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projeto de estágio KARINE CONCLUIDO 1

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SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 
3
1.1 ATIVIDADES LUDICAS PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA..................................................................................................................3
1.2 OBJETIVOS.......................................................................................................3
1.3 BASES LEGAIS DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO NACIONAL
.......................4
1.4 A INCLUSÃO E A APRENDIZAGEM.................................................................4
1.5 DEFINIÇÃO DE TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA............................6
1.6 ESTILOS DE APRENDIZAGEM E COMO TRABALHAR EM RELAÇÃO DO AUTISMO EM SALA DE AULA................................................................................8
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 
..9
2.1 METODOLOGIA
..9
2.2 CRONOGRAMA
..9
REFERÊNCIAS
.10
APÊNDICES
.11
1 ATIVIDADES LUDICAS PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 
Área de concentração: METODOLOGIA DE ENSINO.
 A pesquisa aborda o papel do professor na perspectiva da inclusão. A partir das observações em sala de aula e da colaboração dos profissionais que trabalham diretamente com a inclusão em uma escola da rede Municipal de Ensino de Blumenau/SC. Esta pesquisa analisa o alcance da apolítica de inclusão a partir do desenvolvimento do aluno com a Autismo e investiga como se trabalha com a inclusão em sala de aula, como o professor pode adaptar as atividades e de que forma o aluno aprende junto com os demais colegas. A Constituição Federal (1988), a Declaração de Salamanca (1994) e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-9394/96 amparam e garantem o direito de educação a todas as pessoas com deficiência, porém nas escolas a realidade se apresenta repleta de desafios.
As crianças que apresentam dificuldades, entre as quais, aquelas que apresentam Autismo, necessitam de uma ação educativa adequada para atender as suas especificidades. Pensando na ação educativa oferecida as crianças com deficiência, buscou-se saber quais as dificuldades encontradas e como são trabalhadas em sala de aula, quando o professor recebe um aluno com Autismo?
A inclusão se faz presente nas escolas, muito mais por uma determinação legal do que uma necessidade pedagógica. Esta afirmação foi possível a partir da observação que possibilitou trazer à tona a realidade da inclusão onde a criança em estudo está incluída. A relevância deste tema se configura pelas imensas discussões que se fazem no espaço da escola sobre este assunto e pode trazer informações que contribuam com apontamentos para novas ações direcionadas para educação das pessoas com deficiência na rede regular de ensino.
1.2 OBJETIVOS
Os objetivos referentes ao Projeto de Estágio, considerando as observações, desenvolvidas na instituição escolar serão:
- Observar e participar ativamente das atividades de estágio na instituição;
- Desenvolver pesquisa bibliográfica sobre do aluno com AUTISMO.
1.3 BASES LEGAIS DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO NACIONAL
A LDB n° 9394/96 determina que quando necessário, o serviço especializado, deve atender as peculiaridades dos deficientes, a educação especial no currículo onde os conteúdos pedagógicos atendam às necessidades dos alunos para que não se sintam excluídos por não conseguir acompanhar as regras da escola.
As adaptações das atividades ao ritmo e as dificuldades dos alunos faz parte dos saberes docentes que resultam de saberes adquiridos com o tempo e em espaços escolares e nas relações que se arraigam e formam o perfil do professor. Porém, essa formação não supre as lacunas vivenciadas no processo educacional, sendo indispensável à formação docente para estar atuando na perspectiva da inclusão.
A educação Básica deve ser inclusiva, no sentido de atender a uma política de integração dos alunos com necessidades educacionais especiais nas classes comuns dos sistemas de ensino, isso exige que a formação dos professores das diferentes etapas da educação Básica inclua conhecimentos relativos à educação desses alunos. (BRASIL, 2001 p. 226).
Para promover a inclusão da pessoa com deficiência nas redes de ensino o MEC através da Resolução N° 4, de 2 de outubro de 2009, que disponibiliza o Atendimento Educacional Especializado- AEE para rede pública de educação. O atendimento se dará em salas multifocais ou em salas de aulas em que estarão equipadas e com professor capacitado para atender as necessidades, sem retirar o aluno do convívio escolar, acompanhando no período de ensino.
Para que o aluno seja anexado no AEE é preciso um laudo médico para adequar ao pedagógico as necessidades especiais. A Resolução CNE/CEB, n° 4/2009, que no seu artigo 4°, coloca que os alunos do AEE, aqueles que tem dificuldade de longo prazo, cabe ao professor do AEE organizar o tipo de atendimento na sala de recursos multifuncionais ou adapta-las para o ensino em seu dia a dia. 
O não atendimento aos alunos com necessidade especiais e o descumprimento da lei prevê penalidades conforme o art.7° da lei n° 12. 764. A UNESCO (1998) afirma que as escolas devem acomodar todas as crianças independentemente de suas condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, linguísticas ou outra natureza.
1.4 A inclusão e a aprendizagem
O conceito de inclusão segundo Carvalho (1997) é um processo gradual e para que aconteça a integração de todos, ou da não exclusão de alguns, e se torne realidade na escola, deve se trabalhar todo o contexto onde o processo deve ocorrer. Para Mantoan (2001) a inclusão é possível com a reestruturação total do projeto pedagógico escolar, e, sem adaptações predefinidas de métodos e práticas especializadas de ensino, não ocorre à inclusão.
A inclusão envolve um repensar nas práticas, sendo assim vem construindo uma nova forma de compreender as dificuldades educacionais, procurando rever os processos que envolvem as crianças.
A inclusão não prevê a utilização de práticas de ensino especificas para esta ou aquela deficiência e/ou dificuldade de aprender. Os alunos aprendem nos seus limites e se o ensino for de fasto, de boa qualidade, o professor levará em conta esses limites e explorará convenientemente as possibilidades de cada um (MANTOAN, 2003, p. 67).
Sobre a inclusão existem polêmicas sobre as práticas em sala de aula, principalmente os casos de deficientes intelectuais. Encontram-se nas escolas, situações que faltam o acompanhamento do profissional de apoio para os alunos incluídos e onde há apoio muitas vezes não há preparo.
A inclusão é um motivo para que a escola se modernize e os professores aperfeiçoem suas práticas e, assim sendo, a inclusão escolar de pessoas deficientes se torna uma consequência natural de todo um esforço de atualização e reestruturação das condições atuais do ensino básico. (MANTOAN, 1997, p. 120).
Assumir um compromisso com a educação especial exige uma prática de estudos e pesquisa para regulamentar o sistema atual de ensino para que de fato haja a inclusão. Segundo Dens (1998) a inclusão não é apenas intervenção da escola, mas uma ideologia da sociedade, onde o princípio fundamental é a valorização do ser humano e que é uma transformação lenta.
Para que haja uma verdadeira inclusão onde o aluno incluso possa aprender é preciso que haja profissionais capacitados, as atividades sejam de fato adaptadas para que o deficiente não fique folhando um livro em quanto os demais fazem a atividade. A inclusão prevê que ninguém fique fora do sistema de ensino escolar.
Segundo Mantoan (1997), a inclusão concilia educação para todos com ensino focalizado no aluno, também aborda que por meio da educação tradicional é impossível haver inclusão e organização do sistema escolar que necessita passar por uma transformação para atender a demanda da inclusão. 
Mrech (1999) afirma que a integração é seletiva e que o aluno deficiente é quem deve se adaptar a normalidade. Para ela os alunos sem deficiência é quem devem se adaptar e aprender a conviver com os deficientes.
Bueno (2001) diferencia integração e inclusão. Para ele, na integração o problemareside nas características das crianças com necessidades educativas especiais, sendo que a inserção em escola comum só vai ocorrer se a criança tiver condições pessoais que a permitam. Para esse autor se o aluno está em sala de aula tem condições de estar em sala de aula, mas o que se questiona é como vai ser a aprendizagem e desenvolvimento dessa criança. Por isso a escola tem o dever de atender a todas as necessidades da criança incluída.
Segundo Carvalho (1998), os alunos com necessidades educacionais especiais precisam de atendimento adequado. Requer um processo de ajustes nas necessidades de seu desenvolvimento.
Para Mantoan (2001), a inclusão só será possível se desenvolver uma nova estrutura para o projeto pedagógico, com métodos e práticas escolares que mostram o foco exato, para um caminho que facilite a participação e a aprendizagem.
1.5 Definição de transtorno do espectro autista
Segundo a classificação da Organização Mundial de Saúde, o autismo está presente desde o nascimento, e vai se manifestar antes dos 30 meses. É caracterizada como uma incapacidade na relação social tanto na linguagem verbal como não verbal, por respostas anormais aos estímulos visuais e auditivos. Também apresenta problemas de relacionamento como a incapacidade de manter contato ocular, ligação social e jogos de grupo, resistência à mudança, ligação a objetos estranhos e brincadeiras estereotipadas, pouca imaginação.
Como aborda Rutter 1987, a criança autista apresenta comportamentos como bater com um carrinho, agrupar brinquedos em série, repetitivamente são exemplos de interesses poucos vulgares nas crianças ditas normais, mas muito restritos e estereotipados das crianças autistas. O autor acrescenta que estas crianças criam um vínculo a um determinado objeto, transportando-o para todo o lado. Estas crianças têm a preocupação de fixar uma parte do objeto.
Para Pereira (1996), apesar das características que à partida definem um autista, cada pessoa portadora desta perturbação é um caso individual, com um único conjunto de problemas. Marques (2000), acrescenta que as manifestações variam com a idade e com o desenvolvimento, mas são mais evidentes na infância. E que com uma intervenção adequada algumas dessas incapacidades vão-se atenuando. Porém esta patologia é irreversível. ( PEREIRA, 1996; MARQUES, 2000 apud ALEXANDRE 2010, p.42)
Ou seja, as características variam de pessoa para pessoa, os sintomas apresentados em determinado aluno, pode ser diferente em outro.Segundo Garcia e Rodriguez (1997), não existe uma definição exclusiva e única de autismo. Desde 1943 que houve várias revisões conceituais do termo, baseadas em resultados de múltiplas investigações. No entanto, parece ser aceito que se trata de uma síndrome comportamental, caracterizado clinicamente por uma tríade distúrbios, nomeadamente na socialização e comunicação, limitação da atividade criativa e interesses restritos (Levy, 2000).
Esta deficiência grave e crónica compromete o desenvolvimento normal da criança e manifesta-se antes dos três anos de idade. Estas crianças revelam reações anormais a sensações diversas como ouvir, ver, tocar, sentir, equilibrar e degustar. Relacionam-se com as pessoas, objetos e eventos de maneira pouco comum, levando a crer que haja um comprometimento orgânico do sistema nervoso central a diversos níveis (Gauderer, 1992, cit. por Negrine& Machado, 1999 apud ALEXANDRE 2010 p.40).
 O comportamento mais observado nos autistas em geral é a relação pouco comum da forma como convivem com as pessoas e com os objetos. Campbell e tal. (1992), Damasio e Maurer (cit. por Gauderer, 1993) descrevem o perfil da criança autista como uma incapacidade para desenvolver relações sociais normais, distúrbios no desenvolvimento da comunicação verbal e comportamentos ritualísticos e compulsivos, resistência a mudanças de rotina ou em relação aos fatores circundantes do seu ambiente e preocupações anormais.
Segundo a classificação do DSM-IV a criança apresenta outras características, como a hiperatividade, restrições a nível da capacidade de atenção, impulsividade, agressividade, comportamentos de auto agressão, birras frequentes, instabilidade ao nível do afeto e do humor, entre outros, como também dificuldade de relações sociais.
A classificação da americanSociety for Autism desenvolvida e aprovada por uma equipa de professores reconhecidos pela comunidade cientifica, em 1977, que descreve o autismo como “ uma deficiência no desenvolvimento que se manifesta de uma forma grave e durante toda a vida”. É incapacitante, quatro vezes mais no sexo masculino em relação ao sexo feminino, tem uma incidência de 4,5 em cada 10.000 nascidos e aparece tipicamente nos primeiros anos de vida. Encontram - se em qualquer estrato social, etnia ou raça, traduzindo – se por:Perturbações no ritmo do aparecimento das habilidades físicas, sociais e linguísticas; Reações anormais às reações. As funções afetadas são o equilíbrio, gustação, visão, audição, olfato e tacto.Fala linguagem ausentes ou atrasadas, restrita compreensão de ideias e uso de palavra indiscriminadamente sem associação ao conceito/ideia/significado. Uso e relação inadequada de objetos e brinquedos e relacionamento com adultos e crianças (OLIVEIRA, 2003, p. 80 e 81 apud ALEXANDRE 2010 p. 41)
Todas essas características são observadas no autista, porem entende-se que nem todos apresentam as mesmas características, por isso é preciso que o professor em sala de aula esteja atento as formas de aprendizagem, para que possa observar as características de seu aluno autista e possa encontras métodos adequados para trabalhar.
1.6 Estilos de aprendizagem e como trabalhar em relação do autismo em sala de aula 
Os estilos de aprendizagem variam de criança para criança, daí a importância de os professores terem o conhecimento dessas diferenças e saberem a individualidade dos seus alunos. Segundo Oliveira 2002, Estilos de aprendizagem são características particulares de aprender, ou seja, cada indivíduo possui um estilo único e diferenciado no processo de aquisição de conhecimentos.
A diversidade dos estilos de aprendizagem deve ser entendida, não como um problema, mas como um recurso.
De acordo com o autor existem três estilos de aprendizagem: linguístico auditivo, linguístico visual e sinestésicos visual auditivos.
Estilo linguístico auditivo – cerca de 60% da população tem tendência a trabalhar melhor a informação de modo oral e revelam dificuldades em transformar a oralidade na escrita. Mostram preferência em trabalhos de grupo e estudam em voz alta.
Estilo linguístico visual - cerca de 35% da população prefere trabalhar a informação de modo escrito. Preferem o trabalho individual porque nos trabalhos de grupo têm de expressar a oralidade. Revelam dificuldades em transformar a imagem mental em verbalizações.
Estilo sinestésico visual/auditivo – cerca de 5% da população não tem um estilo definido. Têm tendência a trabalhar a informação enquanto se movimentam, ou seja, conseguem trabalhar a informação enquanto estão a ver, a ouvir e a mexer. (MEL AINSCOW 1995. Cit. OLIVEIRA 2002 apud ALEXANDRE, 2010 p. 49)
Ou seja, entende-se que existem diversas formas de aprendizagem, e assim como para os alunos ditos normais, os alunos autistas também possuem formas diferentes de aprendizagem. Peeters (1997), compreende que o estilo de aprendizagem mais frequente na criança autista é o visual, neste sentido as tarefas deverão ser decompostas em pequenas partes visualmente distintas.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
O projeto tem como objetivo perspectiva da inclusão, a sensibilização e reflexão crítica sobre possibilidades de inclusão na sociedade e na escola, será elaborado como produto uma cartilha pelos acadêmicos dos cursos de bacharelado, licenciatura, formação pedagógica a fim de apresentar propostas de atividades lúdicas, utilizando os recursos tecnológicos.
PALAVRAS-CHAVES: Inclusão. Lúdico. Cartilha
O estágio foi realizado na CEI- Escola Pública Municipal Erica Braun,que se localiza na rua Catharina Braun ,151, no Bairro Água Verde em Blumenau. Esta unidade escolar iniciou suas atividades em 14 de maio de 1978, foi inaugurada a Creche do Centro Social Estanislau Schaette, atendendo as crianças em período integral, sendo Diretora a Sra. Laisa Fitzenroiter. Foram padrinhos da Creche a Câmara Júnior de Blumenau. Em 24 de julho de 1978, assumiu a atividade de Coordenadora Sra. Teresinha Kureck. Em 1979, o número de crianças atendidas em período integral era pequeno e a solicitação dos pais era grande, foi necessário ampliar as instalações da cozinha, lavação, banheiro e aumentar o número de salas. O Prefeito era o Sr. Renato de Mello Viana, no governo de Dalton dos Reis em 1981, continuamos o atendimento da creche no Centro Social e a recreação também passou a ser atendida na Capela São Lourenço, alugada pela Prefeitura Municipal. Em 1989, foi criado o Regimento Interno com o decreto Lei No 4383/92 estabelecendo a filosofia, os objetivos e as funções das Unidades Pré-Escolares. Neste período o Centro Social passou a ser chamado de Unidade Pré-escolar (UPE) Estanislau Schaette A Unidade Pré-Escolar Estanislau PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL ERICA BRAUN Schaette, funcionava com 130 crianças de zero a cinco anos, desenvolvendo atividades psicomotoras e cognitivas e também afetivas.
Durante muitos anos a comunidade através da direção, funcionários, pais, associação de moradores, vêm reivindicando uma sede própria para o atendimento de nossas crianças. Passou muitas administrações e os pedidos foram constantes, então conseguimos duas opções de terreno o da rua: Gustavo Popper onde a associação de moradores está instalada e este na Rua Catharina Braun. No ano de 1992 foi adquirido este terreno, pela prefeitura de Blumenau e em 1995 á 1996 foi construído o prédio. Antes de mudarmos para a nova sede, atendendo ao pedido dos Pais e da Comunidade, foi decretado no diário oficial a mudança para Centro de Educação Infantil Erica Braun, em memória póstuma da ex-funcionária Erica Braun, nascida em Jaraguá do Sul no dia 24/01/1937.
 No dia 28 de setembro de 1996 foi inalgurado a obra Centro de Educação infantil erica braun,sitio à Rua Catharina Braun nº 151 no bairro Asilo. Na Direção Teresinha Kurek, Secretário de Educação Eduardo Pokrywiecki e o prefeito Renato de Mello Viana.
 Na atualidade o Centro de Educação Infantil Erica Braun atende 238 crianças de 04 a 06anos de idades distribuídas em 1 creche I ,1 Creche II, 2 Creche III, 2 Pré I, 2 Pré II, 2 Pré III (DENTRO DA ESCOLA LOTHAR KRIECK).
 O quadro de funcionário conta com 24 professores, todos com nível superior e pós-graduação, 04 auxiliares e limpeza, 04 merendeiras, 01 diretora, 01 secretária, 01 orientadora pedagógica, 01 estagiaria. O número de salas é de 8 salas de aula, sala dos professores, pátio coberto e ao ar livre com parque, biblioteca, mesas e cadeiras adaptadas para crianças depósito de limpeza e sanitários adaptados masculino e feminino.
O presente trabalho foi realizado através de observações da educação infantil, com objetivo de constatar como acontece o trabalho em sala de aula e o trabalho com aluno autista. Assim também foi elaborado um questionário para saber dados da escola e como funciona o trabalho pedagógico.
2.2 CRONOGRAMA 
Para cumprir as atividades de Estágio de observação e após conversa com o professor e o supervisor da escola as atividades estão acordo com o cronograma abaixo: 
	 ETAPA
	 AÇÃO A SER 
 REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (FLEX) ou ENTREGA (Semipresencial)
	 Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	 06/07
	 Etapa 2
	Observação virtual e 
Preenchimento do Roteiro de Observação. 
(Posta /Entregar o Roteiro de Observação Virtual.
	 06/07
	 Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto
	 14/07
	 Etapa 4
	Realização da Socialização de ESTÁGIO.
	 21/07
REFERÊNCIAS
ALEXANDRE, Joana Margarida Dias. A CRIANÇA COM AUTISMO: OS DESAFIOS DA INCLUSÃO ESCOLAR. Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias Instituto de Educação Lisboa, 2010.
BRASIL. Declaração de Salamanca Brasília. Corde, 1994. Disponível em: <9http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf acesso em 2/04/2019>
BRASIL. LDB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional -5° ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação Edições Câmara, 2010.
BATISTA, C.A.M. Mantoan, M.T.E. Educação Inclusiva: atendimento educacional especializado para deficiência mental. 2° ed. Brasília: MEC, SEESP, 2006.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivospdf/salamanca.pdf acesso em 05/04/2019>
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica/ Secretaria da Educação especial – MEC, SEESP, 2001. Disponível em9http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf acesso 06/04/2019>
BUENO, J.G.S. A inclusão de alunos deficientes na classe comum do ensino regular. Temas sobre Desenvolvimento, 9 (54): p. 21-27, 2001.
CARVALHO, R.E. Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. 5ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2012.
CARVALHO, R. E. Removendo barreiras para a aprendizagem. Educação Inclusiva. 3ª ed. Porto Alegre: Mediação, 2003.
DENS, A. La Educacion Especial uma visión sobre laintegración y lainclusión desde um enfoque pedagógico. Tema livre apresentado no II Encontro Mundial de Educación Especial. Havana/ Cuba, 1999.
GOHN, Maria da Glória. “Educação não-informal, participação da sociedade civil e esrtuturas colegiadas nas escolas” in: Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, Rio de Janeiro Jan/Mar.2006. disponível em www.sielo.com.br_acesso em 10/04/2019>
JANNUZZI, Gilberta de Martino. A Educação do Deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004.
MANTOAN, M.T.E Contribuições da pesquisa e desenvolvimento de aplicações para o ensino inclusivo de deficientes mentais. In ID (org.). A integração de pessoas com deficiência. São Paulo: Memmon, 1997.
MRECH, L. M. Educação inclusiva: Realidade ou utopia? Mesa Redonda do LIDE –USP, São Paulo, abril 1999.
MENDES, E.G Almenida, M.A, WILLIANS, L.C.A (org.). Temas em educação Especial: avanços recentes. São Caros EdUFSCar, 2004.
MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Trad. WindyzBrazão Ferreira. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MIRANDA, A. A. B. Educação Especial no Brasil: desenvolvimento histórico. Universidade Federal de Uberlândia. Cadernos de História da Educação – n. 7- jan./dez. 2008. RODRIGUES, Marlene. Psicologia Educacional: uma crônica do desenvolvimento humano. São Paulo: Mc Graw- Hill de Brasil, 1976.
MAZZOTTA, M.J.S. A inclusão e integração ou chaves da vida humana. In III Congresso Ibero- Americano de Educação Especial. In Integração Escolar, Coletânea d Textos. Lisboa: FMH/UTL, 1993.
PEREIRA, L. M. Evolução da Educação Especial. In Integração Escolar, Coletânea de textos. Lisboa: FMH/UTL,1993.
APÊNDICES E ROTEIRO DE OBSERVAÇÃO – ESTAGIO I 
 1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EM RELAÇÃO À EDUCAÇÃO BÁSICA 
O estágio foi realizado na CEI- Escola Pública Municipal Erica Braun, que se localiza na rua Catharina Braun, 151, no Bairro Agua Verde em Blumenau . Esta unidade escolar iniciou suas atividades em 14 de maio de 1978, foi inaugurada a Creche do Centro Social Estanislau Schaette, atendendo as crianças em período integral, sendo Diretora a Sra. Laisa Fitzenroiter. Foram padrinhos da Creche a Câmara Júnior de Blumenau. Em 24 de julho de 1978, assumiu a atividade de Coordenadora Sra. Teresinha Kureck. Em 1979, o número de crianças atendidas emperíodo integral era pequeno e a solicitação dos pais era grande, foi necessário ampliar as instalações da cozinha, lavação, banheiro e aumentar o número de salas. O Prefeito era o Sr. Renato de Mello Viana, no governo de Dalton dos Reis em 1981, continuamos o atendimento da creche no Centro Social e a recreação também passou a ser atendida na Capela São Lourenço, alugada pela Prefeitura Municipal. Em 1989, foi criado o Regimento Interno com o decreto Lei No 4383/92 estabelecendo a filosofia, os objetivos e as funções das Unidades Pré-Escolares. Neste período o Centro Social passou a ser chamado de Unidade Pré-escolar (UPE) Estanislau Schaette A Unidade Pré-Escolar Estanislau PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO – SEMED CENTRO DE EDUCAÇÃO INFANTIL ERICA BRAUN Schaette, funcionava com 130 crianças de zero a cinco anos, desenvolvendo atividades psicomotoras e cognitivas e também afetivas.
Durante muitos anos a comunidade através da direção, funcionários, pais, associação de moradores, vêm reivindicando uma sede própria para o atendimento de nossas crianças. Passou muitas administrações e os pedidos foram constantes, então conseguimos duas opções de terreno o da rua: Gustavo Popper onde a associação de moradores está instalada e este na Rua Catharina Braun. No ano de 1992 foi adquirido este terreno, pela prefeitura de Blumenau e em 1995 á 1996 foi construído o prédio. Antes de mudarmos para a nova sede, atendendo ao pedido dos Pais e da Comunidade, foi decretado no diário oficial a mudança para Centro de Educação Infantil Erica Braun, em memória póstuma da ex-funcionária Erica Braun, nascida em Jaraguá do Sul no dia 24/01/1937.
 No dia 28 de setembro de 1996 foi inalgurado a obra Centro de Educação infantil erica braun,sitio à Rua Catharina Braun nº 151 no bairro Asilo. Na Direção Teresinha Kurek, Secretário de Educação Eduardo Pokrywiecki e o prefeito Renato de Mello Viana.
 Na atualidade o Centro de Educação Infantil Erica Braun atende 238 crianças de 04 a 06anos de idades distribuídas em 1 creche I ,1 Creche II, 2 Creche III, 2 Pré I, 2 Pré II, 2 Pré III (DENTRO DA ESCOLA LOTHAR KRIECK).
 O quadro de funcionário conta com 36 professores, todos com nível superior e pós-graduação, 04 auxiliares e limpeza, 04 merendeiras, 01 diretora, 01 secretária, 01 orientadora pedagógica, 01 estagiaria. O número de salas é de 8 salas de aula, sala dos professores, pátio coberto e ao ar livre com parque, biblioteca, mesas e cadeiras adaptadas para crianças depósito de limpeza e sanitários adaptados masculino e feminino.
O presente trabalho foi realizado através de observações da educação infantil, com objetivo de constatar como acontece o trabalho em sala de aula e o trabalho com aluno autista. Assim também foi elaborado um questionário para saber dados da escola e como funciona o trabalho pedagógico.
Organização: turnos de funcionamento e respectivos horários: matutino e vespertino e integral.
Total de turmas para cada nível/ modalidade de ensino atendido, média de alunos por turmas:
 12 a 20. Faixa etária por turma: 04 a 06 anos.
Quantidade de funcionários: 36
Equipe de apoio: coordenadora pedagógica, secretária, profissional do AEE.
Em quais situações os pais se dirigem a escola? 
Cada vez que for solicitado ou que precise falar com os professores.
Infraestrutura: descrição dos aspectos físicos da escola: tipo de prédio: alvenaria bem conservado.
Limpeza: externa excelente, interna também excelente.
Espaço de atendimento aos pais: sala da diretora.
A socialização de trabalhos realizados pelos alunos e para informações pertinentes ao funcionamento da escola: a socialização e realização com outras escolas e por murais.
 Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais: sim
Possui refeitório e oferece merenda.
Quais equipamentos multimídia que a escola possui? 
Data show, TV, computador, aparelhos de som.
Da gestão escolar pública, como ocorrem pequenos reparos necessários (quem é acionado, a escola possui fundos monetários específicos?
São realizados rifas para arrecadar dinheiro, a maioria das vezes o dinheiro é arrecadado pela escola.
Projeto político pedagógico e regimento escolar
O PPP é rediscutido em quais momentos? 
Toda parada pedagógica é feita a reunião da APP da escola, onde são convidados, pais, professores e funcionários para que sejam discutidas questões sobre o PPP entre outras.
Caso ocorram inovações ou alterações através de qual meio é comunicado? 
Através de quadro de recados, aviso por WhatsApp, email e Google sala de aula ou reuniões com pais e alunos por lives.
O aluno é avaliado de acordo com qual desempenho? 
Através de relatório e auxilio dos pais em época de pandemia do desempenho pedagógico. 
Como são enviadas as atividades em época de pandemia?
Através de GOOGLE sala de aula e muitos os pais retiram no cei.
Atividades para autista como são feitas?
Todas as atividades são adaptadas para cada tipo de síndrome.
Resultados da Observação em sala 
 Com auxílio das professoras em meu estagio de observação as crianças observadas com idades ente 04 e 05 anos ficam em período integral no CEI com refeições e atividades e brincadeiras. 
 O CEI tem 8 crianças com educação especial e alguns não tem a professora de apoio. As professoras em sala de aula tendem a se adaptar e fazer o mesmo com as atividades para incluir a criança no dia a dia do CEI e inclui-los na turma para que as outras crianças não os excluam.
O aluno observado apresenta síndrome do espectro autista. Durante as atividades pode observar que realiza com as orientações da professora e tem facilidade em manusear objetos quando solicitado. Realizou as atividades de jogos e socializou bem com os colegas. Esse é um trabalho que está sendo feito a tempos, a parte de socialização, porem percebe-se que o aluno tem dificuldade de olhar nos olhos e ficar perto e pessoas estranhas, comportamento bem característico dos autistas. Mas durante todo o tempo ficou bem tranquilo e conseguiu concluir todas as atividades.
A realidade da inclusão apresenta grandes desafios. Ao resgatar as bases legais da inclusão, percebe-se que a lei garante a inclusão educacional como um Direito Humano de todos. 
Constatou-se que as ações previstas na lei nem sempre são cumpridas no âmbito das escolas e que colocam em confronto a política de inclusão como um todo. As lacunas observadas não são diferentes do que já vem sendo dito e escrito a respeito do assunto.
A inclusão para se tornar uma possibilidade, precisa tornar-se um trabalho contínuo e compartilhado entre pais, profissionais, comunidades, escola, CEIS e órgãos responsáveis pela educação. Para que as pessoas com deficiência possam ter a garantia do desenvolvimento educacional e melhoria da qualidade de vida, faz-se necessário que o contexto em que está inserida, seja preparado de acordo com suas necessidades biopsicossociais. A escola inclusiva precisa respeitar as peculiaridades e criar as condições para que os alunos possam aprender de forma adequada e com respeito.
 Terceiro dia de observação foram poucas crianças pra o CEI por causa do que está acontecendo no mundo e no nosso pais a partir dia 19 de Março de 2020 após o decreto do Governador do Estado escolas e CEIS assim como todos outras instituições de ensino não haverá aula por tempo indeterminado.
		
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
KARINE FRANCIELE RIBEIRO
 (PED3326) 
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ATIVIDADES LÚDICAS PARA ALUNOS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA 
BLUMENAU
 2020
CIDADE
ANO
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