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Células e Tecido Nervoso

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E-book oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de Setembro
CÉLULAS E 
TECIDO NERVOSO
Jessica Julioti
A complexidade da neuroanatomia + livros nada fáceis de
entender = medo
 
Não é um sistema que faz um caminho, como por exemplo
sistemas respiratório e digestório
 
Órgãos com múltiplas funções
 
Nomes difíceis
 
Dia 1 – Células e tecido nervoso
SISTEMA NERVOSO
Unidade anatômica e funcional denominados de células. 
 
Se unem para formar estruturas mais complexas chamadas de
tecido. 
 
4 tipos de tecidos: tecido epitelial, tecido muscular, tecido
conjuntivo e tecido nervoso.
 
Formado pela matriz extracelular e as células. A
composição e a disposição da matriz e das células difere um
tecido do outro.
 
Com o desenvolvimento do corpo humano e de suas funções,
alguns genes específicos presentes em cada célula são ativados
e outros inativados, por esse motivo as células passam a se
diferenciar uma das outras.
 
O tecido nervoso é formado por dois tipos de células: Neurônios e
células da glia (Neuróglia ou gliócitos).
TECIDOS
Neurônios: unidades estruturais e funcionais básicas do sistema
nervoso, especializados para:
Responder estímulos físicos e químicos
Conduzir impulsos
Liberar reguladores químicos específicos
Células da glia: células de sustentação do sistema nervoso e 
O sistema nervoso é formado por dois tipos de células: neurônios e
células da glia (neuroglias)
 
 
auxiliam os neurônios.
CÉLULAS
Neurônios: Apesar da sua individualidade, trabalhos publicados nas últimas décadas
discutem a importância da rede neural na tomada de decisões. Para esses cientistas, o
neurônio de forma individual não tem a capacidade na tomada de decisão. Para isso é
necessário um conjunto de neurônios. Portanto, a rede neural seria a unidade anatômica e
fisiológica.
Células da Glia: Acreditava-se que funcionavam apenas como células de suporte para os
neurônios, ajudando na nutrição e auxiliando. Entretanto, atualmente sabe-se que as
funções das células da glia vão muito além, participa na neuroplasticidade regenerativa,
sinalização, captação de neurotransmissores e até mesmo no impulso elétrico.
Curiosidade
Roberto Lente. Cem bilhões de neurônios. Conceitos Fundamentais de neurociência. Kandel. Princípios da Neurociência Eric R. Kandel, James H.
Schwartz, Thomas M. Jessell, Steven A. Siegelbaum, A. J. Hudspeth. Princípios de Neurociências. 5 edição.
Autor: Tâmara Nunes
Três principais componentes:
(1) Corpo celular: um núcleo com um nucléolo e citoplasma.
(2) Dendritos: ramificações que se estendem a partir do citoplasma.
Respondem a estímulos específicos e conduzem impulsos em direção ao
corpo celular.
(3) Um axônio: é o segundo tipo de prolongamento do citoplasma. Conduz
impulsos que se afastam do corpo celular.
Há 6 categorias:
(1) Células de Schwann: forma camada de mielina em volta dos axônios do
SNP
(2) Oligodendrócitos: forma camada de mielina em volta dos axônios do SNC
(3) Microglias: removem material estranho e degenerado
(4) Astrócitos: regula a passagem de moléculas do sangue para o encéfalo
(5) Células ependimárias: revestem os ventrículos do encéfalo e o canal
central da medula espinal
(6) Gliócitos ganglionares: dão suporte aos corpos celulares de neurônios no
interior dos gânglios do SNP
Neurônios
Células da Glia
Neurônios mielínicos ou amielínicos.
Proporciona suporte e ajuda na condução dos impulsos.
Cada célula de Schwann envolve apenas cerca de 1 mm de
axônio, deixando espaços expostos entre cada célula,
chamados Nódulos de Ranvier.
Mielinização
Tipos de Neurônios
PARA CONTATO E DÚVIDAS ACESSE
@ANATOMIAPORVOCACAO
E-book disponibilizado pelo Centro
Educacional Sete de Setembro
para o curso "Neuroanatomia"
E-book oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de Setembro
POTENCIAL DE
AÇÃO E SINAPSES
Jessica Julioti
Citoplasma: onde contém as organelas e substâncias que
mantêm a vida celular
Material genético: fundamental para a passagem de
características hereditárias
Membrana plasmática: delimita o espaço interno e é
constituída por moléculas de lipídios e proteínas
organizadas em duas camadas lipoproteicas
Transporte passivo: segue o gradiente de concentração, sem
gasto de energia.
Transporte ativo: contra o gradiente de concentração, com
gasto de energia (ATP),do meio menos concentrado para o
mais concentrado. 
Isso acontece graças as proteínas presentes na membrana
que alteram sua forma para se combinar com o íon
Antes de começar a falar diretamente sobre potencial de ação e
sinapse, é importante entender alguns pontos:
 
Nossas células são formadas por: 
 
É essa camada lipídica que fornece a passagens de conteúdos
internos e externos da célula (ex.: oxigênio e íons).
 
Introdução
Troca de íons Na+ e K+ ao longo de uma fibra nervosa,
resultando em um estímulo que ativa outro neurônio ou outro
tecido.
 
Primeiro deve estar polarizada: mais íons sódio no lado de fora da
membrana do axônio = potencial de repouso.
 
Quando um estímulo com força suficiente chega, começa a
despolarizar = início do potencial de ação.
 
Trocas iônicas ao longo do axônio transmitindo o potencial de
ação.
 
Existe um limite, quando alcança a despolarização máxima, íons
sódio e potássio começam a se restabelecer, retornando ao
potencial de repouso para iniciar outro impulso.
POTENCIAL DE AÇÃO
Só Biologia
FASES DO POTENCIAL
Elétricas – junções abertas ou GAP junctions (permitem o
livre fluxo de íons dos dois lados das membranas dos
neurônios. Além disso mais rápida).
Químicas – neurotransmissores
Conexão funcional entre o terminal axônico de um neurônio pré-
sináptico e um dendrito de um neurônio pós sináptico.
 
A informação produzida pelo neurônio é veiculada eletricamente
(na forma de potenciais de ação) até o terminal axônico e neste
ponto é transformada e veiculada quimicamente para o neurônio
conectado.
 
Tipos:
SINAPSES
Sinapsaprender
Potencial de ação: ativa canais de cálcio voltagem-dependentes
na membrana da célula. 
 
Ca2+ concentração muito maior fora do neurônio do que dentro
dele, invade a célula. 
 
Isso permite que as vesículas sinápticas se fundam com a
membrana do axônio terminal, liberando o neurotransmissor
dentro da fenda sináptica.
 
Ativação de receptores pós-sinápticos: abertura ou fechamento de
canais iônicos na membrana celular. 
 
Isto pode ser despolarização — tornar o interior da célula mais
positivo — ou hiperpolarização — tornar o interior da célula mais
negativo — dependendo dos íons envolvidos.
SINAPSE QUÍMICA
Researchgate.net
Pode ser quebrado por uma enzima
Pode ser reabsorvido pelo neurônio pré-sináptico
Pode simplesmente se difundir 
Em alguns casos, o neurotransmissor pode ser também
"limpado" pelas células gliais próximas
Finalização do processo de sinapse:
 
A fenda sináptica deve ser liberada de neurotransmissores:
 
CURIOSIDADE
PARA CONTATO E DÚVIDAS ACESSE
@ANATOMIAPORVOCACAO
E-book disponibilizado pelo Centro
Educacional Sete de Setembro
para o curso "Neuroanatomia"
E-book oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de Setembro
EMBRIOLOGIA
Jessica Julioti
Endoderma: ex. o sistema respiratório e órgãos do sistema
digestório.
Mesoderma: a derme, tecido conjuntivo e muscular, e os
sistemas circulatório e reprodutor.
Ectoderma: epitélios, epiderme, cavidades, e o sistema
nervoso.
Mórula: Cerca de 3 dias após a fecundação forma-se a mórula,
que é o primeiro estágio do desenvolvimento. A mórula é
composta por 12 a 32 blastômeros.
 
Blástula: Quando a mórula chega ao útero, começa a surgir em
seu interior uma cavidade, conhecida como cavidade blastocística
ou blastocele.
 
Gástrula: Muitas alterações ocorrem e chega a gastrulação.
Consiste no processo de formação das camadas germinativas.
São três camadas germinativas: endoderma, mesoderma e
ectoderma.
 
Introdução
Neurulação: processo que dá origem ao sistema nervoso, nessa
fase ele é chamado de Nêurula.
 
É induzido pela notocorda (se forma a partir de células do
mesoderma. Além de estimular o desenvolvimento do sistema
nervoso, também estimulao desenvolvimento do esqueleto axial e
define o eixo do embrião.
O sistema nervoso (SN) se origina
do folheto ECTODERMA;
(A) Na terceira semana de
gestação, já há indícios da
formação do SN com o
espessamento do ectoderma,
formando a PLACA NEURAL;
Na quarta semana de gestação, a
placa neural cresce inferiormente
(invaginação), formando o SULCO
NEURAL (B) que continua seu
crescimento, formando a GOTEIRA
NEURAL (C);
Ainda na quarta semana,
aproximadamente com 23 dias de
gestação, há o fechamento da
goteira neural, formando o TUBO
NEURAL e as CRISTAS NEURAIS
(D).
Com o desenvolvimento do feto, se formam as VESÍCULAS
ENCEFÁLICAS, que são dilatações no tubo neural.
Essas vesículas primárias darão início a formação do encéfalo:
prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo.
A vesícula mais rostral (anterior) é o prosencéfalo. Atrás dele,
desenvolve-se outra vesícula, o mesencéfalo. E na porção
caudal (inferior), localiza-se a terceira vesícula primária, o
romboencéfalo, que vai dar origem à medula espinhal.
 
 
PARA CONTATO E DÚVIDAS ACESSE
@ANATOMIAPORVOCACAO
E-book disponibilizado pelo Centro
Educacional Sete de Setembro
para o curso "Neuroanatomia".
Este e-book possui imagens retiradas do livro "Moore KL.
Embriologia Básica. Elsevier, 8ª edição" e de sites presentes no
google imagens.
E-book oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de Setembro
DIVISÕES DO
SISTEMA NERVOSO
Jessica Julioti
Receber/captar estímulos da periferia;
Transmitir estímulos da periferia à centros superiores e destes
à periferia;
Interpretar e promover uma resposta, seja reflexa; motora;
emocional e/ou cognitiva.
Função Geral do Sistema Nervoso
Para a divisão:
Depois levar em consideração as vesículas
primárias que derivam do tubo neural:
DIVISÃO FUNCIONAL
PARA CONTATO E DÚVIDAS ACESSE
@ANATOMIAPORVOCACAO
E-book disponibilizado pelo Centro
Educacional Sete de Setembro
para o curso "Neuroanatomia".
Este e-book possui imagens retiradas de sites presentes no
google imagens.
E-book oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de Setembro
FUNÇÕES DO
SISTEMA NERVOSO
Jessica Julioti
Sulcos e giros: no desenvolvimento embrionário a
substância cinzenta do córtex aumenta com maior rapidez
que a substância branca subjacente. Como resultado, a
região cortical se enrola e se dobra sobre si mesma.
Função: aumentar a área de superfície e,
consequentemente, o número de neurônios dentro do
cérebro, permitindo maior processamento e habilidades
cognitivas dentro dos hemisférios cerebrais.
Presença de:
 
Telencéfalo
Lobos: frontal, parietal, temporal, occipital e da ínsula
Lobo frontal: elaboração do pensamento, planejamento,
controle muscular, personalidade, humor e linguagem.
Lobo parietal: sensação de dor, tato, gustação,
temperatura, pressão. Relacionado com a lógica
matemática.
Lobo temporal: relacionado primariamente com o sentido
de audição.
Lobo occipital: Responsável pelo processamento da
informação visual.
Lobo insular: integra outras atividades cerebrais e possui
função na memória
Presença de:
 
Telencéfalo
Hemisférios direito e esquerdo: divididos por uma fissura
longitudinal profunda que contém o corpo caloso.
O hemisfério esquerdo controla a linguagem e a fala na
maioria das pessoas
O hemisfério direito comanda a interpretação das
imagens e dos espaços tridimensionais. 
Córtex Cerebral: fina camada de substância cinzenta que
reveste o centro branco medular do cérebro.
Constituído por corpo de neurônios, células da glia. 
Nele podem ser distinguidas diversas áreas, com limites
e funções relativamente definidos.
Área motora principal, a área sensitiva principal, centros
encarregados da visão, audição, tato, olfato, gustação e
assim por diante.
Áreas corticais para a linguagem: 
Área de Broca: área anterior da linguagem (giro
frontal inferior – lobo fronto-parietal). Relaciona-se
com a expressão da linguagem. Lesões causam
afasia motora ou de expressão (hemisfério esquerdo)
Área de Wernicke: área posterior da linguagem (na
junção entre os lobos temporal e parietal). Relaciona-
se com a percepção da linguagem. Lesões causam
afasia sensitiva ou de percepção (hemisfério
esquerdo)
Presença de:
 
 
Telencéfalo
Telencéfalo
Centro branco do cérebro
Presença de:
 
Fibras de projeção (cápsula interna)
Fibras de associação
Fibras e circuitos corticais
Áreas de Broadman
Homúnculo de Penfield
Meninges
Tópicos para aprofundar:
Telencéfalo
Tálamo: Todos os sinais abaixo do encéfalo são
transmitidos por sinapses no tálamo antes de se dirigirem
ao córtex cerebral. Formado por duas massas ovóides de
substância cinzenta.
Função: distribuir impulsos motores e sensitivos (exceto
olfatório) para o córtex cerebral, integrando e
modificando estes impulsos.
Corpo geniculado medial (via auditiva), e o lateral (via
óptica) são considerados por alguns autores como uma
divisão do diencéfalo denominada de metatálamo.
Hipotálamo: Regula comportamento emocional (raiva,
medo, prazer), controla SNA (↑peristaltismo, contração da
bexiga, ↓ FC, contração da pupila), regula a temperatura
corporal – termorreceptores e neurônios hipotâmicos
detectam variações da temperatura no sangue, geração e
regulação dos ritmos circadianos, regulação da diurese
(vasopressina), regulação do sistema endócrino (neuro
hipófise).
Subtálamo: relacionado com funções motoras.
Epitálamo: Algumas de suas funções são a secreção
de melatonina pela glândula pineal (envolvida no ritmo
circadiano), a regulação de vias motoras e a regulação
emocional.
 
 
 
Diencéfalo
Diencéfalo
Ventrículos
Núcleos da Base
Tópicos para aprofundar:
Diencéfalo
Os colículos superiores representam a estação
retransmissora para reflexos visuais
Enquanto cada colículo inferior funciona como uma estação
retransmissora da via auditiva.
Desempenha um importante papel no movimento dos olhos,
no processamento visual e auditivo, no estado de alerta e na
regulação da temperatura.
 
Mesencéfalo
Fibras superficiais se estendem transversalmente para
conectar se conectar com o cerebelo, através do
pedúnculo cerebelar médio.
Fibras longitudinais profundas conectam o bulbo com os
tratos do mesencéfalo. 
Núcleos da ponte funcionam junto aos núcleos do bulbo
para regular frequência e profundidade respiratória. Os 2
centros respiratórios da ponte são chamados de áreas
apnêustica e pneumotáxica.
Consiste em fibras brancas que seguem em duas direções:
Ponte
Função: conduzir os impulsos nervosos do cérebro para a
medula espinhal e vice-versa. Também produz os
estímulos nervosos que controlam a circulação, a
respiração, a digestão e a excreção.
O trato corticoespinhal ou trato piramidal é uma grande
coleção de axônios que viajam entre o córtex
cerebral do cérebro e a medula espinhal.
Decussação piramidal
 
 
Bulbo
Responsáveis pela conexão com o encéfalo. 
São 12 pares de nervos cranianos numerados em
algarismos romanos, de acordo com a sua origem
aparente, no sentido rostrocaudal.
 
I – Nervo Olfatório
II – Nervo Óptico
III – Nervo Oculomotor
IV – Nervo Troclear
V – Trigêmeo
VI – Nervo Abducente
VII – Nervo Facial
VIII – Nervo Vestibulococlear
IX – Nervo Glossofaríngeo
X – Nervo Vago
XI – Nervo Acessório
XII – Nervo Hipoglosso
Nervos Cranianos
Pirâmides e olivas bulbares
Fascículos grácil e cuneiforme
Formação Reticular
Tópicos para aprofundar:
 
Tronco Encefálico
Dois hemisférios cerebelares (direito e esquerdo), ligados
por uma faixa estreita chamada vérmis
Os dois hemisférios possuem dobras transversais
chamadas folhas. O que faz com que o cerebelo seja
formado por um grande número de folhas constituídas de
tecido nervoso.
O cerebelo é composto por uma parte central de substância
branca, com uma camada de substância cinzenta, que
representa o córtex cerebelar.
Funções:
Manutenção do equilíbrio e postura;
Controle do tônus muscular;
Ajustes dos movimentos corporais;
Aprendizagem motora.
Cerebelo
Dilatada em duas regiões(intumescências cervical e
lombar) maior quantidade de corpos de neurônios e fibras
nervosas que entram e saem destas áreas que formam os
plexos braquial e lombossacral, destinadas à inervação dos
membros superiores e inferiores.
Inicia em nível do forame magno até a altura da 2ª vértebra
lombar. Abaixo deste nível: meninges e raízes nervosas
dos últimos nervos espinais
A porção final da ME se afina formando o cone medular
O filamento terminal juntamente com as raízes nervosas
dos últimos nervos espinais, formam a cauda equina
Medula Espinal
31 pares de nervos espinais: 8 cervicais, 12 torácicos, 5
lombares, 5 sacrais e 1 coccígeo
O primeiro par cervical emerge acima da primeira V.C, do
oitavo par cervical em diante, emergem abaixo das
vértebras correspondentes
Medula Espinal
Medula Espinal
Estrutura interna da medula
Dermátomos e Miótomos 
Meninges
Tópicos para aprofundar:
 
Medula Espinal
PARA CONTATO E DÚVIDAS ACESSE
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E-book disponibilizado pelo Centro
Educacional Sete de Setembro
para o curso "Neuroanatomia".
Este e-book possui imagens retiradas de sites presentes no
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