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www.cers.com.br OAB XX EXAME DE QUESTÕES – PROJETO UTI 60 HORAS Direito Tributário – Aula 01 Eduardo Sabbag 1 DIREITO TRIBUTÁRIO OAB 1ª Fase XX Exame – UTI ESTUDO DE TEMAS DO CTN (HI, FG, OT, RESP. TRIB., LANÇ.,CT, DEC. e PRESC.) PROF. EDUARDO SABBAG DOUTOR EM DIREITO TRIBUTÁRIO – PUC/SP DOUTOR EM LÍNGUA PORTUGUESA – PUC/SP PROFESSOR DE DIREITO TRIBUTÁRIO (UNI- VERSIDADE MACKENZIE/SP) ADVOGADO TRIBUTARISTA UMA PERGUNTA PARA O INÍCIO DO RACIOCÍ- NIO EM DIREITO TRIBUTÁRIO... COMO O ESTADO CREDOR COBRA O TRIBUTO? LINHA DO TEMPO LINHA DO TEMPO Obrigação Tributária (OT) O estudo da OT pode ser desdobrado em 4 elemen- tos: 1. Sujeito ativo (arts.7º e 119, CTN) 2. Sujeito passivo (arts.121 e 123, CTN) 3. Objeto (art. 113, CTN) 4. Causa (arts.114 e 115, CTN) A SUJEIÇÃO ATIVA 1. Sujeito Ativo é o ente credor do tributo/multa. Desse modo, o sujeito ativo é o Estado. Temos dois tipos de sujeitos ativos: A) Sujeito ativo direto B) Sujeito ativo indireto A) Sujeito Ativo Direto São eles: União, Estados, Municípios e Distrito Fe- deral. Tais entidades têm o poder de instituir o tributo, além de serem credores dele. Esse poder de criar é chamado “Competência Tributária”. É sabido que ela é indelegável. B) Sujeito Ativo Indireto São os chamados “entes parafiscais” (CREA, CRC, CRM, CRO, etc.). Estes não instituiem o tributo, mas apenas arrecadam e fiscalizam. Desse modo, não detêm competência tributária, mas a chamada CAPACIDADE TRIBUTÁRIA ATIVA. Exemplo: os engenheiros pagam para o CREA (= ente parafiscal) as anuidades profissionais, que são tributos federais criados pela União (contribuição profissional, art. 149, caput, CF). Daí os Conselhos Profissionais serem sujeitos ativos indiretos, pois não criam o tributo, mas apenas detêm a capacida- de tributária ativa. 2. Sujeito Passivo da OT: Os entes devedores, quer de tributo, quer de multa, são denominados: a) Contribuinte: aquele que tem uma relação pesso- al e direta com o fato gerador. b) Responsável: é a terceira pessoa escolhida por lei para pagar o tributo, sem ter realizado o fato gerador. Naturalmente, há um nexo mínimo que liga esse terceiro ao FG, tornando-o devedor do tributo. O detalhamento da matéria chamada Responsabili- dade Tributária ocorre entre os artigos 128 e 138 do CTN. Abaixo seguem alguns exemplos: (slides mais adiante) 3. Objeto da OT: O objeto é a prestação de cunho pecuniário ou não pecuniário a cargo do sujeito passivo da OT diante do FG. Prestação de cunho pecuniário = ato de pagar o tributo/multa (Obrigação Principal). Prestação de cunho não pecuniário = atos diferen- tes de pagamento (Obrigações Acessórias) Exemplo: emitir nota fiscal, entregar declarações, escriturar livros fiscais, etc. www.cers.com.br OAB XX EXAME DE QUESTÕES – PROJETO UTI 60 HORAS Direito Tributário – Aula 01 Eduardo Sabbag 2 4. Causa da OT : A causa é o vínculo jurídico justificador do dever que surge com o fato gerador. Assim, teremos a causa da Obrigação Tributária principal e a causa da Obrigação Tributária acessória: Causa da OT principal: é a Lei Tributária, uma vez que o dever de pagar só pode estar previsto em lei (Princípio da legalidade tributária). Causa da OT acessória: é a Legislação Tributária, expressão que inclui portarias, instruções normati- vas, regulamentos, etc. Isso significa, por exemplo, que uma portaria pode tratar de uma OT acessória, mas não pode tratar de uma OT principal. Exemplo de vício: uma portaria prevê o dever de pagar o tributo (portaria Lei). DICAS EXTRAS RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA HIPÓTESES PREVISTAS NO CTN: a) Art. 130, caput, CTN Contexto: compra e venda de bem imóvel Responsável: adquirente Art. 130. Os créditos tributários relativos a impostos cujo fato gerador seja a propriedade, o domínio útil ou a posse de bens imóveis, e bem assim os relati- vos a taxas pela prestação de serviços referentes a tais bens, ou a contribuições de melhoria, sub- rogam-se na pessoa dos respectivos adquirentes, salvo quando conste do título a prova de sua quita- ção. Parágrafo único. No caso de arrematação em hasta pública, a sub-rogação ocorre sobre o respectivo preço. ANÁLISE: Art. 130. “caput”, CTN Responsabilidade por Sucessão Imobiliária Classificação: Resp. por transferência. Resp. por sucessão. RESPONSÁVEL: Adquirente (nem sempre: exce- ção!) Contexto: Compra e venda do imóvel. Tributos: impostos, taxas de serviços e contribuição de melhoria. b) Art. 131, I, CTN Contexto: aquisição de bem móvel Responsável: adquirente Art. 131. São pessoalmente responsáveis: I - o adquirente ou remitente, pelos tributos relativos aos bens adquiridos ou remidos; ANÁLISE: Art. 131, I, CTN. c) Art. 133, I e II, CTN Contexto: aquisição de empresa (fundo de comércio ou estabelecimento comercial) Responsável: adquirente Art. 133. A pessoa natural ou jurídica de direito pri- vado que adquirir de outra, por qualquer título, fundo de comércio ou estabelecimento comercial, industri- al ou profissional, e continuar a respectiva explora- ção, sob a mesma ou outra razão social ou sob firma ou nome individual, responde pelos tributos, relativos ao fundo ou estabelecimento adquirido, devidos até à data do ato: I - integralmente, se o alienante cessar a exploração do comércio, indústria ou atividade; http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjn2-XWlNLMAhVBD5AKHTqKCvAQjRwIBw&url=http://coloriredivertido.blogspot.com/2010_03_22_archive.html&psig=AFQjCNHFIZYe2J4wsqo6q3c68E1VgtQ55Q&ust=1463060852587154 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjn2-XWlNLMAhVBD5AKHTqKCvAQjRwIBw&url=http://coloriredivertido.blogspot.com/2010_03_22_archive.html&psig=AFQjCNHFIZYe2J4wsqo6q3c68E1VgtQ55Q&ust=1463060852587154 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjn2-XWlNLMAhVBD5AKHTqKCvAQjRwIBw&url=http://coloriredivertido.blogspot.com/2010_03_22_archive.html&psig=AFQjCNHFIZYe2J4wsqo6q3c68E1VgtQ55Q&ust=1463060852587154 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjn2-XWlNLMAhVBD5AKHTqKCvAQjRwIBw&url=http://coloriredivertido.blogspot.com/2010_03_22_archive.html&psig=AFQjCNHFIZYe2J4wsqo6q3c68E1VgtQ55Q&ust=1463060852587154 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjn2-XWlNLMAhVBD5AKHTqKCvAQjRwIBw&url=http://coloriredivertido.blogspot.com/2010_03_22_archive.html&psig=AFQjCNHFIZYe2J4wsqo6q3c68E1VgtQ55Q&ust=1463060852587154 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjn2-XWlNLMAhVBD5AKHTqKCvAQjRwIBw&url=http://coloriredivertido.blogspot.com/2010_03_22_archive.html&psig=AFQjCNHFIZYe2J4wsqo6q3c68E1VgtQ55Q&ust=1463060852587154 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjn2-XWlNLMAhVBD5AKHTqKCvAQjRwIBw&url=http://coloriredivertido.blogspot.com/2010_03_22_archive.html&psig=AFQjCNHFIZYe2J4wsqo6q3c68E1VgtQ55Q&ust=1463060852587154 http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&ved=0ahUKEwjn2-XWlNLMAhVBD5AKHTqKCvAQjRwIBw&url=http://coloriredivertido.blogspot.com/2010_03_22_archive.html&psig=AFQjCNHFIZYe2J4wsqo6q3c68E1VgtQ55Q&ust=1463060852587154 www.cers.com.br OAB XX EXAME DE QUESTÕES – PROJETO UTI 60 HORAS Direito Tributário – Aula 01 Eduardo Sabbag 3 II - subsidiariamente com o alienante, se este pros- seguir na exploração ou iniciar dentro de seis meses a contar da data da alienação, nova atividade no mesmo ou em outro ramo de comércio, indústria ou profissão. (...) ANÁLISE: Art. 133, I e II, CTN. - Responsabilidade por Sucessão Comercial; - PF ou PJ adquirindo... PJ (fundo de comércio ou estabelecimento comercial); - RESPONSÁVEL = quem adquire, ou seja, o ADQUIRENTE;- Condição: deve haver a continuidade da explora- ção comercial; 1. Responsabilidade do ADQUIRENTE (art. 133, I, CTN): TIPO: integral; CONDIÇÃO: se o alienante cessar a prática comer- cial. 2. Responsabilidade do ADQUIRENTE (art. 133, II, CTN): TIPO: subsidiária (alienante/1º; adquirente/2º) CONDIÇÃO: se o alienante continuar a prática co- mercial ou, interrompendo-a, retomá-la em até seis meses. O LANÇAMENTO NO CTN - O lançamento é um instituto jurídico que constitui o crédito tributário, conforme se nota na linha do tem- po. Assim, o lançamento tributário traz a noção de exigibilidade para a relação jurídico-tributária, uma vez que, até OT, só havia o “dever de pagar”. O lançamento permite a identificação do tributo de- vido, bem como de seu valor, tudo respeitando a lei. Daí se falar que o lançamento é o ato vinculado, e não discricionário (= aquele pontuado pela oportuni- dade e conveniência). Exemplos: Notificação do IPTU, de IPVA; autos de infração de ICMS, entre outros. Auxílio (maior ou menor) ou sem auxílio (contribuintes) Tipos de Lançamento: ESPÉCIES DE LANÇAMENTO - Lançamento Direto, de Ofício ou Ex Officio (Art. 149 do CTN) - Exemplo: IPTU, IPVA, Taxas, Contri- buições de melhoria. - Lançamento Misto ou por Declaração (Art. 147 do CTN) – Exemplos: II, IE, ITBI (são bons exemplos, mas há bastante divergência na exemplificação desse tipo de lançamento. Os concursos tendem a evitar a associação polêmica). Lançamento por Homologação ou Autolançamento (Art. 150 do CTN). Exemplo: ESTUDO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO O estudo do CT se divide em 3 vertentes. 1. Causas de Suspensão do CT (Artigo 151, CTN) – 6 INCISOS Aula de hoje 2. Causas de Extinção do CT (Artigo 156, CTN) – 11 INCISOS 3. Causas de Exclusão do CT (Artigo 175, CTN) – 2 INCISOS Portanto, o CT pode ser suspenso, extinto ou exclu- ído. Por exemplo: se o tributo é pago, haverá extin- ção do CT; se o tributo é parcelado, haverá a sus- pensão do CT; por fim, se o tributo é isento, haverá exclusão do CT. SUSPENSÃO DA EXIGIBILIDADE DO CT (ART. 151, CTN) “LINHA DO TEMPO” (relembrar) O artigo 151 do CTN trata das causas suspensivas da exigibilidade do CT. Exemplos: Parcelamento, discussão administrativa ou judicial, entre outras adiante explicitadas. Quando o CT está suspenso, há vantagens de ordem prática para o sujeito passi- vo da OT: 1ª Vantagem: obstar a cobrança judicial do tributo; 2ª Vantagem: obtenção de "Certidão Positiva com efeitos de negativa" (Certidão de regularidade fis- cal). Ela está prevista no artigo 206 do CTN, permi- tindo que o devedor participe de licitações, obtenha empréstimos bancários, etc. www.cers.com.br OAB XX EXAME DE QUESTÕES – PROJETO UTI 60 HORAS Direito Tributário – Aula 01 Eduardo Sabbag 4 Causas de suspensão do CT (6 causas): Palavra mnemônica (para memorização): ANÁLISE RECORTADA ("MO-DE-RE-CO-PA“): O parcelamento é uma sistemática de pagamento fragmentado e, por isso mesmo, não pode ser cau- sa extintiva do CT. (...) ANÁLISE RECORTADA ("MO-DE-RE-CO-PA“): Temos agora a via onerosa do depósito do montan- te integral. Macete: ANÁLISE RECORTADA ("MO-DE-RE-CO-PA“): A discussão administrativa se faz pelas chamadas "reclamações e recursos administrativos", com ful- cro no inciso III do art. 151 do CTN. ANÁLISE RECORTADA ("MO-DE-RE-CO-PA“): A disputa judicial permite, em determinados casos, que o CT seja suspenso. O processo judicial tributá- rio oferta as ações judiciais adequadas. Súmula Vinculante 21: "É inconstitucional a exigên- cia de depósito ou arrolamento prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administra- tivo". Súmula Vinculante 28: "É inconstitucional a exigên- cia de depósito prévio como requisito de admissibili- dade de ação judicial na qual se pretenda discutir a exigibilidade de crédito tributário". CAUSAS DE EXCLUSÃO DO CT Temos duas causas que excluem o Crédito Tributário: 1. Isenção: Artigos 176 a 179, CTN; 2. Anistia: Artigos 180 a 182, CTN. Pontos em comum entre ISENÇÃO e ANISTIA: I) A isenção e a anistia são institutos jurídicos de desoneração ($); II) Ambas, a isenção e a anistia, dependem de lei...e esta será a lei específica (art. 150, §6º, CF); (...) III) Se atingem o ato de pagar, significa dizer que a isenção e a anistia afetam a OT principal, permane- cendo inalteradas as OTs acessórias (art. 175, pa- rágrafo único, CTN). IV) Ambas, para o STF, inibem o lançamento: Note que, na isenção/anistia, acaba se realizando o FG, fazendo-se surgir a OT, despontando-se o su- jeito passivo, entretanto, não se vê constituído o crédito tributário pelo lançamento. Portanto, a isen- ção e a anistia são causas obstativas ou inibitórias do lançamento (visão do STF). V) Interpretação literal Art. 111, I, CTN: a necessidade da chamada “inter- pretação literal” para as causas de suspensão e EXCLUSÃO DO CT. Desse modo, onde se aplica a interpretação literal (art. 111, CTN), não haverá espaço para os métodos de integração da legisla- ção tributária (art. 108, I a IV, CTN), por exemplo, www.cers.com.br OAB XX EXAME DE QUESTÕES – PROJETO UTI 60 HORAS Direito Tributário – Aula 01 Eduardo Sabbag 5 analogia ou equidade. Daí o nosso macete: “Onde cabe o 111, não entra o 108”. Causas de Extinção do CT (Artigo 156, CTN) – 11 INCISOS Art. 156. Extinguem o crédito tributário: I - o pagamento; II - a compensação; III - a transação; IV - remissão; V - a prescrição e a decadência; VI - a conversão de depósito em renda; VII - o pagamento antecipado e a homologação do lançamento nos termos do disposto no artigo 150 e seus §§ 1º e 4º; VIII - a consignação em pagamento, nos termos do disposto no § 2º do artigo 164; IX - a decisão administrativa irreformável, assim entendida a definitiva na órbita administrativa, que não mais possa ser objeto de ação anulatória; X - a decisão judicial passada em julgado. XI - a dação em pagamento em bens imóveis, na forma e condições estabelecidas em lei. (Incluído pela Lcp nº 104, de 10.1.2001) Desse modo, como boas dicas, recomenda-se a leitura: 1. Pagamento: ver arts. 157 a 169 do CTN; 2. Compensação: ver art. 170 do CTN; 3. Transação: ver art. 171 do CTN; 4. Remição: ver art. 172 do CTN; 5. Decadência e Prescrição: ver arts. 173 a 174 do CTN; ...e um lembrete: Dação em Pagamento: só para bens IMÓVEIS, no Direito Tributário. Decadência e Prescrição tributárias: pontos em comum. 1. Causas de extinção do crédito tributário (art. 156, V, CTN); 2. Institutos jurídicos: lidam com a questão comple- xa do tempo; 3. Objetivam manter a estabilidade das relações jurídicas; 4. Para o STJ, geram o direito à restituição do tribu- to, não tendo o pagamento equivocado a força para reavivar o débito já atingido pela decadência ou prescrição; 5. Prazos quinquenais (lustro decadencial / lustro prescricional): Súmula Vinculante n. 8, STF (ver art. 146, III, “b”, da CF) A Súmula Vinculante nº 8 do STF declarou inconsti- tucional os artigos 45 e 46 da Lei nº 8.212/91, pois as normas relativas à prescrição e decadência têm natureza de normas gerais de direito tributário, sen- do reservadas à lei complementar. CONCEITO DE DECADÊNCIA É um instituto jurídico que demarca no tempo a per- da do direito subjetivo de constituir o crédito tributá- rio pelo lançamento. Ideia = lançamento “fora de hora” (extemporâneo ou a destempo) Conceito de Prescrição Tributária: É o instituto jurídico que demarca no tempo a perda do direito à pretensão executória. Em outras pala- vras, ocorrerá a prescrição quando houver uma execução fiscal extemporânea ou “a destempo”. À semelhança da decadência, a prescrição demarca prazo oponível ao Estado credor (Fazenda Pública, por meio das Procuradorias). Muito obrigado! #EstudeMais #EstudeSempreProf. Sabbag Estimado(a) Aluno(a): agradeço a sua compa- nhia nesta aula de revisão (PROJETO UTI – OAB XX EXAME). Não deixe de conhecer as minhas DISCIPLINAS ISOLADAS aqui no CERS. Elas serão muito úteis para a sua evolução! Direito Tributário (10 aulas); Português Jurídico (5 aulas); Acordo Ortográfico (2 aulas); Resolução de Questões Padrão CESPE (4 aulas). Resolução de Questões Padrão ESAF (4 aulas). www.cers.com.br OAB XX EXAME DE QUESTÕES – PROJETO UTI 60 HORAS Direito Tributário – Aula 01 Eduardo Sabbag 6
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