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Trabalho de Arqueologia Bíblica

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7
CENTRO DE FORMAÇÃO TEOLÓGICA – POLO MURIAÉ
UBERMAYER IRIS COELHO
TRABALHO DE ARQUEOLOGIA BÍBLICA
MURIAÉ 
2016
UBERMAYER IRIS COELHO
TRABALHO ARQUEOLOGIA BÍBLICA
Trabalho apresentado ao Curso Livre de Teologia do Centro de Formação Teológica – Polo Muriaé, como requisito parcial à matéria de ARQUEOLOGIA BÍBLICA
		Professora: Marcos Maurício
MURIAÉ 
SUMÁRIO
1 - A ARQUEOLOGIA AJUDA A MOSTRAR A CONFIABILIDADE DA BÍBLIA............1
2 - Achado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de Josué.........................2
3 – 10 maiores descobertas da arqueologia bíblica em Israel......................................3
3.1 – Os Manuscritos do Mar Morto...................................................................3
3.2 – A Piscina de Siloé......................................................................................3
3.3 – A Inscrição de Siloé...................................................................................4
3.4 – O Túnel de Ezequias.................................................................................4
3.5 – A Inscrição de Tel Dan..............................................................................4
3.6 – A Casa de Pedro.......................................................................................4
3.7 – Tel Beer Sheva..........................................................................................5
3.8 – Megido e o Túnel de Acaz em Megido......................................................5
3.9 – O Altar de Josué sobre o Monte Ebal.........................................................5
3.10 – Os Acampamentos Israelitas no Vale do Jordão.....................................5
4 - Referência bibliográfica...........................................................................................7
1 - A ARQUEOLOGIA AJUDA A MOSTRAR A CONFIABILIDADE DA BÍBLIA
	Ao longo dos anos, muito criticismo tem sido levantado quanto à confiabilidade histórica da Bíblia. Estes criticismos são usualmente baseados na falta de evidência de fontes externas confirmando o registro bíblico. E sendo a Bíblia um livro religioso, muitos eruditos tomam a posição de que ela é parcial e não é confiável a menos que haja evidência externa confirmando-a. Em outras palavras, a Bíblia é culpada até que ela seja provada inocente, e a falta de evidências externas colocam o registro bíblico em dúvida.
	Este padrão é extremamente diferente do aplicado a outros documentos antigos, mesmo que muitos deles, se não a maioria, contém um elemento religioso. Eles são considerados acurados a menos que a evidência demonstre o contrário.
Embora não seja possível verificar cada incidente descrito na Bíblia, as descobertas arqueológicas feitas desde a metade do século XVIII têm demonstrado a confiabilidade e plausibilidade da narrativa bíblica. Alguns exemplos:
 
	A descoberta do arquivo de Ebla no norte da Síria nos anos 70 tem mostrado que os escritos bíblicos concernentes aos Patriarcas são de todo viáveis. Documentos escritos em tabletes de argila de cerca de 2300 A.C. mostram que os nomes pessoais e de lugares mencionados nos registros históricos sobre os Patriarcas são genuínos. O nome "Canaã" estava em uso em Ebla - um nome que críticos já afirmaram não ser utilizado naquela época e, portanto, incorretamente empregado nos primeiros capítulos da Bíblia. A palavra "tehom" ("o abismo") usada em Gênesis 1:2 era considerada como uma palavra recente, demonstrando que a história da criação foram escrita bem mais tarde do que o afirmado tradicionalmente. "Tehom", entretanto, era parte do vocabulário usado em Ebla, cerca de 800 anos antes de Moisés. Costumes antigos, refletidos nas histórias dos Patriarcas, também foram descritos em tabletes de argila encontrados em Nuzi e Mari. 
	Os Hititas eram considerados como uma lenda bíblica até que sua capital e registros foram encontrados em Bogazkoy, Turquia. Muitos pensavam que as referências à grande riqueza de Salomão eram grandemente exageradas. Registros recuperados mostram que a riqueza na antigüidade estava concentrada como o rei e que a prosperidade de Salomão é inteiramente possível. Também já foi afirmado que nenhum rei assírio chamado Sargon, como registrado em Isaías 20:1, existiu porque não havia nenhuma referência a este nome em outros registros. O palácio de Sargon 
foi então descoberto em Khorsabad, Iraque. O evento mencionado em Isaías 20 estava inclusive registrado nos muros do palácio. Ainda mais, fragmentos de um obelisco comemorativo da vitória foram encontrados na própria cidade de Asdode.
	Outro rei cuja existência estava em dúvida era Belsazar, rei da Babilônia, nomeado em Daniel 5. O último rei da Babilônia havia sido Nabonidus conforme a história registrada. Tabletes foram encontrados mais tarde mostrando que Belsazar era filho de Nabonidus e co-regente da Babilônia. Assim, ele podia oferecer a Daniel "o terceiro lugar no reino" (Daniel. 5:16) se ele lesse a escrita na parede.
Aqui nós vemos a natureza de "testemunha ocular" do registro bíblico freqüentemente confirmada pelas descobertas arqueológicas.
2 - Achado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de Josué
	Descoberto ano passado, durante meses de escavação na área com as ruínas da fortaleza em Khirbet el-Maqatir, 9 km ao norte de Jerusalém, um pequeno amuleto ajudou arqueólogos a comprovar mais um relato bíblico.
O Velho Testamento conta a história da cidade de Ai, que foi conquistada e incendiada pelos israelitas durante a conquista de Israel. No Livro de Josué há um relato sobre isso, mas sua localização nunca foi totalmente comprovada.
A escavação liderada pela Associates for Biblical Research (ABR), um ministério especializado em escavações bíblicas, no ano passado foi muito proveitosa. A equipe descobriu em uma caverna subterrânea, ruínas de um casa e mais de 100 moedas. O que mais chamou atenção é um objeto com menos de dois centímetros.
O relatório explica que é uma peça ornamental, usada provavelmente em um colar, chamada de scarabée. O ornamento recebe esse nome porque seu formato remete a um escaravelho. Os antigos egípcios, reverenciavam esse inseto pois o relacionavam com o deus do sol.
Considerada a descoberta arqueológica mais importante de 2013, o escaravelho, juntamente com outros artefatos do sítio de Khirbet el-Maqatir, ficarão em exposição no museu da Universidade Baptista de Houston. No dia 8 de fevereiro haverá no local um simpósio para destacar a importância da descoberta para a arqueologia bíblica.
O relatório da ABR afirma que o escaravelho possui inscrições indicando que provavelmente pertenceu ao último rei de Ai. A datação dos objetos encontrado apontam para o final da era de bronze, entre 1550 e 1450 a.C. Esse período histórico é condizente com o que é historicamente aceito para a narrativa de Josué.
Arqueólogos já haviam feitas descobertas no local em outros tempos, mas haviam dúvidas sobre a exatidão da narrativa de sua conquista. Agora a prova “definitiva” foi encontrada.
	“Muitas descobertas arqueológicas estão diretamente relacionadas com as Escrituras e confirmam a historicidade do relato bíblico”, afirma o material oficial divulgado pela ABR. “Outras descobertas oferecem fascinante material de apoio para as narrativas bíblicas. Quando as pessoas ficam sabendo dessas descobertas, a Bíblia ganha vida e o estudo da Bíblia torna-se mais interessante e significativo.”
O doutor Henry Smith Jr., diretor de desenvolvimento da ABR, explica: “Nossa tese foi que a fortaleza [de Ai] foi destruída no final da era de Bronze I. Com base nas evidências arqueológicas que descobrimos, é do mesmo período de tempo, proporcionando-nos uma data de ocupação independente da cerâmica… A Bíblia registra que a cidade de Ai foi ocupada no final do século 15 a.C, e destruída pelos israelitas. O escaravelho é consistente com essa afirmação. ”
Bryant Wood, um membro da ABR acredita que este é um momento emocionante para a arqueologia bíblica:“À medida que continuamos nossa escavação e investigação, Deus está fornecendo evidências cada vez mais fortes para combatermos os ataques de críticos e fornecermos razões para aqueles que buscam a verdade possam acreditar na Bíblia. Obrigado por reconhecerem o valor apologético e evangelístico da pesquisa arqueológica. Ela comprova e proclama a verdade da Palavra de Deus nesta era científica de dúvida, de ceticismo e de decadência moral”
3 – 10 maiores descobertas da arqueologia bíblica em Israel
3.1 – Os Manuscritos do Mar Morto
	Em 1947, os primeiros manuscritos foram encontrados em uma caverna às margens do Mar Morto por um jovem beduíno que cuidava de um rebanho de ovelhas. A notícia do achado espalhou-se rapidamente após a venda e aquisição dos primeiros manuscritos. De imediato a comunidade científica interessou-se pelo achado a “École Biblique et Archéologique Française de Jerusalém” desenvolveu pesquisas em Qumran e arredores desde o final da década de 40 até 1956. O chefe da equipe, no período de 1951 a 1956 foi o frei dominicano Roland Guérin de Vaux (1899-1971).
Os Pergaminhos do Mar Morto, ou manuscritos do Mar Morto são uma coleção de cerca de 850 documentos (em pergaminho), incluindo textos da Bíblia Hebraica (Antigo Testamento), que foram descobertos entre 1947 e 1956 em 11 cavernas próximo de Qumran, uma fortaleza a noroeste do Mar Morto, em Israel (em tempos históricos uma parte da Judeia). Eles foram escritos em Hebraico, Aramaico e grego, entre o século II a.C. e o primeiro século depois de Cristo. Foram encontrados mais de oitocentos textos, representando vários pontos de vista, incluindo as crenças dos Essénios e outras seitas.
3.2 – A Piscina de Siloé
	A piscina de Siloé está situada na chamada “Cidade de Davi”, hoje na Jerusalém Oriental, as escavações terminaram no último mês de Dezembro, mas somente nos últimos tempos tem sido revelado os resultados da pesquisa. No local foi também construído na época do Segundo Tempo, uma calçada semelhante a que foi descoberta em volta do Monte do Templo, na região do Ofel, pois ambas foram construídas no período de Herodes.
No mesmo local pode-se notar uma espécie de praça que foi construída com pedras do período do Romano.
3.3 – A Inscrição de Siloé
	A Inscrição de Siloé (Shiloach) inscrição é a passagem do texto inscrito originalmente encontrado no túnel de Ezequias (que alimenta de água da fonte de Giom à piscina de Siloé, em Jerusalém Oriental). O túnel foi descoberto em 1838 por Edward Robinson. A inscrição registra a construção do túnel no século VIII AC. É entre os mais antigos registros existentes no seu gênero escrito em hebraico usando o alfabeto Paleo-Hebraico. Tradicionalmente identificado como uma “inscrição comemorativa”, também tem sido classificada como uma inscrição dedicatória. Apesar do túnel de Ezequias ser examinado extensivamente durante o século XIX por arqueólogos eminentes, tais como o Dr. Edward Robinson, Charles Wilson Sir, Sir Charles Warrene, todos eles não conseguiram descobrir a inscrição, provavelmente devido aos depósitos minerais acumulados tornando-o quase imperceptível.
De acordo com o Dicionário da Bíblia Easton(1897), um jovem, enquanto vadeando no túnel de Ezequias a partir do final piscina de Siloé, descobriu a inscrição em um corte na rocha, no lado leste, cerca de 19 metros no começo do túnel.
3.4 – O Túnel de Ezequias
	O Túnel de Ezequias ou Tunel de Siloé é um túnel ou aqueduto que foi escavado na rocha sólida, escavado embaixo de Ophel na cidade de Jerusalém por volta de 701 a.C. durante o reinado de Ezequias. Foi provavelmente um alargamento de uma caverna pré-existente e é mencionado na Bíblia. É descrito por peritos como uma das grandes proezas de engenharia da antiguidade. O túnel conduz água da Fonte de Giom até a piscina de Siloé, ele foi projetado para servir como um aqueduto para manter o abastecimento de água na cidade de Jerusalém durante o cerco da cidade pelos assírios, a comando de Senaquerib.
3.5 – A Inscrição de Tel Dan
	A Iscrição ou Estela de Tel Dan é uma pedra negra de basalto descoberta em um sítio arqueológico durante escavações em Tel Dan ao norte de Israel. A inscrição de Tel Dan encontra-se atualmente no Museu de Israel, em Jerusalém. Ela foi esculpida por ordem de um rei arameu contendo inscrições em aramaico e em alfabeto aramaico, onde se comemorava uma das vitórias sobre um reino local, com os seguintes escritos: מלך.ישראל (“Rei de Israel”) e ביתדוד (“Casa de Davi”). A autoria da escrita não pode ser reconhecida na inscrição, ele era provavelmente o rei de Damasco, Hazael ou um de seus filhos. A inscrição desta rocha gerou múltiplas teorias entre acadêmicos de várias áreas da ciência, porque as letras transliteradas do original aramaico para o hebraico (ביתדוד, BYT DWD, Beth David, “Casa de Davi”) podem ser a única referência a linhagem de Davi relatada por outro povo além do Povo de Israel. Até a data da descoberta esta foi a primeira vez em que o nome do rei Davi de Israel, foi reconhecido entre os epigrafistas, historiadores e arqueólogos. As opiniões teóricas finais do consenso entre os acadêmicos e arqueólogos epigrafistas é que os três fragmentos é uma referência ao Rei Davi, sucessor do Rei Saul e pai do Rei Salomão, os três primeiros reis da monarquia israelita descrita nos livros I e II Samuel e I e II Reis, contidos no Velho Testamento, o Tanakh para os judeus.
3.6 – A Casa de Pedro
	Após escavações realizadas por V. Corbo em 1968 levaram a descoberta de casas que remontam ao século I da Era Cristã, além de outras estruturas. Entre as muitas descobertas pode ser identificada uma igreja cristã octogonal que havia sido construída no período bizantino(IV ao VI Século), contendo um baptistério do V Século e uma estrutura do IV Século IV construída sobre uma casa construída no local em que então se pensava que ser a casa de Pedro, os arqueólogos afirmam que é bem provável ser este o lugar exato da construção. A descoberta da “Casa de Pedro” lança luz sobre a história dos primeiros séculos da Igreja e dos Judeus crentes que viviam em Israel naquele período.
3.7 – Tel Beer Sheva
	Tel Berseba é um dos mais importante sítio arqueológico de Israel e fica localizado na região sul, no grande deserto do Negev. Acredita que no local estão dana menos doque as ruínas da cidade bíblica da Cidade de Berseba. Indícios arqueológicos ali encontrados comprovam que a cidade era habitada desde a Idade do Cobre. Isto se deve à abundância de correntes de água subterrâneas, como mostram os vários sistemas de águas existentes na cidade. As ruas da antiga Berseba estão dispostas em forma de grade, com áreas separadas para uso administração, áreas residenciais, comerciais e até mesmo militar. A cidade é até agora o primeiro povoamento planeado na região. O sítio arqueológico é notável pelo seu complexo sistema de água e uma gigante cisterna, esculpida na rocha por debaixo da cidade. Peças de um altar foram descobertas espalhadas entre as muitas construções da cidade, e os arqueólogos conseguiram reconstruí-lo com várias pedras encontradas. Este altar é uma prova da existência de um templo de culto na cidade que foi provavelmente destruído durante as reformas do Rei Ezequias. Tel Berseba foi declarada Património Mundial da Humanidade em 2005 por sua grande importância histórica e fica bem ao lado da moderna cidade israelita de Berseba.
3.8 – Megido e o Túnel de Acaz em Megido
	Um dos mais importantes sítios arqueológicos em Israel, Tel Megido ou Colina de Armagedom contém um dos remanescentes históricos de Megido, uma cidade fortificada em um ponto estratégico no caminho entre o Egito, Síria e Mesopotâmia. Megido servia como importante cruzamento de grandes batalhas históricas. Um largo túnel vertical de 36 metros escavado na rocha se encontrando, com um túnel horizontal com mais de 60 metros até uma fonte fora da cidade. A fonte ficava escondida pela muralha e coberta por terra. No novo testamento, no livro de Apocalipse, Megido é identificada como o local da grande batalhamundial Armagedom, vem da adaptação do hebraico Har Megido, no grego.
3.9 – O Altar de Josué sobre o Monte Ebal
	A descoberta do Altar de Josué pelo Prof. Adam Zertal e sua equipe de alunos foi sem dúvida alguma uma das mais discutidas e polêmicas nos últimos trinta anos. O altar do Monte Ebal não é apenas o mais antigo e completo, como também o protótipo do altar israelita para oferecimento de oferta queimada nos períodos do Primeiro e do Segundo Templo. A influência mesopotâmica arquitetônica(Abraão vei da Mesopotâmia) sobre a estrutura do altar também é muito interessante, tanto na sua construção e reforço como na orientação de seus cantos para o norte, sul, leste e oeste.
3.10 – Os Acampamentos Israelitas no Vale do Jordão
	Junto com a descoberta do Altar de Josué sobre o Monte Ebal, a descoberta dos grandes acampamentos dos Israelitas no Vale do Jordão em direção do Monte Ebal é sem dúvida alguma algo que lança luz sobre um período tão questionado e tão sem informações, o período das conquistas dos Hebreus da Terra de Canaã. A peregrinação dos israelitas para a terra de Canaã recebe um novo significado nos dias de hoje, com uma interessante descoberta arqueológica: a equipe de pesquisadores da Universidade de Haifa revelou a prova até agora, da mais antiga presença de Israel na Terra de Israel, usando descobertas realizadas no vale do Jordão que formavam uma grande pegada. A forma dos acampamentos dos israelitas construíram a “ferramenta” pela qual conquistaram e colonizaram a indicam a ideia da possessão da terra.
4 - Referência bibliográfica
Associates for Biblical Research. Traduzido por: Ronaldo Melo Ferraz 
TODAY, Christian News e Christianity. Achado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de Josué. Brasil: Site:arqueologiadabiblia.com, 2015. Disponível em: <http://www.arqueologiadabiblia.com>. Acesso em: 08 jul. 2016.
INDEFINIDO. 10 maiores descobertas da arqueologia bíblica em Israel. Brasil: Cafetorah, 2016. Disponível em: <http://www.cafetorah.com/10-maiores-descobertas-da-arqueologia-biblica-em-israel/>. Acesso em: 08 jul. 2016.

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