou selecionar equipamentos. Praticamente todas as análises consideram o material isotrópico e homogêneo. Prediz as condições de atrito e a deformação limite para evitar fraturas. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti TEORIA DA PLÁSTICIDADE Estuda o comportamento dos materiais a níveis de deformações em que já não existe a lei de Hook. A deformação plástica não é um processo reversível e não há uma constante entre a tensão e deformação. Outro aspecto da plasticidade é a compreensão dos mecanismos de deformação plástica que são: - As imperfeições dos sólidos cristalinos; - Efeitos das variáveis metalúrgicas; - Estruturas cristalinas; - Imperfeições da rede cristalina. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti CURVA TENSÃO – DEFORMAÇÃO VERDADEIRA A AA L L L LL A F f f Lei de Hooke E E Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti CURVA TENSÃO – DEFORMAÇÃO VERDADEIRA Efeito do teor de carbono Efeito do deformação Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Porque as propriedades dos metais podem ser mudadas extensivamente por conformação mecânica sem que haja uma mudança na composição química.? Resposta: Pela capacidade de deslizamento dos planos cristalinos e da existência de discordância na rede cristalina dos metais Tipos de Ligas Metálicas Efeito da Temperatura de Trabalho Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti A cinética da recristalização é bem diferente, pois ocorre por processos de nucleação e crescimento A recuperação inicia no começo do ciclo de recozimento, liberando inicial energia. Não muda a estrutura, mas, forma subgrãos com pequena defasagem de orientação cristalográfica. Porque a deformação plástica ocorre em tensões que são muito menores que a resistência teórica dos cristais perfeitos? Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Mecanismo de Deformação Plástica Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Na Deformação Plástica a Tensão para promover o deslizamento dos planos cristalinos (deformação) é menor do que para romper todas as ligações atômicas nos planos de escorregamento. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti E relacionados com a teoria das discordâncias. Aspectos relacionados com a estrutura cristalina dos metais; Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Quando a Tensão Externa (força aplicada) atingir o limite de escoamento (LE) ou seja no inicio de deformação plástica, dois mecanismos podem acontecer: b) Maclação a) Escorregamento Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Assim uma discordância com vetor de Burgers igual à distância entre os átomos numa direção compactapossui menor energia de deformação do que as discordâncias com vetor de Burgues não compacta. A energia de deformação de uma discordância com vetor de Burgers (c) é o dobro da energia de uma discordância com vetor de Burgers (a), isto é: c2 = 1,4142 a2 Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Quando a tensão devido ao empilhamento de discordância incluindo também as tensões aplicada ultrapassar um valor critico. G d Gb A F a a 1,0 2 ou coscos DK Gbn a 4 O rompido do obstáculo pode ser por: a) Deslizamento num novo plano; b) Escalagem de disc. contornando o obstáculo; c) Altas tensões para produzir trincas no obstáculo. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti FORJAMENTO Processo que modifica a geometria, as dimensões e as propriedades mecânicas de um corpo metálico, pela ação de tensões compressivas diretas, de modo a assumir o contorno ou perfil da ferramenta de trabalho. Aplicação de golpes (Força): a) Rápida e repetida Martelos de queda livre ou acionados. b) Lenta de intenso esforço compressivo Prensas hidráulicas, excêntricas e de parafuso. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS PRODUTOS FORJADOS: a) São bastante anisotrópicos. b) Durante o trabalho a quente há alongamento das regiões de segregação e impurezas, as quais são orientadas na direção do fluxo plástico. c) Consegue-se significativa melhoria na ductilidade, tenacidade e resistência à fadiga, principalmente na direção das linhas de fluxo. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS PRODUTOS FORJADOS: b) Durante o trabalho a quente há alongamento das regiões de segregação e impurezas, as quais são orientadas na direção do fluxo plástico. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS PRODUTOS FORJADOS: c) Consegue-se significativa melhoria nas propriedades mecânicas, principalmente na direção das linhas de fluxo. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Os mais utilizados são: 1. Aços (comuns e ligados, aços estruturais, aços para cementação e para beneficiamento, aços inoxidáveis ferríticos e austeníticos, aços ferramenta), 2. Ligas de alumínio, 3. Ligas de cobre (especialmente os latões), 4. Ligas de magnésio, 5. Ligas de níquel (inclusive as chamadas superligas, ex. Inconel, etc., empregadas principalmente na indústria aeroespacial) 6. Ligas de titânio. Matéria Prima para Forjamento Todos os materiais conformáveis podem ser forjados. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Característica de Produto Forjado Mais resistentes: Possibilidade de redução das dimensões de uma peça de máquina. Possuem microestrutura mais refinada; Mais confiáveis (menos defeitos); Mais baratos para grandes lotes; Suas plantas de produção são mais adaptáveis a diferentes produtos; Forjamento a quente –2,50 mm a 1,25 mm; Forjamento a Frio – 0,1 mm Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Os materiais mais utilizados para matrizes de forjamento são os aços liga e metal duro; Para metais não ferrosos leves emprega-se aço (Cr-Ni) e (Cr-Ni-Mo); Para a conformação do aço, os aços ligados ao tungstênio são os mais utilizados devido a sua elevada resistência a quente. MATRIZES PARA FORJAMENTO Quando se deseja matrizes com maior dureza e maior resistência a compressão, pode se utilizar o metal duro (carboneto de tungstênio sinterizado com cobalto). Essas matrizes são confeccionadas pelo processo de metalurgia do pó. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Tipo de forjamento Temperatura 0C Frio < 0,3 Tf Morno (0,3 – 0,5) Tf Quente * > 0,6 Tf A maioria das operações de forjamento são executadas a quente; entretanto, uma grande variedade de peças pequenas, tais como: parafusos, pinos, porcas, engrenagens, pinhões, etc., são produzidas por forjamento a frio. Combina: - vantagens do forjamento a quente (alto grau de conformação) - com as do forjamento a frio (bom acabamento superficial) CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO CONFORMAÇÃO MECÂNICA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Subdivide-se em duas categorias: Forjamento livre ou em matriz aberta, e Forjamento em matriz fechada (conhecido apenas como forjamento em matriz). CLASSIFICAÇÃO DO PROCESSO EM FUNÇÃO DO GRAU DE RESTRIÇÃO DO FLUXO Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti FORJAMENTO LIVRE OU EM MATRIZ ABERTA Operações básicas do forjamento livre são: recalque, estiramento e expansão/alargamento Desbaste utilizando matrizes com superfícies convexas, côncavas e planas Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti No forjamento em matriz FECHADA o material é deformado entre duas metades de matrizes, que fornecem a forma desejada a peça, com tolerâncias dimensionais mais estreitas. É necessário um grande volume de produção de peças para justificar as matrizes de elevado custo. FORJAMENTO EM MATRIZ FECHADA Utilizar material em quantidade suficiente de modo que a cavidade da matriz seja completamente preenchida, costuma-se trabalhar com um ligeiro excesso (rebarba). Ao final do processo de forjamento, o excesso de material sai da cavidade da matriz para a chamada "bacia de rebarba", sendo que a ultima operação de forjamento em matriz é a remoção dessa rebarba. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Remoção das tensões internas induzidas durante o forjamento e durante o resfriamento do produto forjado. Tratamento Térmico usado: Recozimento e Normalização TRATAMENTOS TÉRMICOS DE PRODUTOS FORJADOS Homogenização da estrutura da peça forjada; Melhoria da usinabilidade e de suas propriedades mecânicas. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti MÁQUINAS DE FORJAMENTO: TIPOS E DIFERENÇAS Martelo Prensas de Forjamento A força é provocada pelo peso cadente, ou martelo. A força é promovida de forma progressiva. Deformação provocada pelos golpes rápidos e sucessivos por meio de uma massa de 200 a 3.000kg que cai de uma certa altura que varia entre 1 e 3,5 m. A deformação é provocada pela baixa velocidade da ferramenta. As cargas aplicadas variam entre 100 e 8.000 toneladas Tipos: Martelo de queda livre; Martelo de dupla ação Martelo de Contra golpe. Tipos: Prensas hidráulicas Prensas mecânicas (excentricas e de fricção) Prensas recalcadoras Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti A) Falta de redução: Penetração incompleta do metalna cavidade da ferramenta. Isso altera o formato da peça e acontece quando são usados golpes rápidos do martelo. B) Trincas superficiais: Causadas por trabalho excessivo na periferia da peça em temperatura baixa, ou por alguma fragilidade a quente. C) Trincas nas rebarbas: Causadas pela presença de impurezas nos metais ou porque as rebarbas são pequenas. Elas se iniciam nas rebarbas e podem penetrar na peça durante a operação de rebarbação. E) Descarbonetação: caracteriza-se pela perda de carbono na superfície do aço, causada pelo aquecimento do metal. D) Incrustações de óxidos: causadas pela camada de óxidos que se formam durante o aquecimento. Essas incrustações normalmente se desprendem mas, ocasionalmente, podem ficar presas nas peças. DEFEITOS NOS PRODUTOS FORJADOS Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti LAMINAÇÃO Processo de deformação plástica que modifica a geometria/dimensões de um corpo metálico pela passagem entre dois cilindros laminadores. É o processo mais usado na conformação de metais, pela sua alta capacidade de produção e pelo ótimo controle dimensional do produto final. DIMINUIÇÃO DA SEÇÃO AUMENTO DO COMPRIMENTO As deformações plásticas são provocadas pela pressão exercida pelos cilindros sobre o material ARRASTE PELO ATRITO Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti FLUXOGRAMA - LAMINAÇÃO A QUENTE Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti FLUXOGRAMA - LAMINAÇÃO A FRIO Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti PRODUTOS LAMINADOS A norma ABNT TB-20, classifica e define as chapas conforme as suas dimensões principais (espessura e largura). Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti • preparação, “desbaste” • grandes deformações • grandes dimensões • geometrias complexas • produtos semi-acabados • Matéria-prima: lingotes fundidos, placas e tarugos lingotados, laminados LAMINAÇÃO A QUENTE LAMINAÇÃO A FRIO • operações de acabamento • pequenas deformações • superfícies regulares • produtos acabados • Matéria-prima: chapas e barras laminadas a quente Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti OS CILINDROS DE LAMINAÇÃO As principais características que definem a qualidade de um cilindro de laminação são as seguintes: 1. dureza; 2. resistência ao desgaste da mesa; 3. resistência à ruptura por ocasião de uma eventual sobrecarga; 4. baixa sensibilidade à formação de trincas térmicas; 5. boa superfície. Quanto menor o diâmetro dos cilindros menor será: Atrito com o metal; a potência e a rigidez dos cilindros. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti CLASSIFICAÇÃO DE LAMINADORES DE ACORDO COM O TIPO DE CADEIRA O conjunto formado pelos cilindros de laminação, com seus mancais, montantes, suportes, etc., é chamado de cadeira de laminação. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Defeitos em produtos laminados: • desvios de forma; • trincas, fissuras, cascas, carepas (defeitos superficiais); • trincas, escamas (defeitos internos). • Trincas, fissuras Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti TREFILAÇÃO CONCEITO: O processo de trefilação corresponde a passagem do metal numa matriz por meio de força trativa aplicadas na saída da matriz, com geometria de abertura do orifício que específica o produto. Geralmente o material de entrada tem geometria circular simétrica, mas não é absolutamente requerido. O produto das reduções sucessivas de um tarugo cilíndrico em uma barra, vareta, fio, ou arames depende do diâmetro final. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti MÁQUINAS DE TREFILAR Contém um sistema de tração do fio para conduzi-lo num furo da fieira, constituído de anel tirante que primeiro acumula o fio para depois permitir movimento para a segunda fieira. • Para arames, o anel tirante (cone) é acumulador do produto trefilado; • Máquinas contínuas, com passes em linha. Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti Para tubos e barras de comprimento limitado • Tração é efetuada por cabeçote móvel. Bitolas de Produtos Comuns de Trefilação Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti EXTRUSÃO O tarugo é colocado numa câmara e é forçado por um pistão (Êmbolo) a passar pelo orifício da matriz fincando no formato do orifício da matriz, sendo esta fixa. Configurações Típicas de matriz de extrusão Disciplina: Conformação Mecânica Prof.: Dr. Orlando Preti EXTRUSÃO DEFEITOS Podem resultar: - Defeitos na matéria-prima (fissuras, lascas, vazios, inclusões); - Do processo de deformação. Exemplo de defeito: Trincas internas em ponta de flecha ("chevrons").
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