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Gestão de custos e Formação de Preços

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1) Considere os seguintes dados de preços de venda, quantidade vendida e 
custos de uma empresa industrial: 
Preço de venda R$ 350,00 unidade 
Custos variáveis R$ 150,00 unidade 
Custos fixos totais R$ 2.000.000,00 ano 
Custos fixos desembolsáveis R$ 1.800.000,00 ano 
Lucro desejado R$ 300.000,00 ano 
Quantidade vendida 12.000 ano 
 
Considerando os dados apresentados e os conceitos de ponto de equilíbrio, 
pode-se afirmar que: 
 
Opções de pergunta 1: 
 a) A empresa vendeu 1.500 unidades a menos do que o seu ponto de equilíbrio econômico. 
 
 b) A empresa vendeu 3.000 unidades a mais do que o seu ponto de equilíbrio contábil. 
 
 c) O ponto de equilíbrio financeiro é mais de 20% inferior ao ponto de equilíbrio econômico. 
 
 d) O ponto de equilíbrio contábil é menos de 5% inferior ao ponto de equilíbrio econômico. 
 
 e) A empresa vendeu 1.500 unidades a mais do que o seu ponto de equilíbrio financeiro. 
 
Pergunta 2 (0.55 pontos) 
 
"De acordo com Bornia (2002, p. 52) 'o sistema de custos faz parte de um sistema mais amplo: 
o de gestão'. Dessa forma, o sistema de custos irá moldar-se de acordo com o que é preconizado 
no modelo de gestão da entidade. 
No entendimento do autor, um sistema de custos é visualizado por meio de dois ângulos: o 
primeiro considera que a informação gerada deve ser adequada às necessidades da empresa, 
e a partir disso se opta por quais informações são importantes; o segundo refere-se à parte 
especificamente operacional, isto é, à forma como os dados serão processados para atender à 
informação desejada. A partir dessa perspectiva, considera o sistema de custos sob duas óticas 
distintas: princípio e método." 
BACKES, R. G. et al. Aplicação do método de custeio RKW em uma cooperativa agrícola. Custos e @gronegócio 
online, 2007. Disponível em: <http://www.custoseagronegocioonline.com.br/especialv3/RKW.pdf>. Acesso em: 
13/01/2015. 
 
Sendo assim, considere os métodos de custeio a seguir: 
I. Custeio baseado em atividades 
II. Custeio por absorção integral 
III. Custeio variável 
 
Agora, assinale a alternativa que apresenta o(s) método(s) correto(s). 
 
Opções de pergunta 2: 
 a) Somente o método II está correto. 
 
 b) Somente os métodos I e III estão corretos. 
 
 c) Somente o método I está correto. 
 
 d) Somente o método III está correto. 
 
 e) Somente os métodos II e III estão corretos. 
 
 
Pergunta 3 (0.55 pontos) 
 
Kotler e Armstrong (2003, p. 272) afirmam que "outro fator externo que afeta as decisões de 
determinação de preço de uma empresa são os custos e preços dos concorrentes". 
KOTLER, P.; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. São Paulo: Prentice Hall, 2003. p. 272. 
 
Com base nessa premissa, tal fator se deve: 
I. ao consumidor avaliar o preço de um produto em comparação a preços e valores de produtos 
comparáveis. 
II. ao mercado externo e não dentro do próprio país estando sujeito à avaliação da empresa. 
III. aos produtos da empresa não terem a mesma qualidade e funcionalidade dos produtos das 
empresas concorrentes, sendo que o preço de venda cobrado deverá ser menor do que o preço 
das empresas concorrentes. 
 
Assinale a seguir, a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) correta(s). 
 
Opções de pergunta 3: 
 a) As afirmativas I e II. 
 
 b) Apenas a afirmativa I. 
 
 c) As afirmativas I e III. 
 
 d) Apenas a afirmativa III. 
 
 e) Apenas a afirmativa II. 
 
Pergunta 4 (0.55 pontos) 
 
Nessas condições, os rateios simplistas pregados pela contabilidade de custos tradicional não 
mais atendem aos reclamos dessa nova era, sob o risco de deixarem as empresas com custos 
distorcidos, o que tornaria as decisões gerenciais, enfocando a rentabilidade dos 
produtos/serviços, um mero exercício de "intuição". 
Assim, nos últimos anos, surgiu e vem se espalhando pelas empresas de todo o mundo uma 
forma mais avançada, [...] o custeio baseado nas atividades. 
COGAN, S. Um modelo de reconciliação de dados para o custeio baseado-em-atividades (ABC). Revista de 
Administração de Empresas. São Paulo, v. 39, n. 2, 1999. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/pdf/rae/v39n2/v39n2a06.pdf>. Acesso em: 15/01/2015. 
 
Desse modo, atividade pode ser definida como: 
 
Opções de pergunta 4: 
 a) Setores onde são processados os produtos em uma empresa. 
 
 b) Processos para venda de um bem ou serviço produzido internamente. 
 
 c) Processos que consomem recursos para produção de um bem ou serviço. 
 
 d) Conjunto de procedimentos contábeis para cálculo de custo. 
 
 e) 
Critério para alocação dos custos nos departamentos produtivos. 
 
 
Pergunta 5 (0.55 pontos) 
 
"[...] A sexta etapa de implantação do sistema de controles de gestão, que se constitui na análise 
do sistema de custeamento dos produtos, permite identificar a maneira pela qual a empresa 
conduz o custeamento de sua atividade produtiva (ordem ou processo). A identificação, do tipo 
de sistema adotado pela empresa, é importante no sentido do controle da gestão e da 
organização do seu processo produtivo." 
DE SOUSA, M. A. B.; BEUREN, I. M. Etapas de implantação de um sistema de controles de gestão com ênfase em 
custos em uma empresa industrial de porte médio. Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências 
Contábeis da UERJ, v. 10, n. 1, 2005. Disponível em: <http://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/rcmccuerj/article/download/5604/4084>. Acesso em: 13/01/2015. 
 
Em relação ao custeio por ordem, é correto afirmar que: 
 
 
Opções de pergunta 5: 
 a) a produção não é padronizada e nem contínua. 
 
 b) é amplamente aplicado em empresas de processos padronizados. 
 
 c) não existem estoques de produtos. 
 
 d) é proibido pela legislação brasileira. 
 
 e) é aplicável apenas em construtoras. 
 
Pergunta 6 (0.55 pontos) 
 
Considere os seguintes dados de custos indiretos de fabricação de uma 
empresa industrial: 
Custos Indiretos Valor 
Aluguel 54.000,00 
Energia elétrica 94.500,00 
Salário pessoal 
supervisão 
56.250,00 
Mão de obra indireta 78.750,00 
Depreciação 72.000,00 
Material de consumo 27.000,00 
Seguros 45.000,00 
Total 427.500,00 
 
A empresa, avaliando sua estrutura produtiva, definiu os seguintes 
direcionadores de custos para as atividades 
Aluguel Área 
Energia elétrica kWh 
Salário pessoal 
supervisão 
Quantidade 
empregados 
Mão de obra indireta 
Quantidade 
empregados 
Depreciação Valor ativos 
Material de consumo N° requisições 
Seguros Valor ativos 
 
Após medição interna, a empresa encontrou os seguintes valores para os 
direcionadores de custos: 
Atividade Área kWh 
Quantidade 
empregados 
Valor ativos N° requisições 
Atividade 01 30 750 5 60.000 45 
Atividade 02 22,5 300 5 60.000 15 
Atividade 03 120 1.200 6 45.000 68 
Atividade 04 450 450 6 45.000 8 
Atividade 05 22,5 225 8 37.500 38 
Atividade 06 30 150 8 37.500 75 
Atividade 07 300 3.000 0 600.000 38 
Atividade 08 375 4.500 0 600.000 45 
Atividade 09 150 1.800 0 525.000 23 
Atividade 10 120 1.200 0 525.000 30 
Total 1.620 13.575 38 2.535.000 385 
 
Considerando as atividades produtivas na seguinte ordem: 
1. Atividade 01 
2. Atividade 02 
3. Atividade 03 
4. Atividade 04 
5. Atividade 05 
6. Atividade 06 
7. Atividade 07 
8. Atividade 08 
9. Atividade 09 
10. Atividade 10 
As atividades são classificadas na seguinte sequencia, em ordem decrescente 
de custo total: 
Opções de pergunta 6: 
 a) 7, 8, 9, 10, 4, 3, 6, 1, 2, 5. 
 
 b) 7, 8, 4, 3, 9, 6, 5, 10, 2, 1. 
 
 c) 8, 9, 7, 4, 3, 10, 6, 1, 2, 5. 
 
 d) 8, 7, 4, 3, 10, 9, 6, 5, 2, 1. 
 
 e) 8, 7, 9, 4, 3, 10, 6, 5, 1, 2. 
 
Pergunta 7 (0.55 pontos) 
 
"Chalos (1992:62) explicita que 'a premissa básica do ABC é que atividades consomem recursos 
e produtos consomem atividades. Isto significa que custos nos negócios devam ser primeiro 
acumulados no nível de atividades e de lá então para determinado produto.Os custos 
acumulados sob uma atividade são determinados para o produto usando direcionador de custo'. 
O ABC, que neste cenário vem se tornando cada vez mais popular, não é, entretanto, um sistema 
de acumulação de custos para fins contábeis, em substituição aos já existentes. É um sistema 
de custeio baseado na análise das atividades significativas desenvolvidas na empresa, com 
vistas à atribuição mais criteriosa dos gastos indiretos, seu controle mais efetivo e um melhor 
suporte ao processo decisório." 
BEUREN, I. M.; ROEDEL, A. O uso do custeio baseado em atividades: ABC (Activity Based Costing) nas maiores 
empresas de Santa Catarina. Revista Contabilidade & Finanças, v. 13, n. 30, p. 7-18, 2002. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1519-70772002000300001&script=sci_arttext>. Acesso em: 15/01/2015. 
 
São características dos direcionadores de custos: 
I. Cada atividade deve ter inúmeros direcionadores de custos. 
II. Os direcionadores de custos devem ser possíveis de serem medidos de maneira objetiva. 
III. Os dados relativos aos direcionadores de custos devem ser de fácil obtenção e devem estar 
plenamente disponíveis. 
 
Consideram-se como verdadeiras: 
 
Opções de pergunta 7: 
 a) As afirmativas I e II. 
 
 b) Apenas a afirmativa II. 
 
 c) As afirmativas II e III. 
 
 d) As afirmativas I e III. 
 
 e) Apenas a afirmativa III. 
 
Pergunta 8 (0.55 pontos) 
 
"O preço de venda, os custos e lucro são resultados da evolução da humanidade em relação à 
forma de negociar o valor de seus esforços para produção de bens. [...] Com o surgimento de 
sistemas monetários estabeleceram-se referências de trocas, que são as moedas, e a partir 
delas foi possível separar numericamente as variáveis que compõem o preço de venda, ou seja, 
o custo, despesa e o lucro. Com a Revolução Industrial surge a Contabilidade de Custos, 
originada da Contabilidade Financeira, e com ela as formas de mensurar os estoques e os 
resultados das empresas." 
FIORIO, L. F. et al. A lucratividade do preço de venda com base nos modelos de custeio por absorção versus 
custeio abc (activity-based costing): estudo de caso. 4º UNINDU (Congresso Internacional de Cooperação 
Universidade-Indústria). Taubaté, dez, 2012. Disponível em: 
<http://www.unitau.br/app/webroot/unindu/artigos/pdf421.pdf>. Acesso em: 08/12/2014. 
Considerando a forma de custeio de produtos na antiguidade, avalie as afirmações a seguir. 
I. Os sistemas de custeio eram proibidos pelos reis para garantir que os empresários não 
pudessem ser uma ameaça ao poder constituído. 
II. Já havia registros contábeis primitivos desde a época dos gregos e egípcios, ficando tal tarefa 
a cargo dos escribas e matemáticos. 
III. Nos primórdios do comércio, as relações comerciais eram feitas por meio do escambo, 
fazendo com que os sistemas contábeis tivessem como foco principal o controle. 
 
Consideram-se como verdadeiras: 
 
Opções de pergunta 8: 
 a) as afirmativas II e III. 
 
 b) apenas a afirmativa I. 
 
 c) as afirmativas I e II. 
 
 d) 
apenas a afirmativa III. 
 
 
 e) as afirmativas I e III. 
 
Pergunta 9 (0.55 pontos) 
 
"Ao aplicar a margem de contribuição por produto pode-se obter um resultado unitário capaz de 
auxiliar os gestores na tomada de decisão, e desta forma verificar qual produto tem a maior 
margem de contribuição e consequentemente priorizar sua produção em função de algum fator 
de limitação, por exemplo." 
OLIVEIRA JUNIOR, R. Teoria das Restrições – Novos conceitos ou nova roupagem de antigos conceitos? IX 
Congresso Internacional de Custos. Florianópolis, nov. 2005. Disponível em: 
<http://www.intercostos.org/documentos/custos_448.pdf>. Acesso em: 16/01/2015. 
 
Se uma empresa tiver limitação na capacidade de produção, a decisão de incentivar ou não a 
produção de determinado produto deve ser pautada pelos seguintes critérios: 
I. deve ser incentivado o produto com maior margem de contribuição em relação ao fator de 
limitação; 
II. a empresa deve proceder à análise da margem de contribuição do mix global de produtos e 
não de um produto específico; 
III. a empresa deve avaliar o fechamento da linha de produção e terceirizar para outra empresa. 
 
Consideram-se como verdadeiras: 
 
Opções de pergunta 9: 
 a) 
Apenas a afirmativa I. 
 
 
 b) Apenas a afirmativa III. 
 
 c) Apenas a afirmativa II. 
 
 d) As afirmativas II e III. 
 
 e) As afirmativas I e II. 
 
Pergunta 10 (0.55 pontos) 
 
"Análise de valor/Engenharia de valor é um sistema completo designado para definir objetivos e 
desenvolver meios para atingi-los. Já é provado mundialmente que é efetiva para analisar 
produtos e serviços em qualquer estágio de desenvolvimento, desde a concepção até a 
produção. É especialmente útil para definir problemas obscuros ou problemas que não estão 
claramente definidos." 
PARK, R. Value Engineering: a plan for invention. Tradução de Gilmar Tsalikis. Florida: CRC Press LLC, 1999, p. 
26. 
 
Csillag (1995, p. 58) afirma que a engenharia de valor, dentre outras coisas, "identifica a função 
de um produto ou serviço". 
CSILLAG, J. M. Análise do Valor. São Paulo: Atlas, 1995. 
 
Em relação a função de um produto ou serviço, pode-se dizer que: 
 
Opções de pergunta 10: 
 a) é calculada pela fórmula preço alvo de venda – margem de lucro esperada. 
 
 b) é determinada por um conjunto de regras pré-estabelecidas pelo governo. 
 
 c) tem relação com o que é esperado do produto na visão do consumidor. 
 
 d) é definida pela quantidade de recursos financeiros destinados à produção do produto ou 
serviço. 
 
 e) é uma função matemática destinada a operacionalizar o custeio alvo.

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